The process of death and dying in nurses vision

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "The process of death and dying in nurses vision"

Transcrição

1 Revista Ciência & Saberes ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE / ORIGINALE O processo de morte e morrer na visão do enfermeiro El proceso de la muerte y el morir en vision del enfermeiro Raquel dos Santos Lima¹ Jerônimo Abreu Costa Júnior² Descriptors Death. Nurse. Public health. Descritores Morte. Enfermeiro. Saúde pública. Descriptores La muerte. La enfermera. Salud públic. Sources of funding: No Conflict of interest: No Date of first submission: Accepted: Publishing: Corresponding Address Raquel dos Santos Lima, Avenida 07, Quadra 27, Casa 04. Cel.: (99) raquelslima@hotmail.com, Universidade Estadual do Maranhão, Caxias. ABSTRACT Objective: the study aimed understanding the process before the nurse vision death/death of patients; the feelings experienced report by nurses in the face of death case/die of patients as well as describe the factors that facilitate and nurses to deal with difficult process death/die. Methodology: this is a qualitative study, based on husserl's phenomenology, had as subject sixteen nurses working in hospital nursing care general Caxias town (ma). Was used to interview the phenomenological data collection, held during the month of April and May Results: The data analysis emerged meaning four units. The meanings units were extracted from reports of nurses. Conclusion: done to nurses in studying the importance of death, that you can help deal with your presence constant, with views to prepare personal and professional way to come to reduce stress and anxiety the to discuss and if living with these situations daily suffering, providing the professional preparation and of their concerns in relation to death clarification. RESUMO Objetivo: compreender a visão do enfermeiro diante do processo morte/morrer dos pacientes; relatar os sentimentos vivenciados pelo enfermeiro frente ao processo morte/morrer dos pacientes bem como descrever os fatores que facilitam e dificultam o enfermeiro lidar com o processo morte/morrer. Metodologia: trata-se de um estudo qualitativo, fundamentado na fenomenologia de husserl, teve como sujeitos dezesseis enfermeiros que trabalham na assistência de enfermagem do hospital geral municipal de caxias (ma). Foi utilizada a entrevista fenomenológica para coleta de dados, ocorrida durante os meses de abril e maio de Resultados: da análise dos dados, emergiram quatro unidades de significação. As unidades de significações foram extraídas dos relatos dos enfermeiros. Conclusão: conclui-se a importância do enfermeiro em estudar a morte, isso pode lhe ajudar a lidar com sua constante presença, com vistas a um preparo pessoal e profissional de forma que venha reduzir o estresse e a ansiedade ao se discutir e conviver diariamente com essas situações de sofrimento, proporcionando ao profissional a elaboração e o esclarecimento de suas preocupações frente à morte. RESUMÉN Objetivo: comprender el proceso ante la visión enfermera de muerte / muerte de los pacientes; los sentimientos experimentados informe de enfermeras en la cara de la muerte de caso / día de pacientes, así como describir los factores que facilitan y enfermeras para tratar con dificil proceso de muerte / die. Metodología: este es un estudio cualitativo, basado en la fenomenología de husserl, tenía como sujetos dieciséis enfermeras de trabajo en enfermería hospital general caxias town (ma). Se utilizó para entrevistar a los recopilación de datos fenomenológica, celebra durante el mes de abril y mayo de Resultados: El análisis de datos surgido significado cuatro unidades. Los significados unidades fueron extraídos de los informes de las enfermeras. Conclusión: Hecho para enfermeras en el estudio de la importancia de la muerte, que usted puede ayudar trato con su presencia constante, con vistas al preparar manera personal y profesional para venir para reducir el estrés y ansiedad la discutir y si vive con estas situaciones diario sufrimiento, proporcionar la preparación profesional y de sus preocupaciones en relación con la aclaración de muerte. ¹ Bacharel em Enfermagem, Supervisora de Unidades Básicas de Saúde de Caxias, Especialista em Enfermagem do Trabalho, Universidade Estadual do Maranhão. Caxias MA. Brasil. raquel-slima@hotmail.com. ² Licenciado em Ciências Biológicas, Professor efetivo de Biologia na Associação das irmãs missionárias capuchinhas, Especialista em Gestão Interdisciplinar do Meio Ambiente e Educação Ambiental, Universidade Estadual do Maranhão. Caxias MA. Brasil. jj.junior17@hotmail.com. ReOnFacema Ago-Out; 1(1):

2 INTRODUÇÃO Os trabalhadores de enfermagem estão expostos a diversas situações estressantes relacionadas com o ambiente de trabalho. Esse ambiente contribui não só para a ocorrência de acidentes de trabalho, como também para o desencadeamento de frequentes situações de estresse e de fadiga física e mental. Um dos desafios encontrados pelo enfermeiro é a maneira de lidar com o processo de morte e morrer dos pacientes, muitas vezes, vivenciado em sua realidade profissional. A temática relacionada à morte e o morrer para os profissionais da área da saúde acaba fazendo parte da sua realidade cotidiana. Por não ser um tema fácil, pode gerar diferentes reações nesses profissionais. Alguns podem desenvolver sentimentos de frustração, perda, impotência, estresse e culpa. Já outros veem este fenômeno como algo natural, podendo inclusive criar uma barreira ou mesmo permanecerem indiferentes frente a este processo (1). De acordo com a literatura, durante a formação acadêmica o tema da morte é pouco abordado, deixando assim, várias lacunas, em que o profissional é incentivado a acreditar que somente a cura e a recuperação do paciente são características de um bom cuidado. O ambiente de trabalho e suas tecnologias, o processo da luta incessante pela vida, muitas vezes, não permitem nem abrem espaços para questionar, conversar e pensar na morte (2). O processo do morrer pode ser referenciado de diferentes maneiras, de acordo com os significados compartilhados por essa experiência, pois esses significados são influenciados pelo momento histórico e pelos contextos sócio culturais. Por isso, é importante entender a morte como um processo, e não como um fim. Uma vez que o paciente é um ser social e histórico, cuidálo em seu momento final significa entendê-lo, ouvi-lo e respeitá-lo (3). As fases do processo de morrer são divididas em cinco estágios. Os cinco estágios são descritos como: 1) negação; 2) raiva; 3) barganha; 4) depressão e 5) aceitação. De acordo a mesma, após o diagnóstico de terminalidade evidenciam-se diferentes comportamentos, sendo que o paciente pode passar por todos em uma ordem cronológica de acontecimentos, ou não, podendo também não passar por todos estes estágios (4). Em relação a todo esse processo, destaca-se que também existem várias atitudes e sentimentos nos profissionais de enfermagem que atuam diariamente frente à morte de pacientes em estado terminal. O processo de morrer e a morte do outro despertam sentimentos de medo, raiva, impotência, insegurança, estando mais relacionado à perda e à separação do que a um processo natural da vida. Entretanto, a não aceitação desse processo como parte do ciclo de vida tem relação com o medo do desconhecido, uma vez que ninguém sabe o que acontece após a morte (3). Existe uma relação entre o luto não vivido e o sofrimento dos profissionais de enfermagem, estes todavia precisam ficar atentos, pois o convívio estressante e pouco prazeroso com o ambiente de trabalho propicia a instalação da Síndrome de Burnout, termo esse, relativamente novo, usado para definir o desgaste e o sofrimento do profissional com as atividades de trabalho (5). Ainda sobre a síndrome de Burnout, na sua abordagem sóciopsicológica, esta aparece como uma resposta à tensão emocional crônica gerada pelo contato direto e excessivo com outros seres humanos, uma vez que cuidar exige tensão emocional constante, atenção permanente e grandes responsabilidades (6). Diante desse contexto, considera-se de grande apoio a interação entre os profissionais, tendo clara a possibilidade de olhar o cliente como um todo, nos seus aspectos bio-psico-sócioespirituais, pois o cuidado à saúde não se prende apenas no simples ato de assistir centrado no fazer, nas técnicas ou nos procedimentos; significa, também, reconhecer os clientes e seus familiares como seres humanos singulares, vivenciando um difícil momento de suas vidas (7). Sabe-se que estar presente, acompanhar, dar suporte e também compartilhar e aprender com cada um dos pacientes exige do profissional, uma disponibilidade que não vem sem um preparo, o qual, quase sempre, não é oferecido durante a formação profissional e nem encontra espaços institucionais de compartilhamento e elaboração. Ao contrário, o enfrentamento de tais 26

3 situações é uma tarefa por vezes solitária e não compartilhada com outros profissionais. Vivenciar cotidianamente essas experiências caracterizam situações-limite nas quais o sofrimento pode se tornar intolerável, gerando níveis crescentes de adoecimento dos profissionais (8). Assim, estudar as concepções do processo saúdedoença-morte pode possibilitar aos profissionais de enfermagem compreender seus próprios valores e crenças diante do processo de morrer e da morte, bem como suas atitudes e ações relacionadas com as questões do ambiente de trabalho que influenciam a sua vida pessoal e profissional (9). Diante do exposto, pretende-se investigar sobre o processo de morte e morrer na concepção do enfermeiro, tendo como objetivo compreender a visão do enfermeiro diante do processo morte/morrer em seu ambiente laboral; relatar os sentimentos vivenciados pelo enfermeiro frente ao processo morte/morrer desses pacientes bem como descrever os fatores que facilitam e dificultam o enfermeiro em lidar com o processo morte/morrer. METODOLOGIA identificação dos sujeitos e perguntas abertas, nos meses de abril e maio de 2013, onde para a abordagem inicial foi apresentado aos enfermeiros a natureza da pesquisa, seus objetivos, realizado o convite e confirmado sua participação. Após o aceite em participar da pesquisa, os enfermeiros assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Utilizou-se como técnica de coleta de dados a entrevista fenomenológica, por ocorrer neste tipo de entrevista uma maior aproximação com os sujeitos e a busca da descrição da situação-problema por meio da fala quando os sujeitos descrevem o vivido. Após a finalização da coleta dos dados foi feita a organização das informações que caracterizaram o sujeito, escuta das gravações, transcrição e análise de cada relato, sendo posteriormente ordenados em unidades de significação. O estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UEMA para apreciação quanto ao cumprimento da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde para sua posterior status de aprovado. A autorização do estudo se deu pelo referido CEP em 4 de Fevereiro de 2013, sob o protocolo de CAAE nº Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, fundamentada no método fenomenológico de Husserl. A metodologia qualitativa é aplicada por se adequar à investigação das percepções e das opiniões que as pessoas emitem e fazem a respeito de como vivem, sentem, pensam, constroem seus artefatos e a si mesmas. O estudo foi desenvolvido com 16 enfermeiros que trabalham na assistência do Hospital Geral Municipal de Caxias Gentil Filho, em Caxias, Maranhão. Os critérios de inclusão para a pesquisa priorizaram somente os profissionais que trabalham no hospital e que concordaram em participar da pesquisa. Quanto aos critérios de exclusão: enfermeiros que não aceitaram participar do estudo e não assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Após a identificação destes enfermeiros, foram realizadas as entrevistas, compostas por perguntas semiestruturadas, as quais se dividem em perguntas de RESULTADOS E DISCUSSÕES O estudo contou com a colaboração de 16 enfermeiros (as), que trabalham na assistência de enfermagem do Hospital Geral Municipal de Caxias Gentil Filho, na cidade de Caxias MA. Para garantir o sigilo e anonimato dos sujeitos do estudo, seus nomes foram substituídos pela sigla ENF de enfermeiros (as) e posteriormente enumerados de acordo com a ordem de coleta de dados. As unidades de significações foram extraídas dos relatos desses enfermeiros, a partir das leituras e releituras das experiências descritas pelos participantes. Após esta fase emergiram quatro unidades de significações: 27

4 O significado do processo de morte e morrer na visão de enfermeiros A partir dos relatos, foi possível perceber que o processo de morte e morrer para muitos dos enfermeiros entrevistados, significa um processo natural, que faz parte da vida dos seres humanos, e que todos um dia irão passar. É um processo natural, faz parte da evolução natural dos seres humanos... (Enf5). É um processo natural, a gente já sabe que a única certeza que a gente tem após o nascimento, é que a gente vai morrer um dia..(enf 7). O significado do processo de morte e morrer, eu encaro como um processo normal, natural...(enf13). Infelizmente a morte faz parte da natureza dos seres humanos...(enf 11). Pra mim é natural, a gente aprende a entender que é um processo que todos nós vamos passar...(enf3 ). Pra mim é natural, as pessoas às vezes não entendem porque acham que a gente fica frio para essa questão da morte, não é que a gente fique frio, a gente aprende a entender que é um processo que todos nós vamos passar...(enf6). A temática relacionada à morte e o processo de morrer causa constrangimento e para os profissionais da área da saúde a morte acaba fazendo parte da realidade cotidiana. Para estes, em especial o enfermeiro, que lida com a morte em seu dia a dia, o meio mais confortável para se lidar com ela é considerá-la como um processo biológico e natural, que inevitavelmente todos um dia irão passar. A maneira como os enfermeiros lidam com o processo de morte e morrer dos pacientes No que tange a forma de lidar dos sujeitos da pesquisa diante da morte e do morrer, alguns enfermeiros afirmam que o fato de alguns deles não se envolverem afetivamente com o paciente pode representar uma forma de prestar uma melhor assistência ao paciente que está morrendo e à família. Aqui a gente é o profissional, a gente não pode se envolver, não pode demonstrar os sentimentos...(enf1) A gente tenta não se envolver para não deixar que nada interfira na hora do processo, dos procedimentos...(enf14). Eu procuro me manter o mais estável possível para poder prestar uma assistência a todos os entes daquele paciente que foi a óbito...(enf7). A gente prefere não se envolver, manter uma relação meio profissional com o paciente, para evitar que possa vim lhe prejudicar futuramente...(enf15). Eu tento não me desesperar porque o paciente já está no momento de desespero, a família tiver perto, eu tento me acalmar para que eu possa ajudá-la (Enf4). Diante das barreiras, dificuldades e confrontos de nossa própria finitude e a dos outros, se torna evidente a necessidade de cuidado ao cuidador, seja este o profissional ou o familiar que acompanha todo o processo até o final (10). É primordial que o enfermeiro mantenha uma comunicação aberta, clara e simples com os familiares acerca das alterações que possam ocorrer durante todo o processo e atender suas possíveis necessidades. A família deve compreender o processo de morrer, para que estejam preparados quando este momento chegar. Os fatores que dificultam e facilitam a convivência e/ou o enfrentamento dos enfermeiros com o processo de morte e morrer foram expressas pelos através dos relatos: As falas selecionadas para esta unidade expressam que alguns enfermeiros sentem dificuldades para lidar com a morte quando diz respeito a uma pessoa jovem, ou uma criança, por se tratar de uma pessoa que está apenas começando a viver. Já a morte de pacientes mais idosos ou com doença terminal é mais aceita pelos trabalhadores, pois faz parte do percurso natural da vida. 28

5 Sou muito fraca, com criança. Quando é criança, parece que trava, eu não gosto. A convivência no processo dificulta quando é crianças...(enf 2). O que é mais difícil pra mim é quando é crianças, por ser o início de uma vida...acha que ele sempre vai ter que seguir o caminho evolutivo deles: crescer, reproduzir, e tudo. Já o idoso é agente aceita mais, porque já viveu bastante, agente acha que é o processo natural, que chegou a hora, então a gente aceita mais...(enf 5). Eu não lido muito bem não, eu fico muito frágil emocionalmente. Principalmente sendo crianças...(enf6) Para mim é muito mais difícil criança... (Enf13). Embora a morte e o morrer sejam aspectos inerentes à nossa condição humana, parece-nos que esta condição é mais sentida, quando se estende à população infantil. Aceitar a morte de uma criança ou adolescente parece retirar a esperança, colocando-nos diante do fim prematuro de uma existência (1). Sabe-se que a morte é um acontecimento inevitável, um dia ela irá acontecer, mas é dada maior ênfase ao sofrimento enfrentado pelos profissionais, quando estes estão diante da morte de crianças, por se tratar do início de uma vida, por interromper seu ciclo vital ainda na infância, ficando o profissional mais fragilizado por não aceitá-la. A morte não ocorre apenas na velhice, até por que, morrer é uma possibilidade sempre presente. Desde seu nascimento, o homem já é suficientemente velho para morrer. O fato é que a morte é mais aceita esperada na velhice, e na melhor das hipóteses, fará sua chegada à idade avançada (9). Apesar de sabermos que a morte pode acontecer em qualquer idade, ela é mais aceita, e esperada, quando se trata de pacientes idosos, quando se trata da finitude na velhice, isso reduz - se o impacto porque não há interrupção precoce das etapas de vida, requer-se menos preparo para o enfrentamento espera-se um futuro esperado. Sentimentos dos enfermeiros frente ao processo de morte e morrer dos pacientes Os sentimentos citados pelos enfermeiros quando estão frente ao processo de morte e morrer de seus pacientes é: angústia, impotência, tristeza. Sentem-se frustrados, com um sentimento de culpa, uma sensação de vazio, de não poder mais ajudar, como se pode perceber nas falas a seguir: É um sentimento de tristeza, de angústia, a gente sente num momento que não tem mais o que fazer...(enf16). Mas dá uma sensação de vazio, impotência, você fica querendo fazer alguma coisa e não tem mais o que fazer...(enf14). Muitas vezes o sentimento de impotência, de não poder ajudar mais (Enf11). Olha, na verdade os meus sentimentos é um sentimento de impotência...(enf10). Aí você fica até um pouco frustrado, impotente porque você não espera que aquilo ali aconteça, dependendo do caso...(enf6). A gente fica com o sentimento de culpa, de revolta...(enf8). Os enfermeiros quando estão frente à morte desenvolvem sentimentos de impotência, culpa, e raiva, o que determina que alguns profissionais mantenham-se distantes ou prefiram não se envolver com o paciente que está morrendo, devido a estes sentimentos que são manifestados no processo de morte e morrer dos pacientes. A morte é geradora de sentimentos como dor, tristeza, sofrimento, medo, impotência e insucesso, podendo ser resultado de uma formação acadêmica voltada para o tratamento e cura das doenças, levando os profissionais a pensarem ser possível curar sempre, o que causa frustração e culpa (11). A simples convivência diária com a morte não exclui os profissionais de expressarem sentimentos ruins; pelo contrário, é necessário que tenham melhor compreensão sobre este fato, para poderem sofrer menos, controlar as emoções e melhor ajudar os pacientes e seus familiares (12). 29

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Esse estudo buscou compreender o significado do processo de morte e morrer na visão de enfermeiros que trabalham no Hospital Geral Municipal do município de Caxias (MA), procurando a partir da discussão realizada, contribuir para que o enfermeiro tenha um maior entendimento sobre o processo de morte e morrer dos pacientes, levando-o a refletir sobre o tema em questão, tornando o um profissional mais humanizado e solidário, sensibilizando-os uma vez que ele irá cuidar da pessoa na vida, na proximidade de morte e na morte. Percebeu-se através das entrevistas realizadas, que a morte desperta no ser humano, seja em relação a sua própria pessoa, ou de um ente querido, o sentimento de impotência, raiva, tristeza e negação, que precisam ser mais propriamente discutidos e analisados de modo a propiciar um enfrentamento mais adequado tanto pessoal, como profissional na situação de morte. Reforça-se a importância do enfermeiro em estudar a morte, isso pode lhe ajudar a lidar com sua constante presença, com vistas a um preparo pessoal e profissional de forma que venha reduzir o estresse e a ansiedade ao se discutir e conviver diariamente com essas situações de sofrimento, proporcionando ao profissional a elaboração e o esclarecimento de suas preocupações frente ao desconhecido. REFERÊNCIAS 1 Oliveira WIA, Amorim RC. A morte e o morrer no processo de formação enfermeiro. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre, 29(2), p , jun; Aguiar IR et al. O envolvimento do enfermeiro no processo de morrer de bebês internados em Unidade Neonatal. Acta Paul Enferm, São Paulo, 19(2), abr/jun; Fratezi FR, Gutierrez, BA. O Cuidador familiar do idoso em cuidados paliativos: o processo de morrer no domicílio. Rev. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, 16(7), Jul; Kubler-Roos E. Sobre a morte e o morrer. 8ª ed. São Paulo: Martins Fontes; Costa JC, Lima RAG. Luto da equipe: revelações dos profissionais de enfermagem sobre o cuidado à criança/ adolescente no processo de morte e morrer. Rev Latinoam Enfermagem, Ribeirão Preto,13(2) p , mar/abril; Murofuse N, Abranches S, Napoleão A. Reflexões sobre estresse e Burnout e a relação com a enfermagem. Rev. Latino-Amer. Enferm., Ribeirão Preto, 13(2), p , Mar./Abril; Costa CA, Filho WDL, SOARES NV. Assistência humanizada ao cliente oncológico: reflexões junto à equipe. Rev Bras Enfer, Brasília, 56(3), p , maio/jun; Ministério da Saúde (BR). Instituto Nacional do Câncer. Comunicação de notícias difíceis: compartilhando desafios na atenção a saúde; Gutierrez BAO, Ciampone MHT. O processo de morrer e a morte no enfoque dos profissionais de enfermagem de UTIs. Rev Esc Enferm, São Paulo, 41(4), p , jun; Silva LC et al. Hospitalização e morte na infância: desafios das famílias. Rev. Fam. Saúde Desenv., Curitiba, 8(1), p.73-79, jan./abr; Mota MS et al. Reações e sentimentos de profissionais da enfermagem frente à morte dos pacientes sob seus cuidados. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre, 32(1), p , mar.; Sanches PG, Carvalho M D B. Vivência dos enfermeiros de unidade de terapia intensiva frente à morte e o morrer. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre, 30(2), p , jun;

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AO PROCESSO MORTE E MORRER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes?

Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes? Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar e lidar com estes pacientes? Sávia M. Emrich Pinto Psicóloga Serviço de Radioterapia Sinais visíveis de transtornos psicológicos: como identificar

Leia mais

A REALIDADE DO FAMILIAR QUE EXERCE A AÇÃO DO CUIDAR EM IDOSOS SOB CUIDADOS PALIATIVOS

A REALIDADE DO FAMILIAR QUE EXERCE A AÇÃO DO CUIDAR EM IDOSOS SOB CUIDADOS PALIATIVOS A REALIDADE DO FAMILIAR QUE EXERCE A AÇÃO DO CUIDAR EM IDOSOS SOB CUIDADOS PALIATIVOS Ádylla Maria Alves de Carvalho (1); Markeynya Maria Gonçalves Vilar (2); Naianna Souza de Menezes (3); Flávia Gomes

Leia mais

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO ESCOLHA SUA OPÇÃO DE APRESENTAÇÃO: Título: SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELOS FAMILIARES NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO DA CRIANÇA NA UTI Relator: Danilo Marcelo Araujo dos

Leia mais

PSICO ONCOLOGIA PEDIÁTRICA E SUAS MUDANÇAS NO COTIDIANO FAMILIAR

PSICO ONCOLOGIA PEDIÁTRICA E SUAS MUDANÇAS NO COTIDIANO FAMILIAR PSICO ONCOLOGIA PEDIÁTRICA E SUAS MUDANÇAS NO COTIDIANO FAMILIAR Autores: CALORY, J.L.; OLIVEIRA, A.; OLIVEIRA, B.; OLIVEIRA SENA, E. O.; SILVA, P. R.; VALADÃO F. L. Resumo: O câncer é uma doença temida

Leia mais

Sobre a morte e o morrer. Profa. Dra. Marina Salvetti

Sobre a morte e o morrer. Profa. Dra. Marina Salvetti Sobre a morte e o morrer Profa. Dra. Marina Salvetti A morte e o morrer Evolução histórica Idade média Protagonistas do ritual Idade moderna Morte impessoal Atualmente Negação Má elaboração do luto A morte

Leia mais

PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: PERCEPÇÃO DE FAMILIARES IDOSOS

PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: PERCEPÇÃO DE FAMILIARES IDOSOS PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: PERCEPÇÃO DE FAMILIARES IDOSOS Laura Cristhiane Mendonça Rezende - UFPB lauracristhiane@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIROS E FAMILIARES IDOSOS DE PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIROS E FAMILIARES IDOSOS DE PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIROS E FAMILIARES IDOSOS DE PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Laura Cristhiane Mendonça Rezende- UFPB lauracristhiane@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo

Leia mais

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família O Impacto Psicossocial do Cancro na Família Maria de Jesus Moura Psicóloga Clínica Unidade de Psicologia IPO Lisboa ATÉ MEADOS DO SEC.XIX Cancro=Morte PROGRESSOS DA MEDICINA CURA ALTERAÇÃO DO DIAGNÓSTICO

Leia mais

A Importância dos Cuidados com o Cuidador. Lívia Kondrat

A Importância dos Cuidados com o Cuidador. Lívia Kondrat A Importância dos Cuidados com o Cuidador Lívia Kondrat ABRALE 22 de Julho de 2011 CÂNCER é uma doença crônica; possui tratamentos com possibilidade de cura; traz consigo estigmas; está cercada por mitos,

Leia mais

CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO

CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO GALDINO, Thaísa Louise Gabriel de Oliveira 1 ; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski 2 RESUMO

Leia mais

TANATOLOGIA: como a Enfermagem lida com a Morte e o Morrer

TANATOLOGIA: como a Enfermagem lida com a Morte e o Morrer TANATOLOGIA: como a Enfermagem lida com a Morte e o Morrer Dois amantes felizes não têm fim e nem morte, nascem e morrem tanta vez enquanto vivem, são eternos como é a natureza. Pablo Neruda MARIA DA CONCEIÇÃO

Leia mais

O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SILVA, T. A.; DOMINGUES, F. L. RESUMO Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro no cotidiano dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Método:

Leia mais

ENFERMAGEM FRENTE À MORTE DO RÉCEM-NASCIDO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

ENFERMAGEM FRENTE À MORTE DO RÉCEM-NASCIDO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ENFERMAGEM FRENTE À MORTE DO RÉCEM-NASCIDO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Sakamoto CH 1, Serão CPT 2, Filócomo FRF 3, Oliveira AL 4 1,2,3,4 Universidade do Vale do Paraíba.

Leia mais

O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM FRENTE AO PROCESSO DE MORTE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM FRENTE AO PROCESSO DE MORTE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM FRENTE AO PROCESSO DE MORTE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Jessika Lopes Figueiredo Pereira (1); Cícero Roniere Alves (1); Cecília Danielle Bezerra Oliveira (2); Ana Paula

Leia mais

A MORTE NA PERSPECTIVA DE PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

A MORTE NA PERSPECTIVA DE PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA A MORTE NA PERSPECTIVA DE PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CHUISTA, I. T. N.; SILVA, V. A. RESUMO Objetivo: Conhecer a perspectiva de profissionais da enfermagem que atuam

Leia mais

KEY WORDS: Palliative care. Nursing care. Professional training.

KEY WORDS: Palliative care. Nursing care. Professional training. Palliative care intends to increase, by prevention and suffering relief, the life quality of both the patient and the family that have to face problems with an incurable diseases or/and limited prognosis.

Leia mais

PSICOLOGIA DA SAÚDE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA CASA MARIA

PSICOLOGIA DA SAÚDE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA CASA MARIA PSICOLOGIA DA SAÚDE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA CASA MARIA ESTEVAM INÁCIO PRESTES 1 ELIZABETH SOARES COELHO 2 RESUMO Este artigo aborda a temática Psicologia da Saúde, através da experiência vivenciada,por

Leia mais

OS DOCENTES DE ENFERMAGEM FRENTE AO PROCESSO DE MORTE E MORRER 1

OS DOCENTES DE ENFERMAGEM FRENTE AO PROCESSO DE MORTE E MORRER 1 OS DOCENTES DE ENFERMAGEM FRENTE AO PROCESSO DE MORTE E MORRER 1 BANDEIRA, Danieli 2 ; COGO, Silvana Bastos 3 RESUMO Nesta pesquisa, delineada como qualitativa e descritiva, objetivou-se conhecer as experiências

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: relato de experiência RESUMO

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: relato de experiência RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM

Leia mais

PERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA

PERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA PERCEPÇÃO DO CUIDADOR SOBRE O CUIDADO E CONFORTO AO PACIENTE IDOSO COM SEQUELA NEUROLÓGICA EM UM HOSPITAL ESCOLA Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail: fisioraissa@hotmail.com

Leia mais

O CONFRONTO COM O BEBÊ REAL PRÉ-TERMO: PRINCIPAIS DIFICULDADES APRESENTADAS POR MÃES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL.

O CONFRONTO COM O BEBÊ REAL PRÉ-TERMO: PRINCIPAIS DIFICULDADES APRESENTADAS POR MÃES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL. O CONFRONTO COM O BEBÊ REAL PRÉ-TERMO: PRINCIPAIS DIFICULDADES APRESENTADAS POR MÃES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL. Rafaela MEZZOMO, rafinhamezzomo@hotmail.com, Cléa Maria BALLÃO, clea.ballao@uol.com.br,

Leia mais

SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE MORTE E MORRER DO PACIENTE PEDIÁTRICO

SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE MORTE E MORRER DO PACIENTE PEDIÁTRICO SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE MORTE E MORRER DO PACIENTE PEDIÁTRICO Kamylla Sejane Pouso Freitas 1 Ângela Karina da Costa Silva 1 Claudinei Gonçalves da Silva Matos 1 Elisângelo

Leia mais

Humanização na Emergência. Disciplna Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente

Humanização na Emergência. Disciplna Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Humanização na Emergência Disciplna Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente A Enfermagem em cuidados intensivos requer uma capacidade de lidar com situações cruciais com uma velocidade e precisão

Leia mais

Doutora em Fisioterapia - UFSCar Coordenadora do Curso de Fisioterapia da Universidade Franciscana 4

Doutora em Fisioterapia - UFSCar Coordenadora do Curso de Fisioterapia da Universidade Franciscana 4 GRUPO DE APOIO PARA PAIS DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS INTERNADOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SUPPORT GROUP FOR PARENTS OF PREMATURATED NEWBORNS IN A NEONATAL INTENSIVE

Leia mais

XXVIII Jornadas de Enfermagem da AE da Escola Superior de Saúde de Viseu. Prof.ª Paula Diogo, PhD 28 março 2017

XXVIII Jornadas de Enfermagem da AE da Escola Superior de Saúde de Viseu. Prof.ª Paula Diogo, PhD 28 março 2017 XXVIII Jornadas de Enfermagem da AE da Escola Superior de Saúde de Viseu Prof.ª Paula Diogo, PhD 28 março 2017 DIMENSÃO EMOCIONAL DA ENFERMAGEM A disciplina de enfermagem necessita de estudar as emoções

Leia mais

O PAPEL DO MÉDICO NA NOTÍCIAS COMUNICAÇÃO DE MÁS PROF.ª DR.ª FLÁVIA A. F. MARUCCI DALPICOLO PSICOLOGIA MÉDICA RCG 0382 JUNHO 2019

O PAPEL DO MÉDICO NA NOTÍCIAS COMUNICAÇÃO DE MÁS PROF.ª DR.ª FLÁVIA A. F. MARUCCI DALPICOLO PSICOLOGIA MÉDICA RCG 0382 JUNHO 2019 O PAPEL DO MÉDICO NA COMUNICAÇÃO DE MÁS NOTÍCIAS PROF.ª DR.ª FLÁVIA A. F. MARUCCI DALPICOLO PSICOLOGIA MÉDICA RCG 0382 JUNHO 2019 O que é uma Má Notícia Comunicaçõesdolorosas Verbalizações que transmitem

Leia mais

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE DIANTE DA TERMINALIDADE

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE DIANTE DA TERMINALIDADE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE DIANTE DA TERMINALIDADE Jessika Lopes Figueiredo Pereira (1); Cícero Roniere Alves (2); Cecília Danielle Bezerra Oliveira (2); Ana Paula

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SINDROME DE BURNOUT NA ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

Leia mais

ADMINISTRACIÓN GESTIÓN - CALIDAD

ADMINISTRACIÓN GESTIÓN - CALIDAD ADMINISTRACIÓN GESTIÓN - CALIDAD A morte e o processo de morrer: sentimentos manifestados por enfermeiros La muerte y el proceso de morir: sentimientos manifestados por los enfermeros Death and the dying

Leia mais

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas.

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Letícia Andrade Assistente Social HC-FMUSP: Ambulatório de Cuidados Paliativos e Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar Cuidados Paliativos:

Leia mais

Entrevistando Famílias

Entrevistando Famílias Entrevistando Famílias Estágios da Entrevista com Famílias 1) ENGAJAMENTO 2) AVALIAÇÃO 3) INTERVENÇÃO 4) FINALIZAÇÃO Estágios da Entrevista com Famílias 1. Engajamento Engajamento: Quando se aproxima da

Leia mais

COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira

COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Simpósio COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Má e/ou boa notícia uma questão de percepção; O ciclo da aceitação 5 estágios do Luto Elisabeth Kübler-Ross

Leia mais

TÍTULO: OS BENEFÍCIOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA APLICAÇÃO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO AMBIENTE HOSPITALAR

TÍTULO: OS BENEFÍCIOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA APLICAÇÃO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO AMBIENTE HOSPITALAR TÍTULO: OS BENEFÍCIOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA APLICAÇÃO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO AMBIENTE HOSPITALAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:

Leia mais

VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011

VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011 1 VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011 Protocolo de Pesquisa nº. 0008/2011 de 14/03/2011 Projeto:. Avaliação da dor em neonatos e crianças pela enfermagem

Leia mais

COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA

COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA POLISZCZUK, ANGELA BEATRIZ 1 ; DOMINGUES, LILIAN FERREIRA 2 RESUMO Objetivo: Relatar a atuação

Leia mais

THE IMPACT OF STRESS ON NURSING ASSISTANCE TO THE TERMINAL PATIENT- LITERARY REVIEW

THE IMPACT OF STRESS ON NURSING ASSISTANCE TO THE TERMINAL PATIENT- LITERARY REVIEW 1. A c a d ê m i c a d e E n f e r m a g e m. F a c u l d a d e d e C i ê n c i a s e E d u c a ç ã o S e n a A i r e s. G o i á s, B r a s i l. 2. B i ó l o g o. M e s t r e. F a c u l d a d e d e C i

Leia mais

CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Tássia de Lourdes de Vasconcelos Rodrigues 1 ; Marillya Pereira Marques Diniz 2 ; Amanda Gonçalves Lopes Coura 3 ; Josivan Soares Alves Júnior 4 ; Mayra

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO NEONATO PREMATURO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO NEONATO PREMATURO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO NEONATO PREMATURO RESUMO OLIVEIRA, Rita Daiane 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 Objetivo: Conhecer a assistência do enfermeiro ao neonato prematuro. Método: Revisão bibliográfica

Leia mais

A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva.

A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva. A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva. Milena Cruz Dos Santos 1, Naara Lima De Moura ², Danyllo Lucas De Lima Rodrigues³ Carlos Henrique Oliveira De Feitas 4 1. Universidade

Leia mais

O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA. O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Silva, MA* *Enfermeiro. Resinte do Programa Residência em Saú da criança e do Adolescente do Hospital Pequeno Príncipe. Curitiba-PR

Leia mais

Experiência de estudantes de Enfermagem em contexto oncológico

Experiência de estudantes de Enfermagem em contexto oncológico Comunicação Livre Experiência de estudantes de Enfermagem em contexto oncológico Ana Isabel Rodrigues (a75630@alunos.uminho.pt), Ana Amélia Silva, Helena Carneiro, Cristina Martins, Ana Paula Macedo INTRODUÇÃO

Leia mais

Projeto Humanização: Cuidados Paliativos em Oncologia 2019/2020

Projeto Humanização: Cuidados Paliativos em Oncologia 2019/2020 Projeto Humanização: Cuidados Paliativos em Oncologia 2019/2020 O Projeto É um programa de treinamento em desenvolvimento humano focado em competências socioemocionais para profissionais da saúde. O objetivo

Leia mais

LIVRE ACESSO E PERMANÊNCIA DOS PAIS E VISITA AMPLIADA NA UNIDADE NEONATAL

LIVRE ACESSO E PERMANÊNCIA DOS PAIS E VISITA AMPLIADA NA UNIDADE NEONATAL ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO LIVRE ACESSO E PERMANÊNCIA DOS PAIS E A presença livre dos pais e a visita da família ampliada no contexto neonatal representam um conjunto de iniciativas que visa à produção de

Leia mais

A PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS NOS CUIDADOS PALIATIVOS À PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS

A PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS NOS CUIDADOS PALIATIVOS À PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS A PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS NOS CUIDADOS PALIATIVOS À PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS Iara Bezerra de Alcantara 1 ; Mariana Gonçalves de Sousa 1 ; Sonia Maria Alves de Lira 2 ; Ana Carla Rodrigues da

Leia mais

AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA

AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA 1 Kamila Azevedo de Souza Talarico, 1 Lívia de Alcantara Sales, 1 Nathalia da Silva Pimentel Reis, 1 Nathalia

Leia mais

A PATERNIDADE NA TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: O QUE DIZ A LITERATURA CIENTÍFICA?

A PATERNIDADE NA TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: O QUE DIZ A LITERATURA CIENTÍFICA? A PATERNIDADE NA TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: O QUE DIZ A LITERATURA CIENTÍFICA? Harylia Millena Nascimento Ramos Hospital Universitário Professor Alberto Antunes HUPAA/EBSERH/UFAL harylia_millena@hotmail.com

Leia mais

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PELA PERSPECTIVA DE UMA ENFERMEIRA

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PELA PERSPECTIVA DE UMA ENFERMEIRA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) PELA PERSPECTIVA DE UMA ENFERMEIRA ZANONATO, Estéphany Rodrigues; WILDNER, Giovana Lauermann; SILVA, Adriana Maura da; RISSON, Ana Paula. Resumo APRESENTAÇÃO: O presente

Leia mais

O Luto como Vivemos: Educação para Morte 1

O Luto como Vivemos: Educação para Morte 1 O Luto como Vivemos: Educação para Morte 1 Valéria Tinoco Gosto muito de classificar o meu trabalho e o trabalho dos integrantes desta mesa e de tantos outros profissionais de Educação para a Morte. Além

Leia mais

~ 16 ~ PRESENÇA DA EXPRESSÃO DE RAIVA COMO ESTADO E TRAÇO NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO LUTO EM CONSULTÓRIOS PSICOLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE CAÇADOR, SC

~ 16 ~ PRESENÇA DA EXPRESSÃO DE RAIVA COMO ESTADO E TRAÇO NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO LUTO EM CONSULTÓRIOS PSICOLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE CAÇADOR, SC ~ 16 ~ PRESENÇA DA EXPRESSÃO DE RAIVA COMO ESTADO E TRAÇO NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO LUTO EM CONSULTÓRIOS PSICOLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE CAÇADOR, SC Ana Claudia Lawless Dourado 1 Renata Bührer 2 Karen

Leia mais

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL RELACIONAMENTO INTERPESSOAL PROFISSIONAL Conceituação é o instrumento de intervenção através do qual operacionaliza-se o processo de cuidar em enfermagem em saúde mental o relacionamento enfermeira-paciente:

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM. Fernanda Comassetto de Freitas PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM INTENSIVISTA FRENTE AO PACIENTE ADULTO SEM PERSPECTIVA DE MELHORA

CURSO DE ENFERMAGEM. Fernanda Comassetto de Freitas PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM INTENSIVISTA FRENTE AO PACIENTE ADULTO SEM PERSPECTIVA DE MELHORA CURSO DE ENFERMAGEM Fernanda Comassetto de Freitas PERCEPÇÃO DA ENFERMAGEM INTENSIVISTA FRENTE AO PACIENTE ADULTO SEM PERSPECTIVA DE MELHORA Santa Cruz do Sul 2016 Fernanda Comassetto de Freitas PERCEPÇÃO

Leia mais

COMUNICAÇÃO ENTRE A EQUIPE DE ENFERMAGEM / PACIENTES / FAMILIARES EM UTI: uma revisão bibliográfica.

COMUNICAÇÃO ENTRE A EQUIPE DE ENFERMAGEM / PACIENTES / FAMILIARES EM UTI: uma revisão bibliográfica. UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM UTI ADULTO VANESSA DAYUBE MAJDALANI DE CERQUEIRA COMUNICAÇÃO ENTRE A EQUIPE DE ENFERMAGEM / PACIENTES / FAMILIARES EM UTI: uma revisão

Leia mais

CUIDADOS PALIATIVOS E IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE

CUIDADOS PALIATIVOS E IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE CUIDADOS PALIATIVOS E IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE Irany C da Silva - NEPB/UFPB - iranycarvalho_jp@yahoo.com.br Francileide de A. Rodrigues - NEPB/UFPB - franceand@gmail.com Carla Braz

Leia mais

PROJETO HUMANIZAÇÃO: CUIDADOS PALIATIVOS EM ONCOLOGIA

PROJETO HUMANIZAÇÃO: CUIDADOS PALIATIVOS EM ONCOLOGIA PROJETO HUMANIZAÇÃO: CUIDADOS PALIATIVOS EM ONCOLOGIA Pronon (Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica) 2019 / 2020 O PROJETO É um programa de treinamento em desenvolvimento humano focado em competências

Leia mais

O CENÁRIO DAS EQUIPES QUE ATUAM EM TERAPIA INTENSIVA

O CENÁRIO DAS EQUIPES QUE ATUAM EM TERAPIA INTENSIVA O CENÁRIO DAS EQUIPES QUE ATUAM EM TERAPIA INTENSIVA!3 de agosto de 2011 Ana Maria Pueyo Blasco de Magalhães O conceito de cenário (...) Um cenário é um conjunto ordenado de interação entre parceiros.

Leia mais

PERCEPÇÕES RELATADAS PELO ENFERMEIRO NO MOMENTO DA ALTA DOS PACIENTES NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO.

PERCEPÇÕES RELATADAS PELO ENFERMEIRO NO MOMENTO DA ALTA DOS PACIENTES NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO. PERCEPÇÕES RELATADAS PELO ENFERMEIRO NO MOMENTO DA ALTA DOS PACIENTES NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO. Taiane Aparecida de Souza 1 ;Thabata Cristine F. Santana 2 ; Flávia Alves Ribeiro 3 ; Maria

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado

Leia mais

Enfrentamento da Dor. Avaliação de Situação 10/05/2013. Enfrentamento da Dor Crônica. Processo de Avaliação Cognitiva. Profa. Dra. Andréa G.

Enfrentamento da Dor. Avaliação de Situação 10/05/2013. Enfrentamento da Dor Crônica. Processo de Avaliação Cognitiva. Profa. Dra. Andréa G. Enfrentamento da Dor Crônica Enfrentamento da Dor Profa. Dra. Andréa G. Portnoi BIO PSICO SOCIAL Sensação Incapacitação Diagnóstico Medicamentos Procedimentos Tratamentos Emoção Cognição Comportamento

Leia mais

Eu acho que eles têm uma dificuldade de falar de si mesmo e isso é nítido (Paloma). As mulheres ficam mais dispostas a falar, mais dispostas a voltar (...) O homem vai vir menos vezes. Ele vai abandonar

Leia mais

A ENFERMAGEM E A SAÚDE DO TRABALHADOR: A EXPERIÊNCIA DE UM TRABALHO EDUCATIVO

A ENFERMAGEM E A SAÚDE DO TRABALHADOR: A EXPERIÊNCIA DE UM TRABALHO EDUCATIVO A ENFERMAGEM E A SAÚDE DO TRABALHADOR: A EXPERIÊNCIA DE UM TRABALHO EDUCATIVO Aldenôra Laísa Paiva de Carvalho 1 Cinthia Rafaela Santos Assis 1 Flaviane de Freitas Palma 1 Josiane Ribeiro Garbazza 2 Natalia

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL r. Jack Jordan Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - ENSP Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial- LAPS Secretaria Municipal

Leia mais

O USO DE UM JOGO DE TABULEIRO SOBRE SAÚDE MENTAL COMO ESTRATÉGIA PARA PROMOÇÃO DE SAÚDE

O USO DE UM JOGO DE TABULEIRO SOBRE SAÚDE MENTAL COMO ESTRATÉGIA PARA PROMOÇÃO DE SAÚDE O USO DE UM JOGO DE TABULEIRO SOBRE SAÚDE MENTAL COMO ESTRATÉGIA PARA PROMOÇÃO DE SAÚDE Mariana de Moraes Duarte Oliveira Psicóloga Residente no Programa Multiprofissional em Saúde do Adulto e do Idoso

Leia mais

O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família. Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica

O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família. Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica Lidando com o inesperado O diagnóstico da criança e a saúde mental de toda a família Luciana Quintanilha, LCSW Assistente Social e Psicoterapeuta Clínica Para começar bem Olá! Sejam todos muito bem-vindos!

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO Angelita Rodrigues Dona (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2. Curso de Enfermagem

Leia mais

Educação permanente em saúde no tratamento supervisionado da tuberculose: um estudo descritivo

Educação permanente em saúde no tratamento supervisionado da tuberculose: um estudo descritivo Educação permanente em saúde no tratamento supervisionado da tuberculose: um estudo descritivo Áurea Cristina Accacio de Oliveira 1, Marilda Andrade 1 1 Universidade Federal Fluminense RESUMO O Estudo

Leia mais

Entrevista Claudia

Entrevista Claudia Entrevista 1.03 - Claudia (Bloco A - Legitimação da entrevista onde se clarificam os objectivos do estudo, se contextualiza a realização do estudo e participação dos sujeitos e se obtém o seu consentimento)

Leia mais

11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE

11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE 11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE O NÚMERO DE CRIANÇAS QUE FORAM INFECTADAS PELO HIV AO NASCER E ESTÃO CHEGANDO A ADOLESCÊNCIA E A IDADE ADULTA É CRESCENTE EM DECORRÊNCIA DA EVOLUÇÃO DA TERAPIA

Leia mais

UMA REVISÃO DA LITERATURA ENFOCANDO A CRIANÇA, A FAMÍLIA E A RESILIÊNCIA

UMA REVISÃO DA LITERATURA ENFOCANDO A CRIANÇA, A FAMÍLIA E A RESILIÊNCIA UMA REVISÃO DA LITERATURA ENFOCANDO A CRIANÇA, A FAMÍLIA E A RESILIÊNCIA Cláudia Silveira Viera 1 Débora Falleiros de Mello INTRODUÇÃO: Compreender a infância implica em conhecer, sobretudo, a família

Leia mais

Módulo 5. Corpo de Emoções

Módulo 5. Corpo de Emoções Amor-próprio DIANA DUARTE Módulo 5. Corpo de Emoções Lição 2. Reciclagem Emocional Gosto da designação de reciclagem emocional para representar a forma como podes lidar com as tuas emoções, e como as podes

Leia mais

Este Baralho contém: 49 cartas no total. 11 cartas referentes a Eventos, sendo uma delas coringa;

Este Baralho contém: 49 cartas no total. 11 cartas referentes a Eventos, sendo uma delas coringa; Este Baralho contém: 49 cartas no total. 11 cartas referentes a Eventos, sendo uma delas coringa; 13 cartas referentes a Emoções, sendo uma delas coringa; 11 cartas referentes a Pensamentos, sendo uma

Leia mais

Comunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este f

Comunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este f Comunicação em Cuidados Paliativos Ana Valeria de Melo Mendes Comunicação Definição: A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações e utiliza os sistemas simbólicos como suporte

Leia mais

CHAMA O SAMU: QUEM PRECISA SOU EU. Edilzia Souza Guedes (1) Augusto Catarino Bardosa (2) Robson Edney Mariano (3)

CHAMA O SAMU: QUEM PRECISA SOU EU. Edilzia Souza Guedes (1) Augusto Catarino Bardosa (2) Robson Edney Mariano (3) CHAMA O SAMU: QUEM PRECISA SOU EU Edilzia Souza Guedes (1) Augusto Catarino Bardosa (2) Robson Edney Mariano (3) (1) Universidade Potiguar (UNP); edilziaguedes@hotmail.com (2) Universidade Potiguar (UNP);

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem VIVÊNCIA DO CUIDADOR FAMILIAR DE HOMEM COM TRAQUEOSTOMIA DEVIDO AO CÂNCER

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem VIVÊNCIA DO CUIDADOR FAMILIAR DE HOMEM COM TRAQUEOSTOMIA DEVIDO AO CÂNCER VIVÊNCIA DO CUIDADOR FAMILIAR DE HOMEM COM TRAQUEOSTOMIA DEVIDO AO CÂNCER Linha de pesquisa: O Processo de Cuidar em Enfermagem DÁZIO, E. M. R. Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Alfenas,

Leia mais

UTI: ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DA FAMÍLIA E DO PACIENTE UTI: Analyze family and patient experience

UTI: ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DA FAMÍLIA E DO PACIENTE UTI: Analyze family and patient experience UTI: ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DA FAMÍLIA E DO PACIENTE UTI: Analyze family and patient experience Paloma de Souza Pereira 1 ; Lívia Loamí Ruyz Jorge de Paula 2 RESUMO Objetivo desse estudo é analisar como

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação

5º Simposio de Ensino de Graduação 5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO DE ERROS DE MEDICAÇÃO: COMPROMISSO COM A QUALIDADE DE ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM Autor(es) JULIANA APARECIDA MASCHIETTO

Leia mais

Trabalhando a ansiedade do paciente

Trabalhando a ansiedade do paciente Trabalhando a ansiedade do paciente Juliana Ono Tonaki Psicóloga Hospitalar Título SOFRIMENTO... principal Sofrimento humano como condição à todos; Cada um sente à sua forma e intensidade; Manifestação

Leia mais

FATORES ASSOCIADOS AO ESTRESSE DO ENFERMEIRO INTENSIVISTA: UMA REVISÃO DA LITERATURA

FATORES ASSOCIADOS AO ESTRESSE DO ENFERMEIRO INTENSIVISTA: UMA REVISÃO DA LITERATURA FATORES ASSOCIADOS AO ESTRESSE DO ENFERMEIRO INTENSIVISTA: UMA REVISÃO DA LITERATURA Martha Maria Macedo Bezerra Rachel de Sá Barreto Luna Callou Cruz 2 Elisabeth Alves Silva 3 Resumo O estresse é um dos

Leia mais

CUIDADOS NO DOMICÍLIO: RELATOS DE CUIDADORES INFORMAIS DE IDOSOS Daniella Félix Rolim. Faculdade Santa Eliane de

CUIDADOS NO DOMICÍLIO: RELATOS DE CUIDADORES INFORMAIS DE IDOSOS Daniella Félix Rolim. Faculdade Santa Eliane de CUIDADOS NO DOMICÍLIO: RELATOS DE CUIDADORES INFORMAIS DE IDOSOS Daniella Félix Rolim. Faculdade Santa Maria/FSM.Daniella.felix12@hotmail Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG.

Leia mais

VISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI. Gerenciamento Baseado na Competência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan

VISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI. Gerenciamento Baseado na Competência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan VISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI Gerenciamento Baseado na Competência Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Significa mudança cultural em direção a um maior senso de responsabilidade e autogestão

Leia mais

Atuação do Psicólogo na Radioterapia. Psicóloga: Alyne Lopes Braghetto

Atuação do Psicólogo na Radioterapia. Psicóloga: Alyne Lopes Braghetto Atuação do Psicólogo na Radioterapia Psicóloga: Alyne Lopes Braghetto Hospital Israelita Albert Einstein 650 leitos História Década de 50: nascimento da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert

Leia mais

DESAFIOS DA ROTINA DIÁRIA: A VISÃO DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTOMIA INTESTINAL

DESAFIOS DA ROTINA DIÁRIA: A VISÃO DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTOMIA INTESTINAL DESAFIOS DA ROTINA DIÁRIA: A VISÃO DOS PACIENTES PORTADORES DE OSTOMIA INTESTINAL Dayse Carvalho do Nascimento Enfermeira, Mestre, Estomaterapeuta, coordenadora da Comissão de Curativos HUPE/UERJ, tutora

Leia mais

1. Texto publicado na revista In VIVO

1. Texto publicado na revista In VIVO Ética, Direitos Humanos, Saúde Mental e Enfermagem Ana Albuquerque Queiroz 1 Ninguém pode ficar indiferente a nada do que é humano, particularmente a doença mental. 1 Quando se trata de saúde mental, sabe-se

Leia mais

Priscila Santos Queiroz

Priscila Santos Queiroz CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DISCUSSÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO E PROMOÇÃO DE AMBIENTES SAUDÁVEIS: UMA PROPOSTA PARA SABINÓPOLIS/MG Priscila

Leia mais

Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil

Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil Objetivo A Aliança Brasil MPS juntamente com o Ibope realizou uma pesquisa com cuidadores de pacientes com Mucopolissacaridose -

Leia mais

Startup emocional: Estratégias emocionais para a vida e para os negócios

Startup emocional: Estratégias emocionais para a vida e para os negócios Startup emocional: Estratégias emocionais para a vida e para os negócios DEMISSÃO O seu funcionário pediu demissão de VOCÊ ou de sua EMPRESA O que é uma Startup? Como elas resolvem problemas? A) Elas pensam

Leia mais

TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS.

TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS. TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NUMA EQUIPE DE CUIDADOS PALIATIVOS

ATRIBUIÇÕES DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NUMA EQUIPE DE CUIDADOS PALIATIVOS ATRIBUIÇÕES DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NUMA EQUIPE DE CUIDADOS PALIATIVOS Natalya Lima de Vasconcelos (1); Camila Batista Nóbrega Paiva (2); (Hospital Universitário Lauro Wanderley/ EBSERH, natalyalimav@gmail.com.)

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM.

PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA

EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA AZEVEDO, Ana Carolina Ferreira de 1 ; FAVARO, Ludmila Camilo 2 ; SALGE, Ana Karina Marques³, SIQUEIRA,

Leia mais

Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador

Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador Encontro Nacional Unimed de Assistentes Sociais Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador Elaine de Freitas Assistente Social Instituto da Criança - HCFMUSP Família A família, desde

Leia mais

Cuidados Paliativos e Decisões no Paciente Oncológico Terminal

Cuidados Paliativos e Decisões no Paciente Oncológico Terminal Cuidados Paliativos e Decisões no Paciente Oncológico Terminal Curso de atualização 2013 Ilka Lopes Santoro Disciplina de Pneumologia Unifesp - EPM Objetivos Definições e Princípios Ações Controle da dor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL ROBERTA CASTRO CAMPOS BORBA O ESTRESSE OCUPACIONAL EM UM CAPS

Leia mais

Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais

Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Vasconcellos, Marcus Jose do Amaral Docente do curso de graduação em Medicina; Pereira, Natália de Souza, discente do curso de Graduação

Leia mais

AÇÕES EDUCATIVAS DA PSICOLOGIA NO PRÉ, TRANS E PÓS TMO. Érika Arantes de Oliveira Cardoso

AÇÕES EDUCATIVAS DA PSICOLOGIA NO PRÉ, TRANS E PÓS TMO. Érika Arantes de Oliveira Cardoso AÇÕES EDUCATIVAS DA PSICOLOGIA NO PRÉ, TRANS E PÓS TMO Érika Arantes de Oliveira Cardoso Importância do entendimento dos pacientes sobre seu prognóstico e a probabilidade de benefício com várias terapias

Leia mais

FATORES QUE LEVAM OS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ATUANTES EM UTI A DESENVOLVER A SÍNDROME DE BURNOUT

FATORES QUE LEVAM OS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ATUANTES EM UTI A DESENVOLVER A SÍNDROME DE BURNOUT FATORES QUE LEVAM OS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ATUANTES EM UTI A DESENVOLVER A SÍNDROME DE BURNOUT Jeiliane Silva de Freitas 1 Miriam Marques 1 Murya Karla Rocha 1 Viviane Pereira 1 Elisângelo A. Costa

Leia mais

USO DE CRACK: REPERCUSSÕES PARA A FAMÍLIA

USO DE CRACK: REPERCUSSÕES PARA A FAMÍLIA 1 USO DE CRACK: REPERCUSSÕES PARA A FAMÍLIA Pâmela Kath de Oliveira 1 Giovana Calcagno Gomes 2 Lenice Dutra de Sousa 3 INTRODUÇÃO: Como acadêmica do curso de enfermagem realizei atividades práticas em

Leia mais

VIII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR 2011 AS CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS E AS ESPECIALIDADES NA PSICOLOGIA

VIII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR 2011 AS CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS E AS ESPECIALIDADES NA PSICOLOGIA VIII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR 2011 AS CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS E AS ESPECIALIDADES NA PSICOLOGIA HOSPITALAR. Psicóloga Giovana Kreuz Resumo para anais: MESA REDONDA: GRUPO

Leia mais

PERCEPÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM FRENTE AO PACIENTE FORA DE POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS

PERCEPÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM FRENTE AO PACIENTE FORA DE POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS PERCEPÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM FRENTE AO PACIENTE FORA DE POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS PERCEPTIONS OF THE NURSING TEAM TO THE PATIENT OUTSIDE THERAPEUTIC POSSIBILITIES RENATA NATOELI DOS SANTOS BARROS.

Leia mais