A FORMAÇÃO DO ALUNO DE BIBLIOTECONOMIA DA UFC NO PROJETO NOVO VESTIBULAR

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1 XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 A FORMAÇÃO DO ALUNO DE BIBLIOTECONOMIA DA UFC NO PROJETO NOVO VESTIBULAR Josyane Moreno¹ RESUMO Apresenta o Projeto Novo Vestibular, projeto de extensão da Universidade Federal do Ceará que funciona como um cursinho pré-vestibular de caráter popular e que visa a democratização do ensino e a formação do cidadão crítico. Traça um histórico do projeto, apontando seus objetivos enquanto projeto de extensão e suas características estruturais e organizacionais. Baseado nisso, mostra como se dá a divisão de funções e em que isso favorece e valoriza o bolsista. Apresenta relato de experiência da autora enquanto bolsista do projeto, mostrando como as atividades foram desenvolvidas e no que o trabalho neste projeto trouxe como aprendizado e experiência para sua formação profissional. Palavras-chave: Graduação em Biblioteconomia. Projeto Novo Vestibular. Formação profissional. 1 INTRODUÇÃO Durante a graduação, o aluno recebe suporte teórico para exercer a profissão escolhida. Porém, ao longo do curso, é necessário que o aluno procure meios de colocar em prática o que aprendeu, seja através de estágios obrigatórios ou remunerados e/ou projetos de pesquisa, extensão e monitoria. A formação profissional torna-se mais completa conforme o estudante se direciona a aprender e estudar mais sobre a área a que pretende seguir. Ao longo da graduação, as atividades exercidas são de extrema importância na formação do aluno, pois assim é possível que estes adquiram experiência conforme vivencia na prática o que lhe é ensinado em sala de aula. É importante, também, que o aluno seja auxiliado e avaliado por um professor ou profissional capacitado, para que tenha acompanhamento nas atividades e aprenda com seus acertos e erros. Sendo assim, este relato de experiência apresenta as vivências da autora como bolsista de extensão no Projeto Novo Vestibular, onde pôde aprender na prática um pouco mais sobre o trabalho de um gestor de bibliotecas e do bibliotecário escolar, além de ter a oportunidade de organizar eventos, ministrar 1 Graduanda do 8º semestre de Biblioteconomia da Universidade Federal do Ceará campus Fortaleza. josymoreno1@gmail.com

2 palestras e cuidar da administração do projeto como um todo, juntamente com outros alunos da universidade, também bolsistas do projeto. Serão apresentadas as atividades realizadas e como esse projeto veio a acrescentar na formação profissional da autora. 2 O PROJETO NOVO VESTIBULAR O Projeto Novo Vestibular (PNV) é um projeto de extensão vinculado ao Departamento de História da Universidade Federal do Ceará (UFC). Trata-se de um cursinho pré-vestibular de caráter popular e foi criado em 1986 por iniciativa dos alunos de História que faziam parte do Centro Acadêmico. Atualmente, com quase 26 anos de existência, o projeto conta com um grupo de 27 bolsistas no total todos alunos de graduação da UFC e um professor coordenador, pertencente ao Departamento de História. O PNV atende a cerca de 550 alunos por ano, que entram no cursinho através de processo seletivo ou cadastro de reserva. O objetivo principal do projeto é oferecer um ensino de qualidade e a baixo custo a alunos oriundos de escola pública, de modo a contribuir com a democratização da educação no país, além de ser, também, um meio de facilitar o acesso destes alunos à universidade pública. De acordo com Zago ([2009?], p.254), a criação deste tipo de cursinho popular no Brasil está [...] diretamente relacionado à problemática das desigualdades de acesso ao Ensino Superior, especialmente da rede pública - que ganharam maior visibilidade com a quase universalização do Ensino Fundamental e a ampliação do Ensino Médio. Após a criação do PNV, outras iniciativas surgiram na UFC com essa mesma proposta de democratização do ensino. Podemos citar o Curso XII de Maio, vinculado ao curso de Medicina, e o Curso Paulo Freire, vinculado à Faculdade de Direito. Segundo Rodrigues (2007, p.58-59) Tais movimentos sinalizavam para a luta dos estudantes de origem popular em reivindicar o direito de também ter acesso à universidade. Desse modo, foi encapado o ideal de democratização do ensino universitário, historicamente negado àqueles cujas condições econômicas eram insuficientes.

3 Assim, com o surgimento dos cursinhos populares, cresceu também a quantidade de alunos oriundos de escola pública que tentavam ingressar na universidade. De certo modo, o acesso de estudantes de baixa renda ao ensino médio provocou uma demanda que se refletiu na maior procura por vagas nos cursos universitários. (RODRIGUES, 2007, p.59) Pode-se perceber, nos alunos que passam pelo PNV, mudanças pessoais e sociais, já que estes são levados a pensar mais sobre o cotidiano que os cerca. De certa maneira, existe uma [...] ampliação das questões existenciais, de abertura de novas possibilidades de destinação. Muitos destes alunos atribuíam essas transformações a diversas causas: como fruto da postura dos professores, do material didático diferenciado, do acolhimento dos funcionários como forma de lidar com os alunos, da vinculação do conhecimento com a vida cotidiana, da abertura para a construção de espaços de livre expressão dos alunos, entre outros. (SAFFIOTTI, 2008, p.1) Além de oferecer um ensino diferenciado, o Projeto Novo Vestibular também se preocupa com a formação crítica de seus alunos e bolsistas. Por isso, oferece espaços onde se pode construir o projeto em conjunto, de maneira em que todos possam expor suas opiniões e participar ativamente das tomadas de decisão. O PNV é um projeto que visa não somente o ensino para a aprovação dos alunos no vestibular. Trata-se de um projeto diferenciado, onde as decisões são coletivas e os alunos também têm direito a voz e voto no que diz respeito à organização do projeto, e também na escolha de futuros bolsistas, bem como são oferecidas atividades para debates e discussões, com objetivo de favorecer ao aluno um posicionamento de cidadão crítico. O PNV é um projeto horizontal, ou seja, não existe hierarquia dentro dele. As decisões são tomadas em conjunto, sendo trabalhadas as opiniões de cada aluno e bolsista e encerrando-se em votação. Cada membro do projeto, seja aluno ou bolsista, professor ou coordenador, possui direitos iguais. Além destes espaços, o cursinho oferece material didático elaborado pelos próprios professores do projeto -, simulado (idem), orientação psicológica, oficina de redação e biblioteca - cuja função será descrita mais adiante. Para melhor organização do projeto, seu corpo de bolsistas se divide em duas categorias: por área e por comissões. Ao todo, são 27 bolsistas de extensão, sendo 20 professores e 7 coordenadores. O bolsista de Biblioteconomia exerce

4 atividade, também, de coordenador do projeto, influenciando nas decisões que regem o projeto como um todo juntamente com os outros coordenadores. O professor coordenador apenas auxilia quando se faz necessária sua intervenção. Na divisão por área, os bolsistas se dividem de acordo com a sua área de ensino, podendo ser: Português (que abrange também Literatura e Redação), Língua Estrangeira, Matemática, Física, Química, Geografia, Biologia e História, e há também a área denominada Coordenação. Na divisão por comissões, os bolsistas se dividem entre as comissões: Financeira, Secretária-Administrativa, Pedagógica e Articuladora onde o bolsista de Biblioteconomia está inserido. Todos os bolsistas do projeto possuem funções que vão além do desempenho de atividades relacionadas ao seu curso de graduação. Isso favorece o lado humanístico e cidadão do bolsista enquanto pessoa, que possui direitos e deveres, mas que também deve saber respeitar a opinião do próximo e conviver com suas diferenças. A seguir, serão apresentadas as experiências profissionais da autora durante o período em que foi bolsista do Projeto Novo Vestibular. 2.1 A ATUAÇÃO DO ALUNO DE BIBLIOTECONOMIA ENQUANTO BOLSISTA DE EXTENSÃO DO PNV A autora deste relato de experiência foi bolsista do Projeto Novo Vestibular no período de março de 2010 a outubro de Inicialmente, esse projeto de extensão pareceu ser bem diferente dos demais porque além do contato com o público externo à universidade, havia também o contato com o público interno. A carga horária era de 16 horas semanais, sendo 12 horas de plantão na biblioteca e as outras 4 horas são destinadas a atividades extras. Existe apenas um estudante de Biblioteconomia como bolsista, enquanto todos os outros são alunos de outros cursos de graduação também da UFC, muitas vezes situados em outro campus. Isso faz com que o aluno perceba as diferenças de estrutura e ensino divergentes e semelhantes entre os cursos de graduação de sua própria universidade. O contato com alunos de outros cursos também favorece discussões de caráter sócio-político, já que, em alguns destes cursos, há uma maior participação

5 dos alunos em movimentos sociais e/ou estudantis, comparando ao curso de Biblioteconomia da UFC. Além disso, são reforçadas as discussões a respeito do ensino público no Brasil, que faz o aluno de Biblioteconomia repensar na função pedagógica da biblioteca e no papel do bibliotecário enquanto educador e no que pode ser feito para melhorar a realidade das bibliotecas escolares atualmente. Essa experiência, vinculada ao que é aprendido pelo aluno durante a graduação, permite ao futuro bibliotecário perceber e aprender na prática a lidar com as dificuldades que as bibliotecas escolares enfrentam. Enquanto bolsista do PNV, o aluno de Biblioteconomia é, além de bibliotecário do projeto, um dos coordenadores e também membro da Comissão Articuladora. Enquanto coordenador, sua função está voltada para a gestão do projeto como um todo, opinando nas tomadas de decisão e pensando em maneiras de melhorar o relacionamento interpessoal dentro do projeto entre alunos e bolsistas. Os coordenadores reuniam-se constantemente para debater os problemas que surgiam e pensar, sempre conjuntamente, em soluções. Posteriormente, as decisões tomadas pela coordenação são transformadas em propostas de melhorias e apresentadas aos demais bolsistas para que, juntos, todos possam definir qual a melhor alternativa para resolução dos problemas e conflitos que vinham a surgir. Dentro da Comissão Articuladora, o bolsista atua intervindo no relacionamento dos membros que dele fazem parte, sejam alunos ou bolsistas do projeto. Além disso, os membros desta comissão são o elo entre o projeto e as demais instâncias da universidade. A experiência de participar desta comissão em especial é demasiada relevante, pois faz com que o bolsista aprenda a se relacionar com as pessoas que o cercam, melhorando sua postura, clareza na fala e seu desempenho no relacionamento interpessoal. A Comissão Articuladora é responsável pela organização dos eventos realizados pelo projeto. A autora teve a oportunidade de organizar por duas vezes a Jornada Cultural, evento que traz discussões acerca de temas da atualidade e que oferece aos alunos uma maneira diferente de aprender através de palestras, minicursos e mostra de filmes. Para os bolsistas, essa é uma oportunidade de colocar em prática o que aprendeu na graduação. Além da experiência na organização do evento, a autora pôde também participar dele ministrando uma palestra sobre a informação veiculada na mídia a respeito do tráfico de drogas, além de ministrar um mini-curso sobre o fluxo informacional no período das guerras.

6 Ao realizar estas funções fora do contexto de sua graduação, a autora, enquanto bolsista do PNV, pôde agregar valores como o respeito ao próximo e à opinião alheia, a valorização do pensamento, a importância de se ter responsabilidade e compromisso com suas atividades e o reconhecimento de seus direitos e deveres enquanto cidadão. Além disso, pôde tomar melhor conhecimento sobre a atual realidade educacional brasileira, em especial a educação pública, que muitas vezes é esquecida dentro do curso de Biblioteconomia, ainda que o bibliotecário possua também um papel social de educador. Além das atividades desempenhadas para o projeto como um todo, a autora pôde, também, colocar em prática o que aprendeu em sua formação durante o trabalho na biblioteca do PNV, que foi fundamental para obtenção de experiência pessoal e profissional. 3 BIBLIOTECA SEMENTE: UMA BIBLIOTECA ESCOLAR COMO PARTE INTEGRANTE DE UM PROJETO DE EXTENSÃO A Biblioteca Semente Prof. Francisco de Assis Oliveira, parte integrante do PNV, foi criada em 1989 por iniciativa do Centro Acadêmico de Biblioteconomia Ramiz Galvão (CABIRG) e do Centro Acadêmico de História Frei Tito de Alencar (CAFTA). Tal biblioteca tem como objetivo servir de apoio a alunos e professores - seus principais usuários - no que concerne ao ensino e aprendizado dentro e fora do cursinho, de maneira didática, intelectual e cultural. Além disso, a biblioteca procura sempre dar apoio nas práticas pedagógicas, incentivando à leitura e trazendo em seu acervo materiais complementares à formação dos alunos e professores. É possível verificar a interação da sala-de-aula com a Biblioteca Escolar através dos alunos. Os mesmos chegam a biblioteca e fazem referência a determinados livros que estão sendo trabalhados em aula,ou através de filmes ou das histórias contadas pelos professores. (KIESER; FACHIN, [s.d], sem paginação) A Biblioteca Semente possibilita aos seus usuários o livre uso da informação também em materiais não didáticos, como revistas, jornais e almanaques, de maneira a contribuir com sua formação. Além disso, os usuários têm

7 acesso a livros relacionados à área de filosofia e sociologia, bem como a obras de literatura, que influenciam não somente a leitura, mas que instigam a imaginação e o pensar, de maneira que esses usuários possam ter momentos de descontração em meio ao nervosismo e ansiedade causados pelos estudos preparatórios para o vestibular. É importante que o bolsista esteja sempre atualizado e, assim, possa levar novidades a seus usuários. Segundo Kieser e Fachin ([s.d.], sem paginação), [...] basta para tudo isso que o bibliotecário esteja em sintonia com o que ocorre no mundo, no país, no estado, enfim, o que ocorre no dia-a-dia da escola, da comunidade. Para isso, é importante que o bolsista de Biblioteconomia do PNV conheça bem o interesse de seus usuários para poder formar e desenvolver o acervo. Partindo deste princípio, a autora elaborou um projeto de pesquisa, onde usou como universo os usuários da Biblioteca Semente, sendo eles alunos e/ou professores do PNV. Tal projeto tinha como objetivo fazer o estudo dos usuários da biblioteca e descobrir quais são os interesses destes usuários, individual e coletivamente, além de saber se os usuários estavam satisfeitos com os serviços prestados. A pesquisa foi aplicada e seus resultados foram apresentados no XXIV Seminário da Informação, organizado pelos alunos da disciplina Estudo de Comunidades e de Usuários. Além de se utilizar do projeto de extensão para pôr em prática o que aprendeu nesta disciplina e fazer uso dele para mostrar aos colegas de turma o que aprendeu e fez em seu estágio, a autora pôde também contribuir, assim, com melhorias no seu ambiente de trabalho dentro do projeto. O PNV possui, em sua totalidade, uma diversidade muito grande de alunos, o que faz com que os usuários da biblioteca também sejam diversificados. A principal diferença se encontra na faixa etária, que vai desde adolescentes a pessoas na terceira idade. Além disso, existem aqueles que ainda cursam ensino médio, aqueles que concluíram o ensino médio há pouco tempo e os que já concluíram há muito tempo. Há também aqueles que apenas estudam e os que dividem seu tempo entre estudo e trabalho. Uma pequena parcela destes usuários, formada pelos professores do projeto, são de alunos de graduação, das mais diversas áreas do conhecimento. Segundo Silveira (1996), a biblioteca deve atrair seus usuários, e não esperar que ela vá até eles. Para isso, é preciso que a biblioteca assuma um aspecto educativo. Assim, a autora acreditou ser de suma importância traçar o perfil

8 destes usuários e identificar suas características comuns e divergentes, de modo a criar meios de atrair os usuários em seus mais diversos interesses, atitudes e comportamentos. Portanto, cabe ao bibliotecário a busca do leitor, ou seja, do usuário da Biblioteca Escolar e, esta aproximação pode ser feita de várias maneiras, desde o aproveitamento de datas comemorativas, acontecimentos que o cotidiano se encarrega de trazer, do próprio processo técnico do acervo, ao mostrar aos usuários os dados mais importantes em cada obra e o porquê de cada processo o porquê da carteirinha, como o porquê de não colocar o livro na estante, enfim, mostrar como realmente funciona uma biblioteca como é realizado cada processo, que ferramentas biblioteconômicas são utilizadas e porquê as utilizamos, o que representa cada número da lombada e o significado de cada cor. (KIESER; FACHIN, [s.d.], sem paginação) Outra prática que o bolsista assume dentro da biblioteca é a de formar e desenvolver o acervo, baseando-se sempre no interesse de seus usuários. Além dos livros didáticos e de literatura, revistas, jornais e almanaques também são muitos procurados, bem como os dicionários e gramáticas. Além disso, a bolsista notou a importância de se ter guias de orientação vocacional, folders com programações culturais da cidade e materiais com conteúdo voltado para o ENEM no acervo da biblioteca. Além disso, a biblioteca promove a cultura nordestina e cearense através da divulgação de diversas programações culturais realizadas em Fortaleza. Os alunos procuram na biblioteca conhecer o que a cidade de Fortaleza tem a oferecer, que complementará o seu ensino de sala de aula e que contribuirá para enriquecer sua cultura. (LIMA; MOREIRA; SANTOS, 2006, sem paginação) Todo o acervo é classificado e catalogado pelo bolsista de Biblioteconomia. A autora, durante o período que trabalhou no projeto, optou em fazer a classificação por cores e usar as iniciais do autor e do assunto no lugar do número de chamada com alguma classificação mais específica, como CDD ou CDU. Essa decisão foi tomada para facilitar a busca de um material no acervo pelos próprios usuários, já que a biblioteca não dispõe de catálogo para consulta livre. Além disso, os usuários preferem fazer sua busca retirando o material do acervo e o escolhe de acordo com seu conteúdo, que, na grande maioria das vezes, tem a ver com o conteúdo que o usuário está estudando ou lecionando. A divisão de assuntos

9 por cores facilita para o usuário a visualização dos assuntos nas estantes, além de ser mais fácil para o bolsista perceber quando há um livro na estante errada. Todo o acervo é registrado manualmente, recebe um número de tombo, carimbo e depois é automatizado. A automatização é feita através de um software livre e serve para facilitar a busca por um material de interesse do usuário. A autora, enquanto bolsista bibliotecária da Biblioteca Semente do PNV, realizou o estudo de usuários, criou uma política de desenvolvimento de coleções baseado nos aprendizados obtidos na disciplina Formação e Desenvolvimento de Acervos -, fez o registro, catalogou, classificou e organizou todo o acervo da biblioteca. Além disso, auxiliava o usuário na busca por livros ou assuntos que o mesmo precisasse, fazia pesquisas na Internet quando necessário e fazia divulgação de editais de vestibulares, de concursos, de pedidos de isenção e até mesmo inscrição dos usuários para realização das provas. O processo de aquisição era baseado na política de desenvolvimento de acervo que a autora elaborou, conjuntamente com o apoio dos professores do projeto, que melhor conhecem os teóricos de sua área e que opinavam na compra de livros que eram utilizados na elaboração de suas aulas. Assim, a autora pôde atender a seus usuários professores e também aos usuários alunos do projeto, que contavam sempre com material de qualidade para suas pesquisas e estudo. Dentro deste projeto, o bolsista de Biblioteconomia realiza, ao mesmo tempo, o serviço do bibliotecário de referência, do bibliotecário do processamento técnico, estabelece critérios para desenvolvimento do acervo, faz aquisição, precisa desenvolver ações culturais na biblioteca e, ainda, estar atualizado no que diz respeito a conhecimentos gerais e relacionados aos exames vestibulares para atender bem a seus usuários. Dessa maneira, o conhecimento obtido na graduação torna-se a experiência que é posta em prática no projeto e vice-versa, melhorando tanto o lado pessoal como o lado profissional do bolsista, além de aprimorar técnicas, ampliar o pensamento e abrir novos horizontes ao aluno. 4 CONCLUSÃO Ao ingressar como bolsista no Projeto Novo Vestibular, a autora pouco conhecia sobre a proposta do projeto, não tinha conhecimento sobre a realidade

10 educacional brasileira e não possuía nenhuma experiência trabalhando com gestão de bibliotecas. Ao tomar conhecimento do que viria a ser praticado durante o tempo em que seria bolsista, foi preciso mudar a postura, expor mais as próprias opiniões e praticar o ato de ouvir. Por ser um projeto horizontal, o PNV faz com que seus alunos e bolsistas aprendam a importância de se respeitar a opinião e sugestão do próximo. É preciso aprender a ter disciplina, compromisso e responsabilidade para que todo o projeto funcione bem, já que a atividade de um único membro influencia na organização de todo o projeto. Esses objetivos foram atingidos pela autora enquanto bolsista. O contato com os alunos do projeto e demais bolsistas também favorece as relações interpessoais, principalmente dentro do ambiente de trabalho. A experiência de trabalhar em um projeto como o PNV é de extrema importância para os alunos de Biblioteconomia da UFC, já que dentro do projeto é trabalhado tanto o lado humanístico como o lado profissional do bolsista. Podemos colocar em prática muito do que é visto ao longo da graduação, mas que talvez não teríamos oportunidade em outra ocasião. Dentro da Biblioteca Semente, o aluno de Biblioteconomia é o gestor. É ele quem toma as decisões, quem faz as escolhas, quem define como será a administração da biblioteca. São muitas tarefas a cumprir e o aluno precisa estar bem preparado para lidar com esse desafio. Por isso, podese dizer que a experiência profissional obtida pelo aluno durante sua passagem pelo PNV é única. O PNV é um projeto que preza pela boa formação profissional de seus bolsistas, pois acredita que pode oferecer uma rica experiência aos que nele trabalham. O bolsista do projeto, enquanto aluno da UFC, oferece ao projeto o que aprende em seu curso de graduação, colocando em prática o que aprendeu em sala de aula ou fora dela, em experiências anteriores. E o projeto devolve ao bolsista a oportunidade de vivenciar experiências que vão além do que sua graduação exige. Por isso, o PNV é um projeto que prepara seus bolsistas e alunos para a vida.

11 REFERÊNCIAS LIMA, Glaúcio Barreto de; MOREIRA, Luiziana Lourenço; SANTOS, Raimundo Nonato Ribeiro dos. A semente do Projeto Novo Vestibular-PNV: a atuação de uma biblioteca escolar em um projeto de extensão da Universidade Federal do Ceará. In: ENEBD - ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO, CIÊNCIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO, , Salvador. Anais... Salvador: UFBA, KIESER, Herta; FACHIN, Gleisy Regina Bóries. Biblioteca escolar: espaço de interação entre bibliotecário-professor-aluno-informação: um relato. Santa Catarina: UFSC, [s.d]. Disponível em: < Acesso em: 14 fev RODRIGUES, Francisco Antônio Alves. Instituto Coração de Estudante: educação e mudanças sociais, políticas e culturais em comunidades rurais em Pentecoste Ceará f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, SAFFIOTTI, Allan. Crise e transformação: um estudo sobre a experiência de alunos de baixa renda num cursinho popular f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, SILVEIRA, Itália Maria Falcetada. Ensinar a pensar: uma atividade da biblioteca escolar. Revista Biblioteconomia & Comunicação, Porto Alegre, n.7, p.9-30, jan./dez ZAGO, Nadir. Pré-vestibular popular e trabalho docente: caracterização social e mobilização. [2009?]. Disponível em: < Acesso em: 14 fev

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