IMPUGNAÇÃO AO EDITAL

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1 IMPUGNAÇÃO AO EDITAL Pregão Eletrônico n. 42/2010- Ministério do Planej amento, Orçamento e Gestão MP. Impugnante: VIVO S/A A (o) Sr.(a) Pregoeiro (a) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão- MP, VIVO S/A, sociedade anônima inscrita no CNPJ sob o n.º / , com filial no SCS, Quadra 02, BL C, Loja 206 e 226, P / Pav. 1º ao 7º, Asa sul, CEP; , Brasília DF vem, respeitosamente, perante V. Sa, apresentar IMPUGNAÇÃO AO EDITAL do PREGÃO ELETRÔNICO em epígrafe, com sustentação no 2. do artigo 41 da lei 8666/ aplicável por força do artigo 9.º da lei federal n.º 10520/ e artigo 18 do Decreto Federal n.º 5450/2005, pelos fundamentos demonstrados nesta peça. I - TEMPESTIVIDADE. Inicialmente, comprova-se a tempestividade desta impugnação, dado que a sessão pública eletrônica está prevista para 27/07/2010, tendo sido, portanto, cumprido o prazo pretérito de 2 (dois) dias úteis previsto no artigo 41, 2.º da lei 8666/1993 e artigo 18 do Decreto Federal n.º 5450/2005, bem como no item 12.1 do edital do Pregão em referência. 1

2 II - OBJETO DA LICITAÇÃO. O Pregão Eletrônico em referência tem por objeto a Contratação de empresa especializada na prestação de Serviço Móvel Pessoal (SMP), a ser executado de forma contínua, conforme as especificações e condições constantes deste Edital e seus anexos. A presente impugnação apresenta questões pontuais que viciam o ato convocatório, quer por discreparem do rito estabelecido na lei 8666/1993 (com alterações posteriores) e na lei federal n.º 10520/2002, quer por restringirem a competitividade, condição esta essencial para a validade de qualquer procedimento licitatório. Pretende também apontar situações que devem ser esclarecidas, facilitando-se a compreensão de determinadas cláusulas e evitando-se interpretações equivocadas. Trinta e dois são os fundamentos que justificam a presente impugnação, conforme exposição a seguir. III - FUNDAMENTOS DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL. 1) COTAÇÃO CONJUNTA DE PREÇOS PARA TELEFONIA MÓVEL LOCAL E TELEFONIA MÓVEL DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL E INTERNACIONAL LDN E LDI. JUNÇÃO DE LIGAÇÕES VC1, VC2 E VC3. ILEGALIDADE. INCLUSÃO NO OBJETO. NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO DE CONSÓRCIO E/OU SUBCONTRATAÇÂO PARA A PRESTAÇÃO INTEGRAL DO SERVIÇO OU DE COLOCAÇÃO EM LOTES SEPARADOS. A descrição contida no ANEXO B do Termo de Referência Perfis de Tráfego SMP (bem como no ANEXO C do Termo de Referência Planilhas de Formação de Preços, no ANEXO F do Termo de Referência Preço Máximo que a Administração Admite Pagar e na Cláusula sexta do ANEXO II do Edital Minuta da Ata de Registro de Preços) indica apenas um único lote para disputa, envolvendo a 2

3 tarifação conjunta de Telefonia Móvel Local e Telefonia Móvel de Longa Distância Nacional LDN e LDI, com junção, portanto, das ligações VC1, VC2 e VC3. E, conforme consta expressamente do item do edital, não é admitida a participação de empresas em consórcio, o que inviabiliza a cotação de preços nos termos em que definidos no edital. Ademais, a Cláusula Décima Segunda, item VI, do Anexo III Minuta de Contrato, veda a subcontratação dos serviços. Todavia, os três tipos de telefonia (Móvel Local, Móvel de Longa Distância Nacional e Móvel Longa Distância Internacional), ou seja, as comunicações VC1, VC2 e VC3 possuem características absolutamente diferentes, de modo que a operadora envolvida na prestação de um e outro serviço é igualmente distinta, justificando a colocação de cada um deles em lotes separados, especialmente no que se refere às ligações VC1. Apenas para facilitar o entendimento, ressalta-se - em uma compreensão simplificada - que as tarifas VC1 dizem respeito a ligações envolvendo o mesmo Município, as tarifas VC2 envolvem ligações entre diferentes Municípios do mesmo Estado da Federação e as ligações VC3 com chamadas entre diferentes Estados. Há, portanto, diferente composição do custo e distintas prestadoras de cada tipo de serviço. A agregação dos três tipos de ligações em um mesmo lote, com critérios de composição distintos, é ilegal, dado que as operadoras de VC1 (SMP - Serviço Móvel Pessoal), dentre as quais a impugnante, não possuem autorização para prestar serviços de ligações do tipo VC2 e VC3 (STFC - Serviço Telefônico Fixo Comutado), conforme consta da Regulamentação contida na Resolução da ANATEL n.º 477, de Tal resolução - que contém o Regulamento do Serviço Móvel Pessoal - determina expressamente que as ligações VC2 e VC3 deverão ser realizadas por outras operadoras, com livre escolha do usuário, não sendo possível, portanto, que 3

4 as operadoras de VC1 cotem o valor das ligações cuja instrumentalização é realizada por terceiros. Vale transcrever, a respeito, a informação contida na página da ANATEL na INTERNET ( no esclarecimento de dúvidas dos usuários (link telefonia móvel - dúvidas frequentes): 27- Posso solicitar a minha prestadora móvel para pré-selecionar um CSP de minha escolha para a realização de chamadas de Longa Distância? Resposta: Não. Este é um direito do usuário, não mais da prestadora móvel. O usuário pode programar a seleção do Código de Seleção de Prestadora (CSP) em seu próprio aparelho, inserindo na agenda os números dos telefones contendo o CSP de sua preferência. Deste modo, não é juridicamente admissível que a operadora de ligações VC1, tal como a ora impugnante, oferte valores para tarifas cuja responsabilidade é de outra espécie de operadora, com autorização e concessão diferenciadas e com responsabilidades próprias na prestação do serviço de telefonia móvel de ligações VC2 e VC3. A inserção de todos os tipos de ligações em um único lote, portanto, limita a competitividade, à medida que afasta a possibilidade de participação de operadoras que fornecem apenas um daqueles tipos de serviços (tipos de ligações). A solução correta, para manter a legalidade do edital, é colocar em LOTES SEPARADOS as ligações VC1 em relação às VC2 e VC3, de modo que haveria disputa potencial separada para cada lote, com contratações separadas conforme o tipo (diferente) de serviço a ser prestado. A previsão de inserção das ligações VC1, VC2 e VC3 no mesmo lote restringe a competitividade, com ferimento direto ao artigo 3.º, 1.º, inciso I da lei 8666/93: 4

5 Art. 3 o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. 1 o É vedado aos agentes públicos: I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato; (grifos de nossa autoria) Requer-se, assim, seja autorizado que os serviços de longa distância sejam subcontratados ou admitida a formação de consórcio, única hipótese possível para que as operadoras de telefonia móvel possam participar do certame, dado que os tipos de ligações listados na planilha incluem operações próprias de operadoras de telefonia fixa. Outra sugestão desejável é a colocação em lotes separados das ligações VC1 em relação às ligações VC2 e VC3 (disputa em dois lotes distintos), dado que, desta forma, haveria a competitividade separada dentro do SMP, nas chamadas locais, com maior possibilidade de obtenção da proposta mais vantajosa pela Administração Pública. Por fim, insta esclarecer o disposto no ANEXO C do Termo de Referência Planilhas de Formação de Preços que indica que a oferta de lances deve ser feita para cada item do grupo único, sendo que os lances atualizarão o Valor Anual Final do respectivo item. Tendo em vista que as ligações VC1, VC2, VC3 e internacionais são serviços oferecidos por operadoras diferentes, conforme demonstrado anteriormente, 5

6 esta operadora sendo prestadora de SMP ofertará lances somente aos itens 01 a 06 e item 21 da tabela de preços, sendo os demais itens ofertados pelas prestadoras de STFC. 2) ESCLARECIMENTO QUANTO AO ACESSO DE DADOS REQUERIDO. O item do ANEXO I Termo de Referência - indica quanto aos modems que Os dispositivos de comunicação de dados deverão ser habilitados com pacote de serviços de dados, para tráfego ilimitado incluindo a assinatura de provedor de acesso à internet, com velocidade mínima de 1Mbps. Ademais, quanto aos aparelhos indica que A contratada deverá disponibilizar acesso à Internet Móvel de Banda Larga para os aparelhos do tipo II do Anexo E, a com mínimo de 1 Mbps de velocidade de acesso. Neste ponto, importante esclarecer que a empresa impugnante preocupada em evoluir suas tecnologias para melhor atender seus clientes criou um atual sistema para novos pacotes de internet para Smartphones e Modems/Roteadores, que atendem a todos os perfis de uso existentes. Nos pacotes Vivo Internet Brasil, após o consumo da franquia, haverá redução de velocidade. Caso o cliente não queira ter sua velocidade reduzida, e continuar trafegando pela internet com a franquia contratada, ele terá a opção de contratar o serviço na modalidade de cobrança avulsa, pelo qual pagará pelos Megabytes (MB) excedentes utilizados até o final do ciclo vigente. Assim, a utilização da franquia limitada levará a uma diminuição da velocidade após o consumo, e ainda em caso de uso ilimitado haverá a cobrança da utilização excedente à franquia contratada de acordo com os megabytes consumidos além da franquia. Destarte, com o advento dos pacotes Vivo Internet Brasil, todos os pacotes para pen modems atualmente são do tipo limitados ao uso da franquia com a redução da velocidade e do tipo ilimitados com 2GB, 4GB e 8GB, cobrando-se a 6

7 utilização do excedente quando o consumo ultrapassar o pacote contratado, no caso do cliente almejar a permanência da velocidade contratada, com a cobrança dos MB excedentes. Neste contexto, requer-se seja indicada em edital uma estimativa de tráfego de dados utilizada pelo contratante para que possível seja elaboração de propostas de acordo com o pacote que atende à necessidade administrativa, adequando os interesses da administração com a realidade do serviço existente no mercado. 3) DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MÍNIMA DA INTERNET. IMPOSSIBILIDADE DE GARANTIA DO MÍNIMO DE VELOCIDADE DE 1 Mbps. Em relação ao Acesso Móvel à Internet, por meio de modem, o item do ANEXO I Termo de Referência (bem como alíneas k e n do ANEXO E Características Mínimas dos Aparelhos telefônicos e Acessórios e item do ANEXO II Minuta da Ata de registro de Preços - Características Mínimas do Aparelho Telefônico e Acessórios), indica a obrigatoriedade de uma velocidade mínima de 1Mbps. Ademais, quanto ao acesso à internet através dos aparelhos celulares indica que A contratada deverá disponibilizar acesso à Internet Móvel de Banda Larga para os aparelhos do tipo II do Anexo E, a com mínimo de 1 Mbps de velocidade de acesso. Todavia, considerando a peculiaridade do serviço de Internet Móvel no aspecto da abrangência de locais de acesso (a critério do usuário), não é possível garantir tal mínimo de velocidade, dado que a velocidade de conexão está condicionada a diversos fatores externos que interferem na tecnologia da rede, dependendo do local de acesso. Diferente situação ocorreria se o acesso à INTERNET ocorresse em um único lugar específico, em que as circunstâncias de tempo e espaço constantes 7

8 permitem um monitoramento real da velocidade, dado que as condições variam pouco nesta hipótese. No caso da INTERNET móvel - especialmente considerando que existe uma preferência de voz sobre dados na transmissão do sinal - o local pode repercutir decisivamente na velocidade de acesso, considerando a proximidade maior ou menor a centros de transmissão da operadora, a concentração de outros sinais de qualquer natureza, questões climáticas e de relevo, dentre outros. Assim, o desempenho da rede varia constantemente conforme o local em que esteja o usuário da INTERNET, não sendo possível a qualquer operadora garantir a velocidade mínima pretendida pelo edital, considerando a mutabilidade de espaço inerente ao tipo de serviço objeto da pretendida contratação. Além disso, esta rede é estatística e não determinística, isto é, a garantia de banda contratada não depende somente da estrutura física da Vivo, envolvendo também topografia, condições climáticas, tráfego de dados de outros usuários, locais onde o usuário esta no momento da conexão, dentre outros motivos. Diferentemente, numa rede determinística o fornecedor garante a taxa contratada até a borda, pois faz parte de sua estrutura. Portanto, impossível é a garantia de tráfego de no mínimo de 1Mbps, tal como foi solicitado. Requer-se, portanto, seja alterada tal exigência mínima, dada a impossibilidade de garantia da velocidade pretendida, devendo ser mantida apenas a obrigatoriedade da tecnologia e a previsão de VELOCIDADE MÉDIA, cuja oferta depende, esta sim, exclusivamente da atuação da operadora, sem influência de fatores externos que repercutam no desempenho da rede. Caso não seja alterada tal condição de velocidade mínima do edital, no acesso móvel à Internet, ocorrerá certamente a não-participação das operadoras no certame, em função dos ônus contratuais decorrentes da inadimplência (que seria iminente) quanto a tal obrigação durante a execução do ajuste. 8

9 4) AUSÊNCIA DE ESPAÇO PARA COTAÇÃO DE ASSINATURA E OUTROS SERVIÇOS NA PLANILHA DE FORMAÇÃO DOS PREÇOS. A descrição contida no item do ANEXO I Termo de Referência (bem como item do ANEXO III Minuta do Contrato), indica que a Contratada não poderá cobrar por serviços adicionais, tais como: assinatura, identificação de chamadas, dentre outros. Somente poderá ser cobrado o tráfego realizado. Tal situação deve ser corrigida, para que a assinatura integre a proposta de preços a ser oferecida na licitação. De fato, a assinatura constitui um valor que as operadoras não podem dispensar, especialmente considerando que os planos comercializados devem necessariamente ser homologados pela ANATEL. Em face do regramento da agência reguladora, não há espaço para que possa ser admitida eventual isenção da assinatura. Além disso, os planos oferecidos são planos pós-pagos, compostos de assinatura mensal, dessa forma, necessário é a cobrança de assinatura mensal correspondente ao plano habilitado. Desta forma, deve ser incluído nas planilhas de preços dispostas em edital o espaço para cotação do valor da assinatura como integrante da proposta de preços, cumprindo a regulamentação da ANATEL. Além disso, necessário que o contratante esclareça qual a dimensão da expressão dentre outros citada no item disposto, tendo em vista que tal expressão é muito ampla, comprometendo a elaboração de propostas pelas operadoras interessadas em participar do certame, uma vez que não são todos os serviços adicionais compreendidos na telefonia móvel que podem ser isentos pela operadora. 9

10 5) AUSÊNCIA DE ESPAÇO PARA COTAÇÃO DE INTRAGRUPO ZERO NA PLANILHA DE FORMAÇÃO DOS PREÇOS. O item do ANEXO I Termo de Referência (bem como item do ANEXO III Minuta do Contrato) indica que a Contratada também permitirá chamadas locais (VC1) ilimitadas a custo zero entre os celulares adquiridos pela Contratante, para utilização dentro da área de cobertura da Contratada. Todavia, a descrição das planilhas integrantes do edital não indica o espaço para cotação do valor único para o intragrupo zero. Tal situação deve ser corrigida, para que o valor referente ao intragrupo zero integre a proposta de preços a ser oferecida na licitação, em valor fixo mensal, como forma de remunerar a operadora pelo serviço de ligações não tarifadas isoladamente dentro do Plano Corporativo. Evidente que tal tipo de serviço intragrupo zero constitui um ônus adicional à prestação comum do serviço de telefonia celular, dado que envolve uma demanda de ligações que não são tarifadas individualmente, de modo que é essencial que haja uma cotação mensal para remunerar tal serviço. Caso contrário, o valor do serviço telefônico propriamente dito ficaria muito mais dispendioso, dado que teria de ser agregado o valor desta isenção no valor do minuto do acesso telefônico, situação esta que atuaria em desacordo com o princípio da obtenção da proposta mais vantajosa. Destarte, para que sejam realizadas chamadas sem custo entre as linhas do órgão contratante, necessário que seja habilitado o serviço intra-grupo que possui custos mensais fixos, independente do tráfego realizado. Deste modo, já que prevista a isenção das ligações intragrupo, deve ser planilhado especificamente um valor mensal para tal serviço de isenção entre os celulares do Plano Corporativo, com a inserção de tal item nas planilhas de preços integrantes do edital. 10

11 6) SOLICITAÇÃO DE APARELHOS SMARTPHONES. AUSÊNCIA DE COTAÇÃO DE SERVIÇO DE DADOS ILIMITADO NA PLANILHA. INCONGRUÊNCIA DO EDITAL. O ANEXO E - Características Mínimas dos Aparelhos Telefônicos e Acessórios indica a aquisição de alguns aparelhos smartphones para preenchimento da necessidade administrativa (Aparelhos Tipo II). Todavia, tais aparelhos possuem funcionalidade plena baseada na transmissão não apenas de sinal de voz, como também na transferência de dados. Apesar de a transmissão de dada ser uma funcionalidade importante em relação aos aparelhos smartphones (e razão de ser da indicação de tais aparelhos), não houve a correspondente cotação do serviço de internet ilimitada (serviço de dados) na planilha constantes do ANEXO B do Termo de Referência Perfis de Tráfego SMP (bem como ANEXO C do Termo de Referência Planilhas de Formação de Preços, ANEXO F do Termo de Referência Preço Máximo que a Administração Admite Pagar e Cláusula sexta do ANEXO II do Edital Minuta da Ata de Registro de Preços). Neste contexto, considerada a pretensão administrativa em relação aos aparelhos indicados como meio para prestação do serviço, deve ser incluída na planilha a cotação do serviço de internet ilimitada (serviços de dados), adicionalmente aos demais itens lá indicados. 7) IMPOSSIBILIDADE DE ISENÇÃO DO VALOR REFERENTE AO ROAMING - ADICIONAL E DESLOCAMENTO. NECESSIDADE DE ALTERAÇÃO DA PLANILHA DE PREÇOS. A previsão contida no item do ANEXO I Termo de Referência prevê que A tarifa cobrada nas ligações recebidas ou originadas da Estação Móvel quando esta estiver em roaming nacional ou internacional deverá ser a mesma cobrada em uma chamada originada na Área de Mobilidade do Distrito Federal e destinada para a localidade aonde se encontra a Estação Móvel. 11

12 Todavia, não foram cotados nas planilhas presentes no edital os serviços de VC1 Roaming Móvel móvel e Móvel- Fixo e o respectivo adicional e deslocamento. Não se admite, contudo, a disponibilização gratuita dos referidos serviços uma vez que são serviços distintos com tarifas diferenciadas. Insta esclarecer ainda que não é possível informar as tarifas do serviço de roaming internacional, pois tal tarifa depende da moeda de cada país. Evidente que a utilização das linhas telefônicas em roaming constitui um ônus adicional à prestação comum do serviço de telefonia celular, dado que envolve a participação de outra rede na execução do serviço, trazendo necessariamente um ônus maior à operadora. Deste modo, deve ser planilhado especificamente o valor para VC1 Roaming Móvel-móvel e Móvel - fixo, adicional e deslocamento, ainda que o correto seja a separação das diversas espécies de ligação. 8) VALOR ESTIMADO PARA A CONTRATAÇÃO INCOMPATÍVEL COM OS PREÇOS DE MERCADO. Um ponto que precisa ser corrigido é o referente ao preço estimado para contratação, tal como indicado no ANEXO F do Termo de Referência Preço Máximo que a Administração Admite Pagar. Tal valor, preenchido no referido anexo, apresenta um montante estimado que, contudo, está muito abaixo daqueles praticados no mercado. A estimativa de custo do órgão contratante é muito baixa, inclusive em relação à média do mercado, principalmente os valores de LDI, ainda que não seja de responsabilidade das operadoras de SMP, em que a cobrança é feita pela empresa prestadora de serviços de longa distância, que caso seja utilizada como 12

13 parâmetro de custos da operadora, serão superiores ao estimado pelo órgão contratante. Dessa forma, sugere-se no caso de LDI que o órgão destine um custo mensal para Roaming Internacional, em reais, ao invés de estipular as tarifas individuais de ligações para cada país. Caso o valor disposto em edital seja mantido como limite máximo para a futura contratação, certamente haverá a frustração do certame, dado que as propostas a serem apresentadas serão necessariamente superiores àquela objeto da estimativa. E, ainda que alguma empresa por eventualidade proponha tal valor estimado, será manifestamente inexequível a proposta, que, portanto, deverá ser desclassificada, a teor do artigo 48, inciso II da lei 8666/1993, gerando, da mesma forma, a declaração da licitação como fracassada, situação esta incompatível com o princípio constitucional da eficiência exposto no caput do artigo 37 da Constituição da República. 9) MODO RESTRITO PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. PREVISÃO DE GESTÃO ON LINE. RESTRIÇÃO DA COMPETIVIDADE. ILEGALIDADE. NECESSIDADE DE INCLUSÂO NA PLANILHA. A licitação constitui um procedimento que se destina precipuamente, nos termos do artigo 3.º da lei 8666/1993, a estabelecer a observância do princípio da isonomia entre os potenciais fornecedores e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração. Tais objetivos não podem ser considerados isoladamente, devendo ambos se interpenetrarem para configurar uma proposta administrativa adequada a tais pressupostos. Neste contexto, o item do ANEXO I Termo de Referência (bem como item do ANEXO III Minuta do Contrato), estabelece uma obrigação á 13

14 contratada de oferecer ferramenta para o gerenciamento das linhas que permita, dentre outras funcionalidades, que as ligações não autorizadas sejam cobradas na conta particular do funcionário, a disponibilização de no mínimo dois perfis de acesso, cancelamento de acessos, ativação de novos serviços, fornecimento e/ou substituição após cada solicitação, que seja gerado protocolo pelo portal após a solicitação da alteração, permitir a visualização atualizada do status e, ainda, disponibilizar área para comunicação, contudo, não há como dada obrigação ser atendida pelas operadoras. A absoluta maioria das empresas de telefonia celular, dentre as quais a ora impugnante, não possui tecnologia apta a ofertar um plano de gestão on line, nos termos caracterizados pelo edital. Não há como disponibilizar estes serviços, mas os bloqueios são feitos por atendimento/consultor Tal previsão do ato convocatório, portanto, restringe a competitividade, com ferimento direto ao artigo 3.º, 1.º, inciso I da lei 8666/93, já descrito anteriormente. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, em sintonia com o mencionado dispositivo, afasta a legitimidade de cláusulas que venham, de qualquer forma, restringir a competitividade ou a eventual disputa entre as empresas potencialmente aptas a preencher a necessidade administrativa: (...) 15. Oportuno frisar que a referenciada Decisão nº 663/ Plenário não adentrou no mérito de possíveis inconstitucionalidades materiais insculpidas no Decreto 2.745/98. Assim, como já deliberado por meio do Acórdão 1329/ Plenário esta Corte já alertou à Petrobras acerca das implicações do descumprimento de preceitos legais e constitucionais, ex vi do item 9.6 daquele decisum, a saber: 9.6. alertar à Petrobrás que os procedimentos licitatórios discricionários que não atenderem aos princípios constitucionais da publicidade, isonomia, igualdade, imparcialidade e implicarem restrição ao caráter competitivo, ao serem apreciados pelo Tribunal, poderão resultar em multas, responsabilidade solidária dos 14

15 administradores por danos causados ao erário, anulação dos certames licitatórios e respectivos contratos, bem como o julgamento pela irregularidade das contas; (...). (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Voto de Ministro Relator Ubiratan Aguiar- Acórdão 29/ Plenário - Processo / Natureza: Embargos de Declaração) (grifos de nossa autoria) Assim, quanto à cobrança de ligação do particular, não há como a Gestão configurar que determinada ligação seja ou não cobrada na conta do usuário. O que é possível é a realização de alguns bloqueios como lista de tipos de chamadas (Vivo-vivo, Vivo-fixo, Vivo outras operadoras, Intra-grupo), chamadas a telefones externos à Empresas/contas, Chamadas internacionais, Chamadas LDN, Chamadas em roaming e Chamadas a cobrar. Quanto ao agrupamento de linhas, poderá ser realizado o cadastramento das linhas em centro de custos diferentes no momento da habilitação das linhas, mas não será possível o gestor ter esse controle e realizar essas mudanças pela ferramenta gestão. Ademais, o serviço de Gestão não permite o cancelamento dos acessos bem como solicitações de novo aparelhos ou substituição dos mesmos. Tais exigências poderão ser realizadas diretamente via Consultoria de Relacionamento. Além disso, quanto à visualização do status das solicitações, necessário informar que o sistema gera número de protocolo automático, porém não permite a consulta do status. Para acesso aos status, o contratante, deverá utilizar também a Consultoria de Relacionamento. Neste ponto, é importante esclarecer que esta operadora disponibiliza uma pessoa responsável pelas tratativas comerciais, qual seja, o Gerente de Contas e também a Consultoria de Relacionamento que é responsável pelo atendimento pós venda que se faça necessário, sendo as funcionalidades supracitadas de 15

16 responsabilidade dos Consultores, não podendo ser utilizada a ferramenta de gestão on line. Ainda quanto ao sistema de gerenciamento on line o item do ANEXO I prevê que será de responsabilidade da prestadora a manutenção, a recuperação e a segurança dos dados do serviço de gerenciamento online. Diante de tal previsão, é fundamental esclarecer, ainda, como deverá ser procedido o manuseio do serviço de gestão on line, devendo este ser realizado exclusivamente pelo contratante, uma vez que a contratada não pode ser responsável pelo gerenciamento das linhas telefônicas. Requer-se, assim, seja retirada a exigência de cotação de gerenciamento on line das linhas que permita, dentre outras funcionalidades, que as ligações não autorizadas sejam cobradas na conta particular do funcionário, a disponibilização de no mínimo dois perfis de acesso, cancelamento de acessos, ativação de novos serviços, fornecimento e/ou substituição após cada solicitação, que seja gerado protocolo pelo portal após a solicitação da alteração, permitir a visualização atualizada do status e, ainda, disponibilizar área para comunicação, contudo, não há como dada obrigação ser atendida pelas operadoras. Nesse diapasão, resta claro que o serviço de gestão on line poderá ser prestado, desde que não restrinja a competição, com a retirada das funcionalidades que não podem ser atendidas pelas operadoras, devendo, ainda, tal serviço ser cotado nas planilhas formadoras de preço, uma vez que este não pode ser isento. 10) INVIABILIDADE DA PREVISÃO DE COBRANÇA APENAS PELOS SERVIÇOS EFETIVAMENTE UTILIZADOS. O ANEXO I Termo de Referência indica no item 7 que em hipótese alguma serão pagos serviços não utilizados.. 16

17 Todavia, necessário se faz esclarecer que o valor da proposta mensal é devido em função do comodato dos aparelhos mesmo que os serviços contratados não sejam utilizados. Tal previsão, não tem como ser admitida, dado que a mera disponibilização dos aparelhos e linhas já traduz para as operadoras despesas cujo custeio deve ser repassado ao cliente. Assim, qualquer linha que esteja ativa, ainda que não seja utilizada efetivamente, gera despesas que são normalmente custeadas pelas tarifas mínimas que compõem o preço. Os aparelhos e linhas disponíveis, ainda que sem ligações efetivas ou com outros serviços não utilizados, geram custo para a operadora, não apenas pela cessão dos aparelhos, como também pela potencial disponibilização do serviço a qualquer momento. Ademais, existem alguns serviços que mesmo que não sejam requisitados em edital são ativados pelo usuário, sendo assim, sujeitos a cobrança. Deste modo, diante dos esclarecimentos expostos, deve ser alterado o edital no ponto em que prevê que o os serviços não utilizados não serão pagos, devendo ser previsto um mínimo de segurança dos serviços mensalmente previstos e, ainda que os serviços não sejam utilizados, toda linha, pelo seu custo diluído mensalmente, deve ter um montante para pagamento de pelo menos o valor da assinatura. 11) ESCLARECIMENTO QUANTO A INDICAÇÃO DE TARIFA DE ROAMING INTERNACIONAL. DIFERENÇA DE VALORES DE ACORDO COM CADA PAÍS. O item 6.1 do ANEXO I - Termo de Referência indica que deverá a contratada Providenciar e dispor, sempre que solicitado pela Contratante, aparelhos com roaming internacional, devendo ainda repassar a Contratante listagem com todos os países que possuem acordo para roaming internacional, com cobrança em 17

18 moeda nacional, em faturas vinculadas ao respectivo número de linha da Contratante. Neste ponto, é fundamental esclarecer que a cobrança do tráfego em território nacional difere da cobrança em território internacional, inclusive pelo fato de que o roaming internacional é tarifado por meio da moeda dólar. Além disso, as tarifas de roaming internacional dependem da moeda de cada país. De toda forma, para que os serviços de SMP possam ser prestados em roaming internacional, o órgão deve informar apenas valores em reais que terá em reserva para gastar, uma vez que a cobrança da tarifação do roaming muda dependendo do país visitado de onde serão recebidas as ligações. Esta medida visa garantir que a contratante obtenha melhor preço dependendo da promoção da operadora internacional visitada. Desta feita, requer a alteração do edital, com a previsão nas planilhas formadoras de preço apenas do valor monetário, em reais, que o contratante pretende gastar com o uso das linhas telefônicas em roaming internacional. 12) ESCLARECIMENTO SOBRE O SERVIÇO DE ROAMING INTERNACIONAL. NECESSIDADE DE CONTATO COM O GESTOR DO CONTRATO PARA BLOQUEIO E DESBLOQUEIO DO SERVIÇO. O item do ANEXO I Termo de Referência (bem como item do ANEXO III Minuta do Contrato) estabelece que os dispositivos de comunicação de dados deverão obrigatoriamente estar habilitados e aptos para funcionamento em todo Território Nacional e, sob demanda, internacional. Insta esclarecer que o roaming internacional, por ser um serviço com preço mais alto comparado aos demais. Sendo assim, pelo seu elevado custo, sempre necessitará de contato da Contratante com a Contratada para que haja disponibilização de tal serviço. 18

19 Com o término da utilização pelo usuário dos serviços em roaming internacional, necessário é que o mesmo solicite novo bloqueio para o roaming internacional, tendo em vista que uma vez feita à ativação o acesso ficará liberado, sendo necessário novo contato do gestor para o bloqueio do serviço. Tal contato é de suma importância, pois, evidencia e registra todas as solicitações feitas da Contratante perante a Contratada, trazendo mais transparência em todos os contatos que mantiverem as partes, além de permitir maior segurança e previsibilidade na utilização dos serviços em roaming internacional, evitando gastos indevidos e abusivos. Portanto, esclarece-se que a disponibilização dos serviços de roaming internacional poderá ser ativada ou desativada depois de feito o contato prévio com o Gestor do Contrato, mediante um tempo viável para que o bloqueio e o desbloqueio possam ser providenciados. 13) AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA PELA ASSISTÊNCIA TÉCNICA AOS APARELHOS. Em relação à assistência aos aparelhos, verifica-se que o edital estabelece, no subitem II do item 6.2 do ANEXO I Termo de Referência (bem como item II da alínea l da Cláusula Quarta do ANEXO III Minuta do Contrato), a responsabilidade da operadora em reparar ou substituir o dispositivo de comunicação que apresentar defeito não ocasionado por mau uso. Todavia, tal situação atua em descompasso com o regime de prestação do serviço, considerando que o aparelho é apenas e tão-somente meio para que possa se efetivar o serviço de telefonia, aparelho este cujo funcionamento regular é de responsabilidade direta do fabricante. Assim, nos termos do artigo 12 do Código de Defesa do Consumidor (Lei Federal n.º 8078/1990), quem responde pelos problemas inerentes ao aparelho celular é o fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador. Neste sentido, é incorreta a previsão editalícia que, de imediato, tenta 19

20 compelir a operadora a resolver problema não diretamente relacionado ao serviço de telefonia propriamente dita. De fato, o aparelho é apenas meio para o exercício do serviço de telefonia celular, sendo a fabricação realizada por outras empresas diferentes da prestadora do serviço em referência. Assim, em caso de defeito, a ritualística correta é o envio do aparelho para a assistência técnica do fabricante detectar eventual problema, bem como realizar um laudo técnico. A partir desta informação, verificar-se-á se qual a origem do problema, sendo, somente após tal análise prévia, determinado se seria ou não responsabilidade da operadora a troca do aparelho. Neste contexto, não é possível imputar à operadora a obrigação de iniciativa da manutenção dos aparelhos, dado que a responsabilidade relativamente a tal conserto é exclusivamente do fabricante do aparelho, conforme exposto nestas razoes, devendo ser alterado o edital neste aspecto. 14) PRAZO EXÍGUO PARA ENTREGA DOS APARELHOS. Em relação aos aparelhos, verifica-se um prazo de entrega de apenas 2 (dois) dias úteis contados da data de assinatura do contrato, conforme item 10 do ANEXO I Termo de Referência. Todavia, tal prazo é INSUFICIENTE para que os aparelhos celulares possam ser entregues por qualquer operadora. A exiguidade do prazo pode ser verificada pelo simples fato de que a entrega dos aparelhos celulares - ainda que em disponibilidade imediata - depende de um prazo razoável para cumprimento dos rituais internos da operadora, tais como: solicitação junto ao fornecedor, expedição da ordem de entrega, verificação do estoque, emissão da nota fiscal do produto, frete para Brasília dentre outros. Neste contexto, o prazo de apenas 2 (dois) dias úteis é bastante curto para a efetivação da entrega dos aparelhos. 20

21 Ressalta-se que os aparelhos celulares não são produzidos pela operadora, sendo obtidos junto aos respectivos fabricantes e, ainda que haja uma compra constante, sempre há sujeição a questões mercadológicas que não permitem seja assumido o compromisso de entrega no exíguo prazo indicado no edital. Assim, o prejuízo para a Administração Pública em se manter este curto prazo de entrega dos aparelhos é imenso, dado que inviabilizaria a participação das concorrentes, em função de não ser possível cumprir o lapso de tempo indicado no edital. Sob outro prisma, o aumento deste prazo de entrega não acarretará qualquer ônus à Administração Pública, sugerindo-se o prazo de 10 (dez) dias úteis, suficiente para suprir a necessidade administrativa e adequada à possibilidade de cumprimento por parte da futura contratada. Vale ressaltar que o não cumprimento do prazo de entrega dos aparelhos induz a aplicação das penalidades contratuais, situação esta que determinaria a opção da operadora por sequer participar da licitação, com restrição da competitividade em função deste fato. Tal restrição à competitividade é absolutamente ilegal, com ferimento direto ao artigo 3.º, 1.º, inciso I da lei 8666/93, transcrito anteriormente. 15) NECESSIDADE DA ENTREGA DE MAIOR QUANTIDADE DE APARELHOS. REPERCUSSÃO NO PREÇO DO SERVIÇO. PRAZO EXÍGUO PARA ENTREGA DOS APARELHOS. O subitem I do item 6.1 do ANEXO I Termo de Referência prevê que a contratada deverá fornecer 01 (um) aparelho adicional para cada 20 (vinte) aparelhos contratados, como unidade de reposição, ou garantir a entrega de aparelho extra, em no máximo 24 (vinte e quatro) horas, para os casos de ocorrência de defeito. 21

22 Além disso, o subitem I do item 6.2 prevê que deverá a contratada fornecer 01 (um) dispositivo de comunicação adicional para cada 10 (dez) dispositivos contratados, como unidade de reposição, ou garantir a entrega do dispositivo de comunicação extra, em no máximo 24 (vinte e quatro) horas, para os casos de ocorrência de defeito, perda ou roubo. Ademais, a alínea i da Cláusula Quarta do ANEXO III Minuta do Contrato prevê que na hipótese de extravio, perda ou roubo do aparelho, a contratada deverá repor o aparelho num prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas. Todavia, ainda que não seja de responsabilidade da contratada a substituição dos aparelhos no caso de perda, roubo, furto ou defeito, caso seja necessária a estipulação de algum montante como reserva este deve ser feito num percentual que seja adequado aos interesses da Administração com interesses das operadoras interessadas em participar do certame. A indicação de uma quantidade maior de aparelhos para o atendimento da necessidade administrativa gerará inevitavelmente um acréscimo injustificado ao valor da contratação pelo maior custo do referido equipamento, notadamente pela desnecessidade de que fique como reserva o montante indicado dos equipamentos cedidos. Assim, não há necessidade de que haja sequer qualquer montante reserva, dado que o fabricante do aparelho possui plena condição de suprir qualquer necessidade da Administração. De toda forma, ainda que se insista na manutenção de um percentual de aparelhos backup, sugere-se seja tal montante fixado em 5% (cinco por cento), o que compatibilizaria o interesse público de manter uma reserva com a minimização do custo do serviço a ser ofertado pela operadora. Sob outro aspecto é evidente que o prazo de 24 (vinte e quatro) horas é absolutamente exíguo para que possa ser cumprida tal diligência de entrega de dispositivo e aparelho reserva. 22

23 De fato, ratificam-se todas as razões expostas no item anterior desta impugnação, que demonstram que o prazo é INSUFICIENTE para que os aparelhos celulares possam ser entregues por qualquer operadora, independentemente do motivo que justificou a necessidade de substituição. Vale ressaltar que o não cumprimento do prazo de entrega dos aparelhos induz a aplicação das penalidades contratuais, situação esta que determinaria a opção da operadora por sequer participar da licitação, com restrição da competitividade em função deste fato. Tal restrição à competitividade, conforme reiteradamente exposto nesta impugnação, é absolutamente ilegal. 16) ESCLARECIMENTO QUANTO AO NÚMERO DE APARELHOS TIPO II (SMARTPHONES) REQUERIDOS PELA CONTRATANTE. DIVERGÊNCIA EM EDITAL. O ANEXO A do Termo de Referência Órgãos Participantes do Registro de Preços - prevê uma Estimativa de 188 (cento e oitenta e oito) aparelhos Tipo II (smartphones) para o órgão Ministério da Defesa (MD), 125 (cento e vinte e cinco) aparelhos Tipo II para o Ministério da Fazenda (MF), 65 (sessenta e cinco) aparelhos Tipo II para o Ministério da Justiça (MJ) e 70 (setenta) aparelhos Tipo II para o Ministério da Previdência Social (MPS), totalizando 378 (trezentos e setenta e oito) aparelhos. Todavia, a quantidade de aparelhos Tipo II estimada no item 21 do ANEXO B do Termo de Referência diverge de acima citada, tendo em vista que são previstos 288 (duzentos e oitenta e oito) aparelhos Tipo II para o Ministério da Defesa (MD), 100 (cem) aparelhos para Ministério da Fazenda, 90 (noventa) aparelhos para Ministério da Justiça e 40 (quarenta) aparelhos para o Ministério da Previdência Social, totalizando 518 (quinhentos e dezoito) aparelhos. Neste contexto, considerada a existência de informações divergentes quanto ao número de aparelhos solicitados e visando atender a pretensão administrativa, necessário é esclarecimento referente ao número exato de aparelhos Tipo II (smartphones) requeridos pela contratante, bem como a integral cotação dos 23

24 serviços de dados na planilha de preços, conforme exposto anteriormente, de acordo com o número total de aparelhos smartphones requisitados, para que possível seja a formulação de proposta pelas operadoras interessadas e a participação ampla no certame. 17) IMPOSSIBILIDADE DE APRESENTAÇÃO DE TERMO DE GARANTIA DO FABRICANTE DOS APARELHOS COM INDICAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Os itens 6.1 e 6.2 do ANEXO I Termo de Referência estabelece que a contratada deverá apresentar termo de garantia do fabricante dos aparelhos com indicação da assistência técnica. Todavia, não pode ser admitida a exigência pela Administração que a Contratada previamente ofereça termo de garantia de indicação de assistência técnica pelo fabricante, sob pena de restringir a competitividade. A operadora de celular deve oferecer em sua proposta aparelhos celular que atendam às especificações mínimas exigidas, independente dos fabricantes, garantindo unicamente a existência de Assistência Técnica, sendo totalmente ilícita a exigência de Termo de Garantia de assistência técnica indicada pelo fabricante. Exatamente por integrar a proposta, basta à Administração oferecer que seja garantida a Assistência Técnica aos aparelhos, independente do fabricante. 8666/1993: O termo de garantia solicitado viola diretamente o artigo 7., 5. da lei Artigo 7.º (...) 5 o É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços 24

25 for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório. (grifos de nossa autoria) Neste contexto, há flagrante violação ao dispositivo que, em regra, exige Termo de garantia com indicação de assistência técnica pelo fabricante. Desta feita, não é possível imputar à operadora a obrigação de previamente apresentar Termo de garantia nos termos solicitados em edital, devendo, apenas, garantir a existência de alguma assistência técnica na cidade onde os serviços serão contratados. 18) IMPOSSIBILIDADE DE GARANTIA DE EXISTÊNCIA DE ASSISTÊNCIA TÉNICA NO LOCAL ONDE OS SERVIÇOS SERÃO PRESTADOS. O item 10 do Anexo I Termo de Referência estabelece que a contratada deve garantir a assistência técnica credenciada pelo fabricante em Brasília-DF. Não há, contudo, como se proceder à garantia de que exista uma assistência técnica no local onde os serviços serão prestados, dado que a obrigação da operadora somente pode consistir na existência de assistência técnica que vai se responsabilizar pelo reparo e substituição dos aparelhos, caso seja detectado problema não inerente ao mau uso do equipamento. Destarte, a operadora não pode se responsabilizar pelos prazos de reparo e substituição, tampouco pela localidade das assistências, uma vez que estas são empresas distintas, sem quaisquer vínculos com as empresas de telefonia móvel celular. Assim sendo, ao oferecer um aparelho em comodato a contratada deve se ater a obedecer às exigências mínimas requisitadas pelo contratante, mas a assistência técnica dos mesmos será obrigatoriamente feita por uma empresa distinta, motivo pelo qual não compete à operadora a referida exigência prevista no 25

26 edital, tendo em vista que não existem assistências técnicas em todo o território brasileiro. Todavia, independente de onde se localizam as assistências técnicas, é assegurado o reparo e substituição dos aparelhos. Desta feita, deve ser retirada a exigência em tela, sob pena de que as empresas não possam participar no certame. 19) IMPOSSIBILIDADE DA ESCOLHA DA MARCA, AINDA QUE POSTERIORMENTE, POR PARTE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. VIOLAÇÃO AO ARTIGO 7., 5. DA LEI 8666/1993. O item 10 do ANEXO I - Termo de Referência especifica que anteriormente a entrega a contratada deverá oferecer para escolha modelos de aparelhos atualizados, para confronto com o especificado no contrato e respectiva aprovação. Todavia, não pode ser admitida a escolha, pela Administração, do aparelho a ser cotado. A oferta, sem definição de marca, deve ser feita pelo licitante dentre os aparelhos com especificações mínimas descritas no edital, sendo totalmente ilícito que a escolha do aparelho seja realizada pela Administração a seu exclusivo critério. Exatamente por integrar a proposta, basta à Administração oferecer as especificações mínimas exigíveis para, a partir desta descrição, analisar as ofertas realizadas pela licitante, não sendo legítimo outorgar a escolha de marca pela Administração, de forma unilateral, sob pena de violação direta ao artigo 7., 5. da lei 8666/1993, citado anteriormente. Neste contexto, não importa se a escolha da marca é anterior ou posterior à licitação. Em quaisquer destas situações, há flagrante violação ao dispositivo que, em regra, veda a escolha de marca pela Administração Pública para cumprimento da necessidade administrativa. 26

27 De fato, pouco importa que tal escolha se dê após a licitação, dado que tal situação apenas protrairia a intenção (já existente quando da fase interna da licitação) de definir e escolher uma marca. Desta forma, deve ser afastada a fórmula do edital no que se refere à unilateralidade da escolha posterior de quais aparelhos seriam exigíveis pela Administração, adotando apenas a previsão de especificações mínimas dos aparelhos a serem cotados. 20) DESCRIÇAO DE MODEMS QUE NÃO REMONTA A QUALQUER DISPOSITIVO DISPONÍVEL NO MERCADO. NECESSIDADE DE ATERAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS SOLICITADAS. O item do ANEXO I Termo de Referência - estabelece que os dispositivos de comunicação de dados devam atender, dentre as características solicitadas, a compatibilidade com Sistema Operacional Ubuntu ou superior, e Microsoft Windows XP e Vista. Tais especificações não direcionam para qualquer dispositivo de comunicação para o tipo descrito, o que impede a participação das empresas no certame, com direta restrição da competitividade e impossibilidade de licitação por falta de um dos objetos. A operadora deve oferecer em sua proposta modems que atendam às especificações mínimas exigidas, todavia, não é possível a disponibilização de modem com as especificações mínimas acima citadas, impossibilitando a competição na licitação. Assim, não existe no mercado nenhum modem com conexão com o Sistema Operacional Linux Ubuntu conforme solicitado. Desta feita, requer-se esclarecimento quanto ao sistema utilizado pelo contratante, suas pretensas necessidades, com o devido esclarecimento do sistema que será utilizado pelo contratante, bem como a retirada da exigência do sistema 27

28 operacional requisitado, devendo haver uma flexibilização das especificações mínimas exigidas para o modem solicitado, com a descrição de especificações mínimas que contemple ao menos 2 (duas) marcas atualmente disponíveis no mercado para que haja a possibilidade de participação de todas as operadoras no certame. 21) ESCLARECIMENTO QUANTO A FERRAMENTA DE AUTENTICAÇÃO. RESPONSABILIDADE DA CONTRATANTE O item do ANEXO I Termo de Referência indica como obrigação da contratada a disponibilização de ferramentas de autenticação que garantam a segurança dos serviços prestados e inviolabilidade dos dados trafegados. O acesso de internet, com uma interligação segura, pode ser realizado de diversas maneiras, de acordo com as tecnologias desenvolvidas por cada operadora. A tecnologia atualmente apresentada pela VIVO constitui em uma APN (Access Point Name) dedicada que não faz diretamente o NAT (Network Address Translation) e o bloqueio de IP s, sendo que estas duas funções devem ser realizadas dentro da rede do próprio contratante. Deste modo, para acessar a internet, a rede do contratante faria internamente o NAT para o device, assim como qualquer computador já existente na intranet. Todavia, a ferramenta de autenticação e gestão dos usuários que utilizam a VPN é por conta da Contratante. A operadora contratada não pode assumir o compromisso e controle dos usuários que podem acessar a rede do cliente. Ainda, não faz parte do fornecimento de SMP o fornecimento de equipamentos e gestão dos usuários de VPN. Dessa forma, requer-se o esclarecimento quanto à obrigação acima indicada, com a alteração o edital, estipulando-se que a ferramenta de autenticação e gestão almejada será de responsabilidade exclusiva da contratante. 28

29 22) PRAZO EXÍGUO PARA ATENDIMENTO DAS SOLICITAÇÕES DE SERVIÇOS. O item 8 do ANEXO I Termo de Referência estabelece um prazo de 06 (seis) horas para correção de falhas ou ocorrências de interrupção na prestação dos serviços, prazo este excessivamente exíguo para que tal serviço possa ser prestado. De fato, um prazo de apenas 06 (seis) horas é INSUFICIENTE para finalização dos reparos ou correção de falhas por ventura existentes, especialmente pelo fato de que a complexidade da questão pode exigir um prazo maior para que a questão seja solucionada. Ressalta-se que somente é possível se estabelecer o compromisso de que seja tomada ciência do problema com rapidez, mas não de que a solução possa ser dada nestas 06 (seis) horas, sem verificação da complexidade do problema eventualmente detectado. O prejuízo para a Administração Pública em se manter este curto prazo para reparos ou correção de falhas é imenso, dado que inviabilizaria a participação das concorrentes, em função de não ser possível cumprir o lapso de tempo indicado no edital. Deve-se, neste contexto, levar em consideração os prazos outorgados pela ANATEL, retificando o prazo estipulado em edital para 05 (cinco) dias úteis a contar do registro da reclamação, tal como previsto no Decreto 6.523, de 31 de julho de Vale ressaltar que o não cumprimento do prazo de reparo dos aparelhos induz a aplicação das penalidades contratuais, situação esta que determinaria a opção da operadora por sequer participar da licitação, com restrição da competitividade em função deste fato. Tal restrição à competitividade, conforme exposto nesta impugnação, é absolutamente ilegal. 29

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