Cuidar de Idosos com Demência: Estratégias de Intervenção
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1 Cuidar de Idosos com Demência: Estratégias de Intervenção Carlos Alberto da Cruz Sequeira, Ph.D. Professor Coordenador na Escola Superior de Enfermagem do Porto Presidente da Sociedade Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental ESTIMATIVA DO CRESCIMENTO DA DEMÊNCIA O NÙMERO DE PESSOAS COM DEMÊNCIA DUPLICA A CADA 20 ANOS (aprox.) REGISTANDO OS MAIORES AUMENTOS NOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO ÁSIA ORIENTAL M AMÉRICA DO NORTE 63.7 M M M M EUROPA M M M M M M M POPULAÇÃO COM IDADE > 60 ANOS PESSOAS COM DEMÊNCIA AMÉRICA DO SUL E CENTRAL 57 M ÁFRICA 72 M M M M M M M OCEANIA M ÁSIA (SUDESTE E SUL) M M M M M M M 1
2 CONTEXTO EM QUE SE INSERE O IDOSO COM DEMÊNCIA Demência Envelhecimento normal Transtorno cognitivo leve Demência Memória episódica = memória n. declarativa Redução leve da fluência verbal, nomeação, capacidade de compreensão Leitura preservada Queixa em relação à memória Alteração objetiva da memória Função cognitiva geral normal Atividades diárias preservadas Não preenche critérios para demência 2
3 ENQUADRAMENTO Da DEMÊNCIA Memória Linguagem Atenção e orientação Apraxia Agnosia Alterações do funcionamento familiar, social e/ou ocupacional.. Processo de diagnóstico multidimensional Multidisciplinar Idoso / Cuidador Enfermeiros Médicos Psicólogos Assis. Social Identificar o estado de saúde e os determinantes do seu bem-estar 3
4 06/01/2015 Avaliação do IDOSO Funcionalidade AVD Co-morbilidade Alterações comportamentais Cognição (memória, atenção, interacção, resolução de problemas) Idoso Suporte Social, Familiar, recursos, Diagnóstico que permita caracterizar o estado de saúde, indispensável para a prescrição de intervenções que minimizem a deterioração; promovam a independência, o conforto e bem estar. Instrumentos de apoio à tomada de decisão no idoso Diagnóstico 4
5 Mini- Mental State MMS Folstein, Folstein e McHugh, 1975, adaptação portuguesa de Manuela Guerreiro e col., Orientação Em que ano estamos? Em que mês estamos? Em que dia do mês estamos? Em que dia da semana estamos?.. 2. Retenção Vou dizer três palavras; queria que as repetisse, mas só depois de eu as dizer todas; procure ficar a sabe-las de cor. Pêra 3. Atenção e cálculo Gato Bola Agora peço-lhe que me diga quantos são 30 menos 3 e depois ao número encontrado volta a tirar 3 e repete assim até eu lhe dizer para parar Evocação Veja se consegue dizer as três palavras que pedi há pouco para decorar. Pêra Gato Bola N 6. Habilidade construtiva Deve copiar um desenho. Dois pentágonos parcialmente sobrepostos; cada um deve ficar com 5 lados, dois dos quais intersectados. Não valorizar, tremor ou rotação. Desenho: Cópia: 5. Linguagem a. Como se chama isto? Mostrar os objectos: Relógio Lápis b. Repita a frase que eu vou dizer: O RATO ROEU A ROLHA ( ) Pega com a mão direita Dobra ao meio coloca onde deve d. Leia o que está neste cartão e faça o que lá diz. Mostrar um cartão com a frase bem legível, FECHE OS OLHOS ; sendo analfabeto lê-se a frase. e. Escreva uma frase inteira aqui. Deve ter sujeito e verbo e fazer sentido; os erros gramaticais não prejudicam a pontuação. Défice cognitivo: Analfabetos 15 pontos 1 a 11 anos de escolaridade 22 Escolaridade superior a 11 anos 27 Global Deterioration Scale (GDS) - Estádios da DA SEVERIDADE Grau 7 Muito grave Grau 6 Grave Grau 6 Grave Grau 5 Moderadamente grave Grau 4 Médio Grau 3 Moderado Mutismo; perda da locomoção e da consciência; morte Necessidade de cuidados pessoais a tempo inteiro; internamento Incapacidade de resolver problemas pessoais; incontinência, depressão Incapacidade de resolver assuntos pessoais; agitação, necessidade de cuidados pessoais Família e amigos apercebem-se de problemas Défice cognitivo moderado - esquecimentos Reisberg et al, 1982 Grau 2 Muito moderado Grau 1 Aparenta normalidade Não há declínio cognitivo evidente Normal Anos após início da doença
6 A escala de avaliação da doença de Alzheimer, Alzheimer s Disease Assessment Scale (ADAS) - (Rosen, Mohs e Davis, 1984). Componente cognitiva 1. Tarefa de evocação de palavras; 2. Nomeação de objectos e dedos; 3. Compreensão de ordens; 4. Capacidade construtiva; 5. Praxia ideativa; 6. Orientação; 7. Reconhecimento de palavras; 8. Recordar as instruções do teste; 9. Capacidade de linguagem oral; 10. Dificuldades em encontrar palavras no discurso espontâneo 11. Compreensão da linguagem oral. Componente não cognitiva 1. Choro; 2. Sintomas depressivos; 3. Concentração/dispersão; 4. Falta de colaboração nos testes; 5. Delírio; 6. Alucinação; 7. Deambulação, 8. Actividade motora; 9. Tremor; 10. Comportamento alimentar Trata-se de um instrumento criado para avaliar o estado cognitivo e comportamental da pessoa com uma doença de Alzheimer. Pontuações da ADAS cognitiva - 0 e 70. Pontuações maiores significam em todos os casos maior deterioração cognitiva. De acordo com García-Portilla e col. (2006) os pontos de corte são os seguintes: 0 a 10 pontos sem doença de Alzheimer; 15 a 25 pontos Alzheimer ligeiro a moderado; Superior a 25 pontos Alzheimer moderado a severo. Pontuações da ADAS não cognitiva - 0 e 50. Cada item pode ser cotado entre 0 e 5, sendo o 0 equivalente a ausência de alteração e o 5 equivalente a total alteração. Valores mais elevados significam maior disfunção. Outros instrumentos Escala de Demência de Blesed - (Blessed, Tomlinson e Roth, 1968) 22 itens, com pontuações variáveis entre 0 e 1 e entre 0 e 3. Incide sobre a capacidade da pessoa em: Vida quotidiana; mudança de hábitos e alterações da personalidade. As respostas são fornecidas pelo familiar e a pontuação máxima é de 28. Maior pontuação corresponde a um maior gravidade da demência. Avaliação Clínica da demência Clinical Dementia Rating CDR (GEECD, 2ª Edição, 2008; Neto, 2000) Avalia a Memória, Orientação, Juízo e resolução de problemas, actividade doméstica e recreativa e por ultimo o cuidado pessoal, numa escala de 0 a 3 sendo o 0 saudável; 0,5 supeita; 1 ligeira; 2 moderada e 3 grave. Dementia Behavioral Disorder Scale (Del Ser e Peña, 1994; Vaquero, 2003) Escala constituída por 28 itens. Valoriza os comportamentos e não os sintomas físicos, psicológicos ou cognitivos. Aplica-se ao cuidador principal e cada item é cotado de 0 a 4, em que o 0 significa nunca e o 4 sempre ou a todo o tempo. Exemplo de itens: O seu familiar pergunta o mesmo repetidamente; Perde coisas, não coloca os objectos no lugar, esconde-os; ( ) Escala de Queixas da Memória, Subjective Memory Complaints SMC. Avalia 10 queixas de memória, com pontuações que podem variar entre 0 a 2 e 0 a 3, num máximo de 21 pontos, sendo o 0 a ausência de queixas e o 1, 2, 3 em função da gravidade da queixa. Escala de Avaliação da Demência de Mattis. Avalia 4 funções cognitivas: atenção; iniciação e perseveração; construção e conceptualização; memória. Lista de Controlo de Problemas da Memória e do Comportamento. É uma escala constituída por 24 itens. Cada item é pontuado numa escala tipo Likert de 0 a 4, em termos de frequência e de 0 a 4 em termos de reacção. Trata-se de uma lista de problemas, nos quais se pretende saber se ocorreram ou não, na última semana e a reacção do doente face aos mesmos. 6
7 Instrumentos de avaliação da Funcionalidade O Índice de Barthel (Mahoney e Barthel, 1965; Wade e Colin, 1988; Sequeira, 2010) Este índice é composto por 10 ABVD (alimentação, banho, utilização dowc, higiene, vestir/despir, controlo intestinal/vesical, subir escadas, deambulação e transferência). Cada actividade apresenta entre dois a quatro níveis de dependência, em que o score 0 corresponde à dependência total, sendo a independência pontuada com 5, 10 ou 15 pontos de acordo com níveis de diferenciação. A sua cotação global oscila entre 0 a 100 pontos e quanto menor for a pontuação maior é o grau de dependência de acordo com os seguintes pontos de corte: O Índice de Lawton (Lawton e Brody, 1969; Sequeira 2010) é um instrumento de avaliação das actividades instrumentais da vida diária (AIVD). É composto por 8 actividades instrumentais (cuidar da casa, lavar a roupa, preparação da comida, ir às compras, utilização do telefone, utilização de transporte, gestão do dinheiro e gestão da medicação). Cada item apresenta 3, 4 ou 5 níveis diferentes de dependência, pelo que cada actividade é pontuada de 1 a 3, de 1 a 4 ou de 1 a 5, em que uma maior pontuação corresponde a um maior grau de dependência. Outros Instrumentos Easy care; Medida de Independência funcional; Escala de incapacidade da Cruz Vermelha; ( ) Estratégias de intervenção 7
8 Primeiros sintomas Diagnóstico DEPENDÊNCIA Associações Centros de Día Residências Hospitais INDEPENDÊNCIA INTERVENÇÃO FARMACOLÓGICA Terapêutica específica, que tem como objetivo reverter processos patofisiológicos que conduzem à morte neuronal e à demência. Abordagem profilática, que visa a retardar o início da demência ou prevenir declínio cognitivo adicional. Tratamento sintomático, que visa restaurar, ainda que parcial ou provisoriamente, as capacidades cognitivas, as habilidades funcionais e o comportamento dos pacientes portadores de demência Terapêutica complementar - tratamento das manifestações não-cognitivas da demência, tais como depressão, psicose, agitação psicomotora, agressividade e distúrbio do sono. 8
9 INTERVENÇÃO NÃO FARMACOLÓGICA Promover, Orientar, supervisionar, Assistir - autocuidado ( higiene, alimentação, ) Promover independência e autonomia, atividade e participação social; Programar, executar técnicas de intervenção específicas (treino da memória, orientação para a realidade, ) Executar estimulação cognitiva; TOR, Gerir / monitorizar Sinais e Sintomas; Orientar sobre vigilância de saúde; Preparar cuidador (informação, mestria, ) Reavaliar periodicamente Monitorização Intervenção farmacológica (adesão, gestão, Programa de Estimulação das AVD S Áreas: Atenção/ Concentração Linguagem Memória Funções executivas Praxias Gnosias 9
10 Programa de Estimulação das AVD S Programa de Estimulação das AVD S 10
11 Promoção da Independência / Funcionalidade Instruções: Pedir ao doente que execute determinados movimentos Se penteie Beba pelo copo Ponha óculos Lave a cara Aperte o botão Coloque creme nas diferentes partes corpo (praxis fina) Promoção da Independência / Funcionalidade 11
12 Promoção da Independência / Funcionalidade Intervenção no Cuidador Sobrecarga Outras variáveis Fontes de Satisfação Cuidador Variáveis da natureza do cuidador Estratégias de coping Dificuldades percepcionadas 12
13 Intervenções nos Cuidadores Informais Intervenções de Suporte Intervenções Psicoeducativas Intervenções de Alívio ALGORITMO DE DECISÃO COGNIÇÃO -DEPENDÊNCIA MENTAL (Sequeira, 2010) 1º 2º Suspeita de défice cognitivo? Demência? Avaliar Cognição MMS Avaliar Demência DGS / CDR MMS Sem défice cognitivo DGS -1/2 MMS -Défice cognitivo Ligeiro GDS 3/4 Intervenção farmacológica Intervenção não farmacológica Avaliar funções cognitivas específicas teste do relógio, escala de queixas de memória, 3º Programar técnicas de invenção específicas (treino da memória, orientação para a realidade, ) Orientar para estimulação cognitiva Avaliar conhecimentos (doente e cuidador) Promover autonomia, actividade e participação social Avaliar depressão (Escala de Depressão Geriátrica) Orientar sobre vigilância de saúde Preparar cuidador (informação, mestria, ) Reavaliar periodicamente ADAS cognitiva e não cognitiva; Inventário neuropsiquiátrico Lista de comportamentos problemáticos 4º 5º 6º MMS -Défice cognitivo GDS 5 4º Avaliar alterações cognitivas específicas e comportamentais MMS -Défice cognitivo GDS 6/7 3º Avaliar ABVD e AIVD Ver Guidelines 7º Assistir a pessoa na promoção da autonomia e bem-estar Informar/encaminhar - suporte formal Reavaliar funcionalidade, cognição e alterações comportamentais Envolver/solicitar apoio da rede social Instruir prestador de cuidados Potenciar capacidade do cuidador, promovendo a utilização de estratégias de coping eficazes Apoiar cuidador (suporte emocional Providenciar descanso do cuidador (se necessário) Reavaliar sobrecarga Ver Guideline cuidador 13
14 Citando de memória: alguém mostrava-se surpreendido com o enlevo com que um filho alimentava à colher sua mãe octogenária e tão dementificada que já não a reconhecia. Esse alguém comentou mas ela nem sabe quem és!. É verdade, retorquiu o filho extremoso. Ela não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é!. Eurico, figueiredo, 2010 Muito obrigado pela atenção dispensada carlossequeira@esenf.pt 14
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