Projeto de Reestruturação do Curso de Graduação em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UTFPR Câmpus Pato Branco

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1 i.exe Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Pato Branco Departamento Acadêmico de Informática Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Projeto de Reestruturação do Curso de Graduação em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UTFPR Câmpus Pato Branco Projeto de Reestruturação do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas elaborado pelo seu Núcleo Docente Estruturante (NDE) nomeado pela portaria 251/2011 da Direção-Geral do Câmpus Pato Branco da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Membros do NDE: Prof. Edilson Pontarolo (presidente) Profa. Beatriz Terezinha Borsoi Prof. Geri Natalino Dutra Prof. Luís Carlos Ferreira Bueno Prof. Omero Francisco Bertol Prof. Robison Cris Brito Profa. Rúbia Eliza de Oliveira Schultz Ascari PATO BRANCO Março de 2013

2 Reitor Carlos Eduardo Cantarelli Pró-Reitor de Graduação e Educação Profissional Maurício Alves Mendes Diretora-Geral do Câmpus Pato Branco Tangriani Simioni Assmann Diretor de Graduação e Educação Profissional Jean-Marc Stephane Lafay Chefe da Secretaria de Educação Profissional e Graduação Tecnológica Gustavo Gomes Kuhn Responsável pela Chefia do Departamento Acadêmico de Informática Fábio Favarim Coordenador do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Edilson Pontarolo

3 LISTA DE ABREVIATURAS, ACRÔNIMOS E SIGLAS ACM Association for Computing Machinery AP Aulas Práticas AT Aulas Teóricas BIRD Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento CBAI Comissão Brasileiro-Americana Industrial CEFET-PR Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná COEPP Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação COINF Coordenação de Informática CPGEI Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial EaD Educação a Distância FUNESP Fundação de Ensino Superior de Pato Branco FUNTEF-PR Fundação de apoio à educação, pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico da Universidade Tecnológica Federal do Paraná IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers LACTEC Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento LCD Liquid Crystal Display LIBRAS Língua Brasileira de Sinais MEC Ministério da Educação POLITEC Polo de Tecnologia do Sudoeste PPC Projeto Pedagógico do Curso PPGDR Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional PPGEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PPGEE Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica PPGTE Programa de Pós-Graduação em Tecnologia PDI Plano de Desenvolvimento Institucional PPI Projeto Político-Pedagógico Institucional PROGRAD Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional PUC-PR Pontifícia Universidade Católica do Paraná REUNI Reestruturação e Expansão das Universidades Federais SESU Secretaria de Ensino Superior SETI Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior SICITE Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica TA Total de Aulas TCC Trabalho de Conclusão de Curso TH Total de Horas UFPR Universidade Federal do Paraná UNED Unidade de Ensino Descentralizada UNED-PB Unidade de Ensino Descentralizada de Pato Branco UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná

4 LISTA DE FIGURAS E QUADROS FIGURA 1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS QUADRO 1 NÚCLEOS, ÁREAS E DISCIPLINAS DO CURSO... 27

5 LISTA DE TABELAS TABELA 2 NÚCLEO BÁSICO TABELA 3 - NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE TABELA 4 - ATIVIDADES E TRABALHOS DE SÍNTESE E INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTOS TABELA 5 - RESUMO DAS TOTALIZAÇÕES DAS ATIVIDADES DO CURSO TABELA 6 EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS ENTRE MATRIZ ATUAL E PROPOSTA TABELA 7 DISCIPLINAS NÃO OFERTADAS NA MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA TABELA 8 DISCIPLINAS OFERTADAS NA MATRIZ PROPOSTA SEM EQUIVALÊNCIA NA MATRIZ ATUAL TABELA 9 CARGAS HORÁRIAS DA MATRIZ ATUAL E DA MATRIZ PROPOSTA TABELA 10 NOVOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA PARA O CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS BLOCO V TABELA 11 - ESTRUTURA DA BIBLIOTECA E ACERVO TABELA 12 - ESTRUTURA FÍSICA DA BIBLIOTECA DO CÂMPUS PATO BRANCO TABELA 13 - ESPAÇOS INSTITUCIONAIS A DISPOSIÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TABELA 14 - RELAÇÃO DE DOCENTES DAS ÁREAS BÁSICAS ENVOLVIDAS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TABELA 15 - RELAÇÃO DE DOCENTES DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO INFORMÁTICA TABELA 16 RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO BÁSICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COM OS POSSÍVEIS DOCENTES TABELA 17 RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS DOS NÚCLEOS PROFISSIONALIZANTE DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COM OS POSSÍVEIS DOCENTES... 52

6 S U M Á R I O 1 INTRODUÇÃO HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO HISTÓRICO DA UTFPR HISTÓRICO DO CÂMPUS PATO BRANCO HISTÓRICO DA ÁREA DE INFORMÁTICA APRESENTAÇÃO DO CURSO IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CONCEPÇÃO DO CURSO Justificativa do Curso Objetivos do Curso Perfil Profissional do Egresso Competências e Habilidades Esperadas do Egresso MATRIZ CURRICULAR DO CURSO Áreas do Curso Matriz Curricular do Curso: Disciplinas por Semestre Letivo Composição da Formação Acadêmica Ementas das Disciplinas do Curso Ementas das Disciplinas dos Núcleos Básico e Profissionalizante Atividades de Síntese e Integração Disciplinas Optativas Estágio Curricular Obrigatório Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares Equivalência das Disciplinas INFRAESTRUTURA INSTITUCIONAL DE SUPORTE AO CURSO LABORATÓRIOS E SALAS DE AULA BIBLIOTECA OUTROS ESPAÇOS INSTITUCIONAIS CORPO DOCENTE DOCENTES DOS CONTEÚDOS BÁSICOS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA DISCIPLINAS E PROFESSORES ANEXOS ANEXO

7 7 1 INTRODUÇÃO O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação tem sido bastante rápido e acentuado. Os cursos na área de informática precisam adaptar-se com muita frequência para atender a essas mudanças. Muitas alterações podem ser realizadas apenas nos conteúdos das disciplinas, mantendo as ementas. Contudo, com a rápida obsolescência das tecnologias, muitas disciplinas perdem sua razão de existência e outras passam a ser necessárias ou mesmo imprescindíveis. E assim, mudanças curriculares mais profundas, que implicam alterações de matriz curricular passam a ser necessárias. Esse cenário representa a realidade do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UTFPR Câmpus 1 Pato Branco. A matriz curricular atual do curso não mais comporta ajustes de forma a atender aos requisitos do mercado e ao perfil definido para o egresso. Assim, uma reformulação ampla das disciplinas do curso e mesmo do projeto de curso fez-se necessária. O curso atual não foi definido sob a forma de um projeto pedagógico de curso, nos moldes que tem sido adotado pela UTFPR. Justificando, assim, a elaboração de um projeto novo ao invés de indicar ajustes no projeto atual. Este projeto de reestruturação tem como base o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas que foi reestruturado no primeiro semestre de A reestruturação do PPC e a proposta de ajuste da matriz curricular foram realizadas tendo como base pesquisas de mercado, outros cursos da área, perfil regional e de atuação dos egressos, discussões entre docentes e discentes do curso, dentre outros. A condução dos trabalhos foi realizada pelo Núcleo Docente Estruturante do curso, mas contou com ampla participação dos professores do Departamento Acadêmico de Informática do Câmpus e dos alunos e egressos do curso. O Anexo 1 deste projeto de reestruturação do curso indica a forma de concepção do projeto antigo, no qual não havia uma matriz curricular. As disciplinas eram organizadas por módulos. 1 Grafia padrão adotada pela UTFPR correspondente a campus

8 8 2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO O histórico do curso inicia com a história da própria Universidade, passando pelos fatos relevantes do Câmpus Pato Branco, enfatizando os cursos da área de Informática, atualmente Departamento Acadêmico de Informática, e centrando-se no Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. 2.1 Histórico da UTFPR A instituição atualmente denominada Universidade Tecnológica Federal do Paraná iniciou suas atividades no começo do século XX, quando em 23 de setembro de 1909, por meio do Decreto Presidencial nº 7.566, foi institucionalizado o ensino profissionalizante no Brasil. Em 16 de janeiro de 1910, foi inaugurada a Escola de Aprendizes e Artífices de Curitiba, à semelhança das criadas nas capitais de outros estados da federação. O ensino ministrado era destinado, inicialmente, às camadas mais desfavorecidas e aos menores marginalizados, com cursos de ofícios como alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria. Em 1937, a Escola de Aprendizes Artífices iniciou o ensino ginasial industrial, adequando-se à Reforma Capanema. Nesse mesmo ano, essa Escola passou a ser denominada de Liceu Industrial de Curitiba e inicia o Ensino Primário. A partir de 1942, o ensino em dois ciclos tem início. No primeiro, havia o Ensino Industrial Básico, o de Mestria, o Artesanal e o de Aprendizagem. No segundo, o Técnico e o Pedagógico. Com essa reforma foi instituída a Rede Federal de Instituições de Ensino Industrial e o Liceu mudou a denominação para Escola Técnica de Curitiba. Em 1943, surgem os primeiros Cursos Técnicos: Construção de Máquinas e Motores, Edificações, Desenho Técnico e Decoração de Interiores. Em 1944, o Curso Técnico em Mecânica é ofertado. Em 1946, um acordo entre o Brasil e os Estados Unidos foi firmado visando ao intercâmbio de informações relativas aos métodos e à orientação educacional para o ensino industrial e treinamento de professores. Decorrente desse acordo foi criada a Comissão Brasileiro-Americana Industrial (CBAI), no âmbito do Ministério da Educação. Os Estados Unidos contribuíram com auxílio monetário, especialistas, equipamentos, materiais didáticos e oferecendo estágio para professores brasileiros em escolas americanas integradas à execução do acordo. A então Escola Técnica de Curitiba tornou-se um Centro de Formação de Professores, recebendo e preparando docentes das Escolas Técnicas de

9 9 todo o país, em cursos ministrados por um corpo docente composto de professores brasileiros e americanos. Em 1959, a Lei nº reformou o ensino industrial no país. A nova legislação acabou com os vários ramos de ensino técnico existentes até então, unificando-os. Permitiu maior autonomia e descentralização da organização administrativa e trouxe uma ampliação dos conteúdos da educação geral nos cursos técnicos. A referida legislação estabeleceu, ainda, que dois dos membros do Conselho Dirigente de cada Escola Técnica deveriam ser representantes da indústria e fixou em 4 anos a duração dos cursos técnicos, denominados então cursos industriais técnicos. Por força dessa lei, a Escola Técnica de Curitiba alterou o seu nome, à semelhança das Escolas Técnicas de outras capitais, para Escola Técnica Federal do Paraná. No final da década de 60, as Escolas Técnicas eram o modelo do novo Ensino de 2 Grau Profissionalizante, com seus alunos destacando-se no mercado de trabalho, assim como no ingresso em cursos superiores de qualidade, elevando seu conceito na sociedade. Nesse cenário, a Escola Técnica Federal do Paraná destacava-se, passando a ser referência no Estado e no País. Em 1969, a Escola Técnica Federal do Paraná, juntamente com as do Rio de Janeiro e Minas Gerais, foi autorizada por força do Decreto-Lei nº 547, de 18/04/69, a ministrar cursos superiores de curta duração. Utilizando recursos de um acordo entre o Brasil e o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), foram implementados três Centros de Engenharia de Operação nas três Escolas Técnicas referidas, que passaram a oferecer cursos superiores. A Escola Técnica Federal do Paraná passou a ofertar cursos de Engenharia de Operação nas áreas de Construção Civil, Eletrotécnica e Eletrônica, a partir de Cinco anos depois, em 1978, a Instituição foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR), juntamente com as Escolas Técnicas Federais do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, que também ofereciam cursos de ensino superior de curta duração. Era um novo modelo de instituição de ensino com características específicas: atuação exclusiva na área tecnológica; ensino superior como continuidade do ensino técnico de 2º Grau e diferenciado do sistema universitário; acentuação na formação especializada, levando-se em consideração tendências do mercado de trabalho e do desenvolvimento; realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços à comunidade. Essa nova situação permitiu no CEFET-PR, a implantação dos cursos superiores com duração plena: Engenharia Industrial Elétrica, ênfase em Eletrotécnica, Engenharia

10 10 Industrial Elétrica, ênfase em Eletrônica/Telecomunicações e Curso Superior de Tecnologia em Construção Civil. Posteriormente, em 1992, passaria a ofertar Engenharia Industrial Mecânica em Curitiba e, a partir de 1996, Engenharia de Produção Civil, também em Curitiba, substituindo o curso de Tecnologia em Construção Civil, que havia sido descontinuado. Em 1988, a instituição iniciou suas atividades de pós-graduação stricto sensu com a criação do programa de Mestrado em Informática Industrial, oriundo de outras atividades de pesquisa e pós-graduação lato sensu, realizadas de forma conjunta, com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), além da participação do governo do Estado do Paraná como instituição de apoio ao fomento. Mais tarde, em 1991, tendo em vista a interdisciplinaridade existente nas atividades de pesquisa do programa, que envolviam profissionais tanto das áreas mais ligadas à Engenharia Elétrica quanto aqueles mais voltados às áreas de Ciência da Computação, o Colegiado do Curso propôs que sua denominação passasse a ser de Curso de Pós- Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial (CPGEI), o que foi aprovada pelos Conselhos Superiores do CEFET-PR. A partir de 1990, participando do Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico, o CEFET-PR estendeu sua ação educacional ao interior do Estado do Paraná com a implantação de suas Unidades de Ensino Descentralizadas nas cidades de Medianeira, Cornélio Procópio, Ponta Grossa e Pato Branco. Em 1994, o então CEFET-PR, por meio de sua Unidade de Pato Branco, incorporou a Fundação de Ensino Superior do Município. Como resultado, passou a ofertar novos cursos superiores, dentre eles o curso superior de Tecnologia em Processamento de Dados. No ano de 1995, foi implantada a Unidade de Campo Mourão e, em 2003, a Escola Agrotécnica Federal de Dois Vizinhos foi incorporada ao CEFET-PR, passando a ser a sétima UNED (Unidade de Ensino Descentralizada) do sistema. Em 1995, teve início o segundo Programa de Pós-Graduação stricto sensu, o Programa de Pós-Graduação em Tecnologia (PPGTE), com área de concentração em Inovação Tecnológica e Educação Tecnológica, na UNED Curitiba. Em 1996, a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996, desvincula a educação profissional da educação básica. Assim, os cursos técnicos integrados são extintos e passa a existir um novo sistema de educação profissional, ofertando cursos nos níveis básico, técnico e tecnológico, no qual os Centros Federais de Educação Tecnológica deveriam prioritariamente atuar. A partir de

11 11 então, houve um redirecionamento da atuação do CEFET-PR para o Ensino Superior, prosseguindo com expansão também da Pós-Graduação, baseada em um plano interno de capacitação e ampliada pela contratação de novos docentes com experiência e titulação. Devido a esta mudança legal, a UTFPR interrompe a oferta de novas turmas dos cursos técnicos integrados a partir de Este nível de ensino continuou a ser ofertado em parceria com instituições públicas e privadas, na modalidade pós-médio. Em 1998 o Ensino Médio foi iniciado, o antigo 2º grau, desvinculado do ensino profissionalizante e constituindo a etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, ministrado em regime anual. Em 1999, tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia, como uma nova forma de graduação plena, proposta pelo UTFPR em caráter inédito no País, com o objetivo de formar profissionais focados na inovação tecnológica. Também em 1999, o CPGEI iniciou o doutorado em Engenharia Elétrica e Informática Industrial. Em fevereiro de 2001 começou a funcionar em Curitiba, com o nome de Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica e de Materiais um curso de mestrado, envolvendo professores de diferentes áreas como: Física, Química e Mecânica. No ano de 2002 ocorreu a primeira defesa de dissertação do programa. Em 2003 a Unidade de Ponta Grossa passa a ofertar o mestrado em Engenharia de Produção, comprovando o crescimento da pós-graduação, juntamente com a interiorização das atividades do sistema. Na continuidade, em 2006, foi aprovado o Programa de Pós- Graduação em Agronomia (PPGA), em Pato Branco e em 2008, o Programa de Pós- Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia (PPGECT), em Ponta Grossa. Em 2009, a UTFPR acrescenta mais três Programas de Pós-Graduação: em Engenharia Elétrica (PPGEE) e em Desenvolvimento Regional (PPGDR), em Pato Branco; e em Engenharia Civil (PPGEC), em Curitiba. Em outubro de 2005 pela Lei Federal , o Centro Federal de Educação Tecnológica tornou-se a Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Os alicerces para a Universidade Tecnológica foram construídos desde a década de 70, quando a Instituição iniciou sua atuação na educação de nível superior. Assim, após sete anos de preparo e obtido o aval do Governo Federal, o Projeto de Lei n /2005 foi sancionado pelo Presidente da República, no dia 7 de outubro de 2005, e publicado no Diário Oficial da União, em 10 de outubro de Esse projeto transforma o Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR) em Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a primeira do Brasil nesse gênero.

12 12 A iniciativa de pleitear junto ao Ministério da Educação a transformação do CEFET em Universidade teve origem na comunidade interna. Isso ocorreu pela percepção de que os indicadores acadêmicos nas suas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão credenciavam a instituição a buscar a condição de Universidade Especializada, em conformidade com o disposto no Parágrafo Único do Artigo 53 da LDB (Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional). O processo de transformação do CEFET-PR em universidade pode ser subdividido em três fases principais: 1) A primeira fase, , responsável principalmente pela inserção institucional no contexto das entidades de Ensino Superior, culminando com a implantação do primeiro Programa de Mestrado; 2) A segunda fase, , marcada pela expansão geográfica e pela implantação dos Cursos Superiores de Tecnologia; 3) A terceira fase, iniciada em 1999, caracterizada pelo ajuste necessário à consolidação em um novo patamar educacional, com sua transformação em Universidade Tecnológica. Em 2006, o Ministério da Educação autorizou o funcionamento dos Câmpus Apucarana, Londrina e Toledo, que começaram suas atividades no início de 2007, e Francisco Beltrão, em janeiro de Em 2009, o número de Câmpus é elevado para 11, distribuídos no Estado do Paraná. E em 2010 é implantado mais um Câmpus em Guarapuava, o décimo segundo. A partir de 2007, a UTFPR iniciou atividades de Educação a Distância, por meio da oferta de cursos do Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB) pelo Câmpus Medianeira. Em 2009 iniciaram também cursos técnicos a distância do Programa e-tec Brasil, nos Câmpus Campo Mourão, Curitiba, Medianeira, Pato Branco e Ponta Grossa. Na modalidade de Ensino à Distância, a UTFPR em 2011 oferecia cursos técnicos subsequentes em duas áreas: Informática, pelo Câmpus Pato Branco, Ponta Grossa e Medianeira; e Meio Ambiente, pelos Câmpus Curitiba e Campo Mourão. Em 2010 ocorreu a convergência dos cursos de Engenharia ofertados pela UTFPR para os Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia, publicado em 2009 pelo MEC (Ministério da Educação). Em 2011, a UTFPR contava com docentes, 647 técnico-administrativos e estudantes matriculados em cursos de Educação Profissional de Nível Técnico, de Graduação e em Programas de Pós-Graduação lato e stricto sensu, distribuídos nos seus 12

13 13 Câmpus. No segundo semestre letivo de 2011 foram ofertados 28 cursos de tecnologia, 24 cursos de engenharia, 5 bacharelados e 3 licenciaturas. Após a transformac[ão da UTFPR em universidade ocorreu um processo acelerado de implantac[ão de cursos de graduac[ão e pós-graduação. No primeiro semestre de 2012 a UTFPR passou a contar com 23 Programas de Pós-Graduação, sendo 5 cursos de doutorado, 16 mestrados acadêmicos e 7 mestrados profissionais, totalizando 28 cursos. 2.2 Histórico do Câmpus Pato Branco Em 1986, o Governo Federal instituiu o Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico. Com base nos objetivos desse programa, a implantação de uma Unidade de Ensino Descentralizada do CEFET-PR em Pato Branco foi planejada. Após 5 anos de trabalho, dos quais participou também a Prefeitura Municipal de Pato Branco, no segundo semestre de 1992, com as obras civis prioritárias concluídas, o CEFET-PR inicia a instalação da Unidade de Ensino Descentralizada de Pato Branco (UNED-PB), com a abertura do concurso público para contratação de pessoal docente e administrativo, necessário para a operacionalização da escola. No dia 15 de março de 1993, iniciaram as primeiras turmas de estudantes dos cursos técnicos em Eletrônica e em Edificações. Em 1994, a Fundação de Ensino Superior de Pato Branco (FUNESP) foi incorporada à UNED-PB, com os cursos de Engenharia Agronômica, Licenciatura em Ciências com habilitação em Matemática, Tecnologia em Processamento de Dados, Administração, Ciências Contábeis e Licenciatura em Letras. Além dessa incorporação, nesse mesmo ano iniciou o Curso Técnico em Eletromecânica. Os cursos superiores de Tecnologia em Eletrônica, em Eletromecânica e em Construção Civil iniciaram suas atividades na UNED-PB em 1998, seguidos dos cursos superiores de Tecnologia em Química Industrial e Tecnologia em Informática. No ano de 2002, o curso de Tecnologia em Informática inicia a sua primeira turma de pós-graduação, em nível de especialização. Esse curso tem mantido ofertas contínuas de turmas, mas as disciplinas e conteúdos são definidos de forma a atender necessidades e interesses do mercado e para incluir inovações tecnológicas da área. Em 2006 inicia no Câmpus de Pato Branco, o curso de mestrado acadêmico em Agronomia. O Programa de Pós-Graduação em Agronomia visa formar recursos humanos competentes para o exercício do magistério superior e para a pesquisa em Agronomia,

14 14 capacitados a criar conhecimento científico e executar atividades de pesquisa e desenvolvimento na área de produção vegetal. Em 2007, a UTFPR, Câmpus Pato Branco, contava com 13 cursos de graduação e 02 cursos técnicos de nível médio. Outro momento marcante na história do Câmpus foi o repasse, pela Prefeitura Municipal de Pato Branco, à UTFPR de uma área de ,30 m², localizada na Via do Conhecimento a aproximadamente 2 quilômetros do Câmpus. Ainda no ano de 2007 foi firmado um termo de comodato de utilização de 1.687m 2 do imóvel do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento LACTEC, por dez anos, pela UTFPR Câmpus Pato Branco. Este comodato possibilitou a instalação do Polo de Tecnologia do Sudoeste POLITEC, uma parceria entre a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior SETI, o Lactec e a UTFPR. Neste mesmo ano de 2007, um grupo de docentes envolvidos em atividades de pesquisa relacionadas à área de energia, propõe a criação de um Curso de Pós-Graduação lato sensu em Eficiência Energética. A partir da discussão deste curso, aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR em novembro de 2007, começa a estruturação da proposta do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) do Câmpus Pato Branco da UTFPR. No mesmo ano também teve início a estruturação dos cursos na modalidade de educação à distância no Sistema UTFPR, por meio da participação desta no Edital de Seleção de Projetos de Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na modalidade de Educação a Distância do Ministério da Educação (EaD). O Câmpus Pato Branco ofertou em 2009 o Curso Técnico Subsequente em Informática. Em 2008, houve a aprovação e a assinatura do projeto REUNI (Reestruturação e Expansão das Universidades Federais) entre o MEC (Ministério da Educação) e a UTFPR, o que iniciou uma série de mudanças no Câmpus Pato Branco. Dentre elas, pode-se destacar a abertura dos novos cursos de graduação de Licenciatura em Letras Português- Inglês e o de Engenharia de Computação, além da unificação de oferta de 44 vagas semestrais/anuais, por curso da matriz da Secretaria de Ensino Superior (SESU). Em 2009 ocorreu a implantação do Curso de Engenharia de Computação, vinculando as áreas de elétrica e de informática. O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica teve sua abertura oficial no dia 03 de março de O PPGEE tem por objetivo fomentar a qualificação de engenheiros eletricistas e profissionais de áreas afins, formando recursos humanos (Mestres em Engenharia Elétrica) capazes de promover o desenvolvimento científico e

15 15 tecnológico voltado às necessidades das empresas e da sociedade. Desta forma, o PPGEE prima pelo desenvolvimento de atividades que promovam a geração e a disseminação da ciência e da tecnologia na área de Sistemas e Processamento de Energia, visando sempre melhorar a qualidade de vida da sociedade e a preservação do meio-ambiente. Além do mestrado em Engenharia Elétrica, em 2010 o Câmpus iniciou o Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional. Em 2011, inicia o mestrado profissional em Matemática em Rede Nacional e o Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos. Em 2011, o programa de pós-graduação em Agronomia do Câmpus Pato Branco oferta o primeiro curso de doutorado nesse Câmpus. Esse programa de pós-graduação oferta curso de mestrado acadêmico desde Histórico da área de Informática O primeiro curso de Informática na UTFPR, Câmpus Pato Branco (então UNED do CEFET-PR) iniciou em 1994, com a incorporação do curso de Tecnologia em Processamento de Dados, que iniciou em 1987 na instituição de ensino superior local denominada FUNESP. A evolução desse curso e da área de informática, atualmente Departamento Acadêmico de Informática, ocorreu conforme o seguinte cronograma: 1994 Incorporação do Curso de Tecnologia em Processamento de Dados e criação da Coordenação de Informática (COINF) Mudança na denominação do curso para Curso Superior de Tecnologia em Informática Modalidade Sistemas de Informação Início do primeiro curso de especialização lato sensu ofertado na área de informática do Câmpus, denominado Especialização em Desenvolvimento para Ambiente Internet. Em setembro desse ano o curso de Informática recebeu comissão de avaliação in loco nomeada pelo Ministério da Educação e o reconhecimento do curso foi publicado na Portaria Nº de 19/12/2002 do Ministério da Educação (D.O.U. Nº 246, de 20/12/2002, Seção 1, página 42) Ajuste e mudança na denominação do curso, com base no catálogo nacional de cursos superiores, para Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação. E o curso passa por uma reestruturação curricular Início do curso de especialização lato sensu Desenvolvimento para Ambiente Internet: Banco de Dados, Java e Orientação a objetos.

16 Ajuste e mudança na denominação do curso, com base no catálogo nacional de cursos superiores, para Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Início do curso de especialização lato sensu de Recursos da Tecnologia da Informação Aplicados a Administração de Empresas Início do II curso de especialização lato sensu denominado I Especialização em Tecnologia Java Início do curso de Engenharia de Computação Início do III curso de especialização lato sensu denominado II Especialização em Tecnologia Java Início do I curso de especialização lato sensu semipresencial em Redes de Computadores configuração e gerenciamento de servidores e equipamentos de redes Início do I curso de especialização lato sensu em banco de dados, denominado I Curso de Especialização em Banco de Dados - administração e desenvolvimento Criação do Departamento Acadêmico de Informática no Câmpus, abrangendo os cursos de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Engenharia de Computação Mudança na matriz curricular do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, visando adequar o mesmo ao contexto de desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação e de interesses e necessidades do mercado.

17 17 3 APRESENTAÇÃO DO CURSO Este capítulo apresenta a definição, a estrutura e a organização didático-pedagógica do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UTFPR, Câmpus Pato Branco, em termos da sua concepção e fundamentação conceitual. 3.1 Identificação do Curso Denominação do Curso: Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, em conformidade com a portaria MEC de 12 de agosto de 2006 e com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia no eixo informação e comunicação. Titulação conferida: Tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas. Nível do Curso: Graduação. Modalidade de Curso: Ensino presencial. Duração do Curso: Seis semestres letivos, com tempo mínimo e máximo para conclusão do curso conforme estabelecido no Regulamento da Organização Didático Pedagógica da UTFPR. Área de Conhecimento: Comunicação e Informação, conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Regime escolar: Semestral, com a matrícula realizada por disciplina. Requisitos de acesso: Regulamentado por meio de edital de seleção da UTFPR tendo como base o processo seletivo apresentado na Portaria Normativa Nº 2, de 26 de Janeiro de 2010 do MEC, que institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) de candidatos a vagas em cursos de graduação disponibilizadas pelas instituições públicas de educação superior dele participantes. Número de vagas anuais previstas por turmas: 26 vagas semestrais, totalizando 52 vagas anuais. Turnos previstos: Noturno. Ano e semestre de início da implantação da nova matriz curricular: Primeiro semestre de Diploma e certificados expedidos: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. O referido curso não prevê certificações intermediárias. Número do ato de reconhecimento do curso: Portaria nº.619 de 19/12/2002

18 18 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A seguir está a organização curricular da reestruturação do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Essa organização é apresentada por meio da concepção e da matriz curricular do curso. 4.1 Concepção do Curso A concepção do curso segue as prerrogativas delineadas pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, disponibilizado pelo Ministério de Educação e Cultura do Brasil. De acordo com esse Catálogo (MEC 2, 2010, p. 50), o tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas analisa, projeta, documenta, especifica, testa, implanta e mantém sistemas computacionais de informação. Este profissional trabalha, também, com ferramentas computacionais, equipamentos de informática e metodologia de projetos na produção de sistemas. Raciocínio lógico, emprego de linguagens de programação e de metodologias de construção de projetos, preocupação com a qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de programas computacionais são fundamentais à atuação deste profissional. Além dessas prerrogativas, a concepção do curso tem como base o constante no seu PPC. E a atuação didática e pedagógica do seu corpo docente é pautada pela missão, visão e valores da UTFPR apresentados no seu PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional). Esses conceitos articulados com o perfil do egresso pretendido para os concluintes do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas são redefinidos da seguinte forma: Ética: atuar tendo como base os princípios éticos e legais da sociedade, respeitando os valores da comunidade na qual atua. Desenvolvimento humano: ser um cidadão integrado e atuante no contexto social em que está inserido. Integração social: realizar ações interativas com a sociedade, visando promover o desenvolvimento social e tecnológico, bem como inclusão. Inovação: atuar de forma inovadora na realização da profissão, otimizando o uso 2 Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, MEC

19 19 de recursos e com visão de preservação da natureza. Qualidade e excelência: promover a melhoria contínua e primar pela efetividade na atuação profissional. Empreendedorismo: atuar de forma empreendedora, sendo pró-ativo, inovador, autodidata e com capacidade de resolução de problemas e de trabalho em equipe. Cidadania: ser um profissional atuante e pensante na sociedade, agindo com respeito a si próprio, aos outros e com o meio ambiente. Em termos legais, a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui fundamentação na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação, no Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997, que regulamenta o 2º do Art.36 e os Arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, no parecer CNE/CES n 436/2001, que regula os cursos superiores de Tecnologia, formação de tecnólogos e na resolução CNE/CP n 3 de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para organização e funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia. O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas está previsto no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia elaborado em cumprimento ao Decreto Nº 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino Justificativa do Curso Os recursos tecnológicos, representados por sistemas computacionais, estão sendo amplamente utilizados pelas empresas na realização das mais diversas atividades. Desde os controles mais simples até o apoio à tomada de decisão estratégica, incluindo: automação do chão de fábrica com robotização, processos gerenciais para controle de cadeia de suprimentos, compras virtuais, suporte a decisões por técnicas de inteligência artificial e simulações com o uso de realidade aumentada. Esse cenário mostra que a abrangência para a área de desenvolvimento de sistemas é ampla e diversificada. Assim, um curso superior na área de informática precisa limitar a sua ênfase de atuação. Na UTFPR Câmpus Pato Branco, optou-se por um curso de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas, centrado em sistemas desktop, web e para dispositivos móveis. Esses sistemas focam a automação comercial, sendo voltados

20 20 para gerenciamento e controle de processos de negócio. Contudo, isso não impede que egressos do curso atuem em outras áreas como sistemas embarcados, robótica e desenvolvimento de jogos, por exemplo. O que fica explícito na concepção do curso é que o viés de formação está centrado em aplicativos comerciais, mas a própria concepção metodológica do curso visa capacitar os alunos na busca do próprio aprendizado. A ênfase do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas em automação comercial decorre do próprio perfil das empresas de desenvolvimento de software da região e do amplo uso desse tipo de sistema. De fato, os cursos na área de informática da UTFPR, Câmpus Pato Branco, foram relevantes ou mesmo decisivos para promover transformações significativas na região. A matriz econômica do Sudoeste do Paraná tem origens no comércio, na prestação de serviços e no desenvolvimento de atividades agrícolas. Com o tempo, a necessidade de alternativas econômicas evidenciouse, bem como a de impulso e de fomento para promover a migração da região para o desenvolvimento tecnológico. Uma mudança significativa no perfil característico da região ocorreu em 1987, quando a instituição de ensino superior de Pato Branco, a faculdade FUNESP, implantou o curso de Tecnologia em Processamento de Dados. Em 1994, a UTFPR Câmpus Pato Branco (então CEFET-PR Unidade Pato Branco) incorporou a faculdade FUNESP com os cursos existentes. O curso de tecnologia na área de informática manteve-se desde a sua criação, ainda que tenha sofrido mudanças de nome para adaptar-se à legislação e de disciplinas para corresponder às necessidades do mercado e à evolução das tecnologias. Tomando como exemplo a região de Pato Branco, o acelerado ritmo de desenvolvimento da tecnologia tem desencadeado progresso, inovação, descobertas e necessidades. Em contrapartida as Instituições de Ensino precisam preparar os profissionais para atuar nesse meio em constante evolução e mudança. Contudo, não basta qualificação técnica. É necessário a esses profissionais valores como cidadania, capacidade de resolução de problemas, de atuação ética, inovadora e criativa e de trabalhar em equipe, ser autodidata, possuir visão generalista com especialização na sua área de atuação e facilidade de adaptação às mudanças. Essas características necessárias ao perfil do profissional fundamentam a necessidade de constante atualização dos currículos, que transparece em ajustes na finalidade e nos objetivos do curso, no perfil profissional de conclusão, nas disciplinas e nos seus conteúdos e nos métodos de ensino e de avaliação. Na área de informática, devido à constante evolução de tecnologias, conceitos e

21 21 necessidades do mercado, a sinergia entre o mercado e as Instituições de Ensino é indispensável para que os egressos possam inserir-se no mundo do trabalho, atendendo as especificações da atividade. Para que isso ocorra é necessário comunicação e vínculo entre o meio empresarial e o curso. Pela relevância e inserção da UTFPR na região, o relacionamento entre a Universidade e o setor empresarial é um fator crucial para que o curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas cumpra o seu papel de agente fomentador de inovação e de desenvolvimento. Quanto à vocação regional, a informática está alicerçada nas empresas da área, destacando-se as de desenvolvimento de soluções de software para diversos segmentos de negócio. Essa vocação é sustentada por entidades (incluindo do terceiro setor) e empresas que se agregam para fomentar e prover o desenvolvimento da área de Tecnologia de Informação e Comunicação, destacando-se o APL (Arranjo Produtivo Local), o NTI (Núcleo de Tecnologia de Informação) e as Incubadoras. As ações locais voltadas para o suporte às iniciativas empreendedoras em tecnologias de informação e comunicação visam, também, auxiliar para que os estudantes que possuam uma ideia de negócio empreendedor na área de informática tenham todo o apoio para que essa ideia se transforme em uma empresa consolidada no mercado. Fundamenta-se, assim, que o curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UTFPR Câmpus Pato Branco tem impacto significativo no setor de tecnologia, seja na região ou mesmo em termos de País, pelo amplo mercado e perspectivas de crescimento da área de tecnologias de informação de comunicação. Uma comprovação disso é a ampla inserção geográfica no mercado, seja como profissionais ou empreendedores, dos egressos do curso. Desta maneira, por meio deste curso esta Instituição cumpre mais um de seus papéis na sociedade, que é proporcionar, juntamente com órgãos e setores especializados, a construção de um desenvolvimento sócioeconômico regional promissor e sustentável Objetivos do Curso Os objetivos do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foram definidos considerando as políticas constantes no PDI e no PPI (Projeto Político- Pedagógico Institucional), as diretrizes dos cursos de graduação da UTFPR e do MEC/CNE (Conselho Nacional de Educação) para os cursos de tecnologia, o contexto regional, bem como as necessidades atuais, as oportunidades e as perspectivas na área de

22 22 informática. Os objetivos definidos para o curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UTFPR Câmpus Pato Branco são: Formar profissionais que possam efetivamente contribuir para o desenvolvimento tecnológico na área de software planejado para a região; Atender necessidades regionais e nacionais em termos de formação de recursos humanos em análise, projeto e desenvolvimento de sistemas computacionais; Possibilitar formação que facilite o desenvolvimento de sistemas com tecnologias atuais e com inovação e qualidade, bem como o entendimento da necessidade de constante aperfeiçoamento e atualização tecnológica; Preparar o aluno para que ele atue de forma profissional, ética, empreendedora e cidadã seja no mercado de trabalho ou no negócio próprio. Esses objetivos inserem o curso no contexto regional de desenvolvimento tecnológico e global da área de informática e provêm uma formação cidadã e centrada em tecnologia e inovação Perfil Profissional do Egresso O conceito de competência profissional adotado para o perfil do egresso do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é proveniente do Art. 7o do CNE/CP3 3 (2002, p. 2) que tem o entendimento de competência profissional como a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. O Art. 1º das Diretrizes da UTFPR 4 dispõe que os cursos de Graduação da UTFPR, no âmbito de tecnologia, deverão enfatizar a formação para os setores da economia envolvidos em práticas tecnológicas e na vivência com problemas reais da sociedade. E estar voltados para o desenvolvimento socioeconômico local e regional pela aplicação da tecnologia e buscando alternativas inovadoras para a resolução de problemas técnicos e sociais. Com base no disposto no Catálogo do MEC, no conceito de competências do CNE/CP3 e Diretrizes da UTFPR, definiu-se que o egresso do Curso de Tecnologia em 3 Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de Conselho Nacional de Educação 4 Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação da UTFPR

23 23 Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UTFPR, Câmpus Pato Branco, terá o seguinte perfil de competência profissional e de cidadania: Capacidade de analisar, projetar, desenvolver, implantar e manter sistemas de informação para processos organizacionais de modo a viabilizar a aquisição de dados, comunicação, coordenação, análise e apoio à decisão; Capacidade de compreender e especificar os requisitos e as funcionalidades de um sistema, definir a sua interface, projeto de software e modelo dos dados. Capacidade de planejar e orientar o processamento, o armazenamento e a recuperação de informações e o acesso de usuários a elas; Capacidade de desenvolver sistemas computacionais, utilizando as tecnologias que viabilizem a solução mais adequada, visando o uso otimizado de recursos, o atendimento dos requisitos e de padrões de qualidade; Capacidade de utilizar modelos de qualidade e de processos de software, adequando-os quando necessário; Capacidade de trabalhar em equipe e em parceria e de liderar projetos de software. Capacidade de ser autônomo no seu aprendizado e de constante busca de conhecimento e atualização profissional; Consciência do seu papel na sociedade como profissional e como cidadão. Em resumo, o perfil do egresso do Curso Superior de Tecnologia de Análise e Desenvolvimento de Sistemas capacita-o para realizar as atividades pertinentes ao ciclo de vida de software, com ênfase em sistemas de informação. E é ciente da sua responsabilidade com a preservação do meio ambiente e a inclusão social e com atuação profissional de acordo com valores e princípios éticos e humanísticos. O atendimento ao perfil estabelecido é propiciado pelas diversas atividades realizadas durante o curso, como apresentado nas políticas, procedimentos e atividades de ensino, pesquisa e extensão e premissas para a atuação pedagógica no curso. As atividades complementares, que são de realização obrigatória, é uma forma de o aluno complementar a sua formação técnica e humanística. Além das atividades realizadas, uma visão real da profissão é proporcionada por um estágio curricular obrigatório de, no mínimo, 400 horas. Uma visão global e interdisciplinar é fornecida pelo projeto de final de curso, possibilitando aplicar os conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas cursadas. E uma visão de sua atuação profissional é proporcionada pela disciplina Oficina de Projeto e Desenvolvimento, na qual o aluno aplicará conhecimentos e aprendizados adquiridos no curso e terá a possibilidade

24 24 de ser autodidata por meio do desenvolvimento em equipe de um projeto prático, abrangendo o ciclo de vida de software. A disciplina de Empreendedorismo complementa a formação técnica em termos de gestão e de negócio. Instrumentando o aluno para, também, caso queira, ter seu próprio empreendimento em desenvolvimento de software. A disciplina Ética/Relações humanas permitirá ao aluno ser inovador em termos de proposição de ações sociais e estar ciente do seu papel em relação às questões sociais e de preservação da Natureza. O Departamento Acadêmico de informática da UTFPR, Câmpus Pato Branco, incentiva e apóia o desenvolvimento de projetos e ações de inclusão social e digital. Citam-se como exemplo de projetos de inclusão realizados pelo Departamento: Inclusão digital como meio para a cidadania e a capacitação de jovens para o mercado de trabalho apoiado pela Chamada Pública Nº 01/2011 SID/SNJ (MC/SGPR); Inclusão digital como meio para oportunidades de trabalho e cidadania apoiado pelo Edital PROEXT 2013; e Inclusão digital como meio para a inclusão social apoiado pela Pró- Reitoria de Relações Empresariais e Comunitárias da UTFPR Competências e Habilidades Esperadas do Egresso De acordo com o catálogo nacional de cursos Superiores de Tecnologia do MEC, o parecer CNE/CES n 436/2001 que regulamenta os cursos superiores de Tecnologia formação de tecnólogos, a resolução CNE/CP 3 de 18/12/2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para organização e funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia e as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação da UTFPR, o profissional formado pelo Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas terá um conjunto de conhecimentos relacionados a tecnologias de informação. Esses conhecimentos o capacitam a desenvolver atividades de concepção, especificação, projeto, implementação, avaliação, suporte e manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e transmissão de dados e informações, incluindo hardware, software, aspectos organizacionais e humanos, visando aplicações na produção de bens, serviços e conhecimentos. Considerando essa capacitação, o perfil proposto e a vocação regional, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas provê uma formação que capacita o profissional para a solução de problemas por meio da construção de modelos computacionais e de sua implementação. Essa formação define as seguintes

25 25 competências e habilidades para o egresso: a) Definir a solução algorítmica para problemas computacionais independentemente de linguagem de programação; b) Analisar, projetar, programar e validar sistemas considerando aspectos de qualidade, usabilidade, integridade e segurança de programas computacionais; c) Construir algoritmos com padrões de qualidade e codificá-los em linguagens de programação; d) Utilizar processos de qualidade como guia na realização de atividades para o desenvolvimento de projetos de software; e) Desenvolver sistemas para os seguintes ambientes: web, desktop e para dispositivos móveis, utilizando padrões de usabilidade; f) Realizar análise crítica de viabilidade de projetos de software; g) Reconhecer os benefícios e os impactos das tecnologias de informação e comunicação para a sociedade, com vistas a atuar de maneira ética e socialmente responsável; h) Possuir capacidade de auto-aprendizagem, criatividade e iniciativa; i) Ter capacidade de trabalhar em equipe e de gerenciamento de equipes com espírito de colaboração, pró-atividade, organização e respeito; j) Empreender negócio na área de desenvolvimento de software. Essas competências e habilidades permitem que o egresso tenha uma visão sistêmica e abrangente do ciclo de vida de software, incluindo definição, implementação, verificação e gerenciamento de projetos de software. Considerando que as competências e as habilidades do egresso se centram no desenvolvimento de software, para a consolidação das mesmas, a matriz curricular articula disciplinas que incluem desde a concepção do software a sua implantação e a gestão de projetos. As disciplinas apresentadas na matriz são ministradas por meio de aulas teóricas e práticas. Assim, procura-se formar um profissional com conhecimento teórico, mas com maturidade no desenvolvimento prático. As aulas são ministradas em laboratórios equipados para a realização das atividades das respectivas disciplinas. 4.2 Matriz Curricular do Curso O currículo obrigatório do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Câmpus Pato Branco da UTFPR está dividido em 6 semestres, abrangendo

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