Travessia fluvial do Sado Atlantic Ferries quer chegar ao milhão de passageiros até 2017

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1 3/24/2016 Travessia fluvial do Sado Atlantic Ferries quer chegar ao milhão de passageiros até 2017 Responsável pela travessia fluvial entre Setúbal e Tróia, ao abrigo de uma concessão atribuída pela APSS Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, a Atlantic Ferries tem como objetivo transportar um milhão de passageiros por ano até A operação é assegurada por quatro embarcações dois ferries e dois catamarãs que asseguram a ligação entre as margens do Sado, de 30 em 30 minutos. A ATLANTIC FERRIES é uma empresa detida pela Sonae Capital, que decidiu concorrer à concessão da travessia fluvial do Sado como forma de garantir uma acessibilidade adequada à península de Tróia, onde detém investimentos na área do turismo. «Anteriormente, um dos pontos fracos do projeto Tróia era a acessibilidade», comenta João Madeira, diretor geral da Atlantic Ferries. «Tínhamos uma operação que tinha por base um conjunto de embarcações desatualizadas, inclusivamente com alguns problemas de segurança. O anterior concessionário também atravessava graves dificuldades financeiras, o que levou ao próprio resgate da concessão pela

2 Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra», acrescenta o também diretor geral do Tróia Resort. «Consideramos que a Atlantic Ferries era uma peça chave do projeto de Tróia porque tínhamos claramente de mudar o paradigma de acessibilidade que existia aqui antes». A Atlantic Ferries ganhou a concessão da travessia fluvial entre Setúbal e Tróia até 2032, tendo investido 30 milhões de euros na aquisição de quatro embarcações e nos pontos de acostagem. Em operação desde 2008, a frota é constituída por dois ferries, que permitem transportar, cada um, 60 viaturas e 500 passageiros e dois catamarãs, que possuem uma capacidade para 350 passageiros. Segundo João Madeira, a Atlantic Ferries rege-se por quatro valores fundamentais: segurança, sustentabilidade, experiência e fiabilidade. «Pensamos que o transporte deve ser seguro quando fazemos a comparação com a alternativa rodoviária. Parte do percurso rodoviário para Tróia está longe de ser o mais seguro. Além disso, contribuímos para um projeto sustentável. Todos os anos a Atlantic Ferries comparticipa com aproximadamente cem mil euros para a preservação da biodiversidade no estuário do Sado». Relativamente ao terceiro valor, o responsável do operador fluvial do Sado refere que «quando se entra no litoral alentejano a bordo de um dos nossos navios, a Atlantic Ferries contribui para essa experiência dos nossos clientes». A fiabilidade dos horários é outro ponto importante porque a acessibilidade a Tróia é garantida de 30 em 30 minutos, existindo a opção entre o catamarã e o ferry. A operação do catamarã está baseada em duas localizações em Setúbal e em Tróia, oferecendo um tempo de trânsito entre 12 a 15 minutos. «O catamarã é o acesso mais rápido a Tróia e será o transporte natural para as pessoas que fazem o seu dia a dia entre Setúbal e Tróia. É igualmente muito utilizado no verão por quem frequenta as praias», afirma João Madeira.

3 O tempo de trânsito do ferry, por sua vez, situa-se entre os 20 a 25 minutos e o cais de desembarque localiza-se num ponto mais a sul na península de Tróia. «O público do ferry é um pouco distinto do catamarã. Existem clientes que têm como destino Tróia, como aqueles que se deslocam para a Comporta ou um pouco mais para sul. Há uma divisão entre os clientes que procuram a Península de Tróia, entre 30 a 40 por cento, e os 60 a 70 por cento que viajam mais para sul», salienta o diretor geral da Atlantic Ferries. «São duas operações que avaliamos de forma distinta porque se destinam a públicos-alvos diferentes. Por outro lado, há também que distinguir entre época alta e baixa, assim como entre dias de semana e fim de semana. Durante a semana temos um público constituído maioritariamente por pessoas que trabalham na Península de Setúbal e temos algumas pessoas que passam o rio por atividade profissional. Ao fim de semana, altera-se completamente o perfil do cliente, pois é mais um mercado de lazer, não esquecendo que esta região tem muita habitação de fim de semana. Essa é uma vantagem relativamente a outros destinos como o Algarve, que implica uma deslocação superior a duas horas. Aí temos muita utilização pelas pessoas que têm propriedades na Península de Tróia e um pouco mais a sul. Em função da meteorologia, temos também aqueles clientes ocasionais que vão dar um passeio de fim de semana». Na época alta, o tráfego é mais estável ao longo dos sete dias da semana. Para o responsável da Atlantic Ferries, a opção fluvial apresenta algumas vantagens comparativas relativamente à opção autoestrada, designadamente para uma viagem com início em Lisboa, em função do tipo de viatura e do número de passageiros por veículo. «Quando estamos a comparar com a alternativa rodoviária, estamos fundamentalmente a analisar três tipos de custos: desgaste da viatura, combustível e

4 valor da portagem no caso da opção pela autoestrada. Apesar da diminuição do preço do combustível ter alterado esta variável no último ano, consideramos que a Atlantic Ferries é competitiva. A diferença de preço não é acentuada face à opção autoestrada, mas existem outras áreas onde temos vantagens competitivas, designadamente ao nível da experiência e da segurança. O tempo de viagem é claramente inferior: uma hora entre Lisboa e Tróia; mais de 90 minutos se optar pelo trajeto alternativo». Sazonalidade A operação dos catamarãs é regular durante todo o ano, com ligações de hora a hora, nas 24 horas do dia, e carreiras extraordinárias no verão em função da procura. A operação dos ferries tem um caráter mais sazonal: na época baixa, entre outubro e maio, também com ligações de hora a hora, enquanto na época alta, entre junho e setembro, as frequências são de 35 minutos para dar resposta à procura. Na época baixa, a Atlantic Ferries opera com apenas um ferry, colocando os dois ao serviço quando chega a época alta. A operação dos ferries tem início às 7h00 e termina entre as 23h00 e as 02h00, dependendo da altura do ano e do dia da semana. «A nossa operação tem bastante sazonalidade porque inicialmente foi dimensionada para um conjunto de projetos turísticos que acabaram por não ser concretizados. Tínhamos a expectativa inicial que a sazonabilidade viesse a ser atenuada com a realização desses investimentos», refere João Madeira. «O projeto de Tróia foi inaugurado em setembro de 2008 e coincidiu com o início da crise nos mercados financeiros, que depois deu origem à crise económica. Todos os projetos existentes para o Litoral Alentejano ressentiram-se e as perspetivas de tráfego que existiam inicialmente em 2008 acabaram por não se concretizar». A partir de 2012/2013 houve uma inversão nessa tendência e desde essa altura que a Atlantic Ferries tem vindo a crescer consecutivamente. «Numa análise comparativa com a autoestrada, a nossa prestação tem sido melhor todos os anos», afirma o responsável do operador de transporte público entre as margens do Sado. «Quando houve quebra, perdemos menos do que a autoestrada. Quando houve aumento, a nossa taxa foi superior», acrescenta. Em 2015, a empresa ultrapassou a barreira dos 830 mil bilhetes vendidos, que inclui o passageiro da própria viatura, o que representou um aumento de sete por cento face a Em termos distribuição de tráfego, os catamarãs transportaram cerca de 400 mil pessoas, enquanto os ferries foram responsáveis pelas vendas dos restantes 400 mil bilhetes. A taxa de ocupação média dos ferries em época alta é superior a 70 por cento, atingindo mais de 85 por cento em agosto. Os catamarãs, por sua vez, têm uma taxa média de

5 ocupação inferior entre 45 a 50 por cento no verão, mas com picos muito concentrados. «Temos necessidade de colocar carreiras adicionais de manhã e ao final da tarde para dar resposta à procura, o que se deve à ida para a praia e ao regresso», salienta João Madeira. «Contudo, entre as 12h00 e as 16h00, o número de passageiros cai bastante, baixando a taxa de ocupação. Alem disso, os catamarãs também funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana, o que também afeta a taxa média de ocupação». O objetivo da Atlantic Ferries é atingir o milhão de passageiros transportados, que pretende alcançar em «Vamos ver se conseguimos antecipar essa meta», comenta o diretor geral da empresa. Viva Viagem e Via Verde A Atlantic Ferries adotou o sistema de bilhética da OTLIS Operadores de Transportes da Região de Lisboa, sendo utilizado como título de transporte o cartão recarregável Viva Viagem. A curto prazo, a empresa e a OTLIS equacionam implementar o título Lisboa Viva, que além do carregamento de títulos, possibilita o carregamento de valores online, por Multibanco ou Internet. O objetivo é, segundo João Madeira, «reduzir os tempos de transação, que é muito importante para melhorar o conforto e a experiência do cliente, não só quando está a bordo, mas também no momento do pagamento e na redução dos tempos de espera». Além do título de transporte Viva Viagem, os clientes Via Verde também podem utilizar este meio de pagamento para efetuarem a travessia fluvial entre Setúbal e Tróia. «Andamos sempre à procura de soluções para aumentar o conforto aos nossos clientes. Desde há algum tempo que procurávamos encontrar um nova solução. Em conjunto com a Via Verde, instalamos o sistema na Atlantic Ferries, em Desde logo foi um sucesso, que surpreendeu a própria Via Verde», afirma João Madeira. Atualmente, a taxa de penetração da Via Verde entre os clientes da Atlantic Ferries é de 40 por cento, sendo superior, por exemplo, à dos parques de estacionamento. «Essa solução dá resposta à necessidade de rapidez na transação, quer para os clientes quer para a empresa», refere o responsável. «Acreditamos que esta solução faz parte de um conjunto de melhorias que também ajudou ao aumento de tráfego que se verificou nos últimos dois anos. O nosso principal concorrente, a autoestrada, tem como meio de pagamento mais utilizado a Via Verde e isso levou-nos também a adotar este meio de pagamento. Isso é claramente um facilitador, não só para os utilizadores como para a nossa operação em termos de escoamento de tráfego». Em conjunto, a Via Verde e a Atlantic Ferries desenvolveram uma solução inovadora e específica porque enquanto na autoestrada o valor é pago em função da viatura e do troço percorrido, nos parques de estacionamento em função do tempo de permanência da viatura, na travessia fluvial do Sado o pagamento é efetuado em função da viatura e do número de passageiros

6 transportados. A Atlantic Ferries e a Brisa Inovação estão ainda a estudar novas soluções para facilitar o pagamento aos clientes, onde se destaca um sistema de pagamento automático de viaturas semelhante às cabinas de portagem das autoestradas sem portageiro. Ajustamento na velocidade para poupar Com o objetivo de reduzir o custo com combustível, a Atlantic Ferries decidiu efetuar um ajustamento na velocidade das carreiras dos catamarãs e dos ferries, o que permitiu obter uma redução média no consumo de 20 por cento. A medida foi adotada em 2011, quando o preço do petróleo teve o seu máximo, e a empresa tinha uma despesa com combustível de aproximadamente um milhão de euros por ano. Os catamarãs podem fazer o trajeto à velocidade máxima em dez minutos, mas ao reduzir a velocidade em dois nós, de 12 para 10 nós, a empresa conseguiu alcançar uma poupança de 30 por cento no combustível. «Para os nossos clientes, um aumento do tempo de viagem de dois a cinco minutos não é relevante, mas tornou a nossa operação mais eficiente. Foi um esforço de toda a equipa, nomeadamente dos mestres que agarraram este objetivo como se fosse seu. Na altura, em 2011, conseguimos ter uma redução de 20 por cento no consumo de combustível, com a simples redução da velocidade máxima dos ferries e dos catamarãs. Esta medida foi depois tomada por outras empresas de transporte como a Transtejo ou o Metropolitano de Lisboa», salienta o entrevistado. Transporte grátisde bicicletas O transporte de bicicletas passou a ser gratuito a bordo dos ferries da Atlantic Ferries e atualmente a empresa transporta mais de oito mil bicicletas por ano. «Apesar de inicialmente dispormos de tarifas para bicicletas, tomamos depois a decisão de promovermos a utilização desse meio de transporte, optando por deixar de cobrar a tarifa de bicicleta, permitindo que o seu uso seja gratuito», refere João Madeira. O único título que o cliente tem de pagar é o bilhete de passageiro. Segundo o diretor geral da Atlantic Ferries, a aplicação desta medida teve efeitos imediatos que se traduziram num crescimento consistente na ordem dos dois dígitos todos os anos. WiFi gratuito nos ferries A Atlantic Ferries foi o primeiro operador a disponibilizar um serviço a bordo de WiFi gratuito, em O serviço foi introduzido apenas nos ferries, que têm um tempo de viagem entre 20 a 25 minutos. A taxa de adesão situa-se entre os 20 a 30 por cento dos clientes, com mais utilização aos dias de semana, com os clientes habituais, do que ao fim de semana, com os clientes ocasionais. «Sabendo-se que, hoje em dia, muitas pessoas têm smartphones e tarifários que permitem a utilização de dados, o WiFi acaba por ser uma recurso complementar para os clientes», afirma o diretor geral da Atlantic Ferries, João

7 Madeira. Energias alternativas em estudo A Atlantic Ferries admite vir a utilizar energias alternativas na operação dos catamarãs, que podem passar pelo gás natural liquefeito ou mesmo pela propulsão elétrica. A área de energia da Sonae Capital desenvolveu um estudo para avaliar a possibilidade de instalação de fontes de gás para as embarcações. A questão foi analisada com profundidade em 2012, mas a posterior redução substancial do preço do combustível veio suspender / adiar esta medida. «Neste momento, a pressão do custo de combustível não é tão grande que justifique o investimento na reconversão de motores diesel para gás natural liquefeito», refere o diretor geral da Atlantic Ferries. «Se o preço do combustível voltar a subir dramaticamente, então teremos uma resposta preparada para essa eventualidade». Uma segunda hipótese em estudo consiste na operação de catamarãs com propulsão elétrica. A empresa está a avaliar esta questão com um estaleiro internacional para eventualmente vir a substituir um dos catamarãs atuais por uma outra embarcação elétrica adequada à operação, com alguma redução de capacidade. «É um projeto que estamos a iniciar e provavelmente não será de tão longo prazo quanto isso», afirma João Madeira. «Relativamente aos catamarãs temos uma operação com um desfasamento entre a oferta e a procura em termos de taxa de ocupação. Temos embarcações de 350 lugares que claramente constituem uma oferta muito superior relativamente à procura na maior parte do ano. Por isso, estamos a avaliar a eventual troca de uma embarcação de 350 lugares por outra elétrica de menor capacidade, que nos dá resposta em grande parte do ano e também no verão. O objetivo passa por uma operação mais eficiente, com redução de custos». in, TR 154

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