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1 Alargar os Horizontes -Visão CP - Seminário de Transporte Ferroviário Porto, 1 de Outubro de 2009 Francisco Cardoso dos Reis

2 Agenda Contexto Programa Transformação Estratégica CPmais Resultados 2008 Qualidade e Ambiente Novos Negócios e Investimentos 2

3 Contexto THE INTERNATIONAL UNION OF RAILWAYS UIC UNIÃO EUROPEIA INSTITUIÇÕES EUROPEIAS INTERNATIONAL ASSOCIATION OF PUBLIC TRANSPORT UITP INTERNATIONAL RAIL TRANSPORT COMMITTEE - CIT COMUNIDADE EUROPEIA CAMINHOS DE FERRO CER ESTADO PORTUGUÊS EUROPEAN RAIL INFRASTRUCTURE MANAGERS EIM MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES MOPTC MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMIN ISTRAÇÃO PUBLICA - MFAP MODELO DE GOVERNAÇÃO TRANSPORTES FERROVIÁRIOS REGULADOR (desde 1999) INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES TERRESTRES (2006) 2 OPERADORES CP (1856) e FERTAGUS (1999) 1997 GESTOR DA INFRA-ESTRUTURA REFER (1997) 3 OPERADORES DE MERCADORIAS CP Carga, S.A., Cargo Rail (Takargo) e COMSA 3

4 Contexto OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS PARA O SECTOR FERROVIÁRIO Melhorar a acessibilidade e a mobilidade e que daí decorra um aumento relevante da quota de mercado Promover a investigação, o desenvolvimento e a inovação Garantir padrões adequados de segurança, de interoperabilidade e de sustentabilidade ambiental Evoluir para um modelo de financiamento sustentável e promotor da eficiência 4

5 Contexto Em 2009 Alteração dos Estatutos da CP CP Comboios de Portugal, Entidade Pública Empresarial Autonomização CP Carga 5

6 Agenda Contexto Programa Transformação Estratégica CPmais Resultados 2008 Qualidade e Ambiente Novos Negócios e Investimentos 6

7 A nossa ambição MERCADO Assegurar competitividade num mercado alargado GESTÃO Capacidade de assumir compromissos quantificáveis e avaliáveis que assegurem a sustentabilidade económica, ambiental e social SUSTENTABILIDADE Constante e continuada criação de valor para o accionista, os clientes e os colaboradores SER UMA REFERÊNCIA NO MERCADO FERROVIÁRIO MELHORAR RESULTADOS CP CRIAR VALOR 7

8 Estratégia CP Vectores de Actuação ESTRATÉGIA CP V1 V2 V3 V4 V5 Aumentar sustentadamente a procura, alavancada numa proactividade comercial e na melhoria da intermodalidade Atenuar os desequilíbrios tarifários que afectam os segmentos de negócio tutelados Alinhar a organização com critérios de produtividade e requalificar os valores e a cultura Operacionalizar modelo de gestão do material circulante que assegure máxima qualidade do serviço, segurança e rentabilidade dos activos Melhorar a eficiência optimizando os custos de funcionamento Aprovada em sessão de CG de 22 de Fevereiro de

9 Vectores de Actuação V1 Aumentar sustentadamente a procura, alavancada numa proactividade comercial e na melhoria da intermodalidade Desenvolver e fidelizar o mercado CP Empresas Acções de divulgação dos serviços CP Criação de novas ofertas Contactos com entidades diversas (escolas, autarquias, empresas, grandes superfícies comerciais) Acesso controlado às estações e bilhética sem contacto Entrada em produção no decorrer de 2009 nas Linhas de Sintra e de Cascais Impactos ao nível da recuperação da fraude e cobrança fundamentada de títulos bonificados e gratuitos Integração com Lisboa Viva e Viva Viagem 9

10 Vectores de Actuação V1 Aumentar sustentadamente a procura, alavancada numa proactividade comercial e na melhoria da intermodalidade Reinventar o serviço regional Integração com comunidades locais e adaptação aos padrões de mobilidade: Optimização integrada dos serviços regionais através de reformulação de horários com impacto nos custos Dinamizar novos canais de informação e distribuição Implementar modos alternativos de pagamento (homebanking e multibanco) Implementar venda através do call-center, hotéis, universidades (via netticket) Divulgar junto de target s novos e reforçar junto de segmentos já existentes 10

11 Vectores de Actuação V1 Aumentar sustentadamente a procura, alavancada numa proactividade comercial e na melhoria da intermodalidade Yield Management (1ª fase em desenvolvimento) Consolidar crescimento IC Recuperar tráfego Alfa Pendular Renovação dos interiores dos CPAs Estudo do perfil do cliente potencial Implementação de parcerias com serviços complementares e com entidades mobilizadoras de deslocações Divulgação do novo conceito a bordo do AP (Latitudes Café Comboio) 11

12 Vectores de Actuação V2 Atenuar os desequilíbrios tarifários que afectam os segmentos de negócio tutelados CP Porto Reestruturação da tarifa monomodal Aumento de receitas devido à correcção da base tarifária média dos serviços urbanos do Porto Assegurar a autorização para a implementação CP Lisboa Novo Modelo Tarifário Adopção de novo modelo de zonamento AML para aproximar a base tarifária média da CP Lisboa da dos restantes operadores de transporte 12

13 Vectores de Actuação V3 Alinhar a organização com critérios de produtividade e requalificar os valores e a cultura CP Serviços Optimizar a produtividade, a eficiência e gerar economias de escala Implementação de projectos estruturantes que viabilizem: Optimização de processos Criação de soluções integradas de suporte à sua gestão Implementação e monitorização de acordos de níveis de serviços (SLAs) Alargamento da prestação de serviços a empresas do grupo 13

14 Vectores de Actuação V4 Operacionalizar modelo de gestão do material circulante que assegure máxima qualidade do serviço, segurança e rentabilidade dos activos CP Frota Optimizar o novo modelo de gestão de frota e a articulação com a EMEF 14

15 Vectores de Actuação V5 Melhorar a eficiência optimizando os custos de funcionamento Optimização de recursos Prosseguir, em todas as unidades e órgãos, a avaliação continuada e sistemáticas das ineficiências nas actividades da empresa Lançar iniciativas de optimização de custos de funcionamento e de FSE s 15

16 Programa de Transformação Estratégica CP Optimização de Custos com FSE s Contratualização de Serviço Público Rentabilização do Património Tarifário PROJECTOS COM BENEFÍCIOS QUANTIFICÁVEIS Optimização dos Recursos Humanos e Adequação das Regras Laborais PROJECTOS COM BENEFÍCIOS AINDA NÃO QUANTIFICÁVEIS Mérito Fase de Implementação Organização Estatutária Visão IT Plano para o Material Circulante Segurança CP Lisboa CP Porto CP Longo Curso CP Regional Equipa de Missão Alta Velocidade CP Frota Dinamizar procura e ajustar o modelo de receitas Conquistar mercado e reformular a política de preços Dinamizar a procura e rentabilizar a operação Racionalizar o modelo de serviços regionais Garantir o negócio para a CP, através da qualidade de serviço e tecnologia Implementar Novo Modelo Gestão de Frota e melhorar articulação com a EMEF 16

17 Agenda Contexto Programa Transformação Estratégica CPmais Resultados 2008 Qualidade e Ambiente Novos Negócios e Investimentos 17

18 Perfil CP Volume de Negócios: 345 Milhões de Euros Passageiros: 270 M Mercadorias: 75 M Passageiros Transportados: 136 Milhões Toneladas Transportadas: 10 Milhões Colaboradores: 3.373* Colaboradores CP Carga: 825* A CP opera numa rede de 2.7 Mil km (*) Efectivo a cargo em Agosto de

19 Estrutura Organizacional CP Autoridade Segurança Exploração Conselho de Administração Auditoria Interna e Gestão de Risco Equipa de Missão para a Alta Velocidade Relações Internacionais Gabinete da Provedoria dos Clientes Comissão de Ética Finanças Corporativas Planeamento e Informação de Gestão Secretaria Geral Recursos Humanos Corporativos Segurança e Protecção Marketing e Comunicação Segurança e Coordenação Técnica Projectos e Património Organização, Qualidade e Ambiente Gabinete de Participadas CP LONGO CURSO CP REGIONAL CP LISBOA CP PORTO CP FROTA CP SERVIÇOS Contabilidade e Finanças Compras e Logística Sistemas e Tecnologias de Informação Gestão, Planeamento e Serviço ao Cliente Serviços de Recursos Humanos Serviços Gerais Serviços Jurídicos 19

20 Negócio Passageiros 4 Unidades de Negócio Região Urbana do Porto CP PORTO Alfa Pendular + Intercidades + Internacional CP LONGO CURSO Região Urbana de Lisboa CP LISBOA Transporte Regional CP REGIONAL 20

21 Evolução Passageiros e Passageiros Km Passageiros Passageiros * km Unidade: Milhões Passageiros % variação ,6 133,2 134,7 135,5 Unidade: Mil Milhões Pk s % variação ,4 3,5 3,6 3,8 +4% +12% Crescimento sustentado quer em Passageiros quer em Passageiros Quilómetro 21

22 Evolução dos Proveitos e Custos Operacionais Unidade: Milhões de Euros Proveitos Operacionais (c/ compensações) Custos Operacionais Crescimento nos Proveitos e controlo dos Custos 22

23 Evolução do Resultado Operacional (com compensações) Unidade: Milhões de Euros Taxa Cobertura 68% 72% 75% 78% , Milhões 23

24 Agenda Contexto Programa Transformação Estratégica CPmais Resultados 2008 Qualidade e Ambiente Novos Negócios e Investimentos 24

25 Sistema Integrado Qualidade e Ambiente CP está totalmente Certificada pela ISO 9001: 2000 Elaboração bianual do Relatório de Sustentabilidade Elaboração anual do Relatório da Qualidade e Ambiente CP Em curso o processo de Certificação do Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001:2004 (2010) Portal CP 25

26 Sustentabilidade Ambiental Redução do consumo de energia Publicação do Folheto Condução Verde Formação (abrangendo diversas categorias profissionais da área da condução) Tratamento de águas residuais de lavagens do material circulante (pórticos de lavagem e zonas de lavagem manual) Redução de derrames de combustível Em curso Plano de Licenciamentos - Postos de Armazenamento e Abastecimento de Gasóleo Gestão de Resíduos Implementado o Projecto de recolha selectiva de Resíduos Projecto Piloto em parceria com a CML (resíduos sólidos urbanos/equiparados) 26

27 Agenda Contexto Programa Transformação Estratégica CPmais Resultados 2008 Qualidade e Ambiente Novos Negócios e Investimentos 27

28 CP na Alta Velocidade A CP identifica um conjunto de vantagens que a diferenciam na prestação do serviço de Alta Velocidade com qualidade e eficiência: Experiência adquirida no serviço Alfa Pendular Capacidade de criar ganhos de mobilidade no país através da articulação AV Convencional Flexibilidade para ajustar o modelo de exploração Maximização do valor da operação AV 28

29 CP na Alta Velocidade Experiência adquirida no serviço Alfa Pendular e Intercidades SUCESSO COMERCIAL ELEVADOS NÍVEIS DE SERVIÇO Fluxo de passageiros AP + IC Milhões % TCMA e 1. TCMA - Taxa de Crescimento Médio Anual 29

30 CP na Alta Velocidade Capacidade de criar ganhos de mobilidade no país através da articulação AV Convencional Linha do Minho V. Castelo Porto Aveiro Braga Guimarães Régua Linha do Douro "Aproximar" o país com a articulação entre o serviço Alta Velocidade e os serviços convencionais. F. Foz Coimbra Guarda Covilhã Utilizar o eixo AV Lisboa-Porto como ligação estruturante para outras ligações no país. Linha do Oeste Linha do Algarve Leiria AV Lisboa Faro Entronc. to Évora AV Beja Serviço AV Serviço AV bitola ajustável Serviço Convencional Serviço "Expresso de qualidade" Permitir intermodalidade operacional entre rede Alta Velocidade e rede Convencional com comboios de bitola ajustável. Garantir o melhor serviço integrado, com frequências e horários ajustados. 30

31 CP na Alta Velocidade Flexibilidade para ajustar o modelo de exploração NECESSIDADES Acomodar a operação diferida Lisboa-Porto e Lisboa-Madrid no período MODELAÇÃO DA OFERTA A CP garantirá a ligação entre o eixo Lisboa-Madrid e a Linha do Norte ainda antes de 2015 Utilizando material de bitola ajustável e modelando a oferta em função da infraestrutura AV Promover o desenvolvimento regional A CP ajustará o seu modelo de exploração às necessidades de mobilidade Promovendo a coesão social e territorial do país 31

32 CP na Alta Velocidade Maximização do valor da operação AV Serão gerados cerca de 150 milhões de euros em sinergias. Este valor capturado reflecte-se em riqueza para o País e para o Cliente (melhor serviço, preços competitivos). Efeito de rede entre os sub-sistemas AV e Convencional Efeitos de escala em custos corporativos e serviços Sinergias entre os dois eixos AV em conjunto (Lx-Madrid e Lx-Porto) 50 Fonte: CP; Análise BCG 0 Sinergias entre eixos AV Articulação AV- Convencional (efeito de rede) Efeito de escala custos corp. e serviços Total 32

33 Iniciativas CP - Alta Velocidade INICIATIVAS Posicionamento estratégico face à Alta Velocidade Definição do modelo de exploração detalhado Nomeadamente a articulação entre os serviços Alta Velocidade e Convencional Conversações na perspectiva de uma possível parceria para a operação Lisboa-Madrid Desenvolvimento do modelo de negócio 33

34 Aquisição Material Circulante Necessidades de renovação do Material Circulante Existência de material circulante com vida útil ultrapassada nas linhas de Cascais e Sado e no serviço Regional Aumento da procura no serviço urbano do Porto Inadequação do material existente com os padrões de qualidade dos clientes Longo Curso Execução dos planos de novas infra-estruturas 34

35 Aquisição Material Circulante 1ª Fase (em concurso internacional) 370M 25 Automotoras para serviço Regional (125 milhões ) 8 Unidades Múltiplas Eléctricas para o serviço urbano do Porto (40 milhões ) 5 Unidades Múltiplas Eléctricas para a linha do Sado (25 milhões de ) 2ª Fase (opcional*) 140M 8 Unidades Múltiplas Eléctricas para o serviço urbano do Porto (40 milhões ) 15 Unidade Múltiplas Eléctricas para o serviço urbano de Lisboa (75 milhões ) 5 Unidades Múltiplas Diesel para o serviço de Longo Curso (25 milhões ) (*) função da evolução de novas infra-estruturas previstas: TTT, ligação novo aeroporto. Interfaces com AV 35

36 Aquisição Material Circulante Renovação Material Circulante vai permitir: Maximizar Minimizar Satisfação do Cliente em termos de qualidade, conforto, regularidade e pontualidade dos serviços prestados Crescimento da procura e da respectiva receita Custos de exploração (ex: energia) Emissões de gases de efeito de estufa 36

37 O transporte ferroviário é uma solução de futuro

38 Consulte em

39 Alargar os Horizontes -Visão CP - Seminário de Transporte Ferroviário Porto, 1 de Outubro de 2009 Francisco Cardoso dos Reis

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