DIREITO À EDUCAÇÃO: QUANDO A HISTÓRIA MOSTRA SEU AVESSO

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1 DIREITO À EDUCAÇÃO: QUANDO A HISTÓRIA MOSTRA SEU AVESSO Natiély Ramyla de Almeida Ferreira Nobre 1 Profª Drª Edelir Salomão Garcia 2 Grupo Temático: Políticas Públicas e Direitos Humanos RESUMO: O direito à educação no Brasil é uma conquista social pautada nos preceitos proclamados nas declarações internacionais de direitos humanos e do direito à educação. No entanto, esse direito trouxe um problema para o interior das escolas denominado de fracasso escolar. Este estudo exploratório tem por objetivo fazer um resgate histórico sobre o fracasso escolar a partir do processo de democratização da educação. Para tanto, o presente estudo foi realizado através da revisão bibliográfica dos artigos publicados no site da Scientific Electronic Library Online (SciELO). Este estudo demonstrou que o fenômeno do fracasso escolar se evidenciou quando as diferentes histórias passaram a fazer parte da escola, gerando um descompasso no processo educacional. Esse descompasso denominado de fracasso escolar, por sua vez, passou a ser explicado por várias teorias, essas teorias apontavam principalmente para os fatores extraescolares (culpabilizando a criança e a família) e para os fatores intraescolares (culpabilizando os professores e a escola). Outro aspecto evidenciado foram as diferentes politicas adotadas ao longo da história na busca do enfrentamento desse fenômeno, entre elas podemos encontrar os processos de educação compensatória; promoção automática; entre outras. Com esse estudo foi possível verificar que o direito à educação proclamado nas legislações como um direito social, ainda, precisa ser efetivado, pois o direito à educação não está ligado somente ao acesso, mas a aquisição dos conhecimentos historicamente produzidos e socialmente valorizados. Palavras-chave: Direito à Educação. Fracasso Escolar. Políticas Públicas Educacionais. 1 INTRODUÇÃO Durante minha graduação ao realizar os estágios supervisionados, presenciei situações de alunos que não aprendiam e ficavam a margem na sala de aula, reprovavam, evadiam e/ou desistiam, e partir dessas experiências passei a me interessar sobre o assunto, principalmente na busca de compreender porquê as crianças que não aprendiam dentro das expectativas dos professores e da escola eram culpabilizadas por tal situação. Assim passei a refletir sobre a contradição entre o direito à educação e o fracasso escolar, pois o direito constitucional de acesso e permanência não garante a muitas crianças o 1 Acadêmica 2 Professora orientadora

2 2 direito de aprender. Dessa forma, o presente estudo tem por objetivo conhecer como o fracasso escolar se configura nas produções científicas. Para atender aos objetivos do presente trabalho optamos pela pesquisa bibliográfica, assim utilizamos de artigos disponíveis na base de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO). 2 O DIREITO DA EDUCAÇÃO NAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS: UM ESTUDO INTRODUTÓRIO Desde a colonização do Brasil, acesso à educação não era para todos, tampouco era igual a eles. Essa diferenciação ainda pode ser percebida nos dias atuais como será evidenciado ao longo desse estudo. A história nos mostra que em 1822, após a proclamação da independência e fundação do Império do Brasil, passa ter uma preocupação com a educação evidenciada na primeira Carta Magna brasileira de 1824, garantindo "A instrução primária é gratuita a todos os cidadãos". Essa gratuidade do ensino à todos cidadãos corresponde somente a uma parte da população, uma vez que era considerado cidadão aquele que eram ingênuos e libertos no Brasil, conforme Art. 6º (BRAZIL, 1824). Com o advento da República, em 1891, foi estabelecida uma nova carta constitucional que traz um novo projeto de educação. Nele se destacam a laicidade e a separação entre os poderes, ou seja, à União cabia o ensino superior no País a instrução primária e secundária no Distrito Federal e aos sistemas estaduais escolas de todos os tipos e graus, conforme afirma Vieira (2007). De acordo com Viera (2007, p. 296) A Carta de 1934 é a primeira a dedicar espaço significativo à educação. Cabendo a União "traçar as diretrizes da educação nacional" (art. 5º, XIX), fixar o plano nacional de educação, onde deveriam ser fixados o "ensino primário integral e gratuito e de freqüência obrigatória extensivo aos adultos e tendências à gratuidade do ensino ulterior ao primário, a fim de o tornar mais acessível" (art. 150, parágrafo único, "a" e "b" apud VIEIRA, p. 297). No entanto, essa legislação não teve tempo de cumprir seu papel. A Constituição de 1937 traz uma perspectiva oposta à Carta de Nesse contexto, o dever do Estado em relação à educação ficou em segundo plano assumindo a função compensatória na oferta escolar destinada à infância e à juventude, ou seja, só era

3 3 disponibilizados os recursos necessários à educação em instituições particulares àqueles não tivessem recurso. (VIEIRA, p. 298). A Carta Magna de 1946 estabelece a educação como direito de todos. No entanto, Vieira (2007) adverte que não há um vínculo direto entre esse direito e o dever do Estado, como ocorrera no texto de 1934, portanto, "O ensino primário oficial é gratuito para todos: o ensino oficial ulterior ao primário sê-lo-á para quantos provarem falta ou insuficiência de recursos" (art. 168, II apud VIEIRA, 2007, p. 300). Vieira (2007, p ) destaca que a Constituição de 1967 traz a mesma direção da Carta Magna de Para tanto, as orientações e princípios foram reeditados como: a obrigatoriedade e a gratuidade do ensino primário; à noção de educação como "direito de todos"; e acrescenta: "o dever do Estado" e que o ensino seja ministrado nos diferentes graus pelos poderes públicos. Em relação à carta Constitucional de 1988 pode-se perceber que a mesma traz o espirito da abertura política incorporando, conforme destaca Vieira (2007, p. 304), [...] sujeitos historicamente excluídos do direito à educação, expressa no princípio da "igualdade de condições para o acesso e permanência na escola" (art. 206, I). Outras conquistas asseguradas são: a educação como direito público subjetivo (art. 208, 1º), [...] o dever do Estado em prover creche e pré-escola às crianças de 0 a 6 anos de idade (art. 208, IV), a oferta de ensino noturno regular (art. 208, VI), o ensino fundamental obrigatório e gratuito, inclusive aos que a ele não tiveram acesso em idade própria (art. 208, I), o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiências (art. 208, III). Verificamos que ao longo da história o direito à educação proclamada nos textos constitucionais nem sempre foi direito de todos, tampouco a letra da lei se efetivou na prática. Assim, a próxima subseção trará um breve estudo do processo da democratização do ensino e sua relação com as situações de fracasso escolar. 3 O AVESSO DO DIREITO: O FRACASSO ESCOLAR EM QUESTÃO A temática sobre o fracasso escolar há muito tempo tem sido foco de debates, eventos científicos, entre outros. De acordo com Bahia (2002), o fenômeno do fracasso escolar se tornou mais visível na década de 1960 no Brasil, a partir do processo da democratização do ensino. Esse processo evidenciou problemas, principalmente, no âmbito da sala de aula onde encontramos vários alunos, cada um com sua história de vida, sua cultura, suas especificidades. Assim, os tempos e maneiras de aprender são diferenciados e, desse modo, a sala de aula se

4 4 tornou um lugar [...] dos diferentes percursos, dos diferentes saberes. Mas começa a ser também lugar de descompasso, de desencontro, quando as dificuldades de aprendizagem e os problemas de comportamento começam a aparecer. (SMOLKA, 1998, p. 41). Esse descompasso, com o decorrer dos anos passou a ser explicado de diferentes formas, ou seja: na década de 1960, a criança era culpabilizada pelo fracasso escolar, já que era considerada culturalmente deficiente. Por sua vez, Angelucci et al (2004) destacam que as causas extraescolares estão relacionadas à criança e a família, bem como ao meio cultural e ao nível sócio-econômico em que estão inseridos. Segundo Angelucci et al (2004) na década de 1970 a maioria das pesquisas mostrava que as causas estavam centradas na formação docente e na organização da escola, evidenciando o fenômeno do fracasso escolar que era explicado por fatores intraescolar. Assim, esses fatores evidenciavam um desencontro entre professores, alunos e a escola. O fracasso escolar continua sendo compreendido como natureza intraescolar na década de No entanto, as análises estavam pautadas nas teorias crítico-reprodutivistas, pois, de acordo com Bahia (2002, p. 2), [...] as instituições sociais exerciam dominação cultural, as escolas veiculavam conteúdos ideologicamente estabelecidos pelas classes dominantes e estariam a favor desta ideologia, o que reforça mais ainda a ideia de uma escola injusta e excludente. Conforme Bahia (2002, p.2), a década de 1990 foi marcada [...] muito mais pelas políticas de enfrentamento do fracasso escolar do que pela busca para sua explicação, sendo aprofundadas as discussões sobre a má qualidade do ensino ligada às reflexões sobre exclusão escolar e exclusão social. Freitas (2004) destaca que a partir dos anos de 1990 iniciou-se um processo de inclusão formal, no entanto, apenas deu margem ao fortalecimento de novas formas de exclusão escolar, ou seja, mesmo que mais de 97% da população em idade escolar tivesse matriculada e permanecesse na escola, essa estada não caminhou em direção à democratização da aprendizagem, tampouco em direção à democratização política, seja da escola ou da sociedade. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com este estudo verificamos que a educação como direito público subjetivo somente se efetivou na Constituição de 1988, no entanto, quando olhamos para o espaço da sala de aula e

5 5 o papel da escola em transmitir os conteúdos historicamente produzidos e socialmente valorizados, verificamos que há um longo caminho a ser percorrido, ou seja, apesar do acesso e da permanência de crianças na escola, o Estado não tem garantido o direito a aprendizagem e, assim, temos muitas crianças sendo furtadas do direito à formação que possa superar tantas dificuldades e garantir uma cidadania plena. REFERÊNCIAS ANGELUCCI, C. B. et al. O estado da arte da pesquisa sobre o fracasso escolar ( ): um estudo introdutório. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.1, p , jan./abr BAHIA, N. P. Políticas de enfrentamento do fracasso escolar: inclusão ou reclusão dos excluídos. REUNIÃO NACIONAL DOS PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO (ANPEd), 27. Sociedade, Democracia e Educação: Qual Universidade? 2004, Caxambú. Anais... Caxambú: ANPEd, p. Disponível em: < Acesso em: 10 abr BOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 18, n. 3, p , BRAZIL. Constituição Política do Império do Brasil, de 25 de março de Disponível em: < Acesso em: 10 maio FREITAS. L. C. de. A lógica da escola e a avaliação da aprendizagem. ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 8. Um compromisso social Anais... Recife: UFP, p. Disponível em: < Acesso em: 10 maio 2017 SMOLKA. A. L. B. O trabalho pedagógico na diversidade (adversidade?) da sala de aula. Cadernos Cedes, São Paulo, n. 23, p.49-47, VIEIRA. S. L. A educação nas constituições brasileiras: texto e contexto. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 88, n. 219, p , 2007.

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