Escola Superior de Educação João de Deus Gerontologia Social 08/09

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1 Escola Superior de Educação João de Deus Gerontologia Social 08/09 Unidade Curricular: Psicologia Social Docente: Dr. Horácio Saraiva Discentes: Maria Inês Santos Valériya Kalyuga

2 Introdução Neste trabalho decidimos centrarmo-nos em duas áreas de grande importância tanto para a psicologia da saúde quanto para a psicologia social, ou seja, as áreas do comportamento da saúde e do stress psicológico. O estudo do comportamento está baseado em dois pressupostos: 1) Nas sociedades industrializadas uma proporção significativa da mortalidade devida às principais causas da morte deriva de padrões de comportamento prejudiciais á saúde; 2) Esses padrões de comportamento podem ser alterados.

3 A modificação desses padrões de comportamento prejudiciais à saúde pode ser alterada através de intervenções de campanhas de educação para saúde, ou intervenções clínicas No entanto antes de intervir é essencial fazer uma análise dos factores psicológicos que determinam o comportamento em causa. A persuasão e a implementação de leis são formas de levar os indivíduos a mudarem de comportamentos prejudiciais à saúde.

4 Do Modelo Biomédico ao Modelo Biopsicossocial da Doença O modelo biomédico defende que para cada doença existe uma causa biológica primaria que é objectivamente identificável ignorando assim o facto de que muitas doenças são resultantes de uma interacção de acontecimentos sociais, psicológicos e biológicos.

5 O modelo biopsicossocial defende a ideia de que factores biológicos, psicológicos e sociais são todos eles determinantes importantes da saúde e da doença. Algo que o diagnostico médico deve sempre ter em consideração para o tratamento.

6 Psicologia Social e Saúde No final dos anos 70 surge a psicologia da saúde como um campo que integra conhecimento psicológico relevante para a manutenção da saúde, prevenção da doença e adaptação à doença. A psicologia social teve uma contribuição importante a dar nesta área, uma vez que os estilos de vida são determinados por atitudes e crenças relativas à saúde

7 Determinantes do Comportamento de Saúde Conceito de atitude Uma atitude pode ser definida como a tendência para avaliar um objecto de atitude particular de forma mais ou menos favorável ou desfavorável (Eagly e Chaiken, 1993)

8 Existem três tipos de tendências avaliativas: 1) Reacções cognitivas 2) Reacções afectivas 3) Reacções Comportamentais (Rosenberg e Hovland, 1960; Ajzen, 1988; Eagly e Chaiken, 1993)

9 Reacções Cognitivas Pensamentos ou as crenças relativas ao objecto que é alvo de atitude. Reacções Afectivas Consistem nas emoções que as pessoas experimentam relativamente ao objecto alvo de atitude. Reacções Comportamentais Consistem em acções visíveis relativamente ao objecto alvo de atitude que implicam avaliações positivas ou negativas

10 A relação Entre Atitude e Crenças A atitude de alguém relativamente a iniciar um programa de exercício físico terá relação com probabilidade percebida pelo sujeito, isto é, a expectativa, do exercício físico estar associado com certas consequências como pressão arterial baixa ou boa forma física, e a avaliação, isto é, valor, utilidade subjectiva destas consequências.

11 A Relação Entre Atitude e Comportamento Segundo Ajzen e Fishbein(1975, 1977) existem duas condições em que as atitudes estavam fortemente ligadas ao comportamento: 1) Garantia 2) Compatibilidade

12 Modelos de Comportamento Existem diversos modelos psicológicos do comportamento (modelo de crença na saúde; teoria motivacional de protecção) têm sido desenvolvidos especificamente para prever o comportamento relativo à saúde ou, por outro lado modelos gerais de comportamento (teoria da acção reflectiva, teoria do comportamento planeado, modelo de processamento espontâneo)

13 A Teoria da Acção Reflectida A teoria da acção reflectida prevê a intenção comportamental e supõe que o comportamento é função da intenção de realizar esse comportamento. (Fishbein e Ajzen, 1975)

14 Decisão de Deixar de Fumar Crenças relativas ao resultado do comportamento Avaliações relativas ao resultado esperado do comportamento Crenças normativas Motivação para cumprir Atitude relativa à acção especifica Intenção comportamental Normas subjectivas Comportamento

15 Teoria do Comportamento Planeado O modelo do comportamento planeado incorpora a percepção do controlo sobre o comportamento previsto como um factor adicional (Ajzen, 1988, 1991).

16 Intenção de Efectuar Exercícios Físicos Crenças acerca do resultado do comportamento Avaliações específicas dos resultados esperados do comportamento Crenças normativas Atitude relativa à acção específica Intenção comportamental Normas subjectivas Comportamento Motivação para cumprir Crenças sobre o controlo Percepção do controlo comportamental

17 Modelo de Processamento Espontâneo De acordo com o modelo de processamento espontâneo, a sequência atitude - comportamento é iniciada quando as atitudes são avaliadas a partir da memória através da apresentação de pistas relacionadas com os objectos que são alvo da atitude. (Fazio, 1986, 1990)

18 Activação da atitude Percepção selectiva Percepções imediatas do objecto que é alvo da atitude Definição do evento Comportamento Normas Definição da situação

19 Os psicólogos sociais devem estar envolvidos na concepção de campanhas a nível dos meios de comunicação de massas tendo como objectivo informar as pessoas sobre os efeitos negativos 1) O fumo; 2) Uso excessivo de bebidas alcoólicas; 3) Ingestão de alimentos com elevado teor de Colesterol; 4) Falta de exercício físico 5) Campanhas de persuasão que levam as pessoas a alterar o seu estilo de vida.

20 O Modelo de Saúde Pública: Mudança Motivadora O modelo de saúde pública abrange os programas de promoção de saúde são concebidos com o objectivo de modificar o comportamento de grandes grupos. O objectivo é a prevenção primária, ou seja, induzir as pessoas a adoptarem bons hábitos de saúde e a alterarem os negativos.

21 Existem duas formas de efectuar esta mudança, através da persuasão e da modificação de incentivos relevantes A persuasão é usada na educação da saúde e na sua promoção a fim de influenciar as crenças e os comportamentos individuais (ex. médico especializado ou instituto de saúde pública). Modificação de incentivos relevantes é usada como estratégia de saúde pública com o objectivo de aumentar o esforço ou os custos relativos a realização de certas práticas não saudáveis, ou para diminuir os custos das práticas saudáveis (ex. incentivos económicos e medidas legais).

22 Os Limites da Persuasão As razões que dificultam a persuasão: os indivíduos acham que é difícil mudar o comportamento prejudicial à saúde; os apelos persuasivos são muitas vezes ineficazes, ou seja, para resultar, a comunicação deve ter argumentos fortes, não ser demasiado complexa para a população e motivar os indivíduos; as campanhas diversas em que se verifica a discrepância entre a percepção individual e a de população. Actualmente, o medo ou as ameaças são o foco central de muitas das campanhas de promoção da saúde a nível dos meios de comunicação de massas.

23 Para Além da Persuasão Os obstáculos à mudança de comportamento podem ser contornados combinando a persuasão com estratégias que alterem os as recompensas e os custos associados a um determinado comportamento: Restrições legais relativas à saúde (ex. limite mínimo de idade para o consumo de bebidas alcoólicas) Preços e impostos (ex. a procura de um bem diminui quando o seu preço aumenta)

24 Contextos Relativos à Promoção da Saúde O consultório médico (os conselhos de saúde são muito mais seguidos quando emitidos pelo médico pessoal) Escolas ( local onde se pode atingir toda a população suficientemente cedo para prevenir o desenvolvimento de hábitos de saúde prejudiciais à saúde) Local de trabalho ( promoção da saúde em grandes grupos de pessoas; possibilidade de manipular o ambiente físico e social) Comunidade ( intervenções bastante eficazes, pois incorpora várias abordagens diferentes)

25 Modelo Terapêutico: Mudar e Manter a Mudança Contrariamente ao modelo de saúde pública, a maior parte dos programas terapêuticos envolve uma relação de um-para-um onde os pacientes e os terapeutas se encontram numa relação díada, apesar de se utilizar também grupos de tratamento e programas de autoterapia ( Leventhal e Cleary, 1980)

26 Cont. Condicionamento clássico Condicionamento operante Procedimentos self-management Treino de competências Reestruturação cognitiva Recaída e prevenção da recaída

27 Comportamento e Saúde: Autoprotecção 1) Consumo de sal e hipertensão 2) Exercício e saúde física 3) Exercício e saúde psicológica 4) SIDA 5) Traumatismos

28 Persuasão e Exigências Legais Deve-se ao facto das estratégias de persuasão geralmente se focalizarem no conhecimento e motivação. Mesmo que o sujeitos saibam que determinada acção os irá proteger contra algum perigo poderão esquecer-se de o fazer na altura de vida. A introdução de leis são eficazes na medida em que conseguem associar novos incentivos à um dado comportamento (ex. o uso de cintos de segurança, obrigatório)

29 Cont. Se quisermos induzir as pessoas a mudar certos comportamentos prejudiciais à saúde, temos que as convencer de que, associado à esses comportamentos, está um elevado grau de risco pessoal, que poderia ser reduzidos se elas mudassem. Se quisermos mudar os padrões de comportamento que estão estão associados a um risco pessoal elevado, mas que apresentam uma prevalência elevada na população, temos de implementar mudanças na estrutura dos incentivos, para além de utilizar as campanhas educacionais

30 Stress e Saúde O stress ocorre sempre que quando os acontecimentos são avaliados potencialmente prejudiciais ou quando os indivíduos consideram os seus recursos insuficientes para impedir um resultado aversivo Fase de alarme, o organismo é mobilizado para enfrentar a ameaça; Fase da resistência, o organismo parece ter se adaptado à situação geradora de stress, mas a activação geral mantém-se; Fase de exaustão, quando o organismo deixa de ser capaz de ultrapassar a ameaça e, no decorrer deste processo fragiliza os recursos fisiológicos.

31 Stress psicológico e saúde Acontecimentos importantes na vida Acontecimentos menores da vida Teoria do desespero apreendido (Seligman, 1975) Teoria cognitiva do stress (Lazarus e Folkman, 1984)

32 Estratégias de Coping Quando uma situação é avaliada como causadora de stress, os sujeitos tendem a fazer algo para dominar a situação e ou para controlar as suas reacções emocionais à mesma. Estes processos de resposta a exigência de stress são chamados processos de coping. Negação Distanciação Fuga

33 Recursos intra-pessoais de coping Têm sido sugeridas inúmeras variáveis de personalidade como moderadoras do impacto do stress na saúde. Mas as mais estudas são: A personalidade resistente Disposição optimista

34 Recursos extra-pessoais de coping Existem vários recursos externos de protecção em relação ao stress: Apoio social Recursos materiais

35 Conclusão

36 Bibliografia AJZEN, I. (1988). Attitudes, personality and behavior. Chicago, IL: Dorsey Press. AJZEN, I. (1991). «Theory of planned behavior.» Organizational Behavior and Human Decision Processes, 50, AJZEN, I. e FISHBEIN, M. (1975). Belief, attitude, intention and behavior: na introduction to theory and research. Reading, MA: Addison-Wesley. EAGLY, A. H. e CHAIKEN, S. (1993). The psychology of attitudes. Fort Worth, TX: Harcourt Brace Jovanovich. FAZIO, R. H. (1986). «How do attitudes guide behavior?» In R. M. Sorrentino e E. T. Higgins (Eds), Handbook of motivation and cognition : Foundations of social behavior, pp Nova Iorque: Guilford Press. FAZIO, R. H. (1990). «Multiple processes by which attitudes guide behavior: The MODE model as na integrative framework.» In M. P. Zanna (Ed.), Advances in experimental social psychology, Vol. 23, pp San Diego: Academic Press. LEVENTHAL, H. e CLEARY, P. D. (1980). «The smoking problem: A review of the researsh and theory in behavior risk modification.» Psychological Bulletin, 88, LAZARUS, R. S. e FOLKMAN, S. (1984). Stress, apprasial, and coping. Nova Iorque: Springer. ROSENBERG, M. J. e HOVLAND, C. I. (1960). «Cognitive, affective, and behavioral compenents of attitudes.» In C. I. Hovland and M. J. Rosenberg (Eds), Attitude organization and change, pp New Haven, CT: Yale University Press. SELIGMAN, M. E. P. (1975). Helplessness. São Francisco, CA: W. H. Freeman. SELYE, H. (1976). The stress of life, 2ª ed. Nova Iorque: McGraw-Hill.

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