INTEGRAÇÃO PROJETO PRODUÇÃO: UM NOVO PARADIGMA CULTURAL
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- Luiz Eduardo Marreiro Vasques
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1 INTEGRAÇÃO PROJETO PRODUÇÃO: UM NOVO PARADIGMA CULTURAL Maria da Penha Campos Vieira LANA M.Sc., Eng.. Professora do Depto. de Engenharia de Materiais e Construção Civil, EE UFMG, R. Espírito Santo, 35, CEP , Belo Horizonte (MG) Brasil - Correio eletrônico: mpenha@demc.ufmg.br Paulo Roberto Pereira ANDERY M.Sc., Dr. Eng., Professor do Depto. de Engenharia de Materiais e Construção Civil, EE UFMG, R. Espírito Santo, 35, CEP , Belo Horizonte (MG) Brasil - Correio eletrônico: paulo@demc.ufmg.br RESUMO Uma análise das práticas do mercado da construção civil brasileira, no que diz respeito aos processos de desenvolvimento de produtos, e dos projetos em particular, demonstra uma enorme diferença entre os conhecimentos já adquiridos no tocante aos modelos de gestão que enfatizam conceitos como integração entre projeto e produção e engenharia simultânea e o que efetivamente é praticado nas empresas. Mesmo empresas que procuram assumir esses conceitos nas práticas de projeto esbarram na falta de conhecimento dos profissionais, imersos em uma cultura que segmenta a cadeia de produção e separa o projeto de sua execução. Tornase necessário trabalhar para uma mudança cultural, na própria mentalidade dos profissionais. O presente trabalho sublinha a idéia de que para efetivar essa mudança cultural torna-se necessário repensar a formação de arquitetos e engenheiros. São analisados alguns aspectos da formação dos estudantes e relata-se a experiência de um projeto de aprimoramento discente desenvolvido na UFMG, como uma tentativa de minimizar o impacto dessa situação que, vigente no mercado, é um reflexo da própria mentalidade existente em muitas universidades. 1. INTRODUÇÃO Nota-se uma significativa distância entre propostas e modelos de gestão do desenvolvimento de produtos apresentados por pesquisadores, e a conduta percebida nas empresas. Mesmo uma análise pouco criteriosa da cadeia de produção, em especial no sub-setor de edificações, aponta para o fato de que conceitos como gestão da cadeia de valor, lean design, coordenação de projetos, adoção de estratégias de engenharia simultânea, etc., têm sido amplamente estudados nos meios acadêmicos, aplicados em algumas empresas de excelência, mas, em geral, são objeto de resistência por parte de grandes segmentos do mercado. Essa diferença entre as práticas de mercado e propostas de integração entre projeto e produção decorre do pequeno alcance que essas idéias têm entre os profissionais envolvidos na execução dos empreendimentos, sejam eles projetistas, fornecedores de materiais e/ou serviços e empreiteiros. A maioria dos estudantes de Engenharia Civil que terminam seus cursos, excetuando-se os que estudam em centros de excelência, não sai imbuída dessas idéias e, no mercado de trabalho, continua perpetuando práticas ou culturas inadequadas não condizentes com novas formas de racionalização da produção (CARDOSO, 1996) exigidas para a obtenção de soluções otimizadas do binômio projeto-produção (VIEIRA et al., 2000). Torna-se necessário, portanto, promover uma mudança cultural. Isso, que é consenso entre um grupo restrito de professores e pesquisadores, envolve, por um lado, a introdução de novos
2 conceitos nas práticas de mercado. Mas envolve também, como aspecto fundamental, uma nova postura na formação dos estudantes de engenharia e arquitetura. Sob essa ótica, o presente trabalho apresenta um quadro sintético da situação atual nas escolas e no mercado, e relata uma experiência que está sendo desenvolvida na UFMG, no sentido de minimizar o impacto dessa cultura de falta de integração entre projeto e produção, no corpo de alunos do curso de Engenharia Civil dessa universidade. 2. A FALTA DE INTEGRAÇÃO PROJETO-PRODUÇÃO NO MERCADO E NAS DISCIPLINAS DOS CURSOS Não obstante a exigência de integração das etapas de projeto e produção, não é exatamente isso que acontece no fluxo da cadeia de valor de um empreendimento no mercado. Desde um ponto de vista operacional, do como se faz, tanto a experiência dos profissionais da área, quanto a análise da literatura recente, apontam para algumas falhas críticas, que evidenciam a falta de integração entre essas etapas. Esses problemas remontam a causas mais básicas, liminares às formas tradicionais de concepção de uma construção, onde falta uma visão integrada da cadeia de produção do produto final edificação (BORBROFF, 1998). De maneira geral, falta aos profissionais intervenientes nessa cadeia uma visão holística do empreendimento onde todos eles tenham um foco orientado ao cliente final -, e falta-lhes o entendimento de como o valor atendimento de suas expectativas é gerado e evolui ao longo da cadeia. Prevalece entre esses profissionais uma mentalidade contratual, caracterizada por uma contínua negociação a respeito de obrigações e responsabilidades. Isso implica em que o processo construtivo seja segmentado, onde as soluções, ao longo da cadeia, desde as etapas iniciais, vão trocando sucessivamente de mãos, de maneira seqüencial, sem mecanismos que garantam uma efetiva sinergia e interação entre os diversos projetistas e engenheiros de obra. Parte desse quadro é reflexo do ensino das disciplinas referenciais para o desenvolvimento do projeto e das etapas da construção, no âmbito dos cursos de engenharia civil e arquitetura. Nesse sentido, alguns aspectos podem ser observados. Em primeiro lugar, a tradicional forma independente (segmentada) de como essas disciplinas são ministradas, em diferentes momentos dos cursos, por diferentes departamentos acadêmicos, sem uma concatenação entre elas. Torna-se necessário, desde uma perspectiva holística de visão dos empreendimentos, promover uma interrelação entre essas disciplinas. Essa interrelação pode ocorrer em dois níveis organizacionais: por uma lado, entre as disciplinas dos departamentos acadêmicos responsáveis pelo ensino de materiais, tecnologias de construção e projeto. Por outro lado, é preciso que essas disciplinas façam referência àquelas relativas ao projeto estrutural, normalmente lecionadas por docentes de outros departamentos acadêmicos, e vice-versa. Em muitas estruturas curriculares as disciplinas referentes ao cálculo ou projeto estrutural parecem ter um peso excessivo, ocupando muito espaço e tempo dos alunos, impedindo a implementação de outras disciplinas que, considerando a necessidade de mudança na estrutura curricular, poderiam abordar outros tópicos relevantes, tais como métodos de gestão, desenvolvimento de produtos ou coordenação de projetos. Essas disciplinas, quando lecionadas, nem sempre são direcionadas à realidade da construção civil. Em segundo lugar, observa-se a ausência no conjunto de disciplinas dos cursos de tópicos referenciais complementares para o entendimento e caracterização da cadeia produtiva particularmente considerando a integração entre os projetos e sua execução. A esse quadro soma-se uma inércia de mudança da estrutura curricular frente a um mercado de construção civil notadamente dinâmico nos seus aspectos tecnológicos e gerenciais, que tem estabelecido significativas mudanças na cadeia de produção de uma edificação, e nas exigências de qualificação do profissional Engenheiro Civil e/ou Arquiteto. Como se sabe, mudanças nas disciplinas de graduação, em nível de objetivos, ementas e atualização programática, por diversas razões, não ocorrem com a velocidade necessária para acompanhar o dinamismo
3 estabelecido no mercado. Essa inércia é conseqüência natural do fato de que essas mudanças, para se concretizarem, devem seguir trâmites legais e dependem do trabalho conjunto de um maior número de docentes, com interesses não necessariamente convergentes. Esses aspectos fazem com que o aluno ao se formar, de maneira geral, ainda não possua uma visão integrada do processo construtivo, característica fundamental para a adequada resolução do binômio projeto produção. Como um aspecto adicional, observa-se o dinamismo no aparecimento, em nível de mercado, de novos materiais (incluindo os recentes avanços dos materiais cimentícios) e tecnologias de construção, que se somam aos tradicionais materiais e técnicas, ampliando o leque de opções dos engenheiros nas suas escolhas tecnológicas. Cada vez mais essas escolhas devem ser feitas tendo em vista, além do aspecto da performance, os aspectos de construtibilidade, impacto ambiental, durabilidade e custo envolvido. É notório que, resguardadas raras exceções, a formação dos profissionais de Engenharia Civil, precisa ser reavialada no que diz respeito à sua capacitação para lidar (especificar, fazer, aplicar e abordar patologias) com materiais de construção. Os cursos de graduação em Engenharia Civil devem fornecer a esses profissionais as informações necessárias que lhes permitam conhecer os materiais e o seu processo de fabricação, com a profundidade exigida pela abordagem holística do processo construtivo, necessária a consideração das questões de durabilidade e produtividade das edificações (MEHTA 1996, COKE, 1999). Deve ser ressaltado que, no passado, em uma outra conjuntura da construção civil, essas características dos cursos não eram fatores determinantes de sucesso profissional e nem mesmo de contratação. Geralmente, em circunstâncias de menor competitividade tanto a nível profissional quanto empresarial, o engenheiro recém-formado tinha tempo de corrigir algumas deficiências de sua formação, ao longo do exercício profissional, muitas vezes já empregado em grandes empresas de engenharia, tradicionais àquela época, que absorviam grande parte do contigente de profissionais disponibilizados pelas escolas de Engenharia. Porém, ao considerar que, por exemplo, o ramo de Recuperação e Restauração é o de maior crescimento dentro da Indústria de Construção, particularmente devido à deterioração prematura das edificações, constata-se que estas deficiências não estão sendo supridas nas escolas e no mercado. Acrescente-se que, mesmo com o grande investimento em programas de qualidade e organização gerencial, patologias de todo o tipo, das mais graves às mais simples, são recorrentes na construção civil brasileira, e que as relações com projetistas e entre projetistas ainda são deficientes faces desse sistema, decorrentes da falta de um profissional que veja a obra como um todo (THOMAZ, 2001). 3. O PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DISCENTE Frente a necessidade de mudanças de paradigma cultural acima discutidas e aos obstáculos para implementação mudanças curriculares mas ágeis, o Departamento de Engenharia de Materiais e Construção Civil da Escola de Engenharia da UFMG iniciou um programa de aprimoramento discente para tentar corrigir parte das distorções observadas no curso de Engenharia Civil. O projeto, denominado Integração Projeto Produção na Construção Civil: a cadeia produtiva de uma edificação e o papel do engenheiro civil como um dos seus agentes intervenientes, está sendo executado e tem por objetivo geral permitir aos alunos nele envolvidos a oportunidade de vivenciarem uma visão integrada da cadeia de produção de uma edificação, focalizando as principais interfaces entre as diferentes atividades desta cadeia e o papel (função) do Engenheiro Civil como um dos seus agentes intervenientes. O grupo constituído conta com seis alunos bolsistas do curso de graduação em Engenharia Civil, sob a coordenação de um docente formalmente responsável pelo projeto, e contando com a orientação de um grupo multidisciplinar de professores, englobando especialistas projeto arquitetônico, gestão da qualidade e produtividade na construção civil, materiais para a construção
4 civil (com ênfase em materiais cimentícios), cálculo estrutural, técnicas de construção e patologias em edificações. A formação de um grupo multidisciplinar e multidepartamental de docentes constituiu-se um dos pontos fortes do projeto, já que cada docente pode aportar os conhecimentos específicos da sua área. Um dos grandes benefícios do projeto tem sido um aumento da interação entre os docentes, que começam a enxergar, de maneira global, nos termos mencionados acima, as inter-relações entre materiais, projeto e execução na cadeia de produção. Como fruto das reuniões de trabalho e contatos informais estabelecidos, esses docentes viram, de maneira mais clara e objetiva, a necessidade de adaptarem os conteúdos programáticos das disciplinas de sua área, tendo em vista a integração entre projeto e produção, e ajustes começam a ser feitos nesse sentido. No âmbito do alunado, o projeto compreendeu, até o presente momento, as seguintes etapas. a) Ampla revisão bibliográfica, enfocando especialmente os sistemas de garantia da qualidade na construção civil, processos de desenvolvimento de produtos, integração entre projeto e produção, design for constructability e princípios de lean design. b) Os artigos, monografias e livros estudados foram discutidos com os alunos em seminários, ocasiões nas quais os docentes reforçaram alguns conceitos e ilustraram, com casos práticos, os problemas relativos a integração entre projeto e produção. c) Com base no conjunto de textos os alunos fizeram apresentações formais sobre tópicos específicos, com destaque para princípios de lean design, o PBQP-H (no âmbito do SIQ Construtoras e SIQ Projeto) e projetos para a produção. d) Foram realizadas entrevistas e seminários com especialistas do setor da construção civil, destacando-se profissionais diretamente envolvidos com o gerenciamento de contratos em obras de edificação. Nessas ocasiões foram claramente descritas as etapas da cadeia de produção cujo detalhamento e sequenciamento os alunos em sua maioria desconheciam, definidas as interfaces entre projetos e entre os projetos e a execução, e levantados os principais problemas no fluxo de valor ao longo da cadeia. e) Foram realizadas visitas a canteiros de obras, tendo sido escolhidas obras nas quais houve um acompanhamento de arquitetos e outros projetistas, com registro do projeto as built e análise de alterações realizadas nos projetos na etapa de execução. f) Foram realizadas visitas a escritórios de projeto, ocasiões nas quais foram levantados problemas relativos a integração entre projeto produção. Em um dos escritórios visitados, certificado pela ISO 9000, foram estudados os procedimentos para coordenação de projetos e a utilização de tecnologia da informação para registro do projeto as built. g) Na fase atual do projeto, com base nos conhecimentos adquiridos, os alunos começam a debruçar-se sobre a estrutura curricular do curso de engenharia civil e sobre disciplinas específicas, com o objetivo de levantar sugestões que permitam, em cada disciplina, enfatizar uma visão global dos empreendimentos e da relação entre projeto e execução. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através do desenvolvimento do programa, está se promovendo a atuação do grupo de bolsistas como agente nucleador e fomentador de um banco de informações que incorporará também a visão do aluno do processo de aprendizagem de diferentes tópicos -, que ficará à disposição dos professores das diversas disciplinas e do colegiado do curso de Engenharia Civil. Ao mesmo tempo esse grupo, em função das atividades previstas no projeto, atua na disseminação das idéias adquiridas e consolidadas durante os trabalhos, entre os outros alunos da Engenharia Civil, particularmente entre os que cursam as disciplinas sob a responsabilidade dos professores envolvidos no projeto.
5 Através da implementação de iniciativas como essa em grande parte das escolas de Engenharia e Arquitetura, pode-se contribuir para a criação, consolidação e divulgação de um sistema de atitudes e modos de agir, adequados ao tratamento da questão integração projeto-produção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOBROFF, J. The Project Management: a new profile for the actors in the building industry. São Paulo, In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, Avanços em Tecnologia e Gestão da Produção de Edificações. Anais: USP/ANTAC, São Paulo, (v1, p ). COKE, J., What Engineers Need to Know About Concrete... but Never Learned in School, In: CARDOSO, F. F. Estratégias empresariais e novas formas de racionalização da produção no setor de edificações no Brasil e na França Parte I. In: Estudos Econômicos da Construção. SINDUSCON-SP, São Paulo, 1996, n. 2. pp MEHTA, K.M., High Performance Concrete Technology For The Future, In International Congress on High-Performance Concrete, and Performance and quality of Concrete Structures. Anais: ACI INTERNATINAL, Florianópolis, SC, pp THOMAZ, E. Entrevista. In: Revista Téchne, Editora PINI, no. 54, setembro de VIEIRA, M., ANDERY, P. e VASCONCELOS, W. Projeto Estrutural: um novo paradigma visando a durabilidade das estruturas de concreto. In: 42 O Congresso Anual do Instituto Brasileiro de Concreto. Anais: IBRACON, Fortaleza 2000.
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