PROPOSITURA PARA PRESIDENTE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DO MINHO

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1 PROPOSITURA PARA PRESIDENTE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DO MINHO PARA UMA ESCOLA COMUNICATIVA OU DIALÓGICA Ana Paula Macedo

2 Este e o momento da expressa o de todos. Transformar a escola num lugar que potencie a comunicaça o dialo gica, favoreça a interpretaça o e conceba o conhecimento como dia logo. 1

3 Programa de ação A Propositura para Presidente da Escola Superior de Enfermagem, da Universidade do Minho, situa-se no âmbito de uma perspetiva de escola como organização comunicativa, apeladora de dimensões afetivas ou das sensibilidades dos seus atores. Este posicionamento reintroduz preocupações éticas capaz de transformar a escola num lugar de diálogo, de responsabilidades solidárias, num espaço de conhecimento mútuo. O presente documento compartilha pontos de vista relativos à investigação e inovação, ao ensino e à interface com a sociedade. No atual quadro intensivo de conhecimento e informação, pretende-se que a Escola de Enfermagem se reafirme num projeto, cuja oferta formativa e de investigação lhe dê reconhecimento internacional enquanto disciplina, profissão e trabalho. Espera-se portanto, que a ESE-UMinho seja uma referência no território português, capaz de construir redes, realçando a vertente da investigação, na partilha de informações e experiências. O desafio está na construção de uma Escola que atenda à diversidade, à compreensão do que ocorre no seu interior, dando espaço ao diálogo e ao trabalho conjunto (estudantes, docentes, trabalhadores não docentes), porque só assim estarão criadas as condições para o confronto da igualdade e dos direitos face à diferença e pluralidade dos seus atores. 2

4 ESTRATÉGIA A escola de Enfermagem integrada na universidade do Minho, desde 2005, tem procurado aproximar-se da missão da Universidade, dentro da sua natureza de ensino politécnico. Os desafios prementes que se colocam ao nível do Ensino Superior são transversais a este nível de ensino, prosseguindo os vetores estratégicos da universidade do Minho e da Enfermagem Portuguesa. É ambição da presente candidatura responder aos reptos para o desenvolvimento de um Programa de Ação para o triénio , procurando que a coesão da Escola de Enfermagem seja difundida por todos docentes, alunos e trabalhadores não docentes -, ao nível das suas práticas organizacionais, tendo em consideração o código de conduta ética, bem como, as diretivas europeias e mundiais relativas às suas vertentes ensino; investigação; interação com a sociedade. Torna-se imperioso nos próximos anos consolidar desenvolver a vertente de internacionalização, reforçando a sua presença nas redes e organismos internacionais de ensino e investigação, sendo que para tal é necessário: i) captar estudantes estrangeiros e em mobilidade; ii) desenvolver parcerias internacionais que suportem o desenvolvimento de projetos de ensino interorganizacionais; iii) fomentar a participação dos docentes, dos funcionários não docentes e não investigadores e estudantes nas estruturas e atividades da Universidade, apelando a uma intervenção participada; iv) promover encontros informais, num clima de discussão abrangente, para a comunidade da escola; v) valorizar do Conselho Consultivo como órgão de impulsionamento da missão da Escola. A UM tem como princípio a descentralização, através da autonomia e responsabilidade das Unidades Orgânicas de Ensino e Investigação (UOEI), na gestão dos seus recursos humanos e financeiros. Neste sentido, torna-se desejável que a Escola de Enfermagem esteja preparada para alguns dos desafios e oportunidades, nomeadamente, e em especial, no que resultar de uma gestão dentro de um regime fundacional, atendendose a novas soluções financeiras. 3

5 Esta propositura pretende encetar esforços que resultem numa infraestrutura pensada para o desenvolvimento da investigação em Enfermagem nas diferentes áreas de atividade (gestão, assessoria, ensino, educação e formação e a prestação de cuidados). DESTAQUES OPERACIONAIS Ao longo dos próximos três anos pretende-se atender aos seguintes Vetores Estratégicos: Vetor Estratégico 1 VE1. Desenvolver e diferenciar o Ensino de Enfermagem (1º, 2º e 3º ciclo); Vetor Estratégico 2 VE2. Posicionar a Escola de Enfermagem como uma Escola de distinção na investigação em Enfermagem; Vetor Estratégico 3 VE3. Valorizar o conhecimento em Enfermagem; Vetor Estratégico 4 VE4. Mobilizar a comunidade ESE para responder aos desafios societais a nível regional, nacional e internacional; Vetor Estratégico 5 VE5. Melhorar as infraestruturas de apoio à missão da ESE. 4

6 Seguidamente são apresentados os objetivos e medidas que contribuirão para a sustentabilidade dos vetores apresentados. Objetivos Medidas VETORES -Revisão dos Planos de Estudos, atendendo às metodologias de ensino, à reflexão em novas áreas emergentes, às aprendizagens centradas no estudante, tendo em vista o desenvolvimento de competências transversais. VE1, VE2, VE3, VE4 Consolidar a formação do 1º ciclo Desenvolver o 2º ciclo de estudos Promover a criação do 3º ciclo de estudos Aumentar a produção científica e o impacto dos seus resultados no desenvolvimento socioeconómico - Formação de docentes Qualificações do mapa de ETis (contratos a 100% e a 50%) PhD e formação contínua. -Prospeção de financiamento de infraestruturas de apoio ao Ensino. -Contratação de Investigadores Investigador FCT (concursos de bolsas individuais da FCT). -Estabelecimento de protocolos com Universidades nacionais e internacionais para a organização de programas Doutorais. -Promoção do CIEnf. como centro FCT. -Prospeção de estratégias de apoio e captação de financiamento de I&D (FCT, H2020). VE1, VE2 VE1, VE2, VE5 VE2, VE3 VE1, VE2, VE3 VE1, VE2, VE3 VE1, VE2, VE5 5

7 Objetivos Medidas VETORES Aumentar o impacto do conhecimento em Enfermagem -Gestão integrada da investigação e inovação em Enfermagem. Articulação com organizações de capital relevante para a missão da Escola OE, Ministério da Saúde (DGS); UICISA; ACES, Hospitais e Centros Hospitalares; ICN; FINE; IES nacionais e estrangeiras; CCDRN; Comissão Europeia. -Incrementação da rede nacional/internacional com vista ao apoio à inovação e especializações inteligentes na área de Enfermagem GAEnf. V1, V2, V3, V4 VE1, VE2, VE3, VE4 Consolidar os Sistemas de Avaliação da Qualidade (SIGAQ-UM, Avaliar o Desempenho do Pessoal Docente e Pessoal Não Docente e Não Investigador) Abrir o gabinete de enfermagem como uma plataforma de interação com a sociedade -Desenvolvimento de instrumentos adequados ao Pessoal trabalhador docente e não docente no nível de Ensino Superior Politécnico. -Desenvolvimento de sistemas de informação, comunicação e imagem (site, newsletter, informações, divulgação). Capacitação de recursos humanos e materiais. VE5 VE3, VE4, VE5 6

8 SÍNTESE Uma Escola Comunicativa ou Dialógica é aquela que afirma a responsabilidade solidária e reconhecimento da nossa identidade constituída dialogicamente pelo cuidado com os outros. Neste desígnio sobressai a Escola como espaço social em construção permanente, num processo de assunção de compromissos que combinam os pensamentos dos vários atores da comunidade académica. No desenvolvimento do programa de ação da Escola de Enfermagem da Universidade do Minho para os próximos três anos de mandato, considera-se essencial uma gestão efetiva ao nível dos desafios que se irão colocar nas diferentes vertentes (ensino, investigação, interação com a sociedade), contando, para tal, com o compromisso dos diversos atores. A ideia de Escola que acolhe programas de desenvolvimento locais e que acompanha o progresso e a inovação, ocupando um lugar distinto, passará certamente: i) pelo incremento de iniciativas nacionais e internacionais; ii) pelo alargamento dos seus projetos de cooperação com outras universidades, integrando várias redes e iii) pelo estabelecimento de protocolos de articulação interorganizacional. Neste processo, é conveniente referir a importância da integração da Escola num centro nacional de investigação em ciências de saúde e numa rede europeia de infraestruturas de investigação na área, enquadrada no eixo de investigação de excelência do Horizon 2020, estruturas desafiadoras e simultaneamente de suporte à organização de projetos. É finalidade do presente documento ser consultado e partilhado para a concretização do programa de ação, contando com a participação de todos que fazem parte desta unidade orgânica. É com responsabilidade que a equipa assume apresentar esta candidatura. Constituição da presidência: Ana Paula Morais de Carvalho Macedo, Ph.D (Presidente) Simão Pedro Pereira Vilaça, Ph.D (Vice Presidente) 7

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