Avaliação institucional: exigência, oportunidades e desafios

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1 Seminário de Processos de Avaliação e Qualificação Institucional Belém, 14 de Junho de 2016 Avaliação institucional: exigência, Isabel Fialho Marília Cid

2 O grande desafio do século XXI A QUALIDADE da organização, do ensino e da aprendizagem elevação dos processos e dos resultados a níveis de EXCELÊNCIA

3 Avaliação institucional Exigência e oportunidade (Chelimsky & Shadish, 1999) PRESTAÇÃO DE CONTAS (ACCOUNTABILITY) centrada na análise de dados que permitam aferir o desempenho, a eficácia e a rentabilização PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO sobre a qualidade de diversas dimensões da escola, como a liderança, o ethos e os processos e resultados de ensino e de aprendizagem DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL orientada para auxiliar a organização escolar a planear e implementar o seu próprio processo de melhoria e desenvolvimento

4 A Autoavaliação constitui um instrumento de diagnóstico valioso, uma ferramenta de análise, que tem como um dos principais objetivos sinalizar indicadores de desempenho, levando as IES a repensar o sentido das suas ações nas dimensões do referencial. Deste modo, passam a dispor de uma importante fonte de conhecimentos atualizados que depois de sistematizados e analisados devem ser compartilhados com toda a organização, servindo para a tomada de decisões estratégicas, tanto ao nível dos processos pedagógicos como de gestão, atendendo à sua responsabilidade social para com a comunidade de que faz parte.

5 A avaliação é sobretudo um processo de natureza política que se encontra condicionada por fatores internos e externos à organização, A autoavaliação remete para práticas de questionamento contínuo sobre o que se está a passar, de que forma, e porquê, identificando problemas, revendo e planificando sucessivamente o que se fez e o que se deverá fazer, num processo que se desenvolve em espiral e que implica inovação, melhoria e mudança.

6 AVALIAÇÃO EXTERNA AVALIAÇÃO INTERNA Permitem conhecer o trabalho das IES, ao nível dos processos e dos produtos, em diferentes domínios da organização e funcionamento CULTURA DE MELHORIA Identificar: pontos fortes áreas de melhoria oportunidades constrangimentos

7

8 Condições básicas de uma avaliação útil Qualquer processo de avaliação institucional deve ser integrado, abarcando o contexto, os recursos, os processos e os resultados da instituição. Identificação de critérios de apreciação, sem os quais a avaliação corre o risco de ser arbitrária e interpretada como menos legítima. O diagnóstico deve ser claro, sucinto, compreensivo sem ser complacente, objetivo, com juízos fundamentados. (Azevedo, 2007)

9 Condições básicas de uma avaliação útil A avaliação faz uso de métodos quantitativos e qualitativos para compreender a realidade avaliada, os quais devem obedecer às seguintes características: diversidade, sensibilidade, adaptabilidade, interatividade e gradualidade. A avaliação deve dar voz a todos os setores da instituição, incluindo os estudantes, o seu sentir e a sua opinião, segundo uma lógica de auscultação, envolvimento e responsabilidade. (Azevedo, 2007)

10 Olhares internos e olhares externos É no diálogo entre perspetivas internas e externas que as instituições se desenvolvem e melhoram. A autoavaliação fomenta a utilidade da avaliação (é na instituição que está quem melhor conhece a realidade) e a avaliação externa sustenta a validade da avaliação (o olhar dos outros, a credibilidade e o (re)conhecimento que podem servir o reforço da segurança dos atores educativos). (Azevedo, 2007)

11 Entre a prestação de contas e a melhoria Compatibilizar a prestação de contas (de pendor mais somativo e centrada nos resultados) com a melhoria (com intuito mais formativo, atende ao processo de aprendizagem institucional, aos caminhos a seguir). Combinar as duas lógicas, sem excluir um dos pólos, mas trabalhando em tensão. Prestar contas pode suscitar dinâmicas de melhoria e, por sua vez, a avaliação numa lógica de melhoria pode constituir uma base para prestação de contas. (Azevedo, 2007)

12 O destino e os destinatários da avaliação Da avaliação decorrem compromissos de melhoria que são tanto da responsabilidade da instituição como das diversas instâncias de apoio, segundo as competências estabelecidas. A avaliação deve gerar um plano de ação para a melhoria da instituição, com objetivos, responsáveis, momentos de avaliação, etc. Os destinatários da avaliação são não só os membros da organização, mas também toda a comunidade. (Azevedo, 2007)

13 O essencial acontece na sala de aula Importa uma avaliação que alimente a melhoria, que produza informação sobre o que se ensina e se aprende, que contribua para uma nova cultura da instituição. Pode correr-se o risco de analisar formalidades e organogramas, sem avaliar os métodos, os recursos, os saberes mobilizados, as práticas pedagógicas, sem analisar o essencial. (Azevedo, 2007)

14 Mudar e melhorar não são a mesma coisa Mudar a estrutura não muda a prática. As mudanças só acontecem de forma eficaz quando assumidas pelos docentes, individualmente, e pelas instituições como comunidade profissional. Melhorar implica encetar um progresso sustentado e contínuo, pois a melhoria requer disciplina. (Azevedo, 2007)

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16 normativismo, associado ao mimetismo da «avaliação externa», em que a autoavaliação é percepcionada como uma necessidade reactiva de legitimação das práticas pela conformidade à norma Avaliação institucional: exigência, RITUALIZAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO tecnicismo, que se traduz na obsessão pelas «estatísticas», na qual a autoavaliação é percecionada como um instrumento de «gestão» e de legitimação, procurando justificar perante os «investidores» (mesmo que seja o Estado) e os «clientes» o seu valor, no jogo da oferta e da procura, ditado pela «lógica de mercado» (Machado, 2010, 28). Autoavaliação = um ritual de fachada para efeitos predominantes de consumos exterior" (Costa & Ventura, 2005, p. 151), quer ao serviço de uma administração que procura o relatório enquanto ritual de legitimação, quer ao serviço da captação de clientes, numa lógica de gestão da imagem pública, com a finalidade de legitimação e credibilização da imagem da IES

17 Contrariando a conceção de uma avaliação de conformidade, cuja função primordial é o controlo, a avaliação institucional pode constituir-se como um instrumento estratégico útil para a mudança, contribuindo para a melhoria da qualidade e para o desenvolvimento organizacional.

18 CONTRIBUTOS DA AUTOAVALIAÇÃO PARA A ORGANIZAÇÃO APRENDENTE (1) Adaptado de Santos Guerra (2001; 2002) e Bolívar (1994; 2006) A avaliação é assumida por todos, tendo como base normas e valores partilhados sobre o Plano de Desenvolvimento Institucional; A avaliação tem em conta o contexto a que respeita; A avaliação é um processo sistemático que parte da iniciativa da IES com a finalidade de melhorar as práticas; O objetivo da avaliação é a melhoria;

19 CONTRIBUTOS DA AUTOAVALIAÇÃO PARA A ORGANIZAÇÃO APRENDENTE (2) A avaliação coloca o foco nos processos e não apenas nos resultados, sem no entanto ignorar estes últimos; A avaliação coloca enfase na aprendizagem dos estudantes e no desenvolvimento profissional dos professores; A avaliação é holística pelo que deve considerar a IES na sua totalidade todas as partes que a constituem se interrelacionam e interferem umas com as outras; A avaliação é uma atividade coletiva requer o compromisso de todos para a obtenção de evidências sobre a IES e o modo de fazer uso delas;

20 CONTRIBUTOS DA AUTOAVALIAÇÃO PARA A ORGANIZAÇÃO APRENDENTE (3) A avaliação é democrática e assenta em relações cooperativas que possibilitem tanto o mútuo apoio como a aprendizagem da organização; A tomada de decisão desenvolve-se com base no consenso pelo que o poder e a liderança devem ser distribuídas entre os membros; A avaliação é emergente adapta-se às novas exigências e necessidades, A autoavaliação é um processo sustentável no tempo que se desenvolve em espiral com o desenvolvimento organizacional.

21 A terminar AVALIAÇÃO EXTERNA AVALIAÇÃO INTERNA BENSHMARKING EXCELÊNCIA QUALIDADE

22 PRÁTICAS EFICAZES EXCELÊNCIA QUALIDADE

23 Avaliação institucional Desafios

24 Em síntese A avaliação Institucional pode funcionar com uma poderosa ferramenta geradora de conhecimento organizacional. No entanto, o diagnóstico, a identificação de potencialidades e as propostas de melhoria, por si só, não são capazes de provocar nenhuma mudança se o conhecimento produzido não for, efetivamente, aplicado ao processo de melhoria contínua, repercutindo-se em melhor desempenho da IES.

25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Azevedo, J. M. (2007). Avaliação das escolas: Fundamentar modelos e operacionalizar processos. In Conselho Nacional de Educação (Org.). Avaliação das Escolas: Modelos e processos (pp ). Bolívar, A. (1994). La evaluación de centros: entre el control administrativo y la mejora interna. In M. T. Gonzalez & J. M. Escudero (Eds.). Professores y escuela. Hacia una reconversión de los centros y la función docentes?(pp ). Madrid: Ediciones Pedagógicas. Bolívar, A. (2006). Evaluación institucional: entre el rendimiento de cuentas y la mejora interna. Revista Gestão em Ação, 9 (1), Chelimsky, E. & Shadish, W. R. (Eds.) (1999). Evaluation for the 21st century: A Handbook. Newbury Park: Sage Publications. Costa, J. A. & Ventura, A. (2005). Avaliação e desenvolvimento organizacional. Infância e educação. Investigação e práticas, 7, Machado, E. A. (2010). A autoavaliação de escola: que lógica(s) de regulação?. Elo, 17, Santos Guerra, M. (2001). A escola que aprende. Porto: ASA. Santos Guerra, M. (2002). Como num espelho-avaliação qualitativa das escolas. In J. Azevedo (Org.). Avaliação das escolas. Consensos e divergências (pp ). Porto: ASA.

26 Isabel Fialho Marília Cid Departamento de Pedagogia e Educação Centro de Investigação em Educação e Psicologia e (CIEP)

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