Desempenho Acústico de Diversas Configurações de Paredes e Pisos

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1 Desempenho Acústico de Diversas Configurações de Paredes e Pisos Profª. Drª. Maria Fernanda de Oliveira Nunes Coord. do Mestrado Profissional em Arquitetura e Urbanismo Unisinos Coord. da Regional RS da SOBRAC Pesquisadora itt Performance Unisinos mariaon@unisinos.br

2 ISOLAMENTO ACÚSTICO NA EDIFICAÇÃO 2

3 Isolamento Acústico na Edificação Princípios Básicos Transmissão do som em edifícios com a duas formas de propagação: no ar som aéreo; em materiais som de impacto. Um som emitido por uma fonte acústica pode se propagar em diferentes direções, como consequência dos vínculos existentes entre elementos e sistemas construtivos. 3

4 Isolamento Acústico na Edificação SOM AÉREO SOM DE IMPACTO MELHOR ISOLAMENTO MELHOR ISOLAMENTO Fonte: MACHIMBARRENA, María; RASMUSSEN, Birgit. Legislation and Regulations in Building Acoustics: Comparison of acoustic regulations for housing and schools in selected countries in Europe and South America. 2016, Buenos Aires: Asociación de Acústicos Argentinos,

5 Isolamento Acústico na Edificação Princípios Básicos Maior comprimento de corda Menor comprimento de corda Baixa frequência Alta frequência Som grave Som agudo 5

6 Isolamento Acústico na Edificação Princípios Básicos A extensão do campo direto também sofre significativa influência do comprimento de onda da frequência mais baixa do som produzido pela fonte. λ = c f Sendo que: λ é o comprimento de onda em m; c é a velocidade de propagação 344 m/s; f é a frequência. 6

7 Isolamento Acústico na Edificação Princípios Básicos Redução do som entre ambientes: isolamento acústico proporcionado por sistemas construtivos absorção sonora das superfícies internas. Absorção sonora: condicionamento acústico de ambientes internos e se baseia em conter o som produzido em uma sala através da capacidade de absorção sonora nas superfícies desta sala. Isolamento acústico: redução do som que pode ser transmitido entre ambientes diferentes. 7

8 Isolamento Acústico na Edificação NBR Requisitos Gerais A edificação habitacional deve apresentar isolamento acústico adequado das vedações externas, no que se refere aos ruídos aéreos provenientes do exterior da edificação habitacional, e isolamento acústico adequado entre áreas comuns e privativas e entre áreas privativas de unidades autônomas diferentes. Isolação de vedações externas: Propiciar condições mínimas de desempenho acústico da edificação, com relação a fontes normalizadas de ruídos externos aéreos. Isolação acústica entre ambientes: Propiciar condições de isolação acústica entre as áreas comuns e ambientes de unidades habitacionais e entre unidades habitacionais distintas. Método de avaliação: dormitórios. 8

9 Isolamento Acústico na Edificação NBR Requisitos Gerais 9

10 NBR Requisitos Gerais 10

11 NBR Requisitos Gerais 11

12 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO 12

13 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO A quantidade de som que uma parede pode bloquear não é a mesma para todas as bandas de frequências de um determinado som Para fins de estimativas iniciais, consideram-se quatro situações para um mesmo fechamento. Cada região caracteriza comportamentos esperados decorrentes da rigidez, da massa e do amortecimento de cada componente de um fechamento. 13

14 R (db) ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO EXEMPLO: Na região A: parede de alvenaria com reboco não apresenta decaimento no Rw em função da rigidez proporcionada pelas faces rebocadas. As alvenarias com placas de gesso acartonado têm esse decaimento por apresentarem uma rigidez superficial menor. O efeito do amortecimento nas baixas frequências: decaimento no perfil gráfico da alvenaria rebocada. Os demais fechamentos apresentam valores crescentes de redução sonora. O aumento de Rw em função do aumento da massa do fechamento está representado para os três fechamentos: alvenaria rebocada com a inclinação ascendente mais marcada que nas demais paredes. A região controlada pelo amortecimento nas altas frequências: parede de alvenaria com placas coladas frequência crítica. Essas quedas no índice de redução sonora representam fragilidades acústicas que influenciam negativamente no desempenho de um fechamento. 14

15 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO A estimativa da redução sonora de fechamentos pesados pode ser feita a partir do ábaco ou das equações a seguir. Para fechamentos com massa superficial m 50 kg/m²: R w = 21,65logm 2,3 ±1 Para fechamentos com massa superficial m 100 kg/m²: R w = 32,4logm 26 Para fechamentos com massa superficial m 150 kg/m²: R w = 40logm 45 15

16 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO 16

17 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO Além do aumento da massa, a utilização de sistemas compostos por camadas de diferentes materiais é uma solução eficiente para elevar o isolamento acústico, quando utilizado o princípio massa-mola-massa. Camada de material flexível, que possa ser deformado sem perder suas propriedades elásticas utilizado entre duas camadas de material rígido. 17

18 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO 18

19 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO 19

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24 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO As frestas provocadas pela falta de qualidade do elemento construtivo ou sua instalação, diminuem substancialmente a resistência sonora de um fechamento. O isolamento das fachadas possui uma dependência muito grande da qualidade acústica das janelas, que, muitas vezes, pode requerer esquadrias fixas, ocasionando a necessidade de ventilação mecânica. Relação entre a largura da fresta e o isolamento da porta Largura da Fresta (mm) 0, Rw máximo (db)

25 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO Os pequenos espaços entre a folha e o marco constituem o ponto mais frágil do isolamento acústico das portas. O isolamento acústico de portas, mesmo com boa vedação, não obedece aos valores da lei da massa devido à suas dimensões serem menor que as da parede onde estão inseridas. 25

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29 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO 29

30 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO Alguns detalhes podem determinar a eficiência de uma esquadria: utilização de borrachas ou material equivalente nas conexões dos vidros com o caixilho, evitando a transferência de vibrações; forma de fechamento; a possibilidade de criação de vácuo em as lâminas de vidro; o preenchimento dos vazios em perfis ocos. 30

31 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO Janelas de correr com caixilhos de PVC e persianas integradas com quatro tipos de vidros. Perfis com reforços de aço galvanizado, fixação do caixilho em todo o perímetro do vão e fecho tipo maçaneta. Vidros: laminados com PVB acústico (LAM) em duas composições de espessuras 4 mm e duas chapas de 4 mm e 6 mm. Vidro duplo (DUP) com um vidro 4 mm, câmara de ar de 6 mm e vidro 6 mm. Vidro simples 6 mm. Os caixilhos com as persianas fechadas apresentaram diferenças entre 6 e 9 db no R w em relação à mesma janela com a persiana aberta. 31

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34 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO Exemplo: Fachada com área total de 15 m² composta por parede de tijolos maciços e uma janela com caixilho de PVC de correr com vidro laminado 4+4, sendo a área total das janelas de 3 m². Sabendo-se que a perda de transmissão sonora da alvenaria é de 50 db e a da janela de 30 db, pode-se então realizar os cálculos para estimar a perda de transmissão total desse fechamento, conforme a seguir. PAREDE DE TIJOLOS MACIÇOS PT = 10log S τ JANELA PT = 10log S τ FECHAMENTO TIJOLOS MACIÇOS + JANELA PT fec hamento S = 10log τs 50 = 10log 1 τ 30 = 10log 1 τ PT fec hamento = 10log = log 1 τ 3 = log 1 τ PT fec hamento = 37 db 10 3 = 1 τ 10 5 = 1 τ τ = 10 5 τ =

35 ISOLAMENTO AO RUÍDO AÉREO 35

36 FACHADAS Fachadas com sacadas e marquises: influência na proteção ao ruído externo. O elemento contínuo, sem elementos vazados, proteção mais efetiva e reduzem a exposição ao ruído do tráfego veicular urbano. 36

37 FACHADAS Na medida em que a sacada aumenta, também fica maior a influência das superfícies que compõem o teto e o piso dessas áreas. A utilização de materiais com maior absorção sonora no teto das áreas das sacadas reduz a parcela do som refletida para o interior do imóvel. 37

38 FACHADAS Ferramentas computacionais para tomada de decisões ainda na fase de projeto de um edifício. Efeito do aumento da sacada no nível sonoro estimado em cada pavimento. 38

39 ISOLAMENTO AO RUÍDO DE IMPACTO 39

40 ISOLAMENTO AO RUÍDO DE IMPACTO Principais fontes de ruído: Deslocamento de pessoas, arrastar de móveis e queda de objetos. 40

41 ISOLAMENTO AO RUÍDO DE IMPACTO 41

42 ISOLAMENTO AO RUÍDO DE IMPACTO Compostos por camadas de diferentes materiais com grande diversidade de soluções. Dificuldade na aplicação de modelos teóricos em função da diversidade de combinações. Sistemas de piso com lajes não homogêneas apresentam meios de propagação mais complexos. Sistemas de piso, com a utilização combinada de elementos leves sem finalidade estrutural, com materiais leves de enchimento colocados nas regiões tracionadas. A heterogeneidade da vigota/tavela causa diferenças significativas nos mecanismos de transmissão pelos flancos, comparado a homogeneidade da laje de concreto maciço, para uma densidade superficial similar. 42

43 Resposta Vibracional de Lajes Modelagem a partir de medições de aceleração da laje padrão do LNEC. Comparação com os 8 primeiros modos

44 Resposta Vibracional de Lajes

45 ISOLAMENTO AO RUÍDO DE IMPACTO A transmissão do ruído de impacto pode ser minimizada com sistemas que promovam o isolamento de vibrações Os sistemas de pisos flutuantes são os mais eficientes para a redução do ruído de impacto. Utilização de uma camada de material resiliente entre duas placas rígidas. O comportamento eficiente de um piso flutuante está no rompimento do contato entre os elementos rígidos dos diferentes sistemas construtivos do edifício. 45

46 ISOLAMENTO AO RUÍDO DE IMPACTO 46

47 ISOLAMENTO AO RUÍDO DE IMPACTO Materiais utilizados na base ou camada elástica em pisos flutuantes: resistência à compressão, capacidade de amortecimento de vibrações e deformação superficial suficiente que não cause alterações acentuadas nem fissuras no contrapiso e nas demais camadas superiores. Dados mais relevantes: rigidez dinâmica e fluência à compressão. Rigidez dinâmica: capacidade que um material tem de resistir e amortecer a deformação sob uma força aplicada a partir de um movimento Os materiais com menores valores de rigidez dinâmica são mais eficientes para o amortecimento das vibrações em sistemas de pisos. 47

48 ISOLAMENTO AO RUÍDO DE IMPACTO A partir do valor de rigidez dinâmica de uma base elástica e das características do contrapiso a ser utilizado, é possível estimar o isolamento ao ruído de impacto para diferentes composições. A redução do nível de pressão sonora do ruído de impacto está relacionada com a densidade superficial do contrapiso e com a rigidez dinâmica da base elástica (material resiliente) e o ΔLw pode ser estimado conforme o ábaco. EXEMPLO: Contrapiso com espessura de 4 cm Manta com rigidez dinâmica de 10 MN/m³ Densidade superficial do contrapiso = 0,04 m x 2000 kg/m³ = 80 ΔLw = 31 db 31 db 48

49 ISOLAMENTO AO RUÍDO DE IMPACTO Diferença na utilização de carpete (CA) e cerâmica flutuante (CT) 49

50 ISOLAMENTO AO RUÍDO DE IMPACTO A deformação pode não ser um indicativo do desempenho acústico em mantas para pisos flutuantes 50

51 Influência das condições de compressão da camada resiliente no desempenho acústico de pisos Letícia K. Zuchetto (a), Maria Fernanda de O. Nunes (b), Jorge V. Patrício (c) (a) itt Performance, Brazil, (b) itt Performance, Bolsista PDE CNPq Brazil, (c) LNEC, Portugal,

52 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 Ruído de impacto: percebido no ambiente imediatamente abaixo do piso onde ocorrem atividades. Materiais que conformem camadas em toda sua área: amortecimento do impacto mecânico e rompimento dos vínculos rígidos com a estrutura. Pisos flutuantes: solução mais eficaz para a redução dos sons de impacto Introdução ação do tipo massa-mola: placa rígida de contrapiso e base elástica A camada caracterizada como base elástica pode ser especificada por uma ampla diversidade de materiais, para os quais o comportamento frente ao amortecimento do impacto mecânico. 52

53 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 Sistemas de pisos: diversas funções estruturais, de vedação, de segurança ao tráfego e de isolamento acústico Diversidade na combinação de materiais: estimativas de isolamento ao som de impacto pode apresentar várias complexidades decorrentes da caracterização dos materiais utilizados nessas camadas. Principal característica: rigidez dinâmica Introdução A rigidez dinâmica é inversamente proporcional à espessura Valores até 10 MN/m³ - materiais caracterizados como eficientes na utilização em bases elásticas [1]. Estão submetidos à cargas acidentais ao longo de toda a sua vida útil: deformações e consequentes reduções na sua espessura inicial. [1] A. Cripps, J. Fovargue, Crops in Construction Handbook, CIRIA, London,

54 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 Introdução Correlação entre fluência na compressão, rigidez dinâmica da base elástica e redução ao ruído de impacto. Estudos indicam que se a deformação relativa a 7 anos for menor que 20%, s pode ser considerada constante e a variação em ΔL é menor que 3 db, por outro lado, se a deformação relativa em 7 anos for maior que 20% a variação em ΔL é maior que 3 db [2]. Este trabalho apresenta um estudo com cinco diferentes materiais utilizados como camada resiliente em pisos flutuantes com a análise da eficiência na redução do ruído de impacto antes e após a fluência na compressão para estimativa de uso de 10 anos. [2] M. Caniato, F. Bettarello, L. Marsich, A. Ferluga, O. Sbaizero, C. Schmid, Time-depending performance of resilient layers under floating floors, Constr. Build. Mater. 102 (2016)

55 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 Materiais Material Tipo de fibra Espessura Fibra Densidade (kg/m²) M1 Poliéster Fino 180 M2 Poliéster Fino 240 M3 Poliéster Fino 320 M4 Polipropileno Grosso 500 M5 Polipropileno Grosso

56 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 Método 3 Shaker L315M da ETS Solution Vibração vertical na placa base Dois acelerômetros 3035B2 da Dytran: controle da transmissibilidade da vibração. Método Rigidez Dinâmica Sinal do tipo sinusoidal. Ensaio realizado no laboratório itt Fuse UNISINOS/Brasil. Este método também foi utilizado para a obtenção dos valores de rigidez dinâmica após o ensaio de 122 dias de fluência à compressão. 56

57 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 Ensaio de fluência à compressão: ISO Duas amostras de 20x20cm de cada material, Cargas de 4kg e 8kg respectivamente. Intervalos de tempo em escala logarítmica para as leituras das deformações, O ensaio foi realizado no laboratório do itt Performance UNISINOS. Ensaio foi conduzido por 122 dias. Método Fluência à Compressão Os valores de deformação extrapolados 30 vezes: o comportamento dos materiais ao longo de sua vida útil. DEFORMAÇÃO 57

58 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 Desempenho acústico dos sistemas de piso: ensaios laboratoriais na câmara de ruído de impacto do LNEC, em Lisboa Portugal ISO : máquina de impacto B&K 3207, bandas de 1/3 de oitava, Pulse TM B&K. Método Ruído de Impacto Contrapiso de argamassa: 4cm de espessura 100kg/m² 58

59 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 Desempenho ao ruído de impacto: as maiores diferenças ocorreram nas bandas de frequências menores que 500 Hz aumento na eficiência do isolamento sonoro com o aumento da densidade. Resultados 59

60 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 Resultados Rigidez dinâmica com variações comparando-se os 3 métodos Método 3 (shaker): todos os valores calculados ficaram a baixo dos demais. Deformação estimada após 10 anos de uso: variações entre 11% e 96%. M1, M2 e M3 (poliéster com fibras finas) com menores deformações M4 e M5 (polipropileno com fibras grossas) maior deformação estimada Pode-se indicar que a deformação apresenta relações com a densidade para materiais com a mesma espessura de fibra: quanto maior a densidade, menor será a deformação. 60

61 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 O aumento da rigidez dinâmica: 18% em M3 (poliéster) 78% para o material M5 (polipropileno) Os valores estimados são adequados, pois são inferiores a 10 MN/m³. Resultados Materiais Rigidez dinâmica antes do carregamento (MN/m³) Método 1 Método 2 Método 3 Estimativa da deformação em 10 anos (mm) Rigidez Dinâmica após carregamento (MN/m³) M1 5,4 4,6 2,5 3,9 4,3 M2 4,0 3,9 2,0 1,5 3,2 M3 3,0 2,7 2,2 1,1 2,6 M4 4,3 4,6 2,5 9,6 4,1 M5 3,2 3,6 1,8 6,5 3,2 61

62 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 Resultados Determinação da frequência de ressonância: valores mais elevados dos resultados obtidos a partir da excitação com o martelo. 62

63 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 ΔL estimada - queda na eficiência dos materiais após a compressão: Resultados 63

64 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 ΔL estimada - queda na eficiência dos materiais após a compressão: 4 db nos materiais M1 e M5 Resultados MENOR DENSIDADE - 4dB - 4dB MAIOR DENSIDADE 64

65 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 ΔL estimada - queda na eficiência dos materiais após a compressão: 3 db para os demais. Resultados - 3dB - 3dB - 3dB Estima-se que após 10 anos de uso os sistemas de pisos flutuantes compostos pelos materiais deste estudo tenham uma perda de desempenho entre 3 e 4 db. 65

66 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 Considerações Finais Comportamento dos materiais que compõem os pisos flutuantes: definição da eficiência no isolamento ao ruído de impacto. Estudos que caracterizam as alterações decorrentes do tempo de utilização são fundamentais para estimativas de vida útil desses materiais. A redução na espessura dos materiais resilientes pode ser indicada como um dos mais importantes aspectos a serem considerados, pois a forma como as fibras desses materiais sofre a acomodação em função da compressão pode determinar sua eficiência ao longo de sua vida útil. 66

67 X Congreso Iberoamericano de Acústica Buenos Aires, Argentina, 5 al 9 de Setiembre de 2016 Considerações Finais Nesse sentido, os materiais utilizados nesse estudo apresentaram comportamentos distintos em função da espessura das fibras. No entanto, não foi verificada uma relação direta entre espessura das fibras e/ou densidade com a redução na eficiência global dos materiais. As estimativas indicaram que após 10 anos de uso, os sistemas de pisos flutuantes compostos pelos materiais deste estudo podem apresentar uma perda de desempenho entre 3 e 4 db. Agradecimento Os autores agradecem ao CNPq pela Bolsa PDE. (NP /2015-4) 67

68 PARÂMETROS E NOTAÇÕES ACÚSTICAS 68

69 PARÂMETROS ACÚSTICO E NOTAÇÕES O som com características relacionadas a frequência em Hz e intensidade em db, também pode ser descrito através de um único número. Número único: valores por frequência são ponderados e permite expressar o desempenho acústico de diferentes sistemas construtivos em edifícios. O método de obtenção está descrito na norma ISO para sons aéreos e na ISO para sons de impacto. 69

70 A pesar da simplicidade da representação das quantidades em número único, as notações ou símbolos utilizados para designar as principais características de cada parâmetro apresentam diferenças. Parâmetro Símbolo Tipo de transmissão Tipo de ensaio Norma para o ensaio Índice de redução sonora R w Ruído aéreo Laboratório ISO :2010 Diferença padronizada ponderada de nível D nt,w Ruído aéreo Campo ISO :2014 Diferença padronizada de nível ponderada da vedação externa D 2m,nT,w Ruído aéreo Campo ISO 140-5:1998 Nível de ruído de impacto padrão ponderado L nt,w Ruído de impacto Campo ISO 140-7:1998 Nível de ruído de impacto padrão L nw Ruído de impacto Laboratório ISO :2010 Diferença de nível de ruído de impacto padrão ponderado PARÂMETROS ACÚSTICO E NOTAÇÕES Ruído aéreo Nível de pressão sonora contínua equivalente L Aeq,nT equipamento predial Ruído aéreo Nível de pressão sonora máxima L ASmáx,nT equipamento predial ΔL w Ruído de impacto Laboratório ISO :2010 Campo ISO 16032:2004 Campo ISO 16032:

71 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIOS EM LABORATÓRIO NÃO SÃO DIRETAMENTE COMPARÁVEIS À ENSAIOS EM CAMPO EXEMPLO Ensaio de resistência ao fogo: COMPORTAMENTO EM LABORATÓRIO COMPORTAMENTO EM CAMPO 71

72 SISTEMAS DE PISOS RUÍDO AÉREO ELEMENTO Sistema de piso entre unidades habitacionais autônomas, no caso de pelo menos um dos ambientes ser dormitório Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas comuns de trânsito eventual, como corredores e escadaria nos pavimentos, bem como em pavimentos distintos Sistema de piso entre unidades habitacionais autônomas, nas situações onde não haja ambiente dormitório Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas comuns de uso coletivo, para atividades de lazer e esportivas D nt,w (db) NÍVEL DE DESEMPENHO 45 a 49 M 50 a 55 I a 44 M 45 a 49 I a 49 M 50 a 54 I 55 S S S 72

73 SVV RUÍDO AÉREO EM CAMPO ELEMENTO D nt,w (db) NÍVEL DE DESEMPENHO Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), nas situações onde não haja ambiente dormitório Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), no caso de pelo menos um dos ambientes ser dormitório Parede cega de dormitórios entre uma unidade habitacional e áreas comuns de trânsito eventual, como corredores e escadarias dos pavimentos Parede cega de salas e cozinhas entre uma unidade habitacional e áreas comuns de trânsito eventual, como corredores e escadaria dos pavimentos Parede cega entre uma unidade habitacional e áreas comuns de permanência de pessoas, atividades de lazer e atividades esportivas Conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas pelo hall 40 a 44 M 45 a 49 I 50 S 45 a 49 M 50 a 55 I 55 S 40 a 44 M 45 a 49 I 50 S 30 a 34 M 35 a 39 I 40 S 45 a 49 M 50 a 54 I 55 S 40 a 44 M 45 a 49 I 50 S 73

74 SVV RUÍDO AÉREO EM LABORATÓRIO ELEMENTO R w (db) NÍVEL DE DESEMPENHO Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), nas situações onde não haja ambiente dormitório Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), no caso de pelo menos um dos ambientes ser dormitório Parede cega de dormitórios entre uma unidade habitacional e áreas comuns de trânsito eventual, como corredores e escadarias dos pavimentos Parede cega de salas e cozinhas entre uma unidade habitacional e áreas comuns de trânsito eventual, como corredores e escadaria dos pavimentos Parede cega entre uma unidade habitacional e áreas comuns de permanência de pessoas, atividades de lazer e atividades esportivas Conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas pelo hall 45 a 49 M 50 a 54 I 55 S 50 a 54 M 55 a 59 I 60 S 45 a 49 M 50 a 54 I 55 S 35 a 39 M 40 a 44 I 45 S 50 a 54 M 55 a 59 I 60 S 45 a 49 M 50 a 54 I 55 S 74

75 SVVE RUÍDO AÉREO EM CAMPO CLASSIFICAÇÃO SUBJETIVA EM FUÇÃO DA ATUAL DIFICULDADE ATUAL DE CARACTERIZAÇÃO DO RUÍDO URBANO CLASSE DE RUÍDO I II III LOCALIZAÇÃO DA HABITAÇÃO Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso de quaisquer natureza Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de ruído não enquadráveis nas classes I e III Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de outras naturezas, desde que esteja de acordo com a legislação D 2m,nT,w (db) NOTA 1 Para vedação externa de salas, cozinhas, lavanderias e banheiros, não há requisitos específicos. NOTA 2 Em regiões de aeroportos, estádios, locais de eventos esportivos, rodovias e ferrovias, há necessidade de estudos específicos NÍVEL DE DESEMPENHO M I S M I S M I S 75

76 SVVE RUÍDO AÉREO EM LABORATÓRIO CLASSIFICAÇÃO SUBJETIVA EM FUÇÃO DA ATUAL DIFICULDADE ATUAL DE CARACTERIZAÇÃO DO RUÍDO URBANO CLASSE DE RUÍDO I II III LOCALIZAÇÃO DA HABITAÇÃO Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso de quaisquer natureza Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de ruído não enquadráveis nas classes I e III Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de outras naturezas, desde que esteja de acordo com a legislação R w (db) NOTA 1 Para vedação externa de salas, cozinhas, lavanderias e banheiros, não há requisitos específicos. NOTA 2 Em regiões de aeroportos, estádios, locais de eventos esportivos, rodovias e ferrovias, há necessidade de estudos específicos NÍVEL DE DESEMPENHO M I S M I S M I S 76

77 SVVE CLASSES DE RUÍDO URBANO CLASSE DE RUÍDO Nível de pressão sonora equivalente L Aeq (dba) I Até 60 dba II 60 a 65 dba III 65 a 70 dba Não consta na NBR Fonte: Manual Pro-Acústica sobre a norma de desempenho,

78 ISOLAMENTO AO RUÍDO DE IMPACTO ELEMENTO Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas posicionadas em pavimentos distintos Sistemas de piso de áreas de uso coletivo sobre unidades habitacionais autônomas L nt,w (db) NÍVEL DE DESEMPENHO 66 a 80 M 56 a 65 I a 55 M 46 a 50 I 45 S S 78

79 PARÂMETROS ACÚSTICO E NOTAÇÕES O isolamento ao ruído aéreo de um fechamento é definido a partir da diferença de níveis sonoros entre dois ambientes contíguos e quanto maior esse valor, maior será o isolamento ao ruído aéreo. O isolamento ao ruído de impacto, que é propagado na estrutura dos edifícios, é definido a partir de níveis de pressão sonora absolutos que, quanto menores, melhor será o isolamento ao ruído de impacto. ISO 717:2013 perfis gráficos de referência diferentes para os índices de redução sonora e nível de ruído de impacto. 79

80 MÉTODOS DE ENSAIO Os ensaios para determinação do desempenho acústico em edifícios podem ser classificados em dois tipos: ensaios em laboratório que geram informações a serem utilizadas na etapa de projeto do edifício sobre materiais e sistemas construtivos isoladamente ensaios em campo que demonstram se o isolamento acústico requerido foi alcançado no edifício. A NBR 15575:2013 estabelece dois métodos em medições em campo: o método simplificado e o de engenharia. Diferença na forma de obtenção do tempo de reverberação que, ao invés de ser medido, é estimado a partir de valores padronizados da norma ISO 10052:2004. Atualmente, os equipamentos para medições de acústica de edifícios têm opções para o cálculo dos parâmetros a serem utilizados para a classificação de desempenho acústico. Recursos a serem utilizados: um analisador sonoro classe de precisão 1, um calibrador acústico portátil, um amplificador de potência, uma fonte de som aéreo e uma fonte de som de impacto. 80

81 SOM AÉREO EM LABORATÓRIO ISO A perda de transmissão sonora em laboratório é determinada a partir da instalação da amostra do sistema construtivo entre duas câmaras reverberantes. Todo o som gerado na câmara emissora deve ser transmitido pela amostra a ensaiada. Nas superfícies de contato das câmaras com a amostra devem ser instalados sistemas de amortecimento para evitar a transmissão por flancos. 81

82 SOM AÉREO EM CAMPO ISO e ISO Ensaios em campo com duas normas: para o som aéreo em sistemas de vedação internos (pisos e paredes) ISO sistemas de vedação externa (fachadas) ISO

83 SOM AÉREO EM CAMPO ISO Fonte: (ISO/DIS , 2014) Ensaios em fachadas em campo: o qual o som deve ser gerado no exterior e medido no interior do ambiente de interesse. medição de L1: o microfone deve ser posicionado a 2 metros (± 0,20 m) da fachada critérios geométricos tendo como referência o centro geométrico da abertura do ambiente de interesse. A fonte sonora deve ser posicionada em um ângulo de 45 (± 5 ) em relação ao eixo normal ao centro da abertura. 83

84 SOM AÉREO EM CAMPO ISO as medidas não devem ser estipuladas somente a partir de uma vista superior. 84

85 SOM AÉREO EM CAMPO ISO as medidas não devem ser estipuladas somente a partir de uma vista superior. 85

86 SOM DE IMPACTO EM LABORATÓRIO ISO O nível de som de impacto em laboratório é determinado a partir da instalação da amostra do sistema construtivo entre duas câmaras reverberantes sobrepostas. O impacto mecânico é produzido em diferentes pontos do piso da câmara emissora e captado por um microfone na sala receptora. 86

87 SOM DE IMPACTO EM LABORATÓRIO ISO

88 SOM DE IMPACTO EM CAMPO ISO Mesmos procedimentos que em laboratório Necessários alguns cuidados em relação ao ambiente de ensaio: Evitar o posicionamento da máquina de impacto sobre dutos e caixas embutidas de instalações elétricas. Evitar o mesmo alinhamento de vigas ou outros elementos contínuos na estrutura da laje. 88

89 ISOLAMENTO ACÚSTICO X PROBLEMAS CONSTRUTIVOS 89

90 PROBLEMAS CONSTRUTIVOS X ISOLAMENTO ACÚSTICO 90

91 PROBLEMAS CONSTRUTIVOS X ISOLAMENTO ACÚSTICO 91

92 PROBLEMAS CONSTRUTIVOS X ISOLAMENTO ACÚSTICO 92

93 PROBLEMAS CONSTRUTIVOS X ISOLAMENTO ACÚSTICO 93

94 PROBLEMAS CONSTRUTIVOS X ISOLAMENTO ACÚSTICO 94

95 PROBLEMAS CONSTRUTIVOS X ISOLAMENTO ACÚSTICO 95

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99 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL itt Performance Instituto tecnológico em desempenho e construção civil Único no seu segmento na região Sul do Brasil, o Instituto tecnológico em desempenho e construção civil está altamente preparado para avaliar e desenvolver sistemas construtivos, promovendo certificação dos produtos da cadeia da construção civil.

100 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL itt Performance Instituto tecnológico em desempenho e construção civil Acreditações e confiabilidade Rede Metrológica C2C Institute Ministério das cidades Programa Brasileiro de Qualidade e produtividade do Habitat

101 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL Resistência mecânica

102 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL Segurança contra incêndio

103 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL Estanqueidade à água

104 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL Desempenho térmico

105 UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL Desempenho acústico

106 Obrigada! Profª. Drª. Maria Fernanda de Oliveira Nunes Coord. do Mestrado Profissional em Arquitetura e Urbanismo Unisinos Coord. da Regional RS da SOBRAC Pesquisadora itt Performance Unisinos mariaon@unisinos.br

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