I PESQUISA PARA MONITORAMENTO DE CARREIRAS DOS ALUNOS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

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1 Centro Universitário de Belo Horizonte Uni-BH Curso de Relações Internacionais Laboratório Pedagógico de Relações Internacionais I PESQUISA PARA MONITORAMENTO DE CARREIRAS DOS ALUNOS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO UNI-BH Relatório Final 2008/2 Belo Horizonte, 20 de novembro de 2008

2 SUMÁRIO Introdução...03 Dados Respondentes Sexo Idade Empregados Turno em que estuda Setores Instituições e ocupações citadas Principais comentários Idiomas...12 Conclusão...14 Créditos

3 INTRODUÇÃO O Laboratório Pedagógico de Relações Internacionais desenvolveu, no segundo semestre de 2008, uma pesquisa a fim de investigar a inserção profissional dos alunos do curso. As ferramentas utilizadas para esse estudo foram diversas. Primeiramente, buscou-se conhecer o perfil do estudante de Relações Internacionais, identificando a presença/ausência de algumas características ou habilidades importantes para o mercado de trabalho. Observou-se também se o turno em que o aluno estuda influi na dificuldade em conseguir emprego (ou estágio). Constatar qual o setor (público, privado, terceiro setor ou academia) mais receptivo a estudantes de RI foi também um propósito dessa pesquisa. Dessa forma, os alunos podem saber onde é mais provável conseguir uma vaga e qual área ainda não foi explorada. Muitos ainda não conhecem o que faz um internacionalista, e apresentar a profissão ao mercado é um dos principais objetivos do Laboratório Pedagógico de Relações Internacionais, juntamente com a Ampliare, a Empresa Júnior de Relações Internacionais. Busca-se também conhecer quais são as ocupações mais citadas pelos alunos que trabalham, mesmo os que não atuam diretamente na área de RI. Conhecer algumas das instituições onde trabalham também é importante, pois é possível constatar se os alunos têm possibilidade de estágio em boas empresas, além da possibilidade buscar vagas em empresas da mesma área. Atuar como caixa de sugestões também é um objetivo desse estudo. Durante as pesquisas, os alunos expuseram suas opiniões, impressões e críticas. Dessa forma é possível saber o que lhes agrada ou aflige, quais são as facilidades e dificuldades com relação à sua inserção no mercado de trabalho e quais as suas sugestões para melhorar sua preparação. 3

4 DADOS 1-Respondentes: 171 Ingressos:169 (98,8 %) Desistentes: 2 (1,2%) Respondentes Ingressos Desistentes 1% 99% Pelo que se pode observar, o número de respondentes é bem significativo. Essa pesquisa foi feita inicialmente por e posteriormente através de fichas impressas, preenchidas pelos próprios alunos. Ressalta-se que esse formulário foi respondido voluntariamente pelos mesmos. 4

5 2- Sexo: Feminino: 98 (58,3 %) Masculino: 73 (42,7 %) Feminino Sexo Masculino 43% 57% Nota-se uma quantidade majoritária de pessoas do sexo feminino, mas não muito distante do número de alunos do sexo masculino. Isso pode ser constatado já que o curso de Relações Internacionais não privilegia nenhum dos sexos, sendo permitido que ambos se destaquem e desempenhem as mesmas tarefas. 5

6 3- Idade: : 102 (59,6%) : 50 (29,3%) : 16 ( 9,4%) -Mais de 30: 3 (1,7%) 9% 2% Idade 29% 60% mais de 30 A faixa etária predominante entre os alunos é a de 18 a 21 anos, seguida da faixa etária de 22 a 25 e, por último, entre 26 a 30 anos. O contingente de alunos com idade acima de 30 anos é pequeno. 6

7 4- Empregados: 93 (54,4%) ,40% ,60% Empregados Desempregados Contrariando parte do senso comum, os dados indicam um número expressivo de alunos que estão empregados, o que é bastante favorável ao curso. 7

8 5- Total de alunos que trabalham: 82 Alunos do turno da manhã que trabalham: 42(51,22%) Alunos do turno da noite que trabalham: 40(48,78%) Do total de alunos que trabalham, os números da pesquisa surpreendem ao mostrar um número maior de alunos do turno da manhã que trabalham, com relação aos do turno da noite. Mesmo o turno da noite tendo menos turmas, a estatística surpreende porque, costumeiramente, se acredita que alunos do turno da noite tendem a conseguir vagas mais facilmente, e que trabalhar estudando de manhã é muito mais difícil. Isso se deve à disponibilidade de empresas empregarem não por tempo integral, mas por meio período. Com a mudança na legislação sobre estágios, esse número de alunos com ocupação profissional tende a aumentar. 8

9 6- Setores: - Setor Público: 11 (11,9%) - Setor Privado: 53 (56,9%) - 3º setor: 0 % - Academia: 15 (16,1%) - Não especificado: 14 (15,1%) Setores 14% 15% 0% 11% 60% Privado Público Academia Terceiro setor Não especificado Há alunos do curso empregados em diversos setores do mercado. A pesquisa constatou que a maior parte dos alunos atua no setor privado, e em segundo lugar vem a Academia. Esta última está relacionada às oportunidades de estágio fornecidas pelo próprio curso de Relações Internacionais do UNI-BH, com vagas nos Laboratórios do curso e bolsas para projetos de extensão, pesquisa e monitorias. 9

10 7- Algumas Instituições: Privado: - FIAT Automóveis - Altas Comércio Exterior - MICAPEL (Mineração Capão das Pedras) - Accenture - Number One - PIF PAF Alimentos - Vallourec Mannesman - Banco Bonsucesso Público: -Câmara de Comércio Índia Brasil - Prefeitura de Belo Horizonte Academia: - UNI BH Algumas ocupações citadas: Professor de idiomas Estágio não especificado Estágio no UNI BH Secretária Bilíngüe / Assistente administrativa Observa-se por esse levantamento que as formas de atuação são diversas, e nem sempre o aluno tem conhecimento do leque de possibilidades à sua disposição. Grandes empresas do setor privado foram citadas, principalmente as multinacionais. Salienta-se que muitos que começam como estagiários podem ser efetivados e fazer carreira nessas empresas, de acordo com seu desempenho. Pode-se trabalhar também no setor público, em Câmaras de Comércio, Consulados, Prefeituras e outros órgãos governamentais. Escolas de idiomas também foram citadas. Embora essa atuação não esteja diretamente ligada com o curso, é também uma possibilidade para quem precisa trabalhar e ainda não encontrou uma vaga na área. 10

11 8- Alguns temas citados nos comentários, em ordem de freqüência: Três mais citados: 1-O curso precisa de uma melhor preparação voltada para a prática; 2-Dificuldade de inserção na área de RI; 3-Satisfação com o curso. Outros: - Deve haver maior divulgação do profissional de RI no mercado; - Elogios à pesquisa, por fornecer informações sobre a atuação dos alunos e ex-alunos; - Necessidade de mais atividades no curso (esportes, cursos, eventos...); - Dúvidas sobre em qual área atuar; - Atividades extras voltadas para cultura dos países (exemplo: culinária, roupa, prática em negociação, etiqueta). Através dessa pesquisa os alunos puderam expor suas opiniões e impressões a respeito do curso em si e do campo de Relações Internacionais. A crítica mais recorrente foi à ausência de disciplinas e eventos voltados para a prática, para preparar os alunos para atuarem profissionalmente. Muitos elogiaram o curso, os professores, a grade diversificada, a estrutura da faculdade, entre outros. A dificuldade de estágio para RI também foi apontada. 11

12 9- Idiomas citados: - Inglês - Espanhol - Francês - Italiano - Alemão - Holandês - Mandarim - Árabe - Finlandês - Russo - Japonês - Tcheco Quantos falam cada idioma, em ordem dos mais falados ( % em alunos entrevistados) : - Inglês: 94 (53,8% ) - Espanhol: 35 (20 %) - Francês: 9 (5,1 %) - Italiano: 5 (2,9 %) - Alemão: 3 (1,7 %) - Holandês: 3 (1,7%) (os idiomas abaixo são falados apenas em nível básico ou intermediário) - Mandarim - Árabe - Finlandês - Russo - Japonês - Tcheco Idiomas 6% 3%2%2% Ingles 23% 64% Espanhol Frances Italiano Alemão Holandes O assunto idiomas com certeza está diretamente ligado com o curso de Relações Internacionais. Seja em negócios internacionais, comércio exterior, 12

13 diplomacia ou em outra das diversas áreas de atuação do internacionalista, é fundamental para o profissional saber comunicar-se em outras línguas. Dentre os idiomas falados pelos alunos, destaca-se o inglês: pode-se dizer que língua vital para a profissão. A segunda mais falada é o espanhol, e a terceira, o francês. Nota-se também o surgimento do mandarim na lista, sugerindo que a emergência da China é vista como geradora de um bom campo de trabalho para os profissionais de RI. 13

14 CONCLUSÃO Pode-se dizer que a pesquisa obteve sucesso no objetivo proposto. Através da coleta e interpretação dos dados foi possível identificar, de forma geral, pontos positivos e negativos relativos à inserção profissional dos alunos de Relações Internacionais do Centro Universitário de Belo Horizonte. Alguns apontamentos favorecem algumas características do curso, como a diversidade da grade curricular. Essa diversidade faz com que os alunos consigam ver os fenômenos de diversos ângulos, à luz da economia, da política, da segurança, entre outros. Outro benefício fundamental é a capacidade do internacionalista de fazer a ponte entre áreas diferentes, já que durante a graduação teve contato com disciplinas que o ensinaram a lidar com tais sinapses. A realização de críticas por parte dos alunos também foi crucial, de forma que algumas mudanças sejam planejadas e efetuadas, buscando cada vez mais a melhoria do curso e a qualificação dos alunos. As informações obtidas serão fundamentais para a apresentação do profissional de RI para as empresas que ainda não conhecem o trabalho que é capaz de desempenhar. Conseqüentemente, mais oportunidades de estágio serão conseguidas e o campo das Relações Internacionais será conhecido por mais pessoas e empresas. O projeto do Curso de Relações Internacionais do UNI-BH é auxiliar os alunos no seu crescimento profissional e as instituições que os empregam, fornecendo profissionais de qualidade, que desempenham funções peculiares, conseqüência do curso preparado a partir das necessidades do mercado. 14

15 I PESQUISA PARA MONITORAMENTO DE CARREIRAS DOS ALUNOS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO UNI-BH (2008/2) Realização Laboratório Pedagógico de Relações Internacionais - LabPed Professor responsável: Dawisson Belém Lopes Estagiárias: Isabella Bretz e Thaís Tolentino Nossos agradecimentos a todos os que contribuíram com este levantamento de dados. 15

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