Unidade III CONTABILIDADE INTERNACIONAL. Profª Divane Silva

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1 Unidade III CONTABILIDADE INTERNACIONAL Profª Divane Silva

2 Contabilidade internacional A disciplina i está dividida idid em quatro unidades: Unidade I 1. História do Pensamento Contábil 2. Princípios Fundamentais da Contabilidade 2. Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) Unidade II 4. Normas Internacionais de Contabilidade (NIC)

3 Contabilidade internacional A disciplina i está dividida idid em quatro Unidades: Unidade III 5. O Ativo, o Passivo e a Mensuração 6. Receitas e Despesas, Perdas e Ganhos 7. Patrimônio Líquido Unidade IV 8. Imobilizado Tangível e Depreciável 9. Estoques

4 5. O ativo, o passivo e a mensuração 5.1 Algumas definições i de Ativo: Segundo Francisco D Auria, o ativo é, finalmente, o conjunto de meios ou a matéria posta à disposição do administrador para que este possa operar de modo a conseguir os fins que a entidade tem em vista... Segundo Sprouse e Moonitz,...ativos representam benefícios futuros esperados, direitos que foram adquiridos pela entidade como resultado de alguma transação corrente ou passada...

5 5. O ativo, o passivo e a mensuração 5.1 Algumas definições i de Ativo: Walter B. Meigs e Charles E. Johnson definem ativo como recursos econômicos possuídos por uma empresa. Paton considera que... ativo é qualquer contraprestação, material ou não, possuída por uma empresa específica e que tem valor para aquela empresa...

6 5. O ativo, o passivo e a mensuração Pode-se entender que: 1. O ativo considerado pela posse e ou pela propriedade e controle; 2. Precisa estar incluído no ativo algum direito específico a benefícios futuros o elemento precisa apresentar uma potencialidade de serviços futuros (fluxos de caixa futuros) para a entidade; 3. No ativo O direito precisa ser exclusivo da entidade; por exemplo, o direito de transportar a mercadoria da entidade por uma via expressa

7 5. O ativo, o passivo e a mensuração Características ti adicionais i i Bens incorporados por doação são ativos desde que confiram à entidade expectativas de benefícios futuros; Os direitos precisam ter um benefício líquido positivo. Hendriksen apresenta o exemplo de um edifício que perdeu seu valor de serviço para a entidade se o custo de remoção desse edifício for exatamente igual ao valor de liquidação de seus materiais não pode ser considerado um ativo

8 5. O ativo, o passivo e a mensuração Avaliação e mensuração dos Ativos No âmbito de todas as teorias para a mensuração dos ativos se encontra a vontade de que a avaliação: represente a melhor quantificação possível dos potenciais de serviços que o ativo representa para a entidade.

9 5. O ativo, o passivo e a mensuração Alguns conceitos que mensuram os Ativos: 1. custo histórico; 2. custo histórico corrigido pela variação do poder aquisitivo da moeda; 3. custo corrente (ou de reposição); 4. valores de saída ( realizáveis ); 5. valores descontados.

10 5. O ativo, o passivo e a mensuração OP Passivo e sua mensuração O problema principal do passivo não reside em sua avaliação, mas em quando reconhecê-lo e registrá-lo Passivo = Exigibilidade

11 5. O ativo, o passivo e a mensuração Definições i para o Passivo As exigibilidades deveriam referir-se a fatos já ocorridos normalmente a serem pagos em um momento específico futuro de tempo porém, algumas situações poder ser consideradas d como passivo, mesmo que ainda não tenham ocorridas, Ex: processos judiciais

12 5. O ativo, o passivo e a mensuração Definições i para o Passivo Hatfield assim definiu exigibilidades: Num sentido restrito, exigibilidades... são subtrações dos ativos, ou ativos negativos. Seria lógico, portanto, preparar um balanço no qual as exigibilidades totais fossem subtraídas dos ativos totais, deixando no lado direito do balanço meramente os itens que representam a propriedade.

13 5. O ativo, o passivo e a mensuração Essa é uma visão nítida de teoria da propriedade. Já a teoria dos fundos poderia interpretar os passivos de forma diferente, como reservas ou restrições aos ativos, derivantes de considerações legais, equitativas, econômicas ou gerenciais.

14 5. O ativo, o passivo e a mensuração Por outro lado, a visão da teoria da entidade é outra, isto é, considera as exigibilidades como reclamos contra a entidade, ou, mais especificamente, contra os ativos da entidade. Entretanto, a entidade continua sendo vista como organismo com vida própria. Nem mesmo o patrimônio líquido pertence aos proprietários, na continuidade, mas à entidade.

15 Interatividade Pode-se entender que talvez o ativo seja o item mais importante dentro da teoria contábil, pelo seguinte motivo: a) Representar o patrimônio da entidade. b) Ter como característica básica de se transformar direta ou indiretamente em fluxo líquidos de entradas de caixa. c) Compor os bens e direitos da empresa. d) Registrar os bens mesmo que não sejam de propriedade da empresa (CPC 06 Arrendamento Mercantil). e) Permitir a baixa de títulos incobraveís.

16 5. O ativo, o passivo e a mensuração Composição das Exigibilidades ibilid d O que deveria ser incluído (ou excluído) das exigibilidades? Segundo a interpretação mais restrita: apenas as dívidas efetivas deveriam ser incluídas... Assim, apenas os valores a pagar decorrentes de algumas transações passadas (já realizadas), com vencimento determinado deveriam ser contemplados Porém, alguns autores entendem que o no cumprimento de algum ato futuro (lucros diferidos ou passivos contingentes).

17 5. O ativo, o passivo e a mensuração Importante: t Não nos podemos esquecer de que boa parte das exigibilidades está associada ao reconhecimento de despesas. Para reconhecer a receita é necessário ter condições para estimar as despesas associadas, mesmo que o desembolso ocorra apenas no futuro.

18 5. O ativo, o passivo e a mensuração Como muito bem afirma Hendriksen: reconhecimento de uma exigibilidade depende do reconhecimento do outro lado da transação. Quer seja um ativo ou até mesmo uma despesa pode-se afirmar que reconhecer uma despesa é mais importante do que um ativo a despesa reduz de imediato o patrimônio líquido.

19 5. O ativo, o passivo e a mensuração O momento de reconhecimento das Exigibilidades Assim, exigibilidades decorrentes de venda de produtos e serviços com garantia não seriam registradas se não existisse interesse em reconhecer a despesa no mesmo período em que areceita foi reconhecida.

20 5. O ativo, o passivo e a mensuração O momento de reconhecimento das Exigibilidades É preciso tomarmos cuidado, mais uma vez, com os itens a serem incluídos nas exigibilidades. Por exemplo, não é correto incluir o salário a pagar dos funcionários por seu serviço a ser prestado no futuro, embora seja quase certo que o farão.

21 5. O ativo, o passivo e a mensuração O momento de reconhecimento das Exigibilidades Na definição clássica, uma exigibilidade contingente é uma obrigação que pode surgir, dependendo da ocorrência de um evento futuro. Ex. processos judiciais. i i

22 5. O ativo, o passivo e a mensuração Avaliação das Exigibilidades ibilid d Longo prazo a valor presente dos montantes a serem pagos no futuro. CPC? Curto prazo pelo valor nominal.

23 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos Natureza e definições i de receita Assim, algumas definições usualmente encontradas de receita: Seu efeito sobre o patrimônio ou ativo líquido. Outras fazem referências expressas à entrega de bens e serviços ao cliente.

24 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos Natureza e definições i de receita Definição, pela Equipe Profºs. USP em 1979 Entende-se por receita a entrada de elementos para o ativo, sob forma de dinheiro ou direitos a receber, correspondentes, normalmente, à venda de mercadorias, de produtos ou à prestação de serviços. Uma receita também pode derivar de juros sobre depósitos bancários ou títulos e de outros ganhos eventuais.

25 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos Natureza e definições i de receita Outra definição é de Sprouse e Moonitz: Receita de uma empresa, durante um período de tempo, representa uma mensuração do valor de troca dos produtos (bens ou serviços) de uma empresa durante aquele período. Importante talvez a melhor definição, por colocar o mercado para validar o esforço desenvolvido pela empresa

26 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos Natureza e definições i de receita Em outras palavras: Uma empresa pode ter manipulado fatores, incorrido em custos, mas, se o mercado não conferir um valor de troca a esse esforço, não existirá receita para ela.

27 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos Um modelo de demonstração de resultados: Receita operacional (-) Deduções da receita = Receita operacional líquida (-) Despesas operacionais = Resultado operacional (±) Receitas e despesas não operacionais = Resultado líquido antes das perdas, ganhos, itens extraordinários e ajustes de exercícios anteriores (±) Ganhos, perdas, itens extraordinários e ajustes de exercícios anteriores e outros não alocáveis para lucros acumulados = Lucro antes do imposto de renda (-) Imposto de renda = Lucro líquido (após imposto de renda)

28 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos Receita operacional somente deveria englobar a parcela proveniente do produto principal ou dos coprodutos da empresa (ou serviços), não a receita extraordinária derivante da venda de sucatas ou a derivante da venda de subprodutos, considerada como redução de custo dos produtos vendidos.

29 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos No item deduções d da receita deveríamos incluir todas aquelas diminuições de patrimônio líquido que na verdade são ajustes da própria receita operacional bruta: Impostos faturados diretamente proporcionais, descontos comerciais (desde que contabilizados separadamente), devoluções e abatimentos de vendas e despesas de transporte de vendas (desde que usualmente o vendedor incorra nesses gastos) deveriam ser incluídos como deduções de receita e não como despesa.

30 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos A receita não operacional (nesta concepção) deveria incluir todos os acréscimos de ativo e de patrimônio líquido derivantes de rendimentos de aplicações financeiras (na prática internacional), rendas patrimoniais etc., exceto ganhos na venda de ativos não sujeitos à negociação normal. As despesas financeiras também entrariam nesta altura da demonstração. Obs: Lei nº /09

31 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos 62Al 6.2 Algumas bases para a mensuração da Receita Uma boa mensuração da receita exige que se determine o valor de troca do produto ou serviço prestado pela empresa. Em outros termos, este valor de troca nada mais é do que o valor atual dos fluxos de dinheiro que serão recebidos, derivantes de uma transação que produza receita.

32 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos Uma definição i geral de receita: Receita é o valor monetário, em determinado período, da produção de bens e serviços da entidade, em sentido lato, para o mercado, no mesmo período, validado d provocando acréscimo de patrimônio líquido e simultâneo acréscimo de ativo, sem necessariamente provocar, ao mesmo tempo, um decréscimo do ativo e do patrimônio líquido, caracterizado pela despesa.

33 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos Pode-se entender sobre a receita: 1. está ligada à produção de bens e serviços em sentido amplo; 2. embora possa ser estimada pela entidade, seu valor final deverá ser validado pelo mercado; 3. está ligada a certo período de tempo; 4. embora se reconheça que o esforço para produzir receita provoca, direta ou indiretamente, uma despesa (diminuição do ativo e do patrimônio líquido), não subordina, no tempo, o reconhecimento da receita ao lançamento da despesa.

34 Interatividade Em termos de exigibilidade, ibilid d pode-se entender que: a) Dever ser reconhecida a partir de alguma transação presente ou passada. b) Existe apenas sobre as transações ocorridas com itens do ativo. c) Independente do tipo de transação a exigibilidade sempre irá existir a curto prazo. d) Toda prática comercial gera uma exigibilidade. e) Só há exigibilidade quando houver a declaração do credor.

35 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos 6.3 As Despesas Despesa, em sentido restrito, representa a utilização ou o consumo de bens e serviços no processo de produzir receitas. A despesa pode referir-se a gastos efetuados no passado, no presente ou que serão realizados no futuro. O grande fato gerador de despesa é o esforço continuado para produzir receita,

36 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos 63A 6.3 As Despesas Ressalte-se que bens ou serviços consumidos na produção de bens incorporam-se ao custo do produto, não se caracterizando, ainda, a despesa ou o custo de período. O que caracteriza a despesa é o fato de ela tratar de expirações de fatores de serviços, direta ou indiretamente relacionados com a produção e a venda do produto (ou serviço) da entidade.

37 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos 63A 6.3 As Despesas Conceito limpo as despesas e perdas incorridas no período DRE Caso contrário deveríamos realizar o ajuste contra lucros acumulados e não em resultados. O fato de definirmos despesa como o consumo ou a expiração de bens ou serviços não é suficiente esse consumo deve ser realizado no esforço de produzir receita.

38 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos 63A 6.3 As Despesas Para o administrador é mais importante ter a despesa classificada em fixas e variáveis do que, por exemplo, em administrativas, vendas que mais atende mais o usuário externo do que o interno. A classificação da despesa em fixas e variáveis dará uma maior conotação sobre a formação da receita.

39 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos O grau de associação das despesas com as receitas O grau de relacionamento da despesa com a receita reconhecida em um período pode ser tão estreito quanto longo, dependerá d do tipo da despesa / receita. Para um período estreito custo dos produtos vendidos. Para um período longo despesa com propaganda.

40 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos Um modelo mais completo para a demonstração de resultados: Receita operacional (-) Deduções da receita = Receita operacional líquida (-)Custo dos produtos vendidos (=) Resultado em vendas (-) Despesas operacionais de vendas e administrativas juros e despesas financeiras (líq.rec.financeiras) impostos e taxas de pesquisa e desenvolvimento Outras = Resultado operacional Paramos no resultado operacional, porque trataremos de outros itens que afetam o resultado do período, especificamente

41 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos 65G 6.5 Ganhos e Perdas Ganho representa um resultado líquido favorável resultante de transações ou eventos não relacionados às operações normais do empreendimento. Ex:doações recebidas pela empresa. Perdas, pode ser utilizada esta expressão como oposto de ganho. Tratase do efeito líquido desfavorável que não surge das operações normais do empreendimento. Ex. vendas do imobilizado.

42 6. Receitas e despesa, perdas e ganhos Ajustes de períodos anteriores 1. mudança do método de avaliação de inventário para outro método; 2. mudança no método de contabilização para contratos de construção de longo prazo; 3. qualquer mudança realizada quando uma empresa, pela primeira vez, publica relatórios contábeis para as seguintes finalidades: a) obter capital adicional de investidores; b) efetuar uma combinação empresarial; e c) registrar ações ou títulos. Todas as demais mudanças devem ser retratadas no demonstrativo corrente, de forma cumulativa.

43 7. Patrimônio líquido Generalidades d Conforme afirma Iudícibus: O patrimônio líquido pode ser simplesmente definido como a diferença, do ativo e do passivo. Porém, o patrimônio líquido contém elementos que caracterizam distribuição de dividendos (ações preferenciais), controle da entidade (ações ordinárias)

44 7. Patrimônio líquido 7.1 Patrimônio i líquido e exigibilidades ibilid d Continuando seu desenvolvimento, Iudícibus afirma que ativos e passivos podem ser definidos e mensurados de forma independente, sendo o valor da diferença entre ambos o montante t atribuído ao patrimônio líquido, que não representa o valor de mercado do patrimônio líquido nem o valor subjetivo da empresa para os proprietários de ações ou quotas, mas apenas o somatório dos resultados dos métodos empregados na mensuração dos ativos e passivos.

45 7. Patrimônio líquido 7.1 Patrimônio i líquido e exigibilidades ibilid d Três elementos distintivos entre exigibilidades e patrimônio líquido: 1) os graus de prioridade atribuídos aos vários participantes no fornecimento de recursos à empresa (próprios e de terceiros); 2) o grau de certeza na determinação dos montantes a serem recebidos pelo participante; 3) as datas de vencimento dos pagamentos dos direitos finais.

46 7. Patrimônio líquido 7.1 Patrimônio i líquido e exigibilidades ibilid d Os pagamentos de dividendos aos acionistas, por sua vez, geralmente dependem da existência de lucro, das possibilidades financeiras e de uma declaração formal quanto à distribuição ib i por parte da assembleia de acionistas. Com referência ao item 3, a data de vencimento de obrigações é geralmente fixa ou determinável. Enquanto o patrimônio líquido não é uma obrigação legal para a entidade na continuidade, os dividendos tornam-se exigibilidades apenas após serem declarados por ela.

47 7. Patrimônio líquido 7.1 Patrimônio i líquido e exigibilidades ibilid d Para a assembleia e, usualmente, os acionistas não podem esperar para receber de volta o capital investido no patrimônio líquido de uma entidade em datas definidas id ou determináveis. i

48 Interatividade Num sentido amplo, entende-se como receita: a) O acréscimo em direitos na entidade b) A redução de um passivo pelo seu pagamento, por meio da receita obtida. c) Toda operação que provoca um aumento no ativo e no patrimônio líquido simultaneamente. d) Somente a venda de mercadorias, serviços e ou produtos à prazo ou à vista. e) Toda transação comercial de uma determinada empresa.

49 7. Patrimônio líquido 72O 7.2 Outras considerações De fato, a consideração do patrimônio como diferença entre ativo e passivo não pode dinamicamente ter muita eficácia, pois quando os ativos são introduzidos dentro da empresa, o valor do capital é determinado em relação a tais bens ou direitos.

50 7. Patrimônio líquido 72O 7.2 Outras considerações Entretanto, logo em seguida, esta relação se desfaz, de forma que um passivo (no sentido geral de recursos) pode continuar a existir muito após o ativo que ele representava ter sido utilizado, vendido ou, como afirma Most, baixado por perda. Mais especificamente, os direitos legais que se ligam ao patrimônio líquido continuam existindo até que a firma se extinga por algum procedimento de lei.

51 7. Patrimônio líquido Um resumo sobre as várias ái abordagens do patrimônio líquido Teoria do Proprietário Teoria da Entidade Teoria do Acionista Ordinário Teoria do Fundo Teoria do Comando Teoria do Empreendimento

52 7. Patrimônio líquido Teoria do Proprietário i Ativo Passivo = Proprietário Comentário: O proprietário é o centro de atenção da contabilidade as receitas são consideradas como acréscimos de propriedade e as despesas como decréscimos logo, o lucro líquido, pertence ao proprietário e não à entidade.

53 7. Patrimônio líquido Teoria da Entidade d Ativo = Obrigações + Patrimônio líquido. ou, simplesmente Ativo = Passivo Comentário a entidade tem uma vida distinta das atividades e dos interesses pessoais dos proprietários. A entidade tem personalidade própria.

54 7. Patrimônio líquido Teoria do Acionista i Ordinário i Ativos Passivos específicos = Interesse residual (dos acionistas comuns). Comentário O objetivo principal desta abordagem seria fornecer melhor informação para o acionista ordinário. De certa forma, esta teoria é de utilidade para a área de administração financeira

55 7. Patrimônio líquido Teoria do Fundo Ativos = Restrições sobre os ativos (fundos) Comentário De acordo com a teoria do fundo, são abandonadas as relações pessoais que consubstanciam a teoria do proprietário i e a personalização da firma como entidade legal e econômica artificial implicitamente na teoria da entidade.

56 7. Patrimônio líquido Teoria do Comando Comentário: a atenção principal da contabilidade deveria ser centralizada no controle econômico efetivo dos recursos pelos gerentes ou comandantes de uma empresa. De acordo com ela, as demonstrações financeiras são feitas sob a forma de relatório de progresso. BP representa um relatório de desempenho sobre os recursos afiançados aos gerentes. DRE expressa os resultados das atividades do comandante e as formas utilizadas na mobilização de recursos para atingi-los.

57 7. Patrimônio líquido Teoria do Empreendimento Ativo + Despesas = Passivo + Receitas + Patrimônio líquido Comentário: essa teoria é uma extensão do conceito da teoria da entidade, no sentido de que a sociedade é uma instituição social mantida para benefício de muitos grupos interessados.

58 7. Patrimônio líquido 7.4 Classificações principais i i no patrimônio i líquido 1. valores pagos por acionistas; 2. excesso de lucro líquido sobre dividendos pagos (lucros retidos); 3. valores resultantes de reavaliações ou correções de ativos e, eventualmente; 4. doações para investimento realizadas por terceiros.

59 7. Patrimônio líquido 75A 7.5 questão do dividendo id d em ações Dividendos em ações também são receitas? A tendência dominante, em teoria, é a de que tais dividendos não representam receita para a entidade ou pessoa que os recebe até que sejam realizados, como resultado de uma divisão ou distribuição dos ativos da sociedade que os distribuiu. Dividendos pagos em dinheiro = receita Dividendos pagos em ações = investimentos

60 7. Patrimônio líquido 76L 7.6 Lucro por ação Um dos aspectos mais importantes do cálculo do lucro por ação refere-se ao estabelecimento do número de ações, isto é, do denominador Entretanto, quando se verifica emissão de ações durante o ano, deve ser calculada uma média ponderada das ações em circulação durante o ano.

61 Interatividade Em relação a mensuração do patrimônio i líquido, pode-se afirmar que: a) Sua mensuração é autônoma. b) Sua mensuração depende da decisão dos acionistas ordinários. c) Sua mensuração ocorre no final do exercício social. d) A legislação atual determina sua forma de mensuração. e) Sua mensuração depende daquela realizada nos ativos da empresa.

62 ATÉ A PRÓXIMA!

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