AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE QUELUZ-BELAS PROJETO EDUCATIVO

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE QUELUZ-BELAS PROJETO EDUCATIVO Queluz, 13 de março de 2013

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO População escolar Corpo docente Pessoal não docente Parcerias / protocolos já existentes Historial Caracterização do Agrupamento Meio envolvente Freguesia de Queluz Freguesia de Belas PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PE DO AGRUPAMENTO Critérios de uma escola de qualidade Exigência Responsabilidade Autorregulação Finalidades do Projeto Educativo Metas do Projeto Educativo Monitorização do Projeto Educativo Avaliação Divulgação PLANO DE AÇÃO i

3 1. INTRODUÇÃO O Agrupamento de Escolas de Queluz-Belas foi constituído em 3 de julho de 2012 por Despacho interno homologado em 28 de junho de 2012 pelo Exmo. Sr. Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida. No presente documento é apresentado o Projeto Educativo 1 do Agrupamento de Queluz-Belas para o quadriénio 2013/2017. O PE está organizado em cinco domínios-chave, de acordo com o quadro de referência da avaliação externa da IGE: (i) domínio resultados; (ii) domínio prestação do serviço educativo; (iii) domínio organização e gestão escolar; (iv) domínio liderança; e, finalmente, domínio autorregulação e melhoria. Tendo em vista a concretização de mudanças efetivas e mensuráveis, cada domínio está estruturado em função de três eixos principais: objetivos, propostas de ação e instrumentos/indicadores de medida. Os princípios e valores considerados relevantes para o Agrupamento foram identificados a partir da análise dos relatórios de avaliação externa das diferentes unidades orgânicas, dos dados disponíveis sobre as taxas de abandono e insucesso escolar e da análise das finalidades e objetivos assumidos no âmbito dos projetos educativos cuja vigência agora cessa. Foi igualmente considerado o contributo das estruturas de gestão intermédia, bem como o de outros membros da comunidade escolar. A análise das características do território educativo que constitui o domínio de ação das unidades orgânicas integradas no Agrupamento de Escolas de Queluz-Belas, de acordo com os dados recolhidos no âmbito do Censos 2011, foi outra das fontes importantes para a produção do presente documento. No que respeita às fases de execução do PE, refira-se que a equipa de trabalho iniciou funções em outubro de Ao longo dos meses seguintes, promoveu sessões de trabalho em que participaram diferentes membros da comunidade escolar, tendo em vista a identificação dos conteúdos-chave a integrar no PE. A produção do documento escrito obedeceu aos princípios orientadores da metodologia de trabalho de projeto. 2. ENQUADRAMENTO 2.1. População escolar A população escolar é constituída por 4281 alunos, distribuídos pelos vários ciclos de ensino, desde o Pré-escolar até ao Ensino Secundário e aos Cursos de Educação e Formação de Adultos, como é possível observar através do quadro abaixo: 1 Doravante PE. 1

4 Ciclo de Ensino Ano de escolaridade Nº de alunos por ano Nº de alunos por ciclo Pré-escolar º Ano 372 1º Ciclo EB 2º Ano º Ano 386 4º Ano 377 5º Ano 228 2º Ciclo EB 6º Ano º PCA 22 7º Ano 300 3º Ciclo EB 8º Ano º Ano 256 9º CEF 21 10º Ano 264 ES PE 11º Ano º Ano º Ano 71 ES Profissional 11º Ano º Ano 37 EFA Escolar 67 EFA dupla certificação Total 4281 Quadro 1 Número de alunos por Ciclo de Escolaridade (2012/2013) ES 20% EFA Préescolar 4% 9% 3º Ciclo do EB 20% 2º Ciclo do EB 12% 1º Ciclo do EB 35% Figura 1 Número de alunos por Ciclo (2012/2013) 2

5 Como é possível observar através do gráfico presente na Figura 1, o 1º Ciclo do EB é aquele que recebe uma percentagem mais significativa de alunos (35 %), seguido à distância pelo 3º Ciclo do EB e pelo ES, os quais recebem, cada um, 20 % da população escolar do Agrupamento. O Agrupamento conta ainda com 12 % de alunos inscritos no 2º Ciclo do EB, 9% no Pré-escolar e 4% nos Cursos EFA. No que respeita à nacionalidade, regista-se uma percentagem muito significativa de 11,7% de alunos estrangeiros, com predomínio da população escolar proveniente dos PALOP e do Brasil. Considerando este dado, e admitindo que muitos alunos com nacionalidade portuguesa são de origem cultural não portuguesa (embora já de segunda e terceira geração), poder-se-á considerar que o território educativo correspondente ao Agrupamento de Escolas de Queluz-Belas se caracteriza por uma significativa diversidade cultural. Total % Portugal ,3 Cabo Verde 138 3,2 Guiné 96 2,2 Angola 91 2,1 Brasil 62 1,5 Outros países europeus 60 1,4 São Tomé e Príncipe 30 0,7 Outros países 19 0,4 Moçambique 4 0,1 Total Quadro 2 Número de alunos por nacionalidade ( ) 2.2. Corpo docente O corpo docente do Agrupamento de Escolas Queluz-Belas é bastante estável, como pode verificar-se pelo facto de 77,6 % dos professores pertencerem ao quadro de escola Pessoal não docente Quadro QZP Contratados Total Nº de docentes % 77,6 6,1 16,3 100 Quadro 3 Número de docentes por vínculo (2012/2013) O quadro de pessoal não docente é constituído por 121 elementos, distribuídos de acordo com o quadro abaixo: 3

6 Total Chefe de Serviços de Administração Escolar 1 Assistentes técnicos 13 Encarregados operacionais 2 Assistentes operacionais 100 Total 116 Quadro 4 Número de funcionários não docentes por categoria (2012/2013) 2.4. Parcerias / protocolos já existentes O Agrupamento mantém com variadas entidades um relacionamento estreito, tendo em vista a prestação de um serviço público mais eficiente. Em virtude dos Cursos de Educação e Formação (CEF) e Cursos Profissionais que ministra, a escola-sede dispõe de uma bolsa de cerca de 50 empresas e instituições com as quais colabora na formação em contexto de trabalho dos seus alunos. Eis algumas das instituições que estabelecem parcerias com o Agrupamento: Câmara Municipal de Sintra; Junta de Freguesia de Queluz; Junta de Freguesia de Belas; Associação para a Promoção de Desenvolvimento Infantil (APDJ); Associação dos Bombeiros Voluntários de Queluz; Centro para a Educação do Cidadão Deficiente (CECD); Centros de Saúde de Queluz e Belas; Instituto da Segurança Social; Instituto de Emprego e Segurança Social; Polícia de Segurança Pública; Hospital Amadora-Sintra; instituições culturais, associações de jovens, escuteiros e imprensa local, entre outras. O Agrupamento conta também com a participação ativa de várias associações de pais e encarregados de educação, enquanto agentes fundamentais do processo educativo, nas atividades da Escola e no acompanhamento pedagógico e disciplinar dos seus educandos Historial O Agrupamento Vertical de Escolas Queluz-Belas resultou da associação de 1 Escola Básica do 2º e 3ºCiclos, 3 Escolas Básicas do 1º Ciclo, 5 Escolas Básicas do 1º Ciclo com Jardim de Infância e 2 Jardins de Infância do extinto Agrupamento de Jardins de Infância e Escolas Galopim de Carvalho, de 1 Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância, EB1/JI Queluz nº2, com a Escola Secundária com 3º Ciclo Padre Alberto Neto, que passou a escola-sede do novo Agrupamento. 4

7 Caracterização do Agrupamento O Agrupamento organiza-se de modo vertical, integrando doze unidades orgânicas dispersas pelas freguesias de Queluz e Belas do concelho de Sintra. É constituído pela Escola Secundária com 3º Ciclo Padre Alberto Neto (escola-sede), pela Escola Básica do 2º e 3º Ciclos Professor Galopim de Carvalho, pela Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância e uma unidade de Apoio Especializado para a Educação de alunos com Multideficiência nº2 de Queluz, pela Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância do Pego Longo, pela Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância do Pendão, pela Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância Mário da Cunha Brito, pela Escola Básica do 1º Ciclo nº1 de Belas, pela Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância nº2 de Belas, pela Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância nº3 de Belas, pela Escola Básica do 1º Ciclo nº 5 de Belas, pelo Jardim de Infância de Belas nº1 e pelo Jardim de Infância da Serra da Silveira. Figura 2 Distribuição espacial das unidades orgânicas do Agrupamento 5

8 Os edifícios têm tipologias muito diversificadas 2. Nos últimos anos a Escola Básica nº2 de Queluz, a Escola Básica Mário da Cunha Brito e a Escola Secundária Padre Alberto Neto fizeram parte do Programa de Modernização do Parque Escolar, do qual resultaram ampliações e requalificações das suas instalações Meio envolvente O Agrupamento situa-se no concelho de Sintra e os alunos dos estabelecimentos que o integram provêm substancialmente das freguesias de Belas e de Queluz 3, duas das áreas mais populosas do concelho. A maior parte da população exerce a sua atividade profissional fora destas localidades, pelo que são consideradas áreas dormitórios. O município tem 316,06 km² de área e habitantes (2008) e está subdividido em 20 freguesias. É limitado a norte pelo município de Mafra, a leste por Loures, a sueste pela Amadora, a sul por Oeiras e Cascais e a oeste tem litoral no oceano Atlântico. Os dados revelados pelo Censos 2011 evidenciam que o concelho de Sintra se mantém como o segundo mais populoso a nível nacional, tendo registado um aumento de habitantes, o que equivale a um crescimento de 3,71% face ao ano de Contudo, os resultados de 2011 relativamente às freguesias prefiguram novas tendências de crescimento populacional. As tradicionais freguesias com fortes dinâmicas demográficas registadas em décadas anteriores, tal como Queluz, registam perdas de população, ou aumentos menos expressivos. Já os maiores crescimentos ocorrem em freguesias (com componente paisagística predominantemente rural), tal como Belas, entre outras Freguesia de Queluz De acordo com os dados disponibilizados pela Junta de Freguesia no seu sítio da Internet ( a freguesia de Queluz abrange uma área de 3.6 Km2 e integra, juntamente com as freguesias de Monte Abraão e Massamá, a cidade de Queluz. De acordo com o Censos 2011, Queluz tem uma população de habitantes e o grupo etário mais expressivo situa-se na faixa de idades compreendida entre os 25 e os 64 anos. Entre 1991 e 2011, Queluz registou perdas de população superiores a 6%. Para além da citada perda de residentes, regista uma quebra de 17 edifícios que dispunham de, pelo menos, 1 alojamento para fins habitacionais a tempo inteiro ou como residência secundária, facto que se poderá justificar pelo 2 Veja-se o Anexo 3, para consulta de informação detalhada sobre as instalações das unidades orgânicas do Agrupamento. 3 Para consulta de informação complementar, veja-se os Anexo 1 e 2. 6

9 edificado ter assumido outra função que não a residencial ou permanecer total ou parcialmente devoluto. A freguesia caracteriza-se por uma atividade essencialmente de comércio e serviços, maioritariamente familiares. A grande maioria dos queluzenses trabalha fora da freguesia e até mesmo fora do Concelho, o que traduz um movimento pendular intenso da população ativa. Quanto ao nível de escolaridade, 26% da população residente possui o 1º Ciclo, 21,4% o ensino secundário e 20% possui o 3º Ciclo, como pode observar-se no quadro seguinte: Queluz Nenhum grau de escolaridade 6,9% Ensino Pré-escolar 2,1% 1º Ciclo 26,0% 2º Ciclo 9,9% 3º Ciclo 20,0% Ensino Secundário 21,4% Ensino pós-secundário 0,8% Ensino superior 13,1% Quadro 5 Nível de escolaridade - Queluz Freguesia de Belas A Freguesia de Belas situa-se a onze quilómetros de Sintra e a quinze de Lisboa, sendo uma das freguesias mais conhecidas do Concelho de Sintra. A área da freguesia de Belas é atualmente de 2369 hectares, sendo delimitada pelas freguesias de Almargem do Bispo, a norte, Queluz, Massamá e Monte Abraão, a sul, Mina e Casal de São Brás, a nascente e Agualva-Cacém, a poente. De acordo com o Censos 2011, Belas tem uma população de habitantes e o grupo etário mais expressivo situa-se na faixa de idades compreendida entre os 25 e os 64 anos. Entre 1991 e 2011, Belas, ao contrário de Queluz, revelou um crescimento demográfico muito expressivo, superior a 20%, tendo atraído novos agregados familiares de classe média e média/alta, graças ao reforço das acessibilidades rodoviárias, ao incremento de equipamentos e postos de trabalho e à melhoria da qualidade urbanística associada a espaços de edificação com menores densidades e estruturados ao nível de equipamentos e espaços públicos. À semelhança de Queluz, a grande maioria dos residentes de Belas trabalha fora da freguesia e até mesmo fora do Concelho. As principais atividades económicas são a indústria, o comércio e o turismo. 7

10 Quanto ao nível de escolaridade, 22,2% da população residente possui o ensino secundário, 21,3% o 1º Ciclo e 17,9% habilitações correspondentes ao ensino superior. O quadro abaixo permite caracterizar a situação da freguesia no que respeita ao nível de escolaridade da população: Belas Nenhum grau de escolaridade 7,7% Ensino Pré-escolar 3,3% 1º Ciclo 21,3% 2º Ciclo 8,9% 3º Ciclo 17,6% Ensino Secundário 22,2% Ensino pós-secundário 1,1% Ensino superior 17,9% Quadro 6 Nível de escolaridade Belas 3. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO PE DO AGRUPAMENTO 3.1. Critérios de uma escola de qualidade O quadro de referência que permite explicitar os critérios de uma escola de qualidade é sustentado pelas seguintes fontes 4 : (i) estudos e recomendações das organizações internacionais de referência (União Europeia, OCDE e UNESCO); (ii) princípios básicos do sistema educativo, consignados na Constituição da República e na Lei de Bases do Sistema Educativo; (iii) pareceres e recomendações do Conselho Nacional da Educação. Neste contexto, assume-se como princípios e valores que orientam a escola de qualidade a construir: (i) a promoção da equidade e da inclusão; (ii) a diminuição das taxas de abandono; (iii) a oferta de melhores oportunidades de aprendizagem e de percursos educativos flexíveis; (iv) a ligação à comunidade local, em articulação com a autarquia, com as famílias e com outros agentes externos; 4 Cf. Almeida, V. (coord.) et alii (2011) Propostas para um novo ciclo de avaliação externa das escolas. Relatório final. Ministério da Educação ( 8

11 (v) a promoção da democracia, interculturalidade e da defesa dos direitos humanos; (vi) a gestão transparente e justa na execução das decisões. Em sintonia com a tendência contemporânea para a aplicação de mecanismos de prestação de contas e de responsabilização dos serviços públicos, serão implementadas práticas institucionalizadas de reflexão, inovação e autorregulação Exigência Pode definir-se a melhoria da escola como um processo de desenvolvimento continuado das aprendizagens dos alunos e de desenvolvimento profissional dos docentes e do pessoal não docente, em sintonia com as necessidades e expectativas inscritas num determinado contexto. Este processo implica toda a comunidade educativa e é orientado pela reflexão sobre a sua prática. Para melhorar a prestação do serviço educativo, o ensino e a aprendizagem e otimizar os recursos disponíveis, é necessário conhecer o ponto de partida, para ser possível, nos momentos apropriados, criar termos de referência para maiores níveis de exigência relativamente aos diferentes campos de análise. Desde que se consiga um equilíbrio, podem desenvolver-se melhores práticas organizativas e pedagógicas, através do confronto entre uma lógica de melhoria, de carácter formativo, e uma lógica de prestação de contas pelos resultados obtidos, que obriga à eficácia Responsabilidade A escola é uma instituição que promove valores inerentes a uma sociedade democrática, e, como tal, tem uma responsabilidade social. A escola é também uma organização que se rege pelas linhas de orientação estabelecidas pela administração educativa central, mas que, pelo facto de se inserir num contexto sociocultural específico, formula objetivos próprios, visando encontrar as soluções mais adequadas à resolução dos problemas da comunidade educativa. Para além dos professores, dos funcionários e dos alunos, deverá ser fomentada a participação e responsabilização dos pais e dos encarregados de educação na procura de soluções adequadas para os problemas da comunidade educativa. Auscultar outros representantes da comunidade, recolhendo a sua opinião, dando a conhecer os resultados e suscitando a apresentação de sugestões, pode ajudar a desenvolver o mérito e o reconhecimento do valor da instituição escolar para a sociedade local. 9

12 3.4. Autorregulação A instituição escolar deve aperfeiçoar-se do ponto de vista organizativo e pedagógico, desenvolvendo práticas regulares de autoavaliação. Como processo formalizado e intencional, a autoavaliação deve desencadear um processo sistemático de diagnóstico que permita ciclicamente saber em que medida foram alcançados os objetivos e metas do projeto educativo e conhecer em que aspetos as expectativas foram ultrapassadas ou os resultados ficaram aquém do previsto. O carácter único de cada organização escolar exige a participação dos professores e de outros profissionais, dos pais e dos alunos na definição e avaliação do seu projeto educativo. As metas devem ser entendidas e partilhadas pelos diferentes membros da comunidade escolar, empenhando-se os principais intervenientes nas atividades de melhoria e de autoavaliação. Deve haver, por isso, uma definição e comunicação clara de políticas e orientações internas Finalidades do Projeto Educativo O Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Queluz-Belas é norteado pelas seguintes finalidades: Favorecer o desenvolvimento global e harmonioso da personalidade do aluno, nas dimensões individual e social, visando o exercício efetivo da cidadania; Consolidar e aprofundar o domínio de competências e saberes, numa perspetiva de educação para a vida; Promover a plena integração do aluno na comunidade educativa, tendo em vista a melhoria do sucesso e a diminuição do abandono escolar; Criar mecanismos de inclusão, quer para os alunos com necessidades educativas especiais, quer para os oriundos de outros países; Participar, em colaboração com as famílias, na identificação de interesses e alternativas escolares e profissionais; Articular a oferta de Escola com as características do meio, as solicitações da comunidade e as exigências de um mundo em mudança; Criar condições, de acordo com as necessidades organizacionais da Escola, para o desenvolvimento profissional, contínuo e integrado, de todos os responsáveis educativos; Promover uma cultura de avaliação sistemática, tendo em vista a autorregulação. 10

13 3.6. Metas do Projeto Educativo Constituem metas fundamentais do Agrupamento de Escolas melhorar as taxas de sucesso e o aumento da qualidade das aprendizagens, no espaço de 4 anos, aproximando os resultados escolares globais dos alunos da média nacional do 1º ao 12ºanos. Constitui ainda meta central reduzir a taxa de abandono escolar aproximando-a de 0%. As linhas orientadoras previstas neste Projeto Educativo darão lugar ao desenvolvimento do Plano Anual de Atividades, documento que, pela sua natureza operacional, evidenciará a dinâmica de cada unidade orgânica que compõe o Agrupamento na prossecução das finalidades e metas aqui previstas. Com base nas metas fundamentais, o plano de ação do Projeto Educativo aponta metas de referência e respetivos instrumentos de recolha de dados e indicadores de medida, objetivos e propostas de ação referentes a cada um dos cinco domínios que são objeto de avaliação externa por parte da IGE, (a) resultados, (b) prestação do serviço educativo, (c) organização e gestão escolar, (d) liderança e (e) capacidade de autorregulação e melhoria da escola Monitorização do Projeto Educativo Avaliação O plano de ação só pode ser aperfeiçoado se a monitorização de processos e a avaliação de resultados forem executados de forma sistemática. Por conseguinte, o Projeto Educativo deverá ser objeto de uma avaliação realizada anualmente numa vertente qualitativa e quantitativa. A avaliação quantitativa basear-se-á em resultados obtidos nos seguintes indicadores: Taxa de transição por ano de escolaridade; Taxa de melhoria dos resultados escolares; Taxa de abandono por ano de escolaridade; Percentagens de absentismo; Taxas de participação dos pais/encarregados de educação nas reuniões para as quais são convocados; Número de participações/processos disciplinares por ano de escolaridade; Níveis de participação nas atividades/projetos; Resultados obtidos nas Provas de Aferição; Resultados obtidos nos Exames Nacionais; Resultados da Avaliação Interna. 11

14 A avaliação qualitativa basear-se-á na análise e reflexão, quanto: à eficácia das atividades, projetos e medidas implementadas patente nos relatórios elaborados pelos respetivos dinamizadores; à realização de um balanço anual, com base no grau de consecução dos objetivos previstos no Plano Anual de Atividades e nos Planos de Turma; aos constrangimentos e limitações materiais, orçamentais e organizacionais. Serão utilizados os seguintes documentos de controlo, entre outros que possam vir a ser considerados pertinentes: Pautas de avaliação trimestral; Atas de reuniões periódicas; Registos de assiduidade; Relatórios elaborados pelas diferentes equipas de trabalho do Agrupamento. Dados estatísticos divulgados pelo observatório interno; Dados estatísticos fornecidos pelo MEC Divulgação A divulgação do Projeto Educativo, bem como dos dados recolhidos através da monitorização e da avaliação será efetuada a partir da página oficial web do Agrupamento, dos Departamentos Curriculares e através do correio eletrónico institucional. 12

15 4. PLANO DE AÇÃO A. DOMÍNIO RESULTADOS METAS DE REFERÊNCIA 5 Melhorar a taxa de sucesso tendo como referência os resultados escolares do ano anterior Promover a qualidade do sucesso escolar a partir dos resultados da qualidade do sucesso escolar do ano anterior (% de alunos com parâmetros de avaliação B/MB no 1º ciclo; % de alunos sem qualquer parâmetro de avaliação INS no 1º ciclo; % de alunos sem níveis negativos a Português e Matemática no 4º ano do 1º ciclo e nos 2º, 3º ciclos e secundário) Diminuir o abandono escolar a partir das taxas de abandono escolar do ano anterior Melhorar a disciplina e o clima relacional a partir do número de ocorrências disciplinares OBJETIVOS PROPOSTAS DE AÇÃO INSTRUMENTOS/INDICADORES DE MEDIDA A.1. Aumentar a média das classificações internas A.2. Aumentar a média das classificações de exame A.3. Reduzir as retenções e reprovações Aplicar testes de aferição em todas as disciplinas Analisar, no grupo disciplinar, os resultados dos: - testes de avaliação; - testes de aferição; - exames de escola e provas de equivalência à frequência; - exames nacionais Comparar, no grupo disciplinar, os resultados obtidos pelas diferentes turmas, por ano/disciplina Taxas de transição por ano/ciclo calculadas a partir das pautas dos resultados escolares finais do 3º período (após exames, no caso do 9º, 11º e 12º anos) e extraídas da plataforma MISI. Nº de alunos transitados ou aprovados, por disciplina, no final de cada ano de escolaridade A.4. Aumentar a qualidade do sucesso escolar Implementar estratégias de melhoria dos resultados escolares, após identificação dos elementos determinantes do insucesso escolar, em colaboração com as estruturas de coordenação pedagógica (conselho de área disciplinar, conselho de turma) e as estruturas de apoio educativo (Educação Especial, BE/CRE) Garantir o Apoio Pedagógico Acrescido aos alunos com necessidades educativas especiais Desenvolver projetos e atividades previstas nas medidas educativas prioritárias, nomeadamente o PLNM Taxa de alunos com parâmetros de avaliação I/S/B/MB e níveis calculadas a partir do Registo de Avaliação de cada aluno (1º ciclo) Taxa de alunos sem qualquer classificação negativa (2º e 3º ciclos e secundário). Resultados escolares dos alunos com APA Resultados dos projetos e atividades previstas nas medidas educativas prioritárias 5 Anualmente e no âmbito do Plano Anual de Atividades, o Agrupamento traçará metas de referência específicas para cada unidade orgânica por ciclo de escolaridade tendo em conta, por um lado, as suas particularidades e, por outro lado, a necessidade de, a médio prazo, todas as unidades orgânicas apresentarem resultados consonantes com as linhas orientadoras da política educativa do Agrupamento patentes no PE. 13

16 OBJETIVOS PROPOSTAS DE AÇÃO INSTRUMENTOS/INDICADORES DE MEDIDA A.5. Reduzir o absentismo dos alunos A.6. Reduzir o abandono escolar A.7. Garantir o cumprimento das regras e disciplina A.8. Aumentar a participação e o desenvolvimento cívico dos alunos, pais e pessoal não docente na elaboração dos documentos estratégicos da Escola, PEE e PAA A.9. Valorizar o mérito, quer a nível académico, quer a nível dos valores. Implementar espaços de apoio curricular Acompanhar a situação dos alunos em risco de abandono escolar (CT e outros intervenientes no processo educativo - NEE, SPO, Equipa Multidisciplinar), implementando propostas de tutoria Implementar projetos de tutoria para apoio e acompanhamento de alunos Analisar com os EE e os alunos formas de ultrapassar as dificuldades detetadas, eventualmente, com recurso aos serviços de apoio psicológico, apoio pedagógico para recuperação e ofertas alternativas de formação Promover a integração socioeducativa dos alunos, nomeadamente reforçando a orientação vocacional dos alunos Estabelecer e manter normas consistentes de convivência na sala de aula, com responsabilidade do professor e do conselho de turma Analisar, com os alunos, a importância das normas constantes do RI, zelando pelo seu cumprimento Analisar, com os EE e os alunos, as relações interpessoais desrespeitadoras das normas de convivência (DT) Manter uma estreita articulação entre a Direção, os DT e os EE, de modo a resolver de forma célere e eficaz os casos de indisciplina Envolver os alunos, os EE, os professores e o pessoal não docente na definição das medidas a tomar face a situações de indisciplina Manter os quadros de desempenho académico e/ou comportamento cívico e social Incentivar os parceiros da sociedade local a reconhecerem o mérito e o valor dos alunos, pela atribuição de prémios (bolsas, estágios, equipamentos desportivos, material escolar e outros) Acompanhar o percurso dos alunos, quer dos cursos profissionais, quer do ensino regular, após terem saído da Escola. Apoiar as iniciativas promovidas pela Associação de Antigos Alunos. Nº de alunos que frequentaram os espaços de apoio curricular Nº total de faltas anuais dado pelos alunos Nº médio de faltas por ano e por aluno Resultados escolares dos alunos com tutorias Taxa de sucesso de casos detetados e apoiados Nº de alunos sujeitos a orientação vocacional Número de ocorrências e medidas aplicadas Análise em CT das ocorrências e da eficácia das medidas aplicadas Número de iniciativas promovidas pelas estruturas de gestão e Associações de Pais Número de EE presentes nas reuniões para as quais são convocados Número de EE, professores e elementos da comunidade presentes nas iniciativas Número de alunos que se destacaram pelo desempenho académico e comportamento cívico e social Nº de iniciativas 14

17 B. DOMÍNIO PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO METAS DE REFERÊNCIA Promover uma melhor articulação/sequencialidade entre os níveis/ciclos de ensino Corresponder, de modo flexível e diversificado, às diferentes necessidades do apoio educativo Mobilizar práticas de ensino e de supervisão, visando a melhoria do desempenho OBJETIVOS PROPOSTAS DE AÇÃO INSTRUMENTOS/INDICADORES DE MEDIDA B.1. Melhorar a intervenção pedagógica das Unidades educativas, Departamentos, Grupos de recrutamento, Áreas disciplinares e Conselhos de Turma e dos respetivos agentes B.2. Melhorar a eficácia do apoio educativo B.3. Acompanhar a prática letiva em sala de aula Implementar práticas de articulação vertical entre os diferentes níveis de ensino, no âmbito de ação dos órgãos de gestão intermédia Realizar trabalho colaborativo nas diferentes estruturas/órgãos de gestão pedagógica, através do agendamento de reuniões e/ou da comunicação por via eletrónica (uma reunião por período) Utilizar metodologias diversificadas, adaptadas às diferentes situações de aprendizagem e aos diferentes grupos/níveis Desenvolver um trabalho inter- e transdisciplinar, consubstanciado no Plano Anual, através da articulação entre diferentes disciplinas e diferentes unidades educativas Diagnosticar precocemente os problemas de aprendizagem e ajustar a tipologia de apoio a cada situação Mobilizar uma equipa técnico-pedagógica alargada e multidisciplinar para fazer face às diferentes necessidades de apoio educativo, articulando a intervenção do docente de Educação Especial, da psicóloga do SPO e dos professores Promover, através da modalidade de tutoria, a integração escolar por motivo de ordem psicossocial, psicoemocional ou de défice cognitivo ligeiro Utilizar os BE/CRE como espaços essenciais de apoio pedagógico, promovendo métodos de estudo e as áreas disciplinares Responsabilizar formalmente o Encarregado de Educação e o aluno pelo cumprimento do plano de apoio Desenvolver projetos e atividades, curriculares e extracurriculares, que promovam a cidadania, hábitos de vida saudável e a educação ambiental Melhorar os mecanismos de acompanhamento e de monitorização da prática letiva, a partir da verificação do cumprimento das planificações, da produção conjunta de materiais, da aferição de critérios de avaliação e da análise de 15 Número de registos/ações de planificação e de ajustamento dos planos, no âmbito das diferentes estruturas de gestão pedagógica (em ata ou outros instrumentos de registo) Relatórios trimestrais ou anuais das diferentes estruturas envolvidas Nº de ações planificadas / concretizadas Número de alunos sujeitos a medidas de apoio e resultados das medidas implementadas Número de alunos com NEE Taxa de utilização dos recursos materiais e tecnológicos disponibilizados Registos de utilização Relatório de autoavaliação da BE/CRE Resultados escolares dos alunos com planos de: - acompanhamento pedagógico - desenvolvimento Relatórios de avaliação dos projetos Relatórios e atas dos Departamentos, Grupos de recrutamento e outros Nº de ações registadas em relatório e em ata

18 OBJETIVOS PROPOSTAS DE AÇÃO INSTRUMENTOS/INDICADORES DE MEDIDA resultados 16

19 C. DOMÍNIO ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR METAS DE REFERÊNCIA Garantir uma articulação coerente entre os diferentes documentos orientadores em prol da manutenção das linhas estruturantes da política educativa do Agrupamento Otimizar a organização e gestão dos recursos humanos e materiais Promover o desenvolvimento profissional do pessoal docente e não docente através da formação contínua em contexto escolar Promover uma oferta educativa e formativa adequada aos interesses e reais necessidades da população local OBJETIVOS PROPOSTAS DE AÇÃO INSTRUMENTOS/INDICADORES DE MEDIDA C.1. Garantir o conhecimento / interiorização do Projeto Educativo C.2. Articular as atividades do PAA com o Projeto Educativo Proceder à divulgação do Projeto Educativo Elaborar o Plano Anual de Atividades em função das áreas de intervenção previstas no Projeto Educativo Número de ações promovidas/concretizadas pelo Conselho Geral Aprovação do PAA pelo Conselho Geral Aprovação do relatório final do PAA C.3. Otimizar a gestão dos recursos humanos, em termos de pessoal docente Organizar horários de professores e alunos que tornem exequível o apoio diferenciado aos alunos Organizar horários de professores que tornem exequível o trabalho cooperativo dos professores, na planificação e na análise de estratégias e resultados Assegurar, sempre que possível, a distribuição do serviço letivo em função do princípio da continuidade pedagógica, sendo este critério também aplicado à designação dos diretores de turma Constituir, adequada e atempadamente, equipas formativas para os cursos EFA s, CEF s, Cursos Profissionais e outros Número de tempos letivos destinados ao trabalho colaborativo entre professores C.4. Otimizar a gestão dos recursos humanos, em termos de pessoal não docente Organizar os recursos humanos disponíveis de acordo com as necessidades Assegurar a rotatividade no desempenho de diferentes funções dos assistentes operacionais e pessoal administrativo 17

20 OBJETIVOS PROPOSTAS DE AÇÃO INSTRUMENTOS/INDICADORES DE MEDIDA C.5. Rentabilizar os recursos materiais disponíveis para a realização de atividades letivas diversificadas Facultar o acesso às TIC nas atividades letivas das diferentes disciplinas Garantir informação atempada dos espaços equipados disponíveis Assegurar a manutenção dos equipamentos em tempo útil Taxa de utilização dos equipamentos e/ou espaços C.6. Proporcionar oportunidades de formação para o pessoal docente e não docente. C.7. Promover a diversificação de percursos formativos e de qualificação profissional Elaborar um PF (Plano de Formação) ajustado às necessidades e expectativas de formação Privilegiar a formação contínua em contexto de trabalho criando espaços e momentos de divulgação e debate Promover a formação de professores e pessoal não docente na área da indisciplina e gestão de conflitos, de modo a capacitá-los para encontrar consensos e soluções eficazes e atempadas Constituir / divulgar uma bolsa interna de formadores, a partir dos recursos humanos existentes no Agrupamento Garantir a oferta diversificada (Cursos Profissionais, EFA s, CEF s, entre outros) tendo em conta as necessidades da comunidade educativa e os recursos disponíveis (humanos e materiais) Manter a oferta de Cursos de Educação e Formação de Adultos nos Ensinos Básico e Secundário Frequência nas ações de formação solicitadas ao CF (Centro de Formação) ou disponibilizadas pelo CF Frequência e índice de interesse / satisfação em ações internas 18

21 D. DOMÍNIO LIDERANÇA METAS DE REFERÊNCIA Reforçar a liderança das estruturas de gestão intermédias e de topo Reforçar a cooperação com parceiros da comunidade envolvente OBJETIVOS PROPOSTAS DE AÇÃO INSTRUMENTOS/INDICADORES DE MEDIDA D. 1. Melhorar os fluxos de comunicação das políticas internas que sustentam estrategicamente as diferentes vertentes de atuação e de responsabilidade do Agrupamento: Fluxos verticais ascendentes e descendentes Fluxos horizontais Assegurar a divulgação eficaz dos documentos do Agrupamento (PE, PAA, RI, entre outros), nomeadamente através do correio eletrónico, página oficial web do Agrupamento e plataforma Moodle Investir na divulgação calendarizada das reuniões, agenda e deliberações tomadas por todas as estruturas do Agrupamento, em tempo útil e de forma acessível a toda a comunidade escolar Criar equipas responsáveis pela recolha, tratamento e análise dos dados necessários para a avaliação da concretização dos objetivos do PE e elaboração de planos de melhoria Resultados da análise de todos os dados recolhidos relativos à avaliação dos recursos, serviços, órgãos e estruturas do Agrupamento Plano de melhoria D.2. Aumentar as parcerias, protocolos e projetos Desenvolver iniciativas que permitam a participação do Agrupamento em projetos nacionais e internacionais, para além daqueles em que já participa (Rede Nacional das Bibliotecas Escolares, entre outros) Participar nas iniciativas da autarquia, Divisão de Educação da CMS, entre outras instituições Estabelecer contratos / protocolos com Empresas, Universidades e/ou Centros de Investigação Realizar encontros com responsáveis de empresas da região, para discutir estratégias de formação e empregabilidade dos alunos dos cursos profissionais Alargar a rede de parcerias com empresas e associações locais para a realização de estágios e prática simulada, nos cursos profissionais Nº de parcerias e protocolos assinados e respetivas avaliações Nº de projetos concretizados e respetivas avaliações 19

22 E. DOMÍNIO AUTORREGULAÇÃO E MELHORIA METAS DE REFERÊNCIA Promover um processo constante e continuado de autoavaliação do Agrupamento OBJETIVOS PROPOSTAS DE AÇÃO INSTRUMENTOS/INDICADORES DE MEDIDA E.1. Aumentar a eficácia dos processos de autorregulação nos seguintes domínios: Liderança Organização e Gestão Escolares Prestação do Serviço Educativo Resultados Criar uma comissão de autorregulação com o objetivo de: Recolher e tratar a informação de suporte à realização de planos de ação para a melhoria do Agrupamento; Divulgar a informação à comunidade educativa do Agrupamento de escolas; Implementar mecanismos de avaliação interna, usando instrumentos adequados para a recolha de informação e técnicas apropriadas para o seu tratamento; Utilizar os resultados da autoavaliação nos diferentes domínios, para ajustar a organização escolar e as práticas profissionais; Assegurar o acompanhamento dos planos de melhoria implementados Estabelecer um protocolo de colaboração com uma entidade externa, visando a formação específica dos membros da comissão de autorregulação Envolver os órgãos de gestão intermédia do Agrupamento, na monotorização da implementação do PAA ao nível do Agrupamento. Nº de planos de melhoria acompanhados Nº de relatórios trimestrais e anuais de atividades aprovados. Nº de ações previstas/ realizadas para a discussão dos resultados Taxa de satisfação do público-alvo dos planos de melhoria implementados Nº de ações previstas/ realizadas para a discussão dos resultados Taxa de satisfação do público-alvo das ações realizadas. 20

23 Finalidade Objetivos Guião de Entrevista ao Diretor do Agrupamento de escolas Geral: Explorar elementos caracterizadores do conteúdo funcional da atividade do gestor de topo numa escola secundária Específicos: Mestrado em Ciências da Educação 2-º Ano Conhecer trajetória profissional do gestor e a sua perceção sobre a evolução do seu trabalho no contexto de ação; Captar as prescrições e auto prescrições dos gestores relativamente ao seu trabalho; Recolher a sua perceção avaliativa acerca da distância que vai entre o que o ideal e o possível; Compreender os tipos de contratos dos Assistentes Técnicos; Blocos Temáticos Categoria Perguntas Indicadores Informar o entrevistado sobre 1.1 Contextualização e objectivos o contexto/âmbito de realização da de entrevista entrevista e respetivos objectivos 1. Legitimação da entrevista Sublinhar a importância da 1.2 Motivação do entrevistado colaboração do entrevistado para a realização do trabalho 1

24 2. Perfil Académico e Profissional 1.3 Confidencialidade e anonimato 1.4 Autorização para a gravação áudio 2.1 Caracterização do perfil académico Mestrado em Ciências da Educação 2-º Ano Garantir a confidencialidade e o anonimato dos dados recolhidos Pedir autorização para a gravação áudio da entrevista, para facilitar a recolha e organização dos dados, para posterior análise Qual o percurso profissional e académico feito até chegar a assumir funções como Diretor deste agrupamento? Em que medida o seu percurso académico e profissional o ajudou para o cargo que desempenha atualmente? Formação adicional para desempenho do cargo 2

25 Mestrado em Ciências da Educação 2-º Ano Trabalho do Gestor na Organização O que o levou a candidatar-se a este cargo? 3.1 Visão sobre as tarefas desempenhadas Quais as principais tarefas que desempenha no seu dia-a-dia? Descreva-nos um dia típico do seu trabalho. (ex.: o dia de ontem) Se tivesse que dividir o seu trabalho anual por diferentes momentos, de que forma o 3

26 descreveria? Mestrado em Ciências da Educação 2-º Ano Das diferentes funções de Diretor, o que gosta mais de fazer? Das diferentes funções de Diretor, o que gosta menos de fazer? 4.2 Representações Quais as principais alterações sentidas na no seu trabalho diário no processo de constituição e gestão do agrupamento de escolas? Como é que a criação de um órgão unipessoal alterou o seu processo de tomada de decisão? 5. Potencialidades e Constrangimentos 5.1 Pontos Positivos Quais os pontos fracos que aponta sobre a criação do agrupamento 4

27 Mestrado em Ciências da Educação 2-º Ano Pontos Negativos Quais os pontos fortes que aponta sobre a criação do agrupamento? 6.1 Gestão Como é feita a gestão do tempo com as outras escolas do agrupamento? 6. Agrupamento de Escolas Existe autonomia em todas as escolas? 6.2 Contrato de Autonomia Que vantagens vão trazer esse contrato de autonomia tanto para o agrupamento como para as escolas? Quais as estratégias que utiliza para superar eventuais 5

28 contratempos? Mestrado em Ciências da Educação 2-º Ano Processo de Contratação Pode-me falar sobre o processo de contratação dos Assistentes Técnicos? [Para a Direcção, Escola.] 7. Contratação dos Assistentes Técnicos Existe alguma diferença em ser contratado pela Câmara ou pelo Ministério? 7.2 Autonomia Considera que existe autonomia no processo de contratação? 6

29 Mestrado em Ciências da Educação 2-º Ano Sendo diretor deste agrupamento sente que tem algum peso na escolha dos Assistentes Técnicos? Como é feita a gestão dos Assistentes Técnicos? 8. Questões Finais 8.1 Perspectivas de futuro No processo de contratação, que aspectos considera necessários melhorar? Quer acrescentar algum aspecto ou esclarecimento 9. Considerações finais e 9.1 Informações adicionais complementar sobre as questões agradecimentos levantadas? 9.2 Agradecimentos Formular os agradecimentos. 7

30 Entrevistado A Transcrição da Entrevistada A Entrevistador: Qual o percurso profissional e académico feito até chegar a assumir funções como Diretor deste agrupamento? Em que medida o seu percurso académico e profissional o ajudou para o cargo que desempenha atualmente? Entrevistado: A minha formação base é geografia o que não dá muito para Gestão escolar, portanto já agora, portanto a gestão escolar, é atualmente constituída por, e tem que ser forçosamente por professores, a minha formação base é geografia, licenciatura. Depois tenho vários cursos de Administração e Gestão Escolar, entre outros, porque depois e necessária a parte, digamos de recursos humanos, a gestão de conflitos, liderança, tenho portanto tenho várias formações nestas áreas. Entrevistador: O que o levou a candidatar-se a este cargo? Entrevistado: Em primeiro lugar, estou na gestão da escola desde 1992, portanto estou a mais de 20 anos na gestão. Tive até 2005 sem ser presidente, e em 2005 candidatei-me a presidente (penso na altura que tu ca estavas) e depois em 2008 passei a Diretor, concorri em 2009 e novamente em 2013, isto porque não há ninguém na escola para o fazer desde que agrupamos. Isto até 2012 enquanto escola, e a partir de 2012 enquanto Agrupamento. Entrevistador: Quais as principais tarefas que desempenha no seu dia-a-dia? Entrevistado: É de tudo um pouco, desde a administração, porque no fundo temos duas grande áreas, digamos e as duas grandes áreas têm uma montanha de coisas no meio, o trabalho aqui divide-se entre o administrativo e o pedagógico. No administrativo temos desde a gestão da escola até à gestão dos recursos humanos, agora não se chama recursos humanos, já não se utiliza esta palavra, mas desde a administração digamos do pessoal à gestão dos pagamentos, à necessidade do agrupamento e de tudo aquilo que for consumíveis, vencimentos etc. Na parte pedagógica é fundamentalmente planificação e supervisão pedagógica, a gestão de alunos, a gestão de professores, e depois o cruzamento entre o administrativo e o pedagógico. Para além de tudo, é muita coisa, a gestão de conflitos, questões comportamentais. 1

31 Entrevistado A Entrevistador: Descreva-nos um dia típico do seu trabalho. Entrevistado: A primeira coisa que faço quando chego é ver os s, depois as notícias, depois e ver a legislação que sai em cada dia, isto é a primeira coisa que eu faço. Depois é despachar o expediente, em cada dia despacho o expediente, depois é apresentar, por exemplo ontem tratei dos conselhos de turma para o primeiro período, tive três casos, que me lembre de gestão de conflito, dois atendimentos aos pais, tive também contactos com, e necessidade gestão, de duas unidade deste agrupamento, o agrupamento de momento são dez escolas. É portanto um dia típico digamos é o tempo é dividido com o que tenho que fazer obrigatoriamente e aquilo que vai aparecendo e não é expectável. O não expectável consome muito tempo daquilo que não é suposto, não é previsível nem planificável. Entrevistador: Se tivesse que dividir o seu trabalho anual por diferentes momentos, de que forma o descreveria? Entrevistado: O trabalho não é o mesmo durante o ano, repara, para além do que é a gestão da escola, temos supervisores hierárquicos, um superior hierárquico define políticas de educação, e as políticas da educação nós aplicamo-las, e portanto repara quando surgem as políticas educativas temos de aplicar, então nós temos que o fazer, digamos no primeiro período em temos gerais aquilo que nós fazemos é a consolidação do ano letivo, o segundo período a preparação do final do ano, e o terceiro período é a preparação do ano letivo seguinte. Agora isto, muitas vezes, o primeiro e o segundo período fazemos esse trabalho o terceiro depende muito hierarquia. Entrevistador: Das diferentes funções de Diretor, o que gosta mais de fazer? Das diferentes funções de Diretor, o que gosta menos de fazer? Entrevistado: Planificar, é uma das razões que gosto de estar aqui. Não gosto tanto de gestão de conflitos, mas perco uma boa parte do meu tempo, não gosto muito de meninos que se portam mal e respetivo encaminhamento, o que eu gosto de fazer realmente é planificar e exercer de certa forma a liderança. Entrevistador: Quais as principais alterações sentidas na no seu trabalho diário no processo de constituição e gestão do agrupamento de escolas? 2

32 Entrevistado A Entrevistado: Alterou o volume, alertou o local de trabalho, alterou o local de trabalho, quer dizer, continuo a trabalhar aqui mas não é só aqui. Alterou também a diversidade de problemas, a diversidade também de níveis de ensino, neste momento o agrupamento tem desde o pré-escolar à noite, o ensino para adultos, e não tinha. A escola só tinha a partir do terceiro ciclo, neste momento temos o pré-escolar, 1ciclo e o 2º ciclo, para além da noite. Portanto, o facto de serem 10 escolas existe mais diversidade, enquadramento de problemas, mais pessoas a ter que gerir a escola e digamos o que mudou substancialmente foi o tempo que passo na escola porque passamos para um agrupamento de alunos, 340 professores, quase 150 funcionários portanto no fundo são praí cerca de 5000 pessoas. Entrevistador: Como é que a criação de um órgão unipessoal alterou o seu processo de tomada de decisão? Entrevistado: Ah isso e importante é uma grande questão que no fundo, e eu posso responder a isso porque já estive no modelo anterior, o modelo anterior era colegial, ou seja, era tomado por digamos por órgãos, por maioria, ou seja, qualquer assunto era discutido, ia a reunião de direcção e era tomado por sistema democrático, no fundo por maioria. Não é que agora seja anti-democrático, mas neste momento, já agora dantes, havia um programa era subscrito pela equipa, neste momento o director apresenta a candidatura, apresenta o plano de acção, identifica o plano de acção, calendariza e portanto esquematiza e depois convida a equipa, nomeia a equipa, e portanto neste momento tudo assenta no director, enquanto que antes tudo assentava num órgão colegial. Portanto daqui resulta sobretudo uma maior responsabilidade por parte do director que assenta na sua pessoa. E já agora não sei se já aprenderam isso que quando delega-se, delega-se trabalho nunca responsabilidade. Entrevistador: Quais os pontos fortes que aponta sobre a criação do agrupamento? Entrevistado: Ponte forte é fundamental há um que é muito importante, repara, isso vocês já, vocês acho que já sentiram um pouco, no fundo tu andaste numa escola primária, depois passaste para uma de 2ºciclo e depois vieste para uma de 3ºciclo. No fundo tiveste em três escolas diferentes, neste momento o aluno entra num pré-escolar e sai daqui num 12º ano, é esta a grande vantagem, ou seja, o aluno tem um percurso independentemente da unidade onde estiver dentro do agrupamento, entra num pré- 3

33 Entrevistado A escolar e sai num 12ºano, ou seja, no fundo os alunos podem aqui fazer 15 anos de escolaridade dentro do agrupamento, este é a grande vantagem no fundo. Antigamente isto não devia acontecer, mas antigamente quando um aluno circulava de uma escola para a outra era quase como um aluno novo, ninguém o conhecia, neste momento nós conhecemos os alunos, desde o momento que pra ca vêm, conhecendo-o muito melhor, este é sem dúvida o grande ponto forte. O aluno a entrar aqui para o 1ºciclo, ou para o pré-escolar, e sair daqui no final do seu percurso escolar não superior, temos um maior conhecimento do aluno. Entrevistador: Quais os pontos fracos que aponta sobre a criação do agrupamento? Entrevistado: Esse é que é o problema, um ponto fraco e que gerir dez escolas não e o mesmo que gerir uma. Digo-vos que quando faço a ronda do agrupamento, de carro são mais de 20 km, e elas não estão assim muito longe mas de qualquer maneira é um bocadinho longe, são mais de 20 km a circular. Portanto aqui perde-se um bocadinho de tempo de energia, conhecimento, é claro que tudo isto se baseia na confiança que há, nas pessoas que gerem. Depois não somos muitos, repara nós enquanto escola na direcção eramos quatro, agora que somos agrupamento, somos cinco a gerir a escola, portanto no fundo a escola para o agrupamento, ou seja, da unidade padre alberto neto para a padre alberto neto mais nove escolas, passamos de quatro para cinco e portanto todos nós estamos sobrecarregados de trabalho e esse é um problema, ou seja, não há muito da parte da hierarquia, como sabem em Sintra foram criados os maiores agrupamentos do país, este é o segundo maior do país, em termos de número dos alunos obviamente, pessoas e tudo o resto, mas não foi muito salvaguardado digamos a parte das condições de gestão, das questões de funcionamento do agrupamento, foi muito salvaguardado pela hierárquica por sermos o tal mega agrupamento, isso não foi salvaguardado devidamente. Entrevistador: Como é feita a gestão do tempo com as outras escolas do agrupamento? Entrevistado: Reunimos periodicamente, entre coordenadores, portanto cada estabelecimento tem um coordenador, reunimos periodicamente, obrigatoriamente como todos os coordenadores, quando há necessidade comunicamos, reunimos e fazemos a nossa comunicação. Sempre que necessário os coordenadores deslocam-se à escola, ou eu me desloco onde for preciso. 4

34 Entrevistado A Entrevistador: Existe autonomia em todas as escola? Entrevistado: Existe autonomia, ela, no entanto, não está consagrada, ou seja, consagrar a autonomia no fundo é estabelecer um protocolo de autonomia. Neste momento fala-se da questão dos contratos de autonomia, nós neste momento estamos à espera de assinatura por parte do Ministério de modo a que o nosso contrato de autonomia está para aprovação desde Setembro, desde Setembro que estamos à espera, é um contrato de autonomia a pedagógica e administrativa. Entrevistador:Que vantagens vão trazer esse contrato de autonomia tanto para o agrupamento como para as escolas? Entrevistado: No caso do contrato de autonomia pedagógica agiliza o processo que e tudo acordado, passado por parte da hierarquia da tutela, agiliza procedimentos e reconhece por exemplo que o agrupamento tem necessidade especificas em determinadas áreas, por exemplo está previsto a criação e contratação de pessoas que não têm a haver necessariamente como a escola, por exemplo nós solicitamos, por exemplo o psicólogo com permanecia na escola, o assistente social com permanência no agrupamento, portanto o contrato de autonomia no fundo permite em termos beneficiativos, permite digamos aumentar, digamos, responder as necessidades de muitas áreas, há aqui muitas questões envolvidas, repara uma coisa se um aluno não está bem, não tem as necessidades básicas asseguradas, não vale a pena andarmos a estudar, sem as necessidades básicas asseguradas, portanto se alguém que tem fome também tem que comer, estudar não vale a pena, estudar é depois. Isto é importante assegurar. Depois também está previsto a descentralização da parte administrava no agrupamento, como a criação de duas unidades descentralizadas, uma no Pendão e outra em Belas, e isso permite por exemplo, que de certa forma, isto ainda não acontece de uma forma assegurada digamos, por exemplo, permite que uma pessoa, nos somos o agrupamento Queluz-Belas no fundo se houver alguma coisa tem de vir aqui, se nos descentralizamos administrativamente permitirá que boa parte da nossa população que mora em Belas, se precisar de alguma coisa do agrupamento vai a Belas e pronto acabou o assunto. Espero que isto acontece agora com o contrato de autonomia, portanto o contrato de autonomia no fundo permite o reconhecimento da escolas, das suas necessidades específicas, aumenta a sua capacidade de decisão mas também aumenta, necessariamente, a sua responsabilidade. 5

35 Entrevistado A Entrevistador: Quais as estratégias que utiliza para superar eventuais contratempos? Entrevistado: Olha se é conflito a primeira coisa que temos de perceber é quem é que está em conflito. Em segundo lugar perceber porque que há o conflito. Se é um qualquer contratempo, digamos com a tutela, temos de dar resposta. Se é um qualquer contratempo com aquilo que existe na escola, com algo que existe na escola temos no fundo que gerir isto. Portanto, não há uma definição do que se faz no caso de existir um contratempo, temos é que perceber o contratempo. Entrevistador: Pode-me falar sobre o processo de contratação dos Assistentes Técnicos? Entrevistado: As contratações das assistentes técnicas é assim, a contratação do pessoal do Ministério da Educação é partir de concurso público e nós não fazemos contratação a não ser que tenhamos a questão de contratos, exceção do protocolo que temos com o Instituto de Emprego Formação Profissional são eles que selecionam e nos dizemos Sim ou Não, nós não fazemos seleção. Entrevistador: E isso é valido tanto para os colocados para os do Ministério e para os da Câmara? Entrevistado: Os da Câmara são a Câmara que os colocam. Entrevistador: Considera que existe alguma diferença entre os contratados pela Câmara e pelo Ministério? Entrevistado: Não, não há assim grande diferença. Entrevistador: E em relação ao processo de contratação, considera que a escola tem alguma autonomia nessa contratação? Entrevistado: Portanto a escola deveria ter autonomia nessa contratação obviamente agora percebo que o concurso público é, tem regras e temos que as seguir. Entrevistador: E é o Ministério que diz que é necessário na escola ou é a escola que pede? 6

36 Entrevistado A Entrevistado: Portanto temos um rácio, é uma forma que se aplica de acordo com o número de alunos, com as características da escola e portanto faz-se, geralmente é os alunos do 2ºciclo que determinam o número de funcionários, depois em cada escola o número de funcionários tem a ver com o número de alunos e portanto aplica-se a tabela, a fórmula e temos rácio. Portanto e daqui não podemos fugir, porque se por exemplo a escola perder alunos e tiver as contas feitas quando tinham mais alunos entram vaga negativo. Entrevistador: Sendo diretor deste agrupamento considera que tem algum peso na forma da gestão do pessoal? Entrevistado: Tenho a gestão do pessoal, quer dizer repara uma coisa nos temos aqui a responsabilidade da gestão do pessoal, não temos em nenhuma ou praticamente nenhuma intervenção no que diz respeito à contratação, depois das pessoas estarem escolhidas e aqui colocadas nós vimos as pessoas que existem. Entrevistador: Como é feita a gestão dos Assistentes Técnicos? Entrevistado: Tem a ver com, depende do lugar, se for Assistente Administrativo obviamente que tem a ver com uma rotação de lugares, uma distribuição de serviços, hoje em dia há noção de que em vez de haver especialistas numa área tem de haver o conhecimento de todas as áreas portanto as pessoas rodam, segundo uma base anual é feita a avaliação disto nos assistentes operacionais também todos os anos é feito uma avaliação do serviço, as pessoas rodam e vão tendo outros serviços. Entrevistador: No processo de contratação, que aspetos considera necessários melhorar? Entrevistado: Na contratação de quem? Ah estamos a falar de Assistentes Técnicos só de Secretaria, Serviços Administrativos. Repara uma coisa o que deveria existir era fazer prova de para alem da entrevista, fazerem prova de, mas isso não acontece. Entrevistador: Quer acrescentar algum aspeto ou esclarecimento complementar sobre as questões levantadas? Entrevistado: Sobre os Serviços Administrativos, é assim neste momento os Serviços Administrativos têm um número de funcionários de acordo com o rácio que tem a ver com o 2º e 3º ciclo, neste caso nos temos 2 escolas com 2º e 3ºciclo nas no total do 7

37 Entrevistado A agrupamento são 10, mas as regras não estão feitas ainda para agrupamento estão feitas para escolas isoladas esta é a principal critica que tenho a fazer ao sistema porque, não sou aqui, mas aqui sobretudo porque 8 das escolas não concorrem para o recheio ali da secretaria. Agora de forma geral, olha aqui no agrupamento a primeira coisa que é necessária melhorar sempre, neste agrupamento bastante, é a questão dos resultados escolares. Eles não são, nos rankings não estamos muito bem e é necessário melhorar isto. Para melhorar isto temos que encontrar o problema, e depois de encontrar o problema temos de arranjar solução para no fundo o desenvolver, agora em termos socio-ecónomicos este agrupamento encontra-se, se bem que esteja muito diferente, neste momento, Belas é muito diferente de Queluz, (não sei se vocês moram aqui). Ora bem neste momento Queluz e Belas não é a mesma coisa, é completamente diferente, portanto a população de Queluz mudou muito e aquilo que era a população de Queluz mudou-se para Belas, e portanto neste momento é preciso fazer uma leitura do que temos à frente, as pessoas mudam. A população de Queluz encontra-se mais envelhecida existe um peso enorme de emigrantes, este é o lado que Queluz está a ter, em Belas não acontece o mesmo. 8

38 Análise de Conteúdo Entrevista A Categorias Subcategorias Indicadores Unidades de Registo Licenciatura A minha formação base é geografia ( ) pág.1, l. 5 Perfil académico e profissional Formação Académica/Profissional Cargo Profissional Ações de Formação Motivos que o levaram a concorrer ( ) tenho vários cursos de Administração e Gestão Escolar ( ) pág. 1, l.8 ( )a gestão de conflitos, liderança, tenho portanto tenho várias formações nestas áreas. pág, 1, l.9 ( ) estou na gestão da escola desde 1992, portanto estou a mais de 20 anos na gestão. Tive até 2005 sem ser presidente, e em 2005 candidatei-me a presidente concorri em 2009 e novamente em 2013( ). pág. 1, l.12 1

39 Motivos que o levaram a ser eleito ( ) porque não houve mais ninguém, em segundo lugar conheciam-me, ( ) conhecem o meu trabalho, a gestão, ( ) não houve mais ninguém a concorrer. pág. 1, l.15 É de tudo um pouco, desde a administração, ( ) o trabalho aqui divide-se entre o administrativo e o pedagógico. pág. 1, l.24 Trabalho do Gestor na Organização Prescrições Administrativas No administrativo temos desde a gestão da escola até à gestão dos recursos humanos, ( ) mas desde a administração digamos do pessoal à gestão dos pagamentos, à necessidade do agrupamento e de tudo aquilo que for consumíveis, vencimentos etc. pág. 1, l.26 2

40 Pedagógicas Reunimos periodicamente, entre coordenadores, cada estabelecimento tem um coordenador, ( ) quando há necessidade comunicamos, reunimos e fazemos a nossa comunicação. Sempre que necessário os coordenadores deslocam-se à escola, ( ) desloco onde for preciso. pág. 5, l.25 Na parte pedagógica é fundamentalmente planificação e supervisão pedagógica, a gestão de alunos, a gestão de professores, e depois o cruzamento entre o administrativo e o pedagógico. ( ) a gestão de conflitos, questões comportamentais. pág. 1, l.30 Auto Prescrições Tarefas diárias A primeira coisa que faço quando chego é ver os s, depois as 3

41 notícias, depois e ver a legislação que sai em cada dia, isto é a primeira coisa que eu faço. Depois é despachar o expediente, ( ) por exemplo ontem tratei dos conselhos de turma para o primeiro período, tive três casos, que me lembre de gestão de conflito, dois atendimentos aos pais, tive também contactos com, e necessidade gestão, de duas unidade deste agrupamento ( ).pág. 2, l.35 ( ) um dia típico digamos é o tempo é dividido com o que tenho que fazer obrigatoriamente e aquilo que vai aparecendo e não é expectável. O não expectável consome muito tempo daquilo que e suposto, não é previsível nem planificável pág. 2, l.42 4

42 Gosto por planificar Planificar, é uma das razões que gosto de estar aqui (..) o que eu gosto de fazer realmente é planificar e exercer de certa forma a liderança pág.2, l.27- pág. 3, l.28 Funções do Gestor Insatisfação pela gestão de conflitos Não gosto tanto de gestão de conflitos, mas perco uma boa parte do meu tempo, não gosto muito de meninos que se portam mal ( ) pág.3., l.29 Autonomia Contractos de autonomia Existe autonomia, ela, no entanto, não está consagrada, ou seja, consagrar a autonomia no fundo é 5

43 estabelecer um protocolo de autonomia. Neste momento fala-se da questão dos contratos de autonomia, nós neste momento estamos à espera de assinatura por parte do Ministério de modo a que o nosso contrato de autonomia está para aprovação desde Setembro, desde Setembro que estamos à espera, é um contrato de autonomia a pedagógica e administrativa. p.5, l ( ) permite o reconhecimento da escolas, das suas necessidades específicas, aumenta a sua capacidade de decisão.p.5 l.158 Vantagens do contracto ( ) agiliza procedimentos e reconhece ( ) pág.5 l.139 ( ) necessidades especificas em 6

44 determinadas áreas ( )pág.5 l. 140 ( ) está previsto a descentralização da parte administrava no agrupamento, como a criação de duas unidades descentralizadas ( ) se nos descentralizamos administrativamente permitirá que boa parte da nossa população que mora em Belas, se precisar de alguma coisa do agrupamento vai a Belas. pág. 5 l Representações Percepção dos outros sobre o seu trabalho ( ) nem toda a gente concorda sempre comigo como é óbvio, ( ) É mau quando se está num sitio e toda a gente concorda com ela, também é mau quando se está num sitio e toda a gente discorda dele, e portanto digamos o balanço tem que ser sempre 7

45 Órgão unipessoal Alterações sentidas face a criação do agrupamento Alteraçao no processo de positivo ( ) concordam mais comigo do que os que não estão comigo, se fosse ao contrário já não estava aqui. pág. 3, l.62 Alterou o volume, alertou o local de trabalho, alterou o local de trabalho, continuo a trabalhar aqui mas não é só aqui. Alterou também a diversidade de problemas, a diversidade também de níveis de ensino( ) pág. 3, l.70 ( ) o facto de serem 10 escolas existe mais diversidade, enquadramento de problemas, mais pessoas a ter que gerir a escola ( ) o que mudou foi o tempo que passo na escola ( ).pág. 3, 75 ( ) o modelo anterior era colegial, era tomado por digamos por órgãos, 8

46 tomada de decisão por maioria, ou seja, qualquer assunto era discutido, ia a reunião de direcção e era tomado por sistema democrático( ). Pág. 3, l ( ) dantes, havia um programa era subscrito pela equipa, neste momento o director apresenta a candidatura, apresenta o plano de acção, identifica o plano de acção, calendariza e portanto esquematiza e depois convida a equipa, nomeia a equipa ( ).Pág. 3, l ( ) neste momento tudo assenta no director ( ) pág. 4, l.27 Potencialidades e Constrangimentos Aspectos Positivos Criação do agrupamento ( ) neste momento nós conhecemos os alunos, desde o momento que pra ca vêm( ).pág.4, l.104 9

47 O aluno a entrar aqui para o 1ºciclo, ou para o pré-escolar, e sair daqui num 12º ano ( ). pág. 4, l.106 Aspectos Negativos Rondas escolares Número de membros na direcção ( ) quando faço a ronda do agrupamento, de carro são mais de 20 km, ( ) aqui perde-se um bocadinho de tempo de energia ( ).pág. 4, l.110 ( ) não somos muitos, nós enquanto escola na direção eramos quatro, agora que somos agrupamento, somos cinco a gerir a escola ( ) pág. 4, l.114 ( ) estamos sobrecarregados de trabalho e esse é um problema, ou seja, não há muito da parte da hierarquia ( ).pág. 4, l

48 Resolução de Conflitos ( ) se é conflito a primeira coisa que temos de perceber é quem é que está em conflito, ( ) perceber porque que há o conflito. pág. 6, l.l63 Estratégias Se é um qualquer contratempo, digamos com a tutela, temos de dar resposta. pág. 6, l.l64 Adversidades Se é um qualquer contratempo com aquilo que existe na escola, com algo que existe na escola temos no fundo que gerir isto. pág. 6, l.l65 11

49 Contratação de Assistentes Técnicos Processo de Contratação Contratação do pessoal pelo Ministério As contratações das assistentes técnicas a contratação do pessoal do Ministério da Educação é partir de concurso público e nós não fazemos contratação a não ser que tenhamos a questão de contratos, exceção do protocolo que temos com o Instituto de Emprego Formação Profissional são eles que selecionam e nos dizemos Sim ou Não, nós não fazemos seleção. Contratação do pessoal pela Câmara Os da Câmara são a Câmara que os colocam. Diferença entre os contratados Não, não há assim grande diferença. ( ) a escola deveria ter autonomia nessa contratação obviamente ( ) 12

50 Gestão do pessoal contratado Autonomia da escola na contratação o concurso público é, tem regras e temos que as seguir ( ). ( ) temos um rácio, é uma forma que se aplica de acordo com o número de alunos, com as características da escola ( ) geralmente é os alunos do 2ºciclo que determinam o número de funcionários( ) Tenho a gestão do pessoal, temos a responsabilidade da gestão do pessoal, não temos em nenhuma intervenção no que diz respeito à contratação, depois das pessoas estarem escolhidas e aqui colocadas nós vimos as pessoas que existem ( ) se for Assistente Administrativo obviamente que tem a ver com uma rotação de lugares ( ) hoje em dia há noção de que em 13

51 vez de haver especialistas numa área tem de haver o conhecimento de todas as áreas portanto as pessoas rodam, s ( ) é feita a avaliação disto nos assistentes operacionais também todos os anos é feito uma avaliação do serviço. 14

52 Aspectos a melhorar Na contratação das Assistentes Técnicas Os resultados escolares (...) deveria existir era fazer prova de para além da entrevista ( ) mas isso não acontece. ( ) neste momento os Serviços Administrativos têm um número de funcionários de acordo com o rácio que tem a ver com o 2º e 3º ciclo ( ) mas as regras não estão feitas ainda para agrupamento estão feitas para escolas isoladas ( ) ( ) neste agrupamento a primeira coisa que é necessária melhorar sempre, ( ) é a questão dos resultados escolares. pág. 6, l.l71 Problemas socio-económicos Eles nos rankings não estamos muito bem ( ). pág. 6, l.l78 ( ) agora em termos socioecónomicos este agrupamento 15

53 encontra-se, se bem que esteja muito diferente, ( ) a população de Queluz mudou muito e aquilo que era a população de Queluz mudou-se para Belas pág. 6, l.l A população de Queluz encontra-se mais envelhecida existe um peso enorme de emigrantes ( ). pág. 6, l.l87 16

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