EMPREGO JOVEM E EMPREENDORISMO
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- Vagner Bento Barateiro
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1 MOÇÃO TEMÁTICA XXI CONGRESSO REGIONAL DO PSD/AÇORES OS DESAFIOS DE E PARA A JUVENTUDE: EMPREGO JOVEM E EMPREENDORISMO COMISSÃO POLÍTICA REGIONAL DA JSD/AÇORES OS DESAFIOS DE E PARA A JUVENTUDE: EMPREGO JOVEM E EMPREENDORISMO PÁGINA: 1
2 Os Açorianos foram habituados a esperar que alguém, de preferência o setor público, Governo Regional e Autarquias, empresas do setor empresarial da região e/ou associações variadas, criadas especificamente para servirem de extensão dos mesmos, lhes arranje emprego. Falta-nos cada vez mais a capacidade de ir à luta, de criar o nosso próprio posto de trabalho e produzir riqueza. Vivemos demasiado acomodados à sombra de direitos adquiridos que já nem se compreende realmente o que são e para quem são. O empreendedorismo tem sido apontado como o futuro e a solução para todos os problemas económicos nos Açores, criando-se programa atrás de programa para o incentivo ao empreendedorismo. Pretende-se assim que sejamos nós, os mais jovens a criar riqueza nas áreas até aqui tidas como estratégicas para o nosso desenvolvimento, sem que se tenha dado um único passo para o decréscimo da interferência dos responsáveis políticos e do peso do setor público na economia na região. A promoção do empreendedorismo individual na sociedade açoriana é um erro alienado de correspondência à realidade, que está a servir de desculpa para os erros económicos e financeiros na região. O empreendedorismo a promover, que possa gerar inovações uteis e que nos leve ao desenvolvimento deve ser visto de uma forma coletiva. As grandes invenções provenientes do empreendedorismo surgiram através de pequenos projetos dentro de grandes empresas ou de universidades abertas à sociedade e à economia. As grandes exortações ao espírito empreendedor da população a nível individual são meras histórias para entreter. Periodicamente há uma notícia a dar relevo ao número de novas empresas criadas nos Açores, que nunca vem acompanhada de resultados ou de aplicabilidade. Para que isso possa acontecer é preciso que os organismos responsáveis por esses estudos e publicações possam sair da esfera do Governo Regional, passando a ser verdadeiramente independentes. Precisamos de saber qual a escala destas novas empresas, quantos empregos criaram e qual a riqueza produzida. Se estes dados existem não estão a ser publicados, e se não existem é preciso questionar o que fazem efetivamente estes organismos criados para monitorizar estes dados. A maioria dos trabalhadores do setor privado, o mesmo que se tenta promover com o empreendedorismo, são pobres ou remediados. Estamos em deficit de um empreendedorismo sustentável dentro das próprias empresas e dos próprios organismos públicos da região. Parte das empresas privadas dedicam-se à extração de rendas e as restantes não têm acesso ao financiamento para que se possam expandir, enquanto o setor público não se renova ou promove a sua restruturação que passe por uma OS DESAFIOS DE E PARA A JUVENTUDE: EMPREGO JOVEM E EMPREENDORISMO PÁGINA: 2
3 diminuição de custos e serviços, dando espaço a uma geração que se pretende empreendedora. Devemos passar a promover o empreendedorismo empresarial que possa dar garantias a quem o promove. Um jovem, ou menos jovem empreendedor, dificilmente tem acesso a crédito para investir, para crescer ou capacidade para se segurar em termos competitivos com as elevadas responsabilidades fiscais inerentes à manutenção de uma empresa, mas são estas as empresas que têm sido criadas e tão propagandeadas. A isto, acresce-se o facto de as empresas do setor público empresarial da região fazerem uma verdadeira concorrência desleal e as inúmeras associações e IPSS fantoches do Governo Regional que ultrapassam em muito as suas competências. Não podemos continuar a incentivar a criação de empresas quando depois se fecham as portas ao mercado e à concorrência. Carecemos de uma promoção de empreendedorismo feita com uma almofada de segurança profissional e financeira dentro das próprias empresas açorianas, que possam por si gerar conhecimento, riqueza e inovação. O empreendedorismo não se ensina ou se decreta. O empreendedor não o é por formação mas sim por oportunidade. As oportunidades passam a realidades quando é reconhecido o valor de uma ideia ou de um projeto. Se é projetado à espera de um qualquer financiamento já começou mal. Os programas de empreendedorismo nos açores deverão ser alvo de um rápido e meticuloso estudo que enfoque o seu impacto económico na região, que explique como e onde foram gastos os apoios e onde está o retorno financeiro, se é que existe. Os programas devem ser avaliados por uma comissão independente e conhecedora da realidade económica. Por empresários, investigadores e empreendedores que realmente empreenderam. Estas avaliações devem sair da esfera do poder político e de técnicos de secretária que se limitam a cumprir normas e decretos. Deve ser promovido o empreendedorismo coletivo inserido nas empresas açorianas, dando segurança a quem cria, protegendo quem inova e quem promove a inovação. Deve existir um conjunto de incentivos, que não sejam exclusivamente financeiros, a quem saia da sua zona de conforto profissional e arrisque empreender e a concretizar um projeto inovador e criador de riqueza. Os organismos públicos e o poder político devem incentivar o empreendedorismo junto dos seus próprios funcionários, aliando a sua experiência profissional e pessoal à criação de novos produtos e serviços, OS DESAFIOS DE E PARA A JUVENTUDE: EMPREGO JOVEM E EMPREENDORISMO PÁGINA: 3
4 promovendo a diminuição dos encargos financeiro do setor empresarial da região e dos próprios organismos púbicos em geral. Se o empreendedorismo é sinónimo de inovação, é preciso que os decisores também sejam empreendedores. As políticas de emprego continuam sem dar resultados. À propaganda apenas se junta a demagogia. As políticas de emprego resumem-se aos estágios L e T e à sua prorrogação no tempo. Novamente faltam estudos publicados ou credíveis sobre o assunto. Não sabemos quantos jovens foram integrados neste sistema desde o início da sua aplicação. Não sabemos quantos realmente ficaram nas empresas onde foram inseridos para desenvolverem o seu estágio. Não sabemos quantas empresas recorrem a estes estagiários e quantas realmente aproveitaram o que de melhor os estagiários podem trazer à sua entidade. Novamente se repete a pergunta o que andam as entidades competentes na matéria a fazer? Hoje estes estágios tendem a refletir uma realidade de vítima dos estagiários, a caridade ou bondade do Governo Regional, ficando as empresas como más da fita. Todos estão a perder. Os estágios L e T deverão ter uma maior envolvência por parte das instituições de ensino e por parte das próprias entidades que os irão acolher. Os futuros estagiários devem poder ter contacto direto com as entidades e as entidades com eles, existindo eventos frequentes onde este contacto possa ser feito. O contacto e conhecimento da realidade deve ser feito desde o início da sua formação. A ligação entre todos os intervenientes é urgente. Os órgãos políticos competentes devem assegurar estudos credíveis permanentes sobre a realidade do emprego na região. O setor empresarial deve ser capaz de fornecer dados fidedignos sobre as necessidades laborais e formativas, ficando a Universidade dos Açores e as Escolas Profissionais com a responsabilidade de responder às necessidades do mercado laboral. Tudo isto carece de planeamento. Na realidade falta de planeamento é o que abunda na Região Autónoma dos Açores. As altas taxas de desemprego jovem na região são um reflexo da falta de planeamento e os responsáveis não são difíceis de encontrar. Nos OS DESAFIOS DE E PARA A JUVENTUDE: EMPREGO JOVEM E EMPREENDORISMO PÁGINA: 4
5 Açores há urgência em resolver o problema do desemprego, mas as baterias estão apontadas em camuflar os números e as estatísticas. O desemprego não pode ser combatido com medidas avulsas e com o típico esbanjar de dinheiro. As empresas estão a definhar e o desemprego a aumentar. Em vez de se aliviar a carga fiscal às empresas e aos trabalhadores preferiu-se fingir que se reduzia os impostos e atribuir as remunerações compensatórias apressadamente aos funcionários públicos da região, com a cumplicidade de todos os partidos com assento parlamentar. Não pedimos que as retirem, pedimos sim que se avalie se esta questão é correta do ponto de vista ético e geracional. Isto só pode resultar de um profundo desconhecimento da realidade açoriana ou da constatação que a economia açoriana baseia-se num capitalismo governativo de uma dimensão colossal. Esta medida tida como salvadora e fazedora de crescimento da economia falhou. É preciso assumir o seu falhanço. Depois de 40 anos de uma economia baseada no funcionalismo público é preciso virar, aos poucos e de forma planeada, para uma política de crescimento económico com base nas empresas regionais. O crescimento económico deve ser promovido por elas e pelos seus representantes e não pelas instituições governativas ou por instituições severamente politizadas que crescem como cogumelos, absorvendo recursos e impedindo o livre arbítrio dos empresários e dos seus representantes. Um exemplo disto é a triplicação de instituições. Estas instituições, governamentais e autárquicas, devem ser extintas e o poder de decisão deve ser devolvido aos empresários e aos seus legítimos representantes. A triplicação de entidades só serve para fins eleitoralistas e controlo da atividade empresarial. Devolvendo o poder de escolha aos empresários açorianos promove-se o planeamento estratégico a longo prazo e não com prazos eleitorais. O crescimento económico, a competitividade e a meritocracia devem fazer parte do planeamento estratégico da economia açoriana para que possa promover o emprego e a valorização do trabalho permitindo a entrada de uma nova vaga de empregos aos mais jovens. ALGO SÓ É IMPOSSÍVEL ATÉ QUE ALGUÉM DUVIDE E RESOLVA PROVAR AO CONTRÁRIO - ALBERT EINSTEIN OS DESAFIOS DE E PARA A JUVENTUDE: EMPREGO JOVEM E EMPREENDORISMO PÁGINA: 5
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