Plano de ação da Equipa de Coordenação da Autoavaliação para

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1 Plano de ação da Equipa de Coordenação da Autoavaliação para

2 Introdução No quadro das competências atribuídas ao agrupamento em matéria de autoavaliação, tanto pela Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, como pelo Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na sua versão atual, como, ainda, pelo contrato de autonomia celebrado entre o Ministério da Educação e Ciência e o Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado, a equipa de coordenação da autoavaliação assume o papel de promotora de uma cultura de autoavaliação no agrupamento que conduza a reflexões críticas e a processos de melhoria que elevem o nível qualitativo dos processos e dos resultados educativos do agrupamento. O presente plano de ação para o corrente ano apresenta mais uma etapa desse processo de promoção e abre caminho para o envolvimento de um cada vez maior número de atores. 1. Equipa de coordenação da autoavaliação A equipa de coordenação da autoavaliação é um pequeno grupo de trabalho dinamizador de práticas de autoavaliação em todo o agrupamento. É composta por três docentes João Sérgio M. Rodrigues, Filipa Torrinha e Maria da Luz Sampaio designados pelo diretor. Esta equipa responsabiliza-se diretamente pela execução das ações previstas neste plano conceção de dispositivos, sua aplicação e apresentação de resultados e colabora com grupos de trabalho que desenvolvem procedimentos de autoavaliação regulares. Nas fases de auscultação prévia da comunidade educativa sobre novas frentes de trabalho a encetar, de conceção e de testagem de novos instrumentos para recolha de informação, a equipa de coordenação relaciona-se com grupos de focagem que representam a pluralidade de saberes e experiências úteis existentes na comunidade. Pág. 2 de 6

3 2. Grupos de focagem Sempre que se considere necessário ouvir várias opiniões, para se ter em conta uma diversidade de pontos de vista, ou perceber a reação da comunidade a um determinado projeto ou atividade, para corrigir erros ou omissões, ou, ainda, validar instrumentos de trabalho, para prosseguir com mais segurança, é constituído um grupo de focagem. Nessa constituição poderão tomar parte pais e encarregados de educação, alunos, docentes, assistentes técnicos e operacionais, técnicos de diversas valências que colaborem com o agrupamento, membros de órgãos ou estruturas do agrupamento. 3. Objetivos Dando cumprimento ao definido no projeto global de autoavaliação do agrupamento, com este plano pretende-se contribuir para: Conhecer melhor as práticas educativas e organizacionais, para melhor aproveitar as potencialidades identificadas e para transformar os problemas em oportunidades de melhoria; Valorizar o papel da comunidade no processo educativo quotidiano e nos procedimentos sistemáticos de autoavaliação, promovendo a participação ativa dos docentes, dos assistentes técnicos e operacionais, dos alunos e dos seus pais e encarregados de educação, para além dos membros institucionais da comunidade educativa e de outros parceiros significativos; Promover uma cultura de melhoria permanente e sustentada, alicerçada em diagnósticos partilhados pela comunidade educativa e em planos de melhoria assumidos como desafios mobilizadores de todos; Dotar a administração educativa de indicadores institucionais sobre o funcionamento e os resultados obtidos pelo AEMC. 4. Metodologia de trabalho A organização, os processos e os resultados do agrupamento devem estar, permanentemente, sujeitos à reflexão crítica da comunidade educativa. Esta reflexão, quando fundamentada, pode gerar processos de reorganização interna, alteração de práticas e mobilização de saberes e vontades que conduzam à melhoria. Os planos de Pág. 3 de 6

4 melhoria resultantes desse processo de reflexão, se construídos e assumidos coletivamente, podem orientar a melhoria permanente e gradual do agrupamento. A equipa de coordenação da autoavaliação propõe-se promover a reflexão crítica da comunidade educativa a partir de informações contextualizadas, retiradas de registos pré-existentes da vida no agrupamento ou criados intencionalmente para o efeito. Para isso, planeia processos, recolhe e trata dados e apresenta aos órgãos e às estruturas de coordenação e supervisão pedagógica do agrupamento e à comunidade profissional docente os resultados dos seus trabalhos, bem como pistas para reflexão e recomendações com vista à elaboração de planos de melhoria. Para além deste trabalho permanente, a equipa de coordenação da autoavaliação participa em processos de reflexão sobre problemas que lhe sinalizem, colabora na construção e na testagem de dispositivos de autoavaliação e integra grupos de trabalho quando estes dispositivos passam a ser de aplicação corrente. Em termos de metodologia de trabalho, a equipa conta ainda com o apoio do Serviço de Apoio à Melhoria das Escolas da Universidade Católica Porto, no âmbito do protocolo de formação celebrado em Ações a desenvolver Para o presente ano escolar, a equipa de coordenação da autoavaliação propõe-se desenvolver o seu trabalho em dois domínios. Por um lado, tendo em conta o processo de avaliação externa a que o agrupamento será submetido no corrente ano, a equipa de coordenação da autoavaliação apoiará o diretor na preparação do documento de apresentação do agrupamento à equipa que conduzirá o processo no âmbito da Inspeção-Geral da Educação e Ciência. Por outro, tendo em conta compromissos resultantes do ano anterior, a equipa propõe-se concluir os procedimentos de autoavaliação necessários para tratar os campos de análise Resultados académicos e Reconhecimento do domínio Resultados e o campo de análise Práticas de ensino do domínio Serviço educativo. Este último domínio, cujo tratamento se encontra na fase inicial, ainda requer o tratamento e a análise da informação recolhida, antes do desencadear da reflexão crítica que leve à construção do subsequente plano de melhoria. Para o tratamento de dados do processo relativo aos resultados académicos, continuamos a contar com a preciosa colaboração do professor Henrique Fortunato que aqui reconhecemos e agradecemos; no presente ano procuraremos envolver de um modo regular os coordenadores de ano para o que aqui fica o devido convite. Pág. 4 de 6

5 Detalhando o conjunto de ações previstas para o corrente ano, organizámos o nosso plano de trabalho nas três fases seguintes: 1.ª Fase (setembro a dezembro) Participação na reunião geral de docentes do agrupamento, na abertura do ano escolar, apresentando a equipa de coordenação da autoavaliação e o trabalho que desenvolve; Sessão de informação sobre a reorganização dos apoios pedagógicos a facultar na escola-sede; Elaboração e apresentação da presente proposta de plano de ação da equipa de coordenação da autoavaliação para ; Apresentação do relatório de avaliação do impacto das atividades de promoção do sucesso escolar à comunidade profissional; Conclusão e apresentação do relatório relativo ao processo de autoavaliação dos resultados académicos do ano aos órgãos do agrupamento e à comunidade profissional; Apresentação do relatório sobre o nível de satisfação das famílias com o serviço prestado pela escola-sede aos órgãos do agrupamento e à comunidade profissional; Recolha de dados relativos ao 1.º período para o processo de autoavaliação dos resultados académicos do ano ; Apoio ao diretor na elaboração do texto de apresentação do agrupamento para a equipa de avaliação externa da Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC); 2.ª Fase (janeiro a junho) Participação no processo de avaliação externa do agrupamento, desenvolvendo os procedimentos que a IGEC estabelece como sendo da responsabilidade da equipa de autoavaliação; Elaboração de relatórios trimestrais resultantes da recolha, tratamento e análise dos dados relativos aos resultados académicos de cada período letivo; Apresentação dos relatórios acima mencionados aos órgãos do agrupamento, promovendo a reflexão crítica sobre os resultados encontrados; Conclusão do processo de autoavaliação relativo à adequação dos apoios aos alunos com necessidades educativas especiais tratamento e análise de dados, elaboração e apresentação do relatório correspondente aos órgãos do agrupamento e à comunidade profissional; Construção de dispositivo para autoavaliação da reorganização das estruturas de coordenação pedagógica operada pelo novo regulamento interno; Pág. 5 de 6

6 Início da construção de um dispositivo de monitorização do novo projeto educativo; 3.ª Fase (julho) Elaboração e apresentação aos órgãos do agrupamento e à comunidade profissional do relatório anual da equipa de coordenação da autoavaliação. 6. Quadro de referência Os processos de autoavaliação em que a equipa de coordenação da autoavaliação se envolve são desenvolvidos tendo como quadro de referência o constante do projeto global de autoavaliação do agrupamento. Sempre que, no decurso do processo de construção de um novo dispositivo de autoavaliação, ressalte a necessidade de rever esse quadro de referência, seja para acrescentar, retirar ou reformular indicadores, seja para reformular o quadro de domínios e referentes, o trabalho da equipa prosseguirá em simultâneo com a elaboração de uma proposta de alteração do projeto global de autoavaliação a apresentar ao conselho geral. Braga, 21 de outubro de 2013 A equipa de coordenação da autoavaliação, João Sérgio M. Rodrigues Filipa Torrinha Maria da Luz Sampaio Pág. 6 de 6

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