ENFERMAGEM FRENTE À MORTE DO RÉCEM-NASCIDO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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1 ENFERMAGEM FRENTE À MORTE DO RÉCEM-NASCIDO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Sakamoto CH 1, Serão CPT 2, Filócomo FRF 3, Oliveira AL 4 1,2,3,4 Universidade do Vale do Paraíba. FCS. Curso de Enfermagem. Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova, camilahsakamoto@gmail.com, claudeliceptoledo@yahoo.com.br, afilocomo@uol.com.br, aline.llanos@hotmail.com Resumo A morte é um acontecimento inevitável da vida, todo ser vivo tende a percorrer diversas etapas até alcançar esse evento. Na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), a equipe de enfermagem, na sua grande maioria, tem dificuldade em lidar com essa situação. Este presente trabalho tem como objetivo realizar levantamento bibliográfico sobre a percepção e sentimento da enfermagem frente à morte do recém-nascido em UTI neonatal. Realizado revisão sistemática de literatura dos artigos da língua portuguesa, publicados entre 2004 a Os resultados obtidos foram que há diversos tipos de sentimentos referidos por profissionais da enfermagem, porém há uma defasagem de conhecimento na formação acadêmica relacionado à morte. Palavras-chave: enfermagem neonatal, unidade de terapia intensiva neonatal, morte perinatal. Área do Conhecimento: Enfermagem Introdução O ciclo de vida do ser humano compreende etapas como nascer, amadurecer, envelhecer e morrer. Refletindo sobre estes processos, passamos a ter a consciência de que não podem ser mensurados e acabam sendo uma experiência única que envolve as dimensões social, filosófica e religiosa do ser humano. O conceito de sentimento pode ser esclarecido como ato ou efeito de sentir; sensibilidade; percepção e a morte é cessação da vida; ação de morrer. (AMORA, 2009). A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é um ambiente onde os neonatos estão em estado grave, muitas vezes instáveis e desta forma a equipe de enfermagem assiste muitos pacientes em situação de risco iminente de morte. Devido à gravidade que estes pacientes apresentam, têm-se utilizado muitos recursos farmacológicos, equipamentos e tecnologias na tentativa de sua recuperação e possibilidade de cura. O mundo do cuidado de uma UTI caracteriza-se, sobremaneira, pelo aparato tecnológico de que dispõe para cuidar dos pacientes em estado crítico. (SIMSEN; CROSSETTI, 2004). Deste modo, a equipe de enfermagem acaba adquirindo habilidades no manuseio de equipamentos e técnicas de enfermagem específicas tornando algumas vezes o cuidado tecnicista. Por outro lado, nota-se certo despreparo e dificuldade ao tratar assuntos ligados a perdas e a morte de pacientes em uma UTI neonatal. Silva et al (2010), relata alguns problemas vivenciados pela equipe de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva neonatal diante da morte do recémnascido (RN): (...) dificuldade em dar a notícia de morte aos pais do bebê, inconformação com a morte do paciente quando as medidas terapêuticas não alcançam êxito, dificuldade em decidir a viabilidade de tratamento para pacientes graves. (...) dificuldade da equipe multiprofissional em lidar com a naturalização do evento morte, sentir a dor do outro e não saber lidar com ela, desconhecer os limites e necessidades como cuidadores (...). (SILVA; VALENÇA;GERMANO, 2010). A formação acadêmica da enfermagem é direcionada no cuidar, prevenção, promoção e recuperação da vida, porém, quando se depara com a realidade de sua profissão, casos de óbitos, por exemplo, este profissional se sente despreparado para lidar com situações de perda e morte do recém-nascido (SANTOS; PORTELLA, 2013). Este presente trabalho tem como objetivo realizar levantamento bibliográfico sobre a percepção e sentimento da enfermagem frente à morte do recémnascido na UTI neonatal. 1

2 Material e Métodos Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória por meio de uma revisão sistemática de literatura de artigos realizada no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2015, por meio de levantamento nas seguintes bases de dados: Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e revista de Tem-se como critério de inclusão: artigos na íntegra relativos ao tema sentimentos da equipe de enfermagem frente à morte em uma UTI neonatal, ter sido publicado no período do estudo e na língua portuguesa. E como critérios de exclusão os artigos não relacionados a temática da pesquisa. Os descritores utilizados para a busca estão de acordo com os padronizados pelos Descritores em Ciências da Saúde (DeCs): enfermagem neonatal, unidade de terapia intensiva neonatal e morte perinatal. Resultados Os resultados encontrados foram 72 artigos, sendo a amostra reduzida para 10 devido aos demais não estarem de acordo com os critérios de inclusão estabelecidas, como visto na Figura 1. Dos 10 (100,0%) artigos encontrados, um (10%) revisão bibliográfica e nove (90%) foram pesquisa de, sendo três (33.33%) estruturada contendo questão norteadora, três (33.33%) semi-estruturada, um (11.11%) não estruturada sem questão norteadora, dois (22.22%) semi-estruturada com questão 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0, Artigos Publicados Figura 1- Distribuição de artigos por ano de publicação. São José dos Campos, n=10. Na figura 2 é possível observar os artigos abordados com seu resumo e conclusão baseado nos autores. Autor Simsen, CD Aguiar,IR Periódico/ Ano Gaúcha Porto Alegre, Acta paul enfermagem, Fortaleza Tipo de estudo semiestruturada e questão Resumo A equipe de saúde presta cuidado que poderá influenciar no processo de saúde e doença. O neonato necessita de cuidado profissional e expressivo. Pesquisa com os enfermeiros e seu envolvimento no Conclusão No mundo da UTIN o cuidador necessita de atenção e treinamento para os profissionais atuar com segurança. Os profissionais lidam com a morte em seu cotidiano, porém 2

3 Rockembach,JV Silva, LCSP Moura, KS Silva, MKG semiestruturada. rene. Fortaleza. brasileira de Brasília, brasileira de Brasília, Rene. Fortaleza, semiestruturada. estruturada com questão semiestruturada e questão semiestruturada. processo do morrer, mostrando a falta do embasamento da graduação. Sentimento de impotência diante da morte provoca sofrimento no enfermeiro que lança mão da espiritualidade para o enfrentamento da situação. abordagem qualitativa com abordagem fenomenológica teve como resultado sentimentos dos profissionais como culpa fracasso e negação. A UTI é um ambiente de grande complexidade,ger ando diversos fatores como: emergências, falt a de recursos de materiais e despreparo da equipe em se deparar com a morte. Observado que em alguns casos o profissional pode se envolver e associar a criança como um membro de sua família. convivem com a busca do equilíbrio entre o cuidar do outro e de si mesmo, através de técnicas grupais. A necessidade nos cursos de graduação a discussão sobre o tema morte. É necessário que o enfermeiro busque alternativas para lidar com a morte no seu trabalho, de forma adequada as necessidades de cada um e as exigências da situação, bem como a família que se sente desprotegida e desemparada por vivenciar esta perda tão precoce. A morte é um acontecimento único, não devendo o profissional assumir uma postura de não aceitação ou inconformismo, mais um fenômeno do ciclo biológico do recémnascido. Sendo para a equipe uma vivencia de sentimentos conflituosos e dolorosos. Evidenciou-se que o vínculo com a família ajuda no processo vivenciado pela equipe. E que a complexidade e a rotina de trabalho podem ressaltar o nível de estresse, ansiedade e tensão. Mostra a importância que o enfermeiro busque alternativas para lidar com o acontecimento. Como estratégias que possam tratar a ansiedade desses profissionais, se sentindo 3

4 Santos, YS Scarton,J Souza, LPS Menin, GE de enfermagem contemporân ea. Bahia, de Recife, eletrônica enfermeria. Minas Gerais, bioética. Rio Grande do Sul, Revisão bibliográfica. estruturada com questão não estruturada. estruturada com questão O profissional de enfermagem considera a morte como a maior vilã do seu trabalho, sendo interpretada como uma interrupção do ciclo biológico provocando sentimentos negativos. Objetivo de analisar a equipe de enfermagem perante a morte do recém-nascido na UTIN. E para que o processo se torne menos traumático para todos é de suma importância o conhecimento do quadro clínico. Os sentimentos de impotência, angústia, sofrimento e medo podem interferir na assistência prestada. Os profissionais referem falha no ensino de graduação. Observado difícil aceitação, enfrentamento e assimilação da equipe de enfermagem perante o óbito. aptos para lidarem com essa situação. Por muitas vezes os profissionais se colocam no lugar dos pais, onde seus sentimentos negativos são aflorados. Conclui que há uma necessidade de maiores investimentos, pessoais e institucionais, visando minimizar o sofrimento dos trabalhadores que convivem com tal situação. A construção de alternativas para que esses enfermeiros sejam estimulados a pensar e compreender melhor a morte e o processo de morrer. O assunto deve ser mais debatido, dando ênfase nas questões emocionais. Evidenciado o despreparo emocional dos enfermeiros e a falta de suporte terapêutico nas instituições. Figura 2: Classificação dos artigos em ordem cronológica e temas abordados. São José dos Campos, Discussão Segundo Santos (2013) a morte é uma parte inevitável da vida e falar sobre este tema é uma questão difícil e complexa de ser interpretada, devido a diversos sentimentos expressados pelos profissionais de enfermagem que ali atuam. A morte na UTI neonatal é um evento traumático para os 4

5 profissionais de enfermagem, por ser mais difícil de ser aceito. Os demais autores, Scarton (2013), Rockembach (2010) e Moura (2011), corroboram com o autor, relatando que o ambiente gera circunstâncias como trauma, estresse e ansiedade, podendo influenciar negativamente na assistência prestada ao recém-nascido. Para Menin (2015), é importante a equipe oferecer uma assistência diferenciada para o recém-nascido sem possibilidade de cura, possibilitando sempre a humanização no atendimento, independentemente do tempo que lhe resta. Souza (2013) diz que a convivência no dia-a-dia com a morte não isentam os profissionais de expressão de sentimentos ruins, ao se deparar com a morte podem ter como resultado o fracasso terapêutico. Para Santos (2013), os profissionais se sentem impotentes, não se habituam a situação de morte e acabam não compartilhando suas emoções com os demais colegas de trabalho, ocasionando um aumento de tensão. Salienta o trabalho em equipe e o benefício da união, a harmonia, tanto para a equipe quanto para os familiares dos pacientes. Para Silva (2011), o preparo psicológico e o conhecimento científico do profissional é muito importante, ao cuidar de um recém-nascido que possa vir a falecer. Como foi observado nos demais artigos, os quais foram unanimes, há uma defasagem no preparo dos profissionais em relação à morte. Na formação acadêmica nota-se a realidade de preparar os futuros profissionais para salvar vidas, porém não se fala em morte. Aguiar (2006) complementa que a equipe de enfermagem reveja seus conceitos sobre a existência, obter mais conhecimento relacionado à morte, pois se não o fizer, continuarão encarando a morte como um fracasso terapêutico, impotência, frustração e tristeza. Após revisão dos artigos foram identificados que os profissionais questionam a falta de uma abordagem sobre a morte e o morrer na graduação, e a falta de meios terapêuticos nas instituições para aliviar os sentimentos aflorados ao lidar com a morte em seu cotidiano, visto que estes tem o sentimento de salvar vidas e não de perdê-las. Conclusão Conclui-se que no enfrentamento da morte e o processo de morrer do recém-nascido vivenciado pela equipe de enfermagem podem emergir vários sentimentos como, por exemplo, impotência, frustração e tristeza, podendo interferir nos cuidados prestados pelo profissional. De acordo com os artigos, enfatiza-se a importância de oferecer meios terapêuticos para a equipe de enfermagem, contribuindo assim para lidar com a morte na assistência ao recém-nascido. Outro ponto importante seria dar maior ênfase na formação acadêmica sobre o conceito morte e assistência de enfermagem, possibilitando ao acadêmico momentos de reflexão e elaboração deste tema. Referências AGUIAR, I.R; VELOSO, T.M.C; PINHEIRO, A.K.B; et al. O envolvimento do enfermeiro no processo de morrer de bebês internados em Unidade Neonatal. Acta Paul Enferm, Fortaleza, v.19, n.2, p , AMORA, A.A.S. Minidicionário Soares Amora da língua portuguesa. 19ª ed. São Paulo: Saraiva MENIN, G.E; PETTENON, M.K. Terminalidade da vida infantil: percepções e sentimentos de enfermeiros. bioética, Rio Grande do Sul, v.23, n.3, p , MOURA, K.S; ARAÚJO, L.M; ARAÚJO, L.M; et al. A vivência do enfermeiro em terapia intensiva: estudo fenomenológico. Rev. Rene, Fortaleza, v.12, n.2, p , abr./jun, ROCKEMBACH, J.V; CASARIN, S.T; SIQUEIRA, H.C.H. Morte pediátrica no cotidiano de trabalho do enfermeiro: sentimentos e estratégias de enfrentamento. Rev. Rene, Fortaleza,v.11, n.2, p.63-71, abr./jun, SANTOS, Y.S; JESUS, L.C; PORTELLA, S.D.C. A enfermagem e a abordagem da morte infantil: um estudo de trabalhos Qualis A. Rev. Enferm. Contemporânea, Bahia, v.2, n.1, p , ago

6 SCARTON, J; POLI, G; KOLANKIEWICZ, A.C.B; et al. Enfermagem: A morte e o morrer em Unidade de Terapia Intensiva pediátrica e neonatal. Rev. enferm UFPE on line., Recife, v.7, n.10, p , out., SIMSEN, C.D; CROSSETTI, M.G.O. O significado do cuidado em UTI Neonatal na visão de cuidadores em Rev. Gaúcha Enferm, Porto Alegre, v. 25, n.2, p , ago, SILVA, M.K.G; ROCHA, S.S. O significado de cuidar do recém-nascido sem possibilidade de terapêutica curativa. Rev. Rene, Fortaleza, v.12, n.1, p , jan./mar, SILVA, L.C.S.P; VALENÇA, C.N; GERMANO, R.M. Estudo fenomenológico sobre a vivência da morte em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Rev. Bras. Enferm, Brasília, v.63, n.5, p , set/ out. SILVA, L.C.S.P; VALENÇA, C.N; GERMANO, R.M. Percepções dos profissionais de enfermagem intensiva frente a morte do recém-nascido. Rev. Bras. Enferm, Brasília, v.63, n.2, p , mar/abr, SOUZA, L.P.S; RIBEIRO, J.M; ROSA, R.B; et al. A morte e o processo de morrer: sentimentos manifestados por enfermeiros. eletrônica trimestral de Enfermeria, Minas Gerais, n. 32, p , out.,

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