PERFIL FISICO-QUIMICA DO QUEIJO DE COALHO ARTESANAL DO SERTÃO DA PARAIBA, NORDESTE, BRASIL.
|
|
- Jonathan Dreer Ventura
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 PERFIL FISICO-QUIMICA DO QUEIJO DE COALHO ARTESANAL DO SERTÃO DA PARAIBA, NORDESTE, BRASIL. MEDEIROS, R.S. 1 ; GONÇALVES, M.M.B.P. 2 ; NETO,V.Q. 3 Universidade Federal de Campina Grande(UFCG)/Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR)-Patos(PB)-Doutoranda; 2 Universidade Nova de Lisboa (UNL)/Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT)-Lisboa (PT) Orientadora; 3 Universidade Federal de Campina Grande(UFCG)/Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR)-Patos(PB)- Co-orientador. 1. INTRODUÇÃO Originalmente produzido nos estados do Nordeste do Brasil a partir de leite cru, o queijo de coalho atualmente vem conquistando espaço e interesse nas outras regiões do Brasil. O queijo de coalho é obtido através da coagulação do leite por meio do coalho ou outras enzimas coagulantes apropriadas, complementada ou não pela ação de bactérias lácteas selecionadas e comercializado em ate dez dias (BRASIL, 2001). A Paraíba possui mais de 50 municípios produtores de queijos artesanais, como queijo de Coalho e/ou queijo de manteiga. Essa produção concentra-se a maior parte na mesorregião Sertão, distribuídos nas suas sete microrregiões, Catolé do Rocha, Cajazeiras, Sousa, Itaporanga, Patos, Piancó e Serra do Teixeira. Desta forma, esta mesorregião concentra a maior parte da produção de queijo de Coalho da Paraíba ( acessado em 01/06/15). Para tanto, esta pesquisa teve por objetivo determinar os principais componentes físico-químicos dos queijos de Coalho produzido na mesorregião da Paraíba, Nordeste do Brasil. 2. MATERIAL E METODOS 2.1. Amostragem As 28 amostras do queijo de Coalho produzidas com leite sem pasteurização foram coletadas em queijeiras e comercio local no período de junho de 2013 a agosto de 2014, nas sete microrregiões que compõe a Mesorregião do Sertão Paraibano: Catolé do Rocha, Cajazeiras, Souza, Patos, Itaporanga, Piancó e Serra do Teixeira. As amostras acondicionadas em caixas de isopor contendo gelo e transportadas para o Laboratório Multiusuário de Pesquisas Ambientais (LAMPA), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Patos, Paraíba, Brasil Parâmetros físico-químicos Após o queijo ser triturado e homogeneizado, o material foi submetido às determinações de ph, acidez titulável, umidade, proteína, gordura, cinzas e
2 REGIÕES cloretos Association of Official Analytical Chemists AOAC (AOAC, 1995).. As analises foram realizadas em triplicatas ph phmêtro, método direto Acidez em ácido lático - foi determinada pelo método titulométrico. Os resultados foram expressos em percentuais de acidez em ácido lático (g/ 100g amostra) Umidade no queijo - determinado pelo método gravimétrico, em estufa a 105 ºC por 4 horas Nitrogênio no queijo e Proteína total determinou-se N da porção preparada (2g) como na determinação de N total no leite, método de Kjeldahl. Em seguida multiplicou-se o valor de N pelo fator de Gordura no queijo- método volumétrico GERBER de Van Gulik para queijo Cinzas no queijo - Método gravimétrico Cloreto de sódio método de doseamento nas cinzas Analise Estatística Os dados obtidos nas análises físico-química e sensorial foram submetidos à análise de variância (ANOVA) para verificar se os resultados encontrados foram estatisticamente diferentes. Para efetuar comparações múltiplas entre médias foi utilizado o Teste de Tukey com nível de significância de 5%. (Chris, 1978). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Das sete microrregiões que compõem a mesorregião Sertão, foram coletadas quatro amostras totalizando 28 amostras de queijo de Coalho produzido na Paraíba. A tabela 1 mostra as medias e desvio padrão do ph, acidez, umidade, proteína, gordura, cinzas e cloretos dessas amostras agrupadas por microrregião. Tabela 1. Media e desvio padrão do ph, acidez, umidade, proteína, gordura, cinzas e cloretos dos queijos de Coalho produzido nas microrregiões do Sertão da Paraíba. AMOSTRAS PH ACIDEZ (% de ac. lático) UMIDADE (%) PROTEINA (%) GORDURA (%) CINZAS (%) CLORETOS Catolé do Rocha R1A1 5,57(0,04) 0,13 (0,00) 42,81(0,12) 23,48(0,23) 33(0,0) 4,27(0,03) 1,62(0,23) R1A2 6,06(0,02) 0,07(0,00) 36,4(0,36) 26,37(0,32) 32,3(0,57) 4,42(0,03) 1,36(0,03) R1A3 5,55(0,03) 0,20(0,00) 34,39(1,02) 24,35(0,20) 34,8(0,28) 4,56(0,04) 1,55(0,03) R1A4 5,85(0,01) 0,12(0,01) 36,18(0,59) 25,6(0,21) 36(0,0) 4,84(0,15) 2,01(0,04) Cajazeiras R2A1 6,48(0,06) 0,10(0,02) 35,44(1,12) 26,16(0,14) 32(0,0) 4,9(0,02) 2,14(0,06) R2A2 6,12(0,01) 0,17(0,00) 38,88(0,66) 25,45(0,37) 35(0,0) 4,91(0,08) 2,18(0,0) R2A3 6,14(0,01) 0,13(0,01) 48,8(0,12) 21,95(0,02) 35(0,0) 4,44(0,04) 2,26(0,01) R2A4 6,24(0,02) 0,07(0,01) 46,25(0,09) 23,41(0,16) 30(0,0) 4,45(0,01) 2,07(0,01) Sousa R3A1 6(0,05) 0,09(0,01) 45,45(1,14) 22,83(0,14) 37(0,0) 5,24(0,15) 2,77(0,04) R3A2 5,3(0,03) 0,27(0,01) 40,8(0,30) 23,99(0,08) 32,6(0,57) 4,57(0,07) 2,35(0,04)
3 R3A3 6,34(0,08) 0,09(0,01) 49,09 (0,11) 22,76(0,10) 35(0,0) 4,51(0,13) 2,01(0,04) R3A4 6,24(0,03) 0,07(0,00) 38,1(0,07) 23,23(0,17) 34,3(0,57) 4,1(0,06) 1,16(0,0) Patos R4A1 6,15(0,01) 0,09(0,01) 44,88(0,29) 22,41(0,04) 35(0,0) 5,64(0,19) 3,07(0,08) R4A2 6,39(0,14) 0,07(0,00) 41,48(0,64) 22,81(0,14) 30(0,0) 3,37(0,03) 0,95(0,04) R4A3 5,72(0,02) 0,18(0,01) 47,11(0,44) 21,57(0,11) 35(0,0) 3,53(0,14) 1,85(0,03) R4A4 5,72(0,04) 0,24(0,00) 53,23(0,21) 22,24(0,06) 37(0,57) 3,01(0,05) 0,89(0,01) Piancó R5A1 6(0,04) 0,07(0,00) 45,27(0,50) 23,07(0,06) 36(0,0) 5,35(0,19) 1,92(0,01) R5A2 6,08(0,04) 0,06(0,00) 47,35(0,58) 20,35(0,23) 35(0,0) 4,57(0,01) 1,76(0,02) R5A3 5,57(0,05) 0,10(0,02) 42,40(0,17) 21,16(0,10) 35(0,0) 5,01(0,15) 2,14(0,03) R5A4 5,82(0,02) 0,14(0,02) 43,91(0,26) 23,36(0,05) 34,3(0,57) 5,8(0,64) 1,74(0,02) Itaporanga R6A1 4,67(0,01) 0,45(0,02) 43,77(0,34) 24,71(0,07) 36(0,0) 3,01(0,07) 0,89(0,02) Serra do Teixeira R6A2 5,52(0,02) 0,14(0,01) 41,14(0,18) 19,01(0,22) 35(0,0) 4,28(0,17) 1,31(0,02) R6A3 5,43(0,06) 0,14(0,01) 43,45(0,33) 23,41(0,23) 33(0,0) 4,69(0,28) 1,90(0,02) R6A4 5,53(0,01) 0,16(0,01) 37,39(0,10) 22,1(0,02) 37(0,0) 3,77(0,09) 1,07(0,04) R7A1 5,37(0,03) 0,14(0,00) 45,57(0,22) 20,54(0,03) 36(0,0) 3,98(0,15) 2,42(0,03) R7A2 5,21(0,01) 0,15(0,01) 47,34(0,46) 22,52(0,06) 36(0,0) 3,83(0,09) 1,98(0,02) R7A3 6,02(0,04) 0,09(0,00) 47,19(0,16) 25,35(0,08) 36(0,0) 3,63(0,03) 1,82(0,95) R7A4 6,09(0,02) 0,09(0,00) 44,12(0,59) 20,95(0,04) 32,3(0,57) 4,14(0,08) 2,39(0,08) O ph do queijo de Coalho variou 4,67(Itaporanga) a 6,48 (Cajazeiras). O ph do queijo de Coalho normalmente fica em torno de 6,0. No entanto, não houve diferença significativa do ph das amostras entre regiões. Cavalcante (2007) encontrou media de ph semelhante 6,30 pesquisando sobre queijo de Coalho do Ceará. Nassu e colaboradores (2006) pesquisando queijos produzidos no Rio Grande do Norte, também encontrou resultado de ph semelhante, 6,50. Expressa em percentual de ácido lático, o maior valor da acidez 0,45% foi verificada na amostra que apresentou o menor ph (4,67) da microrregião de Itaporanga. Andrade (2006) encontrou resultado semelhante analisando amostras de queijo de Coalho produzido no Ceará encontrou 0,42% de acidez. O valor máximo de acidez de 0,45% foi citado por Sousa e outros (2014) em sua pesquisa com queijo de Coalho produzido no Nordeste. O teor de umidade variou de 34,39% a 53,23%. De acordo com analise de variância não houve diferença significativa de umidade entre grupos. De acordo com a Portaria nº 146 do MAPA (1996) o queijo de Coalho produzido na Paraíba é classificado como de média umidade (36 a 45,9%). Resultados semelhantes foram encontrados por outros autores trabalhando com queijo de Coalho produzido no Ceará (Andrade, 2006; Cavalcante, 2007) e no Rio Grande do Norte (Nassu e colaboradores, 2006). O percentual de proteína nas amostras variou de 19,01% a 26,37%. O teor de gordura encontrado nos queijo de Coalho artesanal da Paraíba variou de 30% a 37%. Resultados semelhantes foram encontrados por Filho e colaboradores (2009) no queijo de coalho de Jucati, Pernambuco. Quanto ao teor de cinzas verificadas nos queijos de Coalho neste trabalho são observadas variações desde 3,01% a 5,64%. De acordo com o teste de Tukey houve diferença significativa maior que 0,05 entre as microrregiões. O
4 sal é utilizado no processo de fabricação de queijos principalmente para contribuir com o sabor, melhorar a textura e controlar a fermentação láctica inibindo o crescimento de microrganismos indesejáveis. O percentual de cloretos encontrados no queijo de Coalho produzido no Sertão paraibano variou de 0,89% a 3,08%. Filho e colaboradores (2009) encontraram percentuais semelhantes no queijo de coalho de Pernambuco. Resultados encontrados por Nassu e outros (2006) no queijo de coalho do Rio Grande do Norte foi similar. Os valores médios e desvio padrão do ph, acidez, umidade, gordura, proteína, cinzas e cloretos por microrregião dos queijos de Coalho produzidos no Sertão da Paraíba estão apresentados na tabela 2. Tabela 2. Média e desvio padrão por microrregião dos componentes físico-químicos dos queijos de Coalho produzido no Sertão da Paraíba. ACIDEZ UMIDADE PROTEINA GORDURA CINZAS CLORETOS REGIÕES PH (%) (%) (%) (%) (%) (%) Catolé do Rocha 5,74(0,23) 0,13(0,05) 37,42(3,64) 24,95(1,28) 34,02(1,68) 4,52(0,24) 1,63(0,27) Cajazeiras 6,24(0,16) 0,11(0,04) 42,33(6,22) 24,24(1,92) 33(2,44) 4,67(0,26) 2,16(0,08) Sousa 5,97(0,47) 0,28(0,09) 41,88(3,19) 23,17(0,56) 34,72(1,82) 4,62(0,47) 2,07(0,68) Patos 6,07(0,27) 0,14(0,07) 46,43(5,29) 22,25(0,51) 34,25(2,98) 3,88(1,18) 1,69(1,02) Piancó 5,86(0,23) 0,09(0,03) 44,72(2,10) 21,98(1,46) 35,07(0,69) 5,18(0,52) 1,89(0,18) Itaporanga 5,28(0,41) 0,21(0,15) 41,43(2,93) 22,3(2,44) 35,25(1,70) 3,93(0,72) 1,29(0,44) Serra do Teixeira 5,67(0,44) 0,07(0,03) 46,05(1,52) 22,35(2,18) 35,07(1,85) 3,89(0,21) 2,15(0,29) O queijo de coalho da microrregião de Catolé do Rocha apresentou a menor media de umidade com 37,42% e o maior percentual de proteína com quase 25%. A quantidade máxima de sódio recomendado é de 2,4 gramas por dia. O consumo de elevada quantidade de sal é considerado uma preocupação para a população mundial. A microrregião de Cajazeiras foi a que apresentou o maior teor de cloreto de sódio determinado em cinzas com 2,16% sendo, com isso, considerado o que apresentou o maior de teor de sal. O queijo de coalho da microrregião de Sousa apresentou a maior media de acidez com 0,28% de acido lático. A microrregião de Patos apresentou o queijo de Coalho com maior media de umidade (46,43%), menor media de cinzas (3,88) e consequentemente de cloreto de sódio (1,69%). Esses valores sugerem que este baixo teor de sal somado a um elevado teor de umidade venha a proporcionar um ambiente favorável ao desenvolvimento de microrganismos. O queijo de coalho produzido na microrregião de Piancó foi a que apresentou o maior teor de minerais com 5,18%. O ph médio (5,86) encontrado nesta microrregião está de acordo com os resultados encontrados por Sousa e outros (2014). O queijo de coalho produzido na microrregião de Itaporanga foi o que apresentou menor ph de 5,28. Os valores de ph e de acido lático está associado com o processo de maturação. De acordo com o teste de Pearson houve correlação significativa de 0,01% entre o ph e a acidez das amostras. De acordo com a legislação que normatiza o queijo de Coalho não há referencia para os parâmetros ph e acidez.
5 4. CONCLUSÃO Diante dos resultados desta pesquisa pode-se concluir que: - existe diferença físico-química dos queijos de Coalho artesanal entre as microrregiões; - o queijo de Coalho artesanal produzido na Paraíba pode ser considerado como de ph ácido, umidade média a alta, proteína e gordura média; 5. REFERENCIAS - AOAC. Official Methods of Analysis of the Association of Official Agricultural Chemists. 11. ed. Washington: AOAC International, p. - ANDRADE, A. A. Estudo do perfil sensorial, físico-químico e aceitação de queijo de Coalho produzido no Ceará Dissertação (Mestre em Tecnologia de Alimentos). Departamento de Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. - BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 146, de 7 de março de Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 mar p BRASIL. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA (SDA). Instrução Normativa n 30 de 26 de junho de Aprova o regulamento técnico de identidade e qualidade de Manteiga da Terra, queijo de Coalho e queijo Manteiga. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 jul Seção 1, p CAVALCANTE, J. F. M. et al. Queijo Coalho produzido com pool de culturas lácticas isoladas de leite cru da Região do Vale do Jaguaribe, Ceará, Brasil. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora, v. 59, n. 339, p , CAVALCANTE, J.F.M.; ANDRADE, N.J.; FURTADO, M.M. et al. Processamento do queijo coalho regional empregando leite pasteurizado e cultura lática endógena. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 27(1): , jan.-mar CHRIS, L. Introduction to statistics: A nonparametric approach for the social science. John Wiley & Sons FILHO, J.R.F.; FILHO, J.S.S.; OLIVEIRA, H.B. et al. Avaliação da qualidade do queijo coalho artesanal fabricado em jucati PE. EXTENSIO: Revista Eletrônica de Extensão, v. 6; n. 8; dezembro de ISSN acessado em 01/06/15. - MENEZES, S.S.M.; CRUZ, F.T.; MENASCHE, R. QUEIJO DE COALHO CASEIRO: a tradição como ativo territorial no município de Porto da Folha. Ateliê Geográfico, Goiânia-GO v. 6, n. 3 (Ed. Especial) Out/2012 p Página NASSU, R. T.; SILVA, M. A. A. P. da; VIOTTO, W. H. Variações sensoriais em queijo de Coalho artesanal e industrial consumido em Fortaleza, Ceará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2004, Recife. Anais. Recife: SBCTA, CDROM. - PEREZ, R. M. Perfil sensorial, físico-químico e funcional de queijo coalho comercializado no município de Campinas, S.P. Dissertação (Mestrado)
6 Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia de Alimentos p - SOUSA, A.Z.B.; ABRANTES, M.R.; SAKAMOTO, S.M. et al. Aspectos físicoquímicos e microbiológicos do queijo tipo coalho comercializado em estados do nordeste do Brasil. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.81, n.1, p , 2014.
AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA DO QUEIJO COALHO ARTESANAL E INDUSTRIAL FABRICADO EM SALGUEIRO PE. Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA DO QUEIJO COALHO ARTESANAL E INDUSTRIAL FABRICADO EM SALGUEIRO PE Apresentação: Pôster Débora Lívia Marcolino de Souza 1 ; Jânio Eduardo de Araújo Alves 2 ; Cristiane Ayala de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS BACTÉRIAS ÁCIDO LÁCTICAS ISOLADAS DE QUEIJO COALHO ARTESANAL DA PARAIBA, NORDESTE, BRASIL.
CARACTERIZAÇÃO DAS BACTÉRIAS ÁCIDO LÁCTICAS ISOLADAS DE QUEIJO COALHO ARTESANAL DA PARAIBA, NORDESTE, BRASIL. MEDEIROS, R.S. 1 ; ARAUJO, L.M. 1 ; GONÇALVES, M.M.B.P. 2 ; NETO,V.Q. 3 1 Universidade Federal
Leia maisLima, K. O de 1, Morais, A. B. 2, Ximenes, G. N. C. 2, Honorato, F. A. 2, Andrade, S. A. C. 2 e Cortez, N. M. S. 2
[REVISTA BRASILEIRA DE AGROTECNOLOGIA] ISSN 2317-3114 ARTIGO CIENTÍFICO DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATÉRIA GORDA EM QUEIJO COALHO (TIPO A E B) COMERCIALIZADOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO Determination of fat
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DE MARCAS COMERCIAIS DE QUEIJOS PRATO À LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS REJIANE AVELAR BASTOS 1, FERNANDA DE MELO RAMOS 2 ; FELIPE FURTINI HADDAD 2 ; SANDRA MARIA PINTO 3, JOÃO DE DEUS DE
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 1 DE MARÇO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisROTULAGEM NUTRICIONAL DO QUEIJO DE COALHO DE COMERCIALIZADO NO ESTADO DE PERNAMBUCO. Apresentação: Pôster
ROTULAGEM NUTRICIONAL DO QUEIJO DE COALHO DE COMERCIALIZADO NO ESTADO DE PERNAMBUCO Apresentação: Pôster Keyla Laura de Lira dos Santos 1 ; Marcelo José Ferreira Batista 2 ; Argélia Maria Araújo 3 ; Marismênia
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE PROTEÓLISE DE QUEIJOS ARTESANAIS DAS REGIÕES DO CERRADO E ARAXÁ
COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE PROTEÓLISE DE QUEIJOS ARTESANAIS DAS REGIÕES DO CERRADO E ARAXÁ Comparison of proteolysis index of artisanal cheeses from regions of Cerrado and Araxá Denise SOBRAL 1 Maximiliano
Leia maisELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA DE REQUEIJÃO CREMOSO COM REDUZIDO TEOR DE SÓDIO. Apresentação: Pôster
ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA DE REQUEIJÃO CREMOSO COM REDUZIDO TEOR DE SÓDIO Apresentação: Pôster Vanúsia Medeiros Silva 1 ; Ana Cláudia Siqueira Silva 2 ; Cicero Wanderson G. Farias 3 ; Jânio
Leia maisArt. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisAVALIAÇÃO DO QUEIJO COLONIAL DA MESORREGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE QUANTO ÀS SUAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS
AVALIAÇÃO DO QUEIJO COLONIAL DA MESORREGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE QUANTO ÀS SUAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS Jefferson da Silva Cabral 1 Caroline Riedel Dias 2 Naiara Souza dos Santos Argenta;
Leia maisAVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE QUEIJO COALHO COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS-PE
AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE QUEIJO COALHO COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS-PE Introdução Apresentação: Pôster Juan Carlos da Silva Nascimento 1 ; Krause Gonçalves Silveira Albuquerque 2 ; Mirelly Costa
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA E ADEQUAÇÃO DA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL QUANTO AO TEOR DE SÓDIO DE QUEIJOS COALHO INDUSTRIALIZADOS NO SERTÃO PARAIBANO
COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ADEQUAÇÃO DA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL QUANTO AO TEOR DE SÓDIO DE QUEIJOS COALHO INDUSTRIALIZADOS NO SERTÃO PARAIBANO M.L.S. de Sá 1, F.D. Silva 2, E.F. Garcia 3, I.M.B.N. Queiroga 4,
Leia maisAvaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais
Avaliação sensorial de requeijão cremoso de diferentes marcas comerciais Flávia Regina PASSOS 1 ; Welker Denner Bernardes ARAÚJO 2 ; Lorena RIBEIRO 2 ; Rhana Amanda Ribeiro TEODORO 2 ; Regiane Victória
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do
Leia maisELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA
ELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA DE CARLI, E. M. 1, TIRLONI, A. 1, PIETTA, G.M. 2. 1 Universidade do Oeste de Santa Catarina, Docentes do Curso de Engenharia de Alimentos. 2 Universidade do Oeste
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEOR DE PROTEÍNAS EM QUEIJO DE COALHO TIPO A E B COMERCIALIZADOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
AVALIAÇÃO DO TEOR DE PROTEÍNAS EM QUEIJO DE COALHO TIPO A E B COMERCIALIZADOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO K.O. de Lima 1, N. M. S. Cortez 2, A.B. Morais 3, G.N. da Cruz Ximenes 4, F.A.Honorato 5, S.A.C.Andrade
Leia maisConsiderando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 83/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Prato;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 358, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
Leia maisAVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO QUÍMICOS DO QUEIJO COALHO ARTESANAL PRODUZIDO EM CALÇADO - PE
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 06, n. 01: p. 722-729, 2012 D.O.I: 10.3895/S1981-36862012000100011 Revista Brasileira de Tecnologia
Leia maisPARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA
PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE NATA 1. ALCANCE 1.1 Objetivo O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deverá ter a nata destinada ao consumo
Leia maisPrêmio Jovem Cientista
1 Prêmio Jovem Cientista Linhas de Pesquisa: Cuidados com a saúde e nutrição nos esportes ELABORAÇÃO DE FARINHAS INTEGRAIS ENRIQUECIDA COM FRUTOS DO CERRADO (BARU) VISANDO ATENDER AS NECESSIDADES NUTRICIONAIS
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 30, DE 26-06-2001. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV do
Leia maisElaboração de bebida láctea pasteurizada à base de soro de queijo de coalho
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Elaboração de bebida láctea pasteurizada à base de soro de queijo de coalho Felipe Alves de Almeida (1), Júnio César Jacinto de
Leia maisCaracterização físico-química dos Queijos de Coalho artesanal e industrial comercializados na cidade de Currais Novos/RN
Caracterização físico-química dos Queijos de Coalho artesanal e industrial comercializados na cidade de Currais Novos/RN Rayssa Araújo Gomes 1, Uliana Karina Lopes de Medeiros 2, Fábio Anderson Pereira
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO - QUÍMICOS DO QUEIJO COALHO COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE BARREIROS-PE
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 02, n. 01: p. 127-133, 2008 Revista Brasileira detecnologia Agroindustrial AVALIAÇÃO DA QUALIDADE
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Salame. 1.2.
Leia maisINSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal Docente: Jean Berg Alves da Silva INSPEÇÃO DE QUEIJO HISTÓRIA DO QUEIJO Há 12.000 anos a.c Egito Leite coagulado
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Fiambre.
Leia maisProcessamento artesanal do leite e seus derivados
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Engenharia Agronômica LINS/SP Processamento artesanal do leite e seus derivados Profa. MsC. Fernanda Paes de Oliveira Zootecnista e Médica Veterinária INTRODUÇÃO
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ.
MERCOSUL/GMC/RES Nº 1/97 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO PARMESÃO, PARMESANO, REGGIANO, REGGIANITO E SBRINZ. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, O Protocolo de Ouro
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO COALHO COMERCIALIZADO NA CIDADE LUÍS GOMES/RN.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO COALHO COMERCIALIZADO NA CIDADE LUÍS GOMES/RN. Alisson da Silva Gomes 1, Laura Eduarda Almeida Nunes 2, Adalva Lopes Machado 3. 1 Instituto Federal de Educação,
Leia maisVII Semana Acadêmica da UEPA Marabá
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE LEITES FERMENTADOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS NO ESTADO DO PARÁ Priscilla Andrade Silva 1 Rodrigo Oliveira Aguiar 2 Leonardo da Costa Carréra 3 Pamela Stephany Jennings Cunha
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance 1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve atender o Soro de Leite, em suas diferentes
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer
Leia maisANÁLISE SENSORIAL DE QUEIJO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE CONDIMENTO PREPARADO 1
ANÁLISE SENSORIAL DE QUEIJO MINAS FRESCAL ADICIONADO DE CONDIMENTO PREPARADO 1 BRASIL, C. C. B. 2 ; FRIGHETTO, J. M. 2 ; NOAL, V. R. 3 ; SILVA, R. M. 4 1 Trabalho de Pesquisa, Universidade Federal de Santa
Leia maisQUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE DOCES DE LEITE COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DO VALE DO JAGUARIBE-CE
QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE DOCES DE LEITE COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DO VALE DO JAGUARIBE-CE Emanuel Neto Alves de Oliveira (1); Bruno Fonsêca Feitosa (2); Francisco Lucas Chaves Almeida (3) (1) Instituto
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA
ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito
Leia maisANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Apresuntado.
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisAVALIAÇÃO FISICO-QUÍMICA DE BEBIDAS LACTEAS PRODUZIDAS NA REGIÃO DO SERTÃO PERNAMBUCANO E COMERCIALIZADAS EM SALGUEIRO-PE Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO FISICO-QUÍMICA DE BEBIDAS LACTEAS PRODUZIDAS NA REGIÃO DO SERTÃO PERNAMBUCANO E COMERCIALIZADAS EM SALGUEIRO-PE Apresentação: Pôster Rita de Cássia Cruz Gondim 1 ; Acilene Santos do Nacimento
Leia maisElaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO PARMA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisAPOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA ARTESANAL: PRODUTOR DE CARAMBEÍ PARANÁ.
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA
Leia maisCARACTERISTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE QUEIJO MINAS DO SERRO COM DIFERENTES PERÍODOS DE MATURAÇÃO
CARACTERISTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE QUEIJO MINAS DO SERRO COM DIFERENTES PERÍODOS DE MATURAÇÃO A.C.S.D. Chaves, R.P. Monteiro, S.C. Freitas, A.H. Oliveira, C.Y. Takeiti Embrapa Agroindústria de Alimentos,
Leia maisANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU. Iwalisson Nicolau de Araújo 1 Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba.
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU Iwalisson Nicolau de Araújo Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba. Maria Janaina de Oliveira Mestranda em Engenharia em Engenharia
Leia maisELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE QUEIJOS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE QUEIJOS FUNCIONAIS Antônia Mallmann Schwan 1, Jesus Gastón Sugo Maldonado 1, Lisandra Pivatto 1, Claucia Fernanda Volken de Souza 2 Resumo: Alimentos lácteos funcionais
Leia maisI Simpósio de Queijos Artesanais do Brasil. Papel da Universidade na Pesquisa, Ensino e Extensão na Produção do Queijo Coalho artesanal
I Simpósio de Queijos Artesanais do Brasil Papel da Universidade na Pesquisa, Ensino e Extensão na Produção do Queijo Coalho artesanal Prof. Dr. José Fernando Mourão Cavalcante Universidade Estadual do
Leia maisESTUDO FISICO-QUIMICO DA FARINHA DE MANDIOCA POR ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS
ESTUDO FISICO-QUIMICO DA FARINHA DE MANDIOCA POR ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS Daniela Popim Miqueloni 1 ; Virgínia de Souza Álvares 2 ; Silvana Fraga da Silva 3 ; Francisco Álvaro Viana Felisberto
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.
Leia maisELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Copa. 1.2. Âmbito
Leia maisAna Celina T. de A. Aureliano APEVISA Eneida Lacerda APEVISA Geise Maria da Silva Belo Visa Municipal - Recife Lúcia Roberta de Souza Filizola
CAPÍTULO 11 queijo de coalho pernambuco Equipe de Avaliadores e Gerenciamento de riscos Ana Celina T. de A. Aureliano APEVISA Eneida Lacerda APEVISA Geise Maria da Silva Belo Visa Municipal - Recife Lúcia
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS. Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2
COMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia
Leia maishttp://www.lebensmittelfotos.com/2008/02/17/kaese-schnittkaese/ http://sucesso.powerminas.com/wp-content/uploads/2009/05/texto-motivacional-objetivo-sucesso.jpg http://receitasemformadeblog.blogspot.com.br/201/07/queijo-coalho.html
Leia maisAVALIAÇÃO SENSORIAL DE QUEIJO DE COALHO PROCESSADO COM LEITE INTEGRAL E DESNATADO ADICIONADO DE WPC EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES
AVALIAÇÃO SENSORIAL DE QUEIJO DE COALHO PROCESSADO COM LEITE INTEGRAL E DESNATADO ADICIONADO DE WPC EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES Maria Francielle Cavalcante de ARAÚJO (1); Fracisca Giselle da CRUZ (2);
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO PÃO FRANCÊS COMERCIALIZADO EM PEQUENAS PANIFICADORAS DE JOÃO PESSOA - PB.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO PÃO FRANCÊS COMERCIALIZADO EM PEQUENAS PANIFICADORAS DE JOÃO PESSOA - PB. RESUMO BEHAR 1, Mariana Correia Rodrigues FARIAS 2, Larissa Raphaela Gonçalves de MACIEL 3, Janeeyre
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO MOZZARELLA (MUZZARELLA OU MUSSARELA)
MERCOSUL/GMC/RES Nº 78/96 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO QUEIJO MOZZARELLA (MUZZARELLA OU MUSSARELA) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e o Artigo
Leia maisAspectos físico-químicos e microbiológicos do queijo Canastra durante a maturação em duas épocas do ano
Aspectos físico-químicos e microbiológicos do queijo Canastra durante a maturação em duas épocas do ano Paula Isabelita Reis Vargas (1), Luiz Carlos Gonçalves Costa Júnior (2), Fernando Antônio Resplande
Leia maisANÁLISE DA VIDA DE PRATELEIRA DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE UHT/UAT ENCONTRADAS NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA- RJ.
ANÁLISE DA VIDA DE PRATELEIRA DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE UHT/UAT ENCONTRADAS NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA- RJ. Rodrigo dos Santos NASCIMENTO 1, Jeferson Manoel TEIXEIRA 1, Lívia Nolasco Macedo MURUCI
Leia mais[REVISTA BRASILEIRA DE AGROTECNOLOGIA] ISSN ARTIGO CIENTÍFICO
[REVISTA BRASILEIRA DE AGROTECNOLOGIA] ISSN 2317-3114 ARTIGO CIENTÍFICO VERIFICAÇÃO DA ROTULAGEM DE QUEIJO COALHO TIPO A E B EM RELAÇÃO AO TEOR DE PROTEINA E MATÉRIA GORDA Cheese labels verification curds
Leia maisAVALIAÇÃO DO PERFIL DE DOMINÂNCIA DE SABORES DE QUEIJOS MINAS ARTESANAIS PRODUZIDOS NA MICRORREGIÃO DE ARAXÁ
1 AVALIAÇÃO DO PERFIL DE DOMINÂNCIA DE SABORES DE QUEIJOS MINAS ARTESANAIS PRODUZIDOS NA MICRORREGIÃO DE ARAXÁ Bruna Arantes Mangia Oliveira (1), Cíntia Cristina Aparecida de Mendonça (2), Thayane Sabino
Leia maisACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1. Introdução
139 ACEITAÇÃO E PREFERÊNCIA DE DERIVADOS LÁCTEOS POR ESTUDANTES DA UNIVIÇOSA/ESUV (MG) 1 Cíntia da Cunha Abreu 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Kelly Cristine de Sousa Pontes
Leia maisMaturação do queijo Minas artesanal da região de Araxá e contagem de Staphylococcus aureus
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Maturação do queijo Minas artesanal da região de Araxá e contagem de Staphylococcus aureus Amanda Alves Pereira (1), Júnio César
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE FÍSICO- QUÍMICOS DE SUCOS TROPICAIS
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE FÍSICO- QUÍMICOS DE SUCOS TROPICAIS A.P. R. FERREIRA 1, L. G.M. SALES 1, M. M.S. CAVALCANTE 1, N. R. da CUNHA 1, S. G. RIBEIRO 1, M.L.S. 1 1 Universidade Federal do
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE IOGURTE GREGO PRODUZIDO POR UMA AGROINDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE GUARANI, MG.
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE IOGURTE GREGO PRODUZIDO POR UMA AGROINDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE GUARANI, MG. T. C. Nascimento 1, P. V. S. Ferreira 1, C. R. Bento 1, R. C. Vale 1, S. P.
Leia maismhtml:file://f:\isa\in Aves Temperadas.mht
Page 1 of 5 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 89, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003 (*) D.O.U., 18/12/2003 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Lombo. 1.2.
Leia maisADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG
1 ADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG SILVIA CASSIMIRO BRASÃO 1, JOCASTA RODRIGUES IASBECK 1, DRIENE BASTOS SOARES 1, EDUARDO ALMEIDA FREITAS 1, GUILHERME
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil QUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL
Leia maisASPECTOS PARA QUALIDADE E HIGIENE DO LEITE CRU BOVINO (Bos taurus) PRODUZIDO EM BANANEIRAS-PB
ASPECTOS PARA QUALIDADE E HIGIENE DO LEITE CRU BOVINO (Bos taurus) PRODUZIDO EM BANANEIRAS-PB ARAÚJO, Luiz Fernando da Silva¹ MENEZES, Marcos Paulo Carrera² SANTOS, Antonio Filho Coelho³ SANTOS, Jerônimo
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICO QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DE QUEIJOS ARTESANAIS APÓS A MATURAÇÃO
CARACTERÍSTICAS FÍSICO QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DE QUEIJOS ARTESANAIS APÓS A MATURAÇÃO Giovanna Cuzziol Longo 1 ; Cynthia Jurkiewicz Kunigk 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos cárneos
Leia maisCHAVES, Raliéli de Almeida 1 PENTEADO, Bruna Gonçalves 2 DOLINSKI, Juliana Gorte 3 ALMEIDA, Mareci Mendes de 4 CHIQUETTO, Nelci Catarina 5
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PROENGEM
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL 1INTRODUÇÃO
ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL Eduardo Teixeira de Almeida 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Aluno do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia
Leia maisQUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL
QUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL Raquel Uchôa de Mendonça 1 ; Carlos Farley Herbster Moura 2 ; Ricardo Elesbão Alves
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução
531 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1 Natália Mara dos Santos 2 ; Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Eduardo Nogueira
Leia maisQUEIJO MINAS ARTESANAL DA SERRA DA CANASTRA: INFLUÊNCIA DO AMBIENTE NA MATURAÇÃO.
QUEIJO MINAS ARTESANAL DA SERRA DA CANASTRA: INFLUÊNCIA DO AMBIENTE NA MATURAÇÃO. W.M. Ferraz 1, I.F. Gonçalves 1, M. L. F. Freitas 1, I.C. Soares 1, M. T. A. Franco 1, J.M. Martins 1 1 Departamento de
Leia maisCREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO
CREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO Produto lácteo Produto obtido mediante qualquer elaboração do leite que pode conter aditivos alimentícios e ingredientes funcionalmente necessários para sua elaboração
Leia maisEFFECTS OF PACKAGING AND STORAGE ON THE CASSAVA FLOUR QUALITY
EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA DURANTE O ARMAZENAMENTO Resumo Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva
Leia maisControle de qualidade do leite: análises físico-químicas
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA) Controle
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA QUÍMICA DE RAÍZES DE MANDIOCABA Rodrigo
Leia maisANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS POTENCIALMENTE PROBIÓTICAS PRODUZIDAS A PARTIR DO APROVEITAMENTO DA CASCA DA JABUTICABA.
ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE BEBIDAS LÁCTEAS FERMENTADAS POTENCIALMENTE PROBIÓTICAS PRODUZIDAS A PARTIR DO APROVEITAMENTO DA CASCA DA JABUTICABA. Queiroga, Anna Paula R. 1* ; Almeida, Raphael L. J. 1 ;
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE GELADO COMESTÍVEL ELABORADO COM POLPA DO FRUTO DE MANDACARU ADICIONADO DE SORO DE LEITE
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE GELADO COMESTÍVEL ELABORADO COM POLPA DO FRUTO DE MANDACARU ADICIONADO DE SORO DE LEITE Apresentação: Pôster Tâmara Rafaela da Silva * ; Carolaine Gomes dos
Leia maisDA ACIDEZ TITULÁVEL DOS SOROS DOS QUEIJOS MINAS FRESCAL E MUSSARELA EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE TEMPERATURA E TEMPO DE ESTOCAGEM.
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL HIDROGENIÔNICO (ph) E DA ACIDEZ TITULÁVEL DOS SOROS DOS QUEIJOS MINAS FRESCAL E MUSSARELA EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE TEMPERATURA E TEMPO DE ESTOCAGEM. G.S.P. CARDOSO 1, E.S.NICOLAU
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO QUEIJO MINAS ARTESANAL DA CANASTRA
Pág. 16 Rev. Inst. Latic. Cândido Tostes, Mai/Jun, nº 380, 66: 16-22, 2011 CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO QUEIJO MINAS ARTESANAL DA CANASTRA Physico-chemical properties of handcrafted Canastra minas
Leia maisQUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL
QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL Clara Andrezza Crisóstomo Bezerra Costa 1 ; João Victor Laurindo dos Santos 2 ; Maria Marcela
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DE LEITE CRU E QUEIJO DE COALHO PRODUZIDOS NO ESTADO DA PARAÍBA
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.5, n., p.5-4, 0 5 ISSN 57-8595 AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA E FÍSICO-QUÍMICA DE LEITE CRU E QUEIJO DE COALHO PRODUZIDOS NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BARRAS DE CEREAIS ELABORADAS COM RESÍDUO SÓLIDO DE CERVEJARIA
ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BARRAS DE CEREAIS ELABORADAS COM RESÍDUO SÓLIDO DE CERVEJARIA MOREIRA, Lidiane Muniz¹; REDMER, Mônica Beatriz Barz²; KÖHLER, Gerson Luis Bartz ³ ; CHIM, Josiane Freitas 4
Leia maisAspectos físico-químicos e microbiológicos do queijo tipo coalho comercializado em estados do nordeste do Brasil
Food Safety / Scientific Article Aspectos físico-químicos e microbiológicos do queijo tipo coalho comercializado em estados do nordeste do Brasil Physical-chemical and microbiological aspects of the rennet
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DAS POLPAS DE AÇAÍ COMERCIALIZADAS NAS FEIRAS LIVRES DE SÃO LUÍS-MA.
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DAS POLPAS DE AÇAÍ COMERCIALIZADAS NAS FEIRAS LIVRES DE SÃO LUÍS-MA. ALEXSANDRA IARLEN CABRAL CRUZ 1, LEIDIANA DE SOUSA LIMA 2, DEYDYANE SOUSA MOREIRA 3, NUBERLENE
Leia maisDETERMINAÇÃO DA UMIDADE E VERIFICAÇÃO DA VIDA DE PRATELEIRA DE QUEIJO MINAS ARTESANAL FRESCAL
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE E VERIFICAÇÃO DA VIDA DE PRATELEIRA DE QUEIJO MINAS ARTESANAL FRESCAL Belisa Eduarda Crabbis*¹, Fernanda Freitas Pereira* 2, Geovana Gabriele da Silva* 3, Ianka Maris Carvalho dos
Leia maisRETENÇÃO DE ÁGUA NO CALCÁRIO AFETA QUALIDADE DA CALAGEM
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso RETENÇÃO DE ÁGUA NO CALCÁRIO AFETA QUALIDADE DA CALAGEM AUTOR PRINCIPAL: André Guilherme Daubermann dos Reis CO-AUTORES:
Leia maisTEORES DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1
575 TEORES DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1 Thales Marcondes Ferreira Santos 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Jéssica
Leia mais