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11 Cliente: Sindicerv Veículo: Data: Imagem Corporativa Decisão do STJ atenua efeito da lei seca RENÊ DIÓZ Uma decisão recente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) pode acabar neutralizando a Lei Seca. O receio foi manifestado em nota pela Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead) após o arquivamento de uma ação criminal contra um motorista bêbado. E o risco de que a Justiça passe a interpretar demais casos da mesma forma também gera preocupações para o trânsito em Mato Grosso, onde a polícia encaminhou mais de dois mil motoristas desde a implantação da lei, em No caso que gerou a manifestação da Abead, o motorista se recusou a fazer os testes do etilômetro (conhecido como bafômetro) e exame de sangue. O STJ, por sua vez, entendeu que o estado de embriaguez só pode ser comprovado por meio de exame. Ou seja, não caberia prisão ao condutor que fosse flagrado supostamente bêbado e que se negasse a passar pelos testes. Como diz a Constituição, ninguém é pode ser obrigado a produzir provas contra si mesmo. Caso vire jurisprudência, a decisão de arquivamento deste caso torna a Lei Seca ineficaz, como alertou o presidente da Abead, Carlos Salgado. O argumento é de que se perdem instrumentos de coibir a impunidade, embora esta lei não seja a única forma de se evitar mais acidentes de trânsito no país. Em Mato Grosso, este é o mesmo receio do comandante do Batalhão de Trânsito Urbano e Rodoviário, coronel Batista. Para ele, a perda de eficácia da Lei Seca que fez estimadas 2,4 mil pessoas serem encaminhadas após o flagrante nas ruas do Estado significaria um retrocesso, mais um num país conhecido por dar brechas à impunidade. "Sem uma lei dessa importância, haveria um grande prejuízo à sociedade. Todos sabem dos efeitos da diminuição dos reflexos em quem bebe. Isso vai expor as pessoas de bem ao risco". O coronel argumenta que a aplicação da lei conseguiu reverter a tendência de aumento no número de acidentes de trânsito em Mato Grosso. Ele dá exemplos, como a rodovia Emanuel Pinheiro (Cuiabá-Chapada dos Guimarães). Este ano, durante o último festival de inverno, cerca de 15 mil veículos trafegaram na rodovia, relata o comandante. A polícia precisou encaminhar, por dirigirem embriagados, apenas seis motoristas. Os acidentes que ocorreram, esclarece o coronel, foram todos frutos da imprudência, da falta de atenção. "Principalmente com ultrapassagens não permitidas", pontua. Ele também esclarece que, embora haja a sensação de que as blitze acabaram, a Polícia Militar continua fiscalizando, mas conta com a conscientização dos motoristas. "O cidadão precisa entender que ele é parte do processo, não ficar falando dos outros".

12 Cliente: Sindicerv Veículo: Data: Imagem Corporativa Clube do Malte lança cerveja premiada em concurso da Eisenbahn Sandro Sebastião Singer cervejeiro e Douglas Salvador proprietário do Clube No dia 27 de outubro, quarta-feira, o Clube do Malte apresenta aos curitibanos a cerveja São Sebá, premiada pela conceituada marca de cervejas especiais Eisenbahn no III Concurso Mestre Cervejeiro. O concurso premiou em março deste ano um cervejeiro caseiro curitibano, Sandro Sebastião Singer, com a melhor Belgian Dubbel (cerveja do tipo ale cuja cor varia do avermelhado ao marrom). A São Sebá tem como diferencial o sabor adocicado e notas levemente picantes no paladar, além de outros segredos que a fizeram ganhar de outros 57 cervejeiros artesanais no concurso julgado por 20 especialistas na bebida. A cerveja foi produzida na fábrica da Eisenbahn, em Blumenau, com edição limitada de 3 mil litros que serão comercializados pelo Grupo Schincariol. Como prêmio, Sandro recebeu da empresa 30 caixas com 12 unidades e uma viagem para acompanhar o primeiro mosto lote inicial para prova e degustação. Sobre o Concurso O Concurso Mestre Cervejeiro Eisenbahn tem como objetivo incentivar e disseminar a cultura cervejeira pelo país. A terceira edição contou com 88 inscrições e 57 bebidas enviadas, aumento significativo comparado às primeiras edições. Em 2007, o Concurso premiou o cervejeiro caseiro carioca Leonardo Botto com a sua Dama do Lago. Em 2008, foi a vez do catarinense Ivan Steinbach levar o prêmio com a bebida Joinville Porter. Sobre a Eisenbahn A cerveja Eisenbahn é uma rara combinação de tradição, talento e tecnologia, resultado de uma profunda pesquisa nas melhores cervejarias da Alemanha, EUA e Bélgica. Nasceu em Blumenau/SC para ser uma união de inovação, selecionados ingredientes e exclusiva fabricação artesanal. A Eisenbahn é a cerveja brasileira mais premiada no exterior. Só em 2009, o produto foi contemplado no European Beer Star Awards com duas medalhas: ouro para a Eisenbahn Dunkel (Categoria German Style Scharzbier) e prata

13 para a Eisenbahn Weinzenbock (Categoria Weizenbock Dunkel. A Eisenbahn produz 13 tipos de cerveja e o Bierlikör, feitos especialmente para serem servidos harmonizando com diversos pratos e aperitivos. Conhecida por sua produção premium, a cervejaria tem em sua cartela uma cuidadosa seleção com os melhores tipos de cerveja. São elas: Lust, Lust Prestige, Strong Golden Ale, Orgânica, Pilsen, Kölsch, Wizenbier, Pale Ale, Dunkel, Weizenbock, Weihnachtsale, Rauchbier e Eisenbahn 5.

14 Cliente: Sindicerv Veículo: Data: Imagem Corporativa Apreciadores de cerveja terão curso de sommelier em SP Organizadores dizem que o projeto é pioneiro no país. Aulas começam em novembro no Senac da capital. Carolina Iskandarian Cilene Saorin (de vermelho) brinda com alguns alunos da primeira turma de sommelier de cerveja (Foto: Carolina Iskandarian/ G1) Aos apreciadores da bebida, uma boa notícia: São Paulo terá o primeiro curso de sommelier de cerveja do país. Os especialistas no assunto garantem que esse mercado precisa crescer e a cultura cervejeira deve ser disseminada. Por isso, a ideia é formar profissionais que saibam diferenciar os rótulos, possam sugerir a melhor garrafa de acordo com o gosto do cliente e consigam fazer a harmonização da cerveja com o melhor prato. As aulas começam no mês que vem, mas, a pedido do G1, uma parte da turma de 40 pessoas se reuniu na tarde desta quinta-feira (21) no Senac da Água Branca, Zona Oeste de São Paulo, onde haverá o primeiro curso. Ele será ministrado por Cilene Saorin, formada sommelier de cerveja pela Academia Doemens da Alemanha, que é parceira no projeto. Por isso, os formandos terão um certificado com reconhecimento internacional. Somos pioneiros. É uma certificação dupla, com uma instituição de renome, conta Maria Emília Vaz Martins Dias, coordenadora do curso. Segundo ela, a grande procura foi uma surpresa e novas vagas devem ser criadas no ano que vem. A segunda turma terá aulas na unidade da Penha, na Zona Leste, em janeiro de 2011, mas não há mais inscrições disponíveis. Primeiras impressões Alguns alunos não se conheciam nesse encontro de quinta-feira e começaram a ter ideia do que Cilene pretende passar nas duas semanas do intensivo o curso vai de 22 de novembro a 3 de dezembro. No papo informal, tiveram a primeira experiência ao degustar uma cerveja escura e forte produzida em uma microcevejaria do interior paulista. Tem gosto de frutas, disparou um aluno. Lembra um abacaxi em caldas, sugeriu outro. Aqui tem blend de malte. Lembra um toffe de caramelo, arrematou Cilene, que também é mestre cervejeira. O mercado está extremamente ávido para explorar uma experiência gastronômica que a cerveja pode oferecer, conta a professora, justificando a criação do curso.

15 Aulas começam em novembro, mas alunos ouvem as primeiras dicas (Foto: Carolina Iskandarian/ G1) De acordo com ela, um dos principais objetivos é multiplicar a informação sobre a cultura de cervejas especiais. A gente precisa de gente experiente para ser professor. Normalmente, quem procura esse curso vai atuar profissionalmente, aposta Cilene. É o que o empresário Alexandre Santos, 28, pretende fazer. Depois desse curso minha assessoria não vai ficar mais só no vinho. Vou poder dar suporte ao mercado de cerveja. Nos últimos cinco anos, a área de bebidas finas se especializou no país, afirma Santos, que é sommelier de vinho há dez anos. O importador de bebidas Cristiano Guilherme Alves, 36, também se anima. Nós somos tomadores de cerveja, mas nosso conhecimento no assunto é pequeno. Com esse curso vamos ter a oportunidade de ter mais vocabulário para introduzir no hábito de consumo do brasileiro, diz Alves. O programa O programa das aulas inclui aprender sobre a história da cerveja, as matérias-primas, o processo de produção e as aplicações dos rótulos na gastronomia. Cilene vai ensinar os alunos a desenvolver o perfil sensorial, fazendo com que eles identifiquem sabor, aroma ou a consistência da bebida. O consumo consciente e responsável, além do conhecimento sobre uma boa carta de cervejas, também será passado. A gerente de marketing Tatiana Spogis, de 33 anos, trabalha com cerveja desde 2001 e conhece Cilene. Agora vou formalizar minha profissão, afirma ela, que pretende dar aulas para futuros sommeliers. De acordo com Tatiana, o curso no Brasil foi adaptado a partir do que é ministrado na Academia Doemens. Vamos trazer (para a sala de aula) cervejas importadas e nacionais, trazer a referência de ingredientes nacionais na produção da cerveja daqui. O empresário Marcelo Moss está nessa primeira turma e se formará sommelier para dar o segundo curso do tipo na unidade do Senac da Penha. Você ainda vende cerveja para as mesmas pessoas. Na hora que aprende a beber uma de qualidade, você tem uma série de rituais e não vai mais querer comprar umas 40 caixas, afirma Moss, que fundou uma microcervejaria há alguns anos (ele já deixou o negócio). O português Pedro Alves Cardoso, de 51 anos, teve um bar na Alemanha e é instrutor do Senac na área de bebidas. Quer passar parte do ano na França, onde vai abrir outro bar. O mercado brasileiro merece um profissional de qualidade para falar de cerveja. No curso, mais do que conversa, haverá degustações. E os alunos, segundo Cilene, aprenderão a garantir experiências gastronômicas prazerosas.

16 Cliente: Sindicerv Veículo: Data: Imagem Corporativa EXTRA: Mais cervejas brasileiras premiadas na Europa STRASBOURG Há poucas horas, as cervejas Bamberg Rauchbier e Bamberg Schwarzbier, ambas da Cervejaria Bamberg (Votorantim-SP), faturaram duas medalhas de ouro na segunda edição do Mondial de la Bière, competição cervejeira que acontece na cidade francesa. Dentre as cervejas concorrentes do mundo todo, o Brasil foi representado, além da Bamberg, também pelas cervejarias OPA Bier e Bierland. Já a Cervejaria Colorado, que também nos representa no festival, não pôde participar do concurso em razão da greve geral que assola a França nesse momento, o que impediu que as brejas chegassem a tempo de serem julgadas no concurso. Este escriba está em Strasbourg cobrindo o Mondial de la Bière a convite da Cervejaria Colorado, de Ribeirão Preto (SP). Veja mais imagens do festival:

17 Bia Amorim, Marcelo Carneiro (Colorado) e eu, recebendo as medalhas em nome da Cervejaria Bamberg.

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19 Cliente: Sindicerv Veículo: Data: Imagem Corporativa Brahma cria latas para os principais times de futebol do Rio RIO - A Brahma, segunda cerveja mais consumida do país, aposta nos principais times de futebol do Rio de Janeiro. A estratégia inclui a criação de bares temáticos e de latas. A marca, da AmBev, dona ainda dos selos Skol e Antarctica, criou latas temáticas de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco da Gama. Os novos produtos chegam aos pontos de venda a partir da próxima semana. Para os botafoguenses, a cervejaria apresenta a eterna Camisa 7. Os rubronegros poderão colecionar a lata temática com a lendária Camisa 10. No Fluminense, a impressão será da Camisa 9, lembrando os grandes artilheiros do clube. Os vascaínos também levam para casa a embalagem com a Camisa 10, resgatando os grandes craques. As latas temáticas, fruto da parceria da Brahma com os clubes cariocas, integram as ações promocionais realizadas pela marca. A produção das embalagens é feita na fábrica Nova Rio, a maior da Ambev na região. Além das latas temáticas, a parceria da Brahma com os maiores clubes do futebol carioca prevê construção de bares temáticos, entre outras ações que visam beneficiar torcedores e fãs do futebol. Em São Paulo, foram escolhidos Ponte Petra e Guarani.