Integração da Facturação de Benefícios Escolares no ERP AIRC2000

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1 Instituto Politécnico de Coimbra Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Departamento de Engenharia Informática e de Sistemas Integração da Facturação de Benefícios Escolares no ERP AIRC2000 Eduardo Jorge Dinis Pratas Mestrado em Informática e Sistemas Coimbra, Setembro, 2009

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3 Instituto Politécnico de Coimbra Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Departamento de Engenharia Informática e de Sistemas Mestrado em Informática e Sistemas Estágio Relatório Final Integração da Facturação de Benefícios Escolares no ERP AIRC2000 Eduardo Jorge Dinis Pratas Orientador: Prof. Doutor Jorge Barbosa Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Empresa: Associação de Informática da Região Centro

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5 AGRADECIMENTOS Quero agradecer em primeiro lugar aos responsáveis da AIRC, que permitiram que fosse possível a realização deste estágio, sendo extensível também às restantes pessoas que trabalham na empresa. Ao meu orientador de estágio na AIRC, Eng.º José Cardoso, o meu agradecimento pelas indicações e esclarecimentos que me foi dando ao longo do projecto. Deixo também uma palavra de apreço ao Eng.º. Luís Arêde, meu tutor na AIRC por prestar toda a orientação e todos os esclarecimentos necessários para a melhoria do meu desempenho. Ao Coordenador de Projecto Eng.º Pedro Rosa, pela sua disponibilidade e pelo acompanhamento exercido desde o inicio do projecto, dando desse modo um contributo significativo para o desenvolvimento do projecto. Agradeço também ao Prof. Doutor Jorge Barbosa meu orientador do ISEC, pelos ensinamentos transmitidos ao longo dos anos que foram uma mais valia na realização deste estágio e também pela orientação dada na elaboração da presente tese. Por fim, quero agradecer aos colegas de trabalho que me foram mais próximos, Ivo Santos, José Cura, Luís Rodrigues, José Lino, Joana Sousa, Anselmo Craveiro, Bruno Peixoto e recentemente André Simões, Enoque Carvalho e Barbara Simões pela convivência e excelente ambiente de trabalho proporcionado. Relatório de Estágio i

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7 RESUMO Este documento descreve os passos que foram dados para dotar dois módulos do pacote de software AIRC 2000 com a capacidade de efectuar a gestão dos pagamentos resultantes do usufruto de benefícios escolares. Os dois módulos obtiveram funcionalidades que lhes permitem determinar as comparticipações a que os alunos têm direito e calcular o preço que estes têm a pagar. As implementações efectuadas permitem que o pagamento possa ser efectuado através das modalidades Multibanco ou CTT. O presente trabalho é de grande relevância pois permite simplificar drasticamente a forma como pais e funcionários da câmara lidam com os pagamentos dos benefícios escolares. Os pais deixam de ter que se deslocar todos os meses à câmara para efectuarem o pagamento das despesas dos seus filhos. Com a redução de afluência de encarregados de educação aos balcões de atendimento da câmara, os seus funcionários vêm a sua carga de trabalho diminuída, ficando com mais tempo disponível para outras tarefas. Nos capítulos seguintes são descritas as actividades desenvolvidas ao longo do projecto que permitiram a realização das funcionalidades implementadas. Relatório de Estágio ii

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9 DEFINIÇÕES, ACRÓNIMOS E ABREVIATURAS Abreviatura DEIS ISEC MIS AIRC AIRC2000 ASE STE CAF GAS SGR SCA SGF CNA SGT EDAFC PowerBuilder PBL PFC AFC PFE MB CTT SIBS Definição Departamento de Engenharia Informática e de Sistemas Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Mestrado em Informática e Sistemas Associação de Informática da Região Centro Pacote de software autárquico, constituído por um conjunto de módulos aplicacionais que cobrem quase a totalidade do sistema de informação das autarquias. Acção Social Escolar Sistema de Transportes Escolares Componente de Apoio à Família Gabinete de Acção Social Sistema de Refeições Escolares Sistema de Contabilidade Autárquica Sistema de Gestão de Facturação Comissão de Normalização da AIRC Sistema de Gestão de Tesouraria Equipa de Desenvolvimento das AFC Ferramenta de desenvolvimento, com programação orientada objectos, de aplicações Windows, onde existe uma forte interacção com Sistemas de Gestão de Bases de Dados Relacionais. PowerBuilder Library PowerBuilder Foundation Classes AIRC Foundation Classes PowerBuilder Foundation Extension Multibanco Correios de Portugal Sociedade Interbancária de Serviços Relatório de Estágio iii

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11 ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS... i RESUMO...ii DEFINIÇÕES, ACRÓNIMOS E ABREVIATURAS...iii ÍNDICE GERAL... iv ÍNDICE DE FIGURAS...vii ÍNDICE DE TABELAS... ix 1. INTRODUÇÃO CONTEXTO DO ESTÁGIO OBJECTIVOS DO ESTÁGIO ENTIDADES ENVOLVIDAS AIRC ISEC DEIS ESTRUTURA DO RELATÓRIO AS SOLUÇÕES DA AIRC PACOTE DE SOFTWARE AIRC FRAMEWORK DAS APLICAÇÕES DA AIRC INTEGRAÇÃO NO MODELO GLOBAL METODOLOGIA E PLANEAMENTO DO PROJECTO METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO PLANO DE TRABALHOS FORMAÇÃO ANÁLISE MODELAÇÃO DA BASE DE DADOS DESENVOLVIMENTO TESTES DOCUMENTAÇÃO AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO FERRAMENTAS UTILIZADAS POWERBUILDER POWERDESIGNER INFORMIX Relatório de Estágio iv

12 4.1.4 MICROSOFT HELP & MANUAL MICROSOFT PROJECT MICROSOFT WORD MICROSOFT EXCEL TORTOISE CVS ARQUITECTURA DO SISTEMA MODELO DE NEGÓCIO MÓDULO SGR DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS SGR MÓDULO STE DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS STE TRABALHO REALIZADO MÓDULO SGR COMPONENTES DE APOIO À FAMÍLIA PREÇO DOS COMPONENTES DE APOIO À FAMÍLIA ESCALÕES ASSOCIAÇÃO DE COMPARTICIPAÇÕES FICHA DO ALUNO CONTA CORRENTE DO ALUNO MÓDULO STE PREÇO DOS TRANSPORTES FICHA DO ALUNO CONTA CORRENTE DO ALUNO INTEGRAÇÃO COMUM PROCESSAMENTOS PERIÓDICOS DE BENEFÍCIOS ESCOLARES GERAÇÃO DE REFERÊNCIAS CTT E MULTIBANCO ENVIO DE REFERÊNCIAS PARA A SIBS RECEPÇÃO DE REFERÊNCIAS CTT E MULTIBANCO EMISSÃO DE FACTURAS EMISSÃO DE GUIAS DÉBITOS AO TESOUREIRO MODELO DE DADOS ALTERAÇÕES À BASE DE DADOS TABELAS GERAIS Relatório de Estágio v

13 6.4.3 TABELAS DO MÓDULO SGR TABELAS DO MÓDULO STE TESTES REALIZADOS CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS ANEXO A Proposta de Estágio ANEXO B Alterações à Base de Dados ANEXO C1 Documento de Visão SGR ANEXO C2 Documento de Visão STE ANEXO D Plano de Arquitectura ANEXO E Plano de Desenvolvimento ANEXO F Plano de Testes Relatório de Estágio vi

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15 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1- Arquitectura das bibliotecas do PowerBuilder 9 Figura 2 Modelo de Dados global Autarquia Figura 3 Integração dos módulos aplicacionais. 12 Figura 4 Arquitectura do Sistema 24 Figura 5 Diagrama de Fluxo de Dados SGR 28 Figura 6 Mapa de Circuitos 30 Figura 7 Diagrama de Fluxo de Dados STE 32 Figura 8 Interface Componentes de Apoio à Família 35 Figura 9 Interface Preço dos Componentes de Apoio à Família 37 Figura 10 Manutenção de Artigos de Receita 38 Figura 11 - Escalões. 39 Figura 12 - Comparticipações 40 Figura 13 - Ficha do aluno Tab Componentes de apoio À família 41 Figura 14 - Ficha do aluno Tab Escalão 41 Figura 15 - Rendimentos do Agregado Familiar 42 Figura 16 - Conta Corrente do Aluno 43 Figura 17 Wizard utilizado na criação de uma factura individual. 44 Figura 18 - Tabela de Preços 45 Figura 19 - Ficha do aluno 46 Figura 20 - Cursos 46 Figura 21 - Conta Corrente do Aluno. 47 Figura 22 Wizard utilizado na criação de uma factura individual. 48 Figura 23 - Processamento periódico. 49 Figura 24 - Processamento periódico tab falhas. 50 Figura 25 Falhas no processamento. 50 Figura 26 Entidade e Referência Multibanco. 51 Figura 27 - Referência CTT. 52 Figura 28 Opções. 52 Figura 29 - Envio de Referências para pagamento Multibanco. 53 Figura 30 - Recepção de Referências Multibanco e CTT. 54 Figura 31 Abertura do ficheiro. 55 Figura 32 Manutenção de referências. 55 Figura 33 Factura. 56 Figura 34 Guia de receita. 57 Figura 35 - Critérios para Pesquisa de Dívidas 58 Figura 36 - Envio de Dívidas ao Tesoureiro 59 Figura 37 - Pesquisa de Dívidas para o Tesoureiro 59 Relatório de Estágio vii

16 Figura 38 Conta Corrente do aluno. 60 Figura 39 Fluxo de Dados do módulo SGR. 93 Figura 40 Fluxo de Dados do módulo STE. 97 Figura 41 Integração dos módulos aplicacionais. 99 Figura 42 - Sprint Backlog SGR de Maio. 102 Figura 43 - Sprint Backlog SGR de Junho. 103 Figura 44 - Sprint Backlog SGR de Julho. 104 Figura 45 - Sprint Backlog SGR de Agosto. 105 Figura 46 - Sprint Backlog STE de Agosto. 106 Figura 47 - Sprint Backlog STE de Setembro. 107 Relatório de Estágio viii

17 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 Rendimento Mensal Per Capita (RMP)...26 Tabela 2 Escalões com base no Rendimento Mensal Per Capita...27 Tabela 3 Tabela de preços...31 Tabela 4 Funcionalidades implementadas no módulos SGR e STE Tabela 5 Tabelas referenciadas no modelo de dados pelos módulos SGR e STE...62 Tabela 6 Tabelas do modelo de dados do módulo SGR...63 Tabela 7 - Tabelas do modelo de dados do módulo STE...68 Tabela 8 - Funcionalidades do módulo SGR...92 Tabela 9 - Funcionalidades do módulo STE Relatório de Estágio ix

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19 1. INTRODUÇÃO Neste relatório é apresentado e descrito o trabalho desenvolvido ao longo do estágio curricular no âmbito do Mestrado em Informática e Sistemas realizado na AIRC ao longo de um período de seis meses. Neste capítulo é apresentado o contexto do estágio, os seus objectivos, são descritas as entidades envolvidas e é descrita a estrutura do relatório. É de referir que o título do estágio foi alterado de Integração dos Componentes de Facturação no ERP AIRC2000 para Integração da Facturação de Beneficios Escolares no ERP AIRC2000 por se considerar que o antigo título ser um pouco vago e não descrever com rigor a essência do estágio. O novo título está mais próximo do que foi o conteúdo do estágio e por essa razão poderá atrair mais leitores interessados que com o antigo título poderiam não ficar interessados. 1.1 CONTEXTO DO ESTÁGIO Este relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular de Estágio/ Projecto Industrial, incluída no Mestrado em Informática e Sistemas, leccionada no Departamento de Engenharia Informática e de Sistemas, do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra. O estágio decorreu durante um período de seis meses com início em Março de 2009 e fim em Setembro do mesmo ano. A orientação do estágio esteve a cargo do Doutor Jorge Barbosa, docente do DEIS. A entidade onde decorreu o estágio foi na AIRC localizada em Coimbra, sendo o local de realização do estágio nas instalações desta empresa 1. AIRC 1 Associação de Informática da Região Centro Morada: Avenida Fernão de Magalhães, N.º º e 3.º Andar, Apartado Coimbra Telefone: Fax: geral@airc.pt Site: Relatório de Estágio 1

20 1.2 OBJECTIVOS DO ESTÁGIO O Sistema de Gestão de Refeições (SGR) é um dos módulos do pacote de software AIRC2000 que efectua a gestão dos benefícios que os alunos usufruem nas escolas. Exemplos destes benefícios são: prolongamentos de horário, refeições escolares, actividades de tempos livres. O módulo SGR já possuía todo um conjunto de funcionalidades que lhe permitiam efectuar a gestão de informação escolar associada ao aluno. Contudo esta não possuía funcionalidades que permitisse efectuar a gestão dos pagamentos referentes à utilização dos benefícios escolares. O mesmo se passava em relação ao módulo Sistema de Transportes Escolares (STE). Este módulo efectua a gestão dos transportes que os alunos utilizam na sua deslocação até á escola. Mas tal como o SGR não possuía meios para efectuar a gestão dos pagamentos resultantes da utilização desses transportes. Por este motivo o principal objectivo do estágio foi o de integrar nos módulos SGR e STE, componentes de outros módulos existentes no software da AIRC, capazes de efectuar a gestão de receita de modo a permitir que estes efectuem a gestão de pagamentos de acordo com as especificidades do modelo de negócio no qual se inserem. As funcionalidades que se pretendem implementar nos dois módulos são as seguintes: Realização de processamentos periódicos; Criação de uma Conta Corrente do aluno; Ligação ao Artigo de Receita; Geração de referências MB e CTT; Emissão de facturas com as respectivas referências MB e CTT; Pagamento de facturas; Geração de guias de recebimento; Visualização das facturas e guias de recebimento; Envio de facturas ao tesoureiro, cujo prazo de pagamento expirou para débito. Relatório de Estágio 2

21 Alguns dos objectivos definidos inicialmente no plano de estágio foram abandonados, nomeadamente a integração de componentes de facturação nos módulos Contra-Ordenações e Obras Particulares, pelo facto de a empresa ter considerado que não era possível efectuar a integração da facturação nos quatro módulos no período de duração do estágio e sendo os módulos SGR e STE prioritários, seria preferível investir mais nestes dois módulos dotando-os de mais funcionalidades e assim tornar a sua conclusão o mais breve possível. 1.3 ENTIDADES ENVOLVIDAS Neste capítulo é feita uma apresentação das entidades envolvidas na realização deste estágio. As entidades são a AIRC empresa onde se realizou o estágio, o ISEC e o DEIS AIRC A Associação de Informática da Região Centro (AIRC) pertence a uma Associação de Municípios de direito público, constituída por vários municípios da região centro e cuja principal actividade é a produção de software e fornecimento de produtos e serviços para autarquias locais. Esta associação iniciou a sua actividade na década de oitenta com um número restrito de clientes, tendo conseguido um crescimento constante e atingindo, neste momento, várias centenas de clientes nos quais se incluem Câmaras Municipais, Serviços Municipalizados, Juntas de Freguesia e outros organismos da administração pública. A experiência colhida ao longo de mais de 20 anos junto da realidade autárquica, permitiu-lhe desenvolver um pacote de software autárquico de grande qualidade, denominado AIRC2000, constituído por um conjunto de módulos aplicacionais que cobrem a quase totalidade do sistema de informação das autarquias. Relatório de Estágio 3

22 A par da vasta gama de produtos disponibilizados pela AIRC, esta oferece ainda um alargado conjunto de serviços que vão desde consultoria, assistência técnica e formação personalizada aos utilizadores dos produtos AIRC com especial ênfase nos módulos aplicacionais do pacote de software AIRC ISEC O Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) é uma unidade orgânica de ensino do Instituto Politécnico de Coimbra que em 1974, resultou da conversão do antigo Instituto Industrial e Comercial de Coimbra. O instituto superior de engenharia confere os graus os graus de bacharelato e licenciatura. O ISEC começou por formar bacharéis em engenharia civil, engenharia electrotécnica, engenharia mecânica e engenharia química, ministrando cursos com planos de estudo de oito semestres (4 anos). Em 1988, o ISEC foi integrado no Ensino Superior Politécnico, tendo os planos curriculares dos bacharelatos sido reestruturados e reduzidos para seis semestres (3 anos). Nesta segunda fase da sua existência, foi criado em 1989 o curso de bacharelato em Engenharia Informática e de Sistemas e, em 1991, o curso de bacharelato em Engenharia Electromecânica. Para além dos seis cursos de bacharelato referidos, funcionaram também os Cursos de Estudos Superiores Especializados (CESE) em Engenharia Civil Municipal, desde o ano lectivo de 1991/92 até ao ano lectivo de 1994/1995, e o CESE em Sistemas de Energia Eléctrica (SEE), do ano lectivo 1997/98 até 1998/99. No ano lectivo de 2006/2007 entrou em funcionamento o novo curso de Engenharia Biológica, já estruturado de acordo com o modelo de Bolonha e conferindo, por isso, o grau de Licenciado ao fim de 3 anos lectivos. No ano lectivo de 2007/2008 entram em funcionamento dois novos cursos, Engenharia Biomédica e Engenharia e Gestão Industrial. Relatório de Estágio 4

23 Actualmente o ISEC ministra cursos de mestrado em Automação e Comunicações em Sistemas de Energia, Construção Urbana, Equipamentos e Sistemas Mecânicos, Informática e Sistemas e em em Instalações e Equipamentos em Edifícios DEIS O Departamento de Engenharia Informática e de Sistemas (DEIS) dedica-se, à formação, investigação, desenvolvimento e prestação de serviços na área da Engenharia Informática. Prima pelo carácter prático dos cursos que ministra, traduzido pelo elevado número de aulas laboratoriais, trabalhos práticos, projectos e estágios o que, aliado à qualidade científica e pedagógica, resulta num elevado índice de empregabilidade. Segue uma política de aproximação ao sector empresarial através dos estágios realizados em muitas empresas, maioritariamente na região de Coimbra, e pelos protocolos de colaboração e certificações profissionais com empresas de referência mundial tais como a CISCO, Oracle, Microsoft ou Sybase. Na área da formação, o DEIS ministra, os cursos de Mestrado em Informática e Sistemas, Licenciatura em Engenharia Informática (LEI), em horário diurno e pós laboral, Licenciatura em Engenharia Informática - Curso Europeu de Informática (CEI), Cursos de Especialização Tecnológica (CET), cursos de certificação CCNA da CISCO e outros cursos de formação de curta duração. O DEIS funciona, desde o ano lectivo de 2000/2001, num novo edifício que, para além de albergar a Biblioteca do ISEC, possui 5 anfiteatros, 9 laboratórios e uma sala de computadores de acesso totalmente livre para apoio aos alunos. Relatório de Estágio 5

24 1.4 ESTRUTURA DO RELATÓRIO Este relatório encontra-se dividido em sete capítulos, onde é descrito o trabalho desenvolvido ao longo do estágio. Introdução, Enquadramento, Metodologia e Planeamento do Projecto, Ambiente de Desenvolvimento, Trabalho Realizado, Modelo de Dados e Conclusões. No fim do relatório podem ser encontradas as referências bibliográficas e os vários anexos associados ao projecto. No capítulo 1 é feita uma Introdução ao presente relatório de estágio, é descrito o contexto do estágio e os seus objectivos, assim como é feita uma descrição das entidades envolvidas. É também apresentada a estrutura deste relatório. O capítulo 2, As soluções da AIRC, tem como objectivo dar a conhecer as soluções da AIRC, algumas das quais vão interagir com os módulos aplicacionais desenvolvidos neste projecto, é descrito o framework das aplicações da AIRC e a integração dos módulos SGR e STE. No capítulo 3, Metodologia e planeamento do projecto, encontra-se descrita a metodologia de desenvolvimento assim como as várias fases do projecto e os trabalhos realizados. No capítulo 4, Ambiente de desenvolvimento referem-se as tecnologias e ferramentas utilizadas na realização deste projecto onde é dada especial atenção ao PowerBuilder que foi a ferramenta mais utilizada ao longo do projecto. Também é exibida a arquitectura do sistema constituida pelo computador pessoal onde estão instaladas as ferramentas de desenvolvimento e os servidores Repositório e de Base de Dados. No capítulo 5, Modelo de negócio, é feita uma descrição detalhada do modelo de negócio referente aos beneficios auferidos nas escolas pelos alunos e também do modelo de negócio referente aos transportes escolares. É também explicado como funciona o actual sistema de comparticipações que proporciona aos alunos os auxilios económicos a que eles têm direito. Relatório de Estágio 6

25 No capítulo 6, Trabalho realizado, é feita uma descrição das tarefas realizadas ao longo do estágio. Mostrando-se para isso imagens dos interfaces desenvolvidos assim como as funcionalidades implementadas. Também é feita uma referência às alterações efectuadas na base de dados, são descritas as tabelas gerais com as quais as tabelas dos módulos SGR e STE vão-se relacionar, são apresentadas as tabelas do modelo de dados SGR e do modelo STE e suas relações com as tabelas gerais Neste capítulo também são apresentados os testes que foram efectuados no módulo SGR. O capítulo 7, Conclusões, descreve os resultados alcançados neste projecto e sua importância, apresenta as vantagens das principais funcionalidades implementadas e faz algumas considerações sobre trabalho futuro. Por último, nas Referências bibliográficas listam-se todos os documentos que foram consultados durante a realização do projecto, nos quais se incluem, tutoriais, manuais de normas internas e decretos- lei. Nos Anexos podem-se encontrar documentos produzidos durante o decorrer do estágio. Nesses documentos incluem-se a proposta de estágio, o documento visão, o plano de arquitectura, o plano de desenvolvimento e o plano de testes. Relatório de Estágio 7

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27 2. AS SOLUÇÕES DA AIRC Neste capítulo são listados os módulos que integram o pacote de software AIRC2000. É efectuada uma descrição do framework comum a todos os módulos aplicacionais. É também feito um enquadramento entre as soluções da AIRC e o modelo de dados relacional que partilham. É descrita a integração dos módulos SGR e STE no modelo de dados e o fluxo de dados que daí advém. No fim do capítulo é feita uma menção ás alterações efectuadas na base de dados assim como os procedimentos necessários à validação dessas mesmas alterações. 2.1 PACOTE DE SOFTWARE AIRC2000 A AIRC possui um pacote de software denominado AIRC2000, constituído por um conjunto de módulos aplicacionais que cobrem quase a totalidade do sistema de informação das autarquias. Este pacote de software é baseado num sistema de gestão de base de dados relacional, capaz de servir de base ao desenvolvimento de todo o software da empresa. Os módulos existentes são os seguintes: Relatório de Estágio 8

28 A integração dos componentes de facturação nos módulos SGR e STE vai ser feita através de componentes existentes nos módulos SGF e SCA. Estes componentes, depois de integrados vão permitir dotar as os módulos SGR e STE de todo um conjunto de funcionalidades que lhes permitirá efectuar a gestão da parta de receita no caso do módulo SGR e da receita e da despesa no caso do módulo STE. 2.2 FRAMEWORK DAS APLICAÇÕES DA AIRC Neste subcapítulo são apresentadas as noções referentes ao framework utilizado na implementação de todas as aplicações produzidas na AIRC. O esquema de modelo de heranças de bibliotecas, que origina o framework comum de desenvolvimento de aplicações da AIRC, encontra-se apresentado na figura abaixo, sendo que os blocos de bibliotecas envolvidas por uma caixa em tracejado, representa o nível de acesso dos programadores das aplicações, ou seja, o nível PFE (PowerBuilder Foundation Extension) e o nível da aplicação. Figura 1- Arquitectura das bibliotecas do PowerBuilder Relatório de Estágio 9

29 O framework comum a todas as aplicações foi criado com base nas bibliotecas disponibilizadas pela Sybase e foram implementadas na ferramenta de desenvolvimento PowerBuilder. Estas bibliotecas são designadas de PFC s (PowerBuilder Foundation Classes). As PFC s constituem um conjunto de objectos disponíveis pelo PowerBuilder, objectos esses que podem ser personalizados e utilizados nas bibliotecas de desenvolvimento denominadas de PBL s (PowerBuilder Libraries). As PFC s são interpretadas pelo PowerBuilder e disponibilizadas aos objectos com recurso à linguagem de programação PowerScript, usando técnicas de programação orientada a objectos e técnicas orientadas à invocação de serviços. Este conjunto de bibliotecas originais foi, ao longo do tempo, reestruturado por uma equipa de programação, a EDAFC (Equipa de Desenvolvimento das AFC s), de acordo com as necessidades internas da AIRC, criando um outro nível de bibliotecas designadas por AFC s (AIRC Foundation Classes). O nível das AFC s constitui a base da construção de aplicações da AIRC. O nível PFE permite realizar heranças e consequentemente alterações sobre os objectos das bibliotecas AFC s, sendo que aos programadores cabe a função de herdar os objectos do nível das PFE s e modificá-los através de programação ao nível da aplicação. Os níveis das bibliotecas PFC e AFC disponibilizam um conjunto de serviços ligados aos objectos, nomeadamente interfaces e datawindows, que permitem simplificar a realização de operações através da reutilização de código já existente que pode ser invocado numa lógica de invocação de serviços. Relatório de Estágio 10

30 2.3 INTEGRAÇÃO NO MODELO GLOBAL O actual formato de desenvolvimento de aplicações pela AIRC, nomeadamente no pacote de software AIRC2000, assenta na existência de um modelo de Base de Dados global e integrado denominado de Autarquia23. Neste modelo a informação utilizada por várias aplicações considerada como geral está contida em tabelas comuns. Este facto pretende essencialmente optimizar o uso da Base de Dados pelas diversas aplicações e evitar a utilização de informação redundante. O modelo de dados dos módulos SGR e STE fazem parte de um modelo global. Este modelo encontra-se organizado em sub-modelos, em que o conjunto de tabelas de cada módulo aplicacional encontra-se situado num sub-modelo, podendo estabelecer relações com tabelas de outros sub-modelos. Assim o módulo SGR possui o seu modelo de dados no sub-modelo Refeições Escolares e o módulo STE possui as suas tabelas no sub-modelo Sistema de Transportes Escolares. Figura 2 Modelo de Dados global Autarquia23. Relatório de Estágio 11

31 Outro aspecto relacionado com a integração no modelo de dados global está relacionado com a integração aplicacional, isto é, a capacidade de partilhar informação entre os módulos SGR e STE e outros módulos. Assim, as duas aplicações partilham informação com os seguintes módulos aplicacionais do pacote de software AIRC2000: Sistema de Contabilidade Autarquica (SCA) e Sistema de Geração Fiscal (SGF). Para demonstrar a forma de integração entre os módulos SGR e STE e outros módulos da AIRC é apresentado o esquema de interligação destes, com a descrição dos fluxos de dados existentes. Figura 3 Integração dos módulos aplicacionais. O fluxo de dados entre os módulos STE e SGR resulta do facto de estes partilharem entre si a informação escolar dos alunos. Estes dois modulos por sua vez trocam dados relacionados com a gestão de receita com os módulos SGF e SCA. Relatório de Estágio 12

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33 3. METODOLOGIA E PLANEAMENTO DO PROJECTO De seguida descreve-se a metodologia utilizada no desenvolvimento do projecto e a calendarização do plano de actividades realizadas. Como já foi mencionado anteriormente o estágio foi realizado nas instalações da AIRC. O horário de trabalho da empresa é constituido pelos seguintes periodos: Período da manhã: 9h00 12h30 Período da tarde: 14h00 17h METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO A metodologia de desenvolvimento utilizada neste projecto é o Scrum. Esta é uma metodologia de desenvolvimento de software que fornece uma estrutura conceptual para a realização de projectos de software. É um método de desenvolvimento de software iterativo, onde cada iteração tem uma duração de um mês. Cada iteração é como que um projecto de software em miniatura, e inclui todas as tarefas necessárias para implantar o mini incremento da nova funcionalidade: planeamento, análise de requisitos, projecto, codificação, testes e documentação. Este método pretende implementar uma nova versão do software ao fim de cada iteração, ao fim da qual a equipa responsável reavalia as prioridades do projecto. O Scrum enfatiza a comunicação em tempo real, preferencialmente face a face, a documentos escritos. A maioria dos intervenientes de um grupo ágil deve estar na mesma sala. Isto inclui todas as pessoas necessárias para terminar o software. No mínimo, isto inclui os programadores, os gestores, os analistas de negócio ou efectivamente os clientes, sendo estas as pessoas que definem o produto, Relatório de Estágio 18

34 Assim, o Scrum possui um conjunto de características importantes que importa referir: Cada sprint é uma iteração que consiste na entrega de um incremento de software pronto; Existe um documento denominado de backlog que possui o conjunto de tarefas a realizar em cada sprint; Todos os dias é realizada uma breve reunião diária ou Scrum, onde cada participante fala sobre o progresso conseguido, o trabalho a ser realizado e/ou o que o impede de avançar. O Scrum é facilitado por um Scrum Master, que tem como função primária remover qualquer impedimento à habilidade de uma equipa cumprir o objectivo do sprint. O Scrum Master não é o líder da equipa (já que as equipas são auto-organizadas) mas actua como uma barreira entre a equipa e qualquer influência desestabilizadora. Outra função extremamente importante de um Scrum Master é o de assegurar que a equipa esteja utilizando correctamente as práticas de Scrum, motivando-os e mantendo-os concentrados na meta do sprint. 3.2 PLANO DE TRABALHOS Apresenta-se de seguida o plano de trabalhos seguido neste projecto. O plano de trabalhos consiste nas várias fases que foram levadas a cabo durante a realização do estágio. Essas fases consistiram num período inicial de formação que durou um mês, uma fase de análise onde se tomaram algumas decisões em relação aos módulos, modelação da base de dados de modo a suportar as alterações resultantes da fase de análise, uma fase de desenvolvimento que ocorreu durante a maior parte do tempo do projecto e por fim a fase de testes. Estas fases são descritas com mais detalhe nas secções seguintes. Relatório de Estágio 19

35 3.2.1 FORMAÇÃO Consistiu em relembrar e consolidar conhecimentos já adquiridos e também para adquirir novos conhecimentos acerca de novas tecnologias que começaram a ser utilizadas pela AIRC, nomeadamente a utilização de WebServices. Apesar desta tecnologia ter sido referida na formação não foi utilizada durante a realização do projecto. Além dos WebServices a formação incidiu na ferramenta de desenvolvimento PowerBuilder e na modelação de base de dados ANÁLISE Realizadou-se a recolha de informação e análise dos objectivos e funcionalidades para o módulo SGR. Esta análise foi efectuada através de reuniões com clientes de várias câmaras, reuniões essas que se realizaram quer nas instalações da própria câmara quer nas instalações da AIRC. Em resultado dessas reuniões tomaram-se decisões que implicaram alterações significas no módulo SGR com vista a uma melhor adaptação à realidade nas câmaras. As alterações efectuadas ao módulo SGR podem ser encontradas no Capitulo 6.1. Em relação ao módulo STE foi realizada uma reunião com funcionários da câmara de Coimbra nas instalações da AIRC para validar as funcionalidades já existentes. Desta reunião também se decidiu levar a cabo algumas alterações em relação ao funcionamento do módulo STE. As alterações efectuadas ao módulo STE são apresentadas no Capitulo MODELAÇÃO DA BASE DE DADOS Durante o decorrer do projecto verificou-se a necessidade de proceder à alteração do modelo de base de dados. Estas alterações foram efectuadas nos sub-modelos Refeições Escolares e Sistema de Transportes Escolares de modo a permitir a implementação das novas funcionalidades definidas na fase Relatório de Estágio 20

36 de análise. As alterações ao modelo de base de dados foram efectuadas com a aplicação Power Designer e podem ser encontradas no Anexo B Alterações à Base de Dados DESENVOLVIMENTO As tarefas desenvolvidas nesta fase incidiram sobre a implementação das funcionalidades nos módulos SGR e STE utilizando a ferramenta de desenvolvimento PowerBuilder. Na implementação foram criadas e codificadas as funcionalidades implementadas nos módulos SGR e STE. Estas funcionalidades incluem a realização de processamentos periódicos para o módulo SGR e para o módulo STE, criação de uma Conta Corrente do aluno que contenha todas as facturas que lhe sejam referêntes, fazer a ligação ao Artigo de Receita para os dois módulos aplicacionais, fazer a geração de referências MB e CTT, possibilitar a emissão de facturas com as respectivas referências MB e CTT, efectuar o pagamento de facturas, emitir guias de recebimento, permitir a visualização das facturas e guias de recebimento, enviar facturas ao tesoureiro, cujo prazo de pagamento expirou para débito.estas funcionalidades estão descritas no Capitulo 5 do presente documento TESTES Durante o decorrer do projecto foram efectuados testes ao módulo SGR com o objectivo de detectar problemas e proceder á sua correcção. Os testes efectuados são apresntados no capítulo 6.5 do presente documento e podem ser encontrados na integra no anexo F Plano de Testes DOCUMENTAÇÃO Nesta fase procedeu-se à elaboração dos vários documentos produzidos ao longo do período de estágio, assim como à escrita deste, Relatório de Estágio. Os documentos produzidos foram os seguintes: Documento de Visão SGR, Documento de Visão STE, Plano de Arquitectura, Plano de Desenvolvimento e o Plano de Testes. Relatório de Estágio 21

37 4. AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO Neste capitulo é efectuada uma descrição detalhada de todo o ambiente de trabalho utilizado para o desenvolvimento dos módulos SGR e STE, nomeadamente as ferramentas utilizadas e a arquitectura do sistema. 4.1 FERRAMENTAS UTILIZADAS Durante o desenvolvimento do projecto, foram utilizadas várias ferramentas. De seguida são apresentadas, essas ferramentas e tecnologias, incluindo uma breve descrição sobre as mesmas POWERBUILDER 11.2 O PowerBuilder consiste numa ferramenta de desenvolvimento de software, desenvolvida pela Sybase, que pela sua versatilidade é utilizada na construção de aplicações com arquitectura cliente/servidor, onde existe uma forte interacção com base de dados POWERDESIGNER 12 O PowerDesigner, é tambem uma ferramenta desenvolvida pela Sybase, utilizada na modelação dos diagramas conceptual e físico da base de dados INFORMIX 10.0 O Informix 10.0 da IBM foi o Sistema de Gestão de Base de Dados (SGBD) utilizado no desenvolvimento da aplicação. Relatório de Estágio 22

38 4.1.4 MICROSOFT HELP & MANUAL Esta ferramenta da Microsoft foi utilizada para a construção da funcionalidade de ajuda da aplicação, também conhecida por Help MICROSOFT PROJECT 2003 Esta ferramenta da Microsoft foi utilizada para a calendarização do projecto, nomeadamente, na construção do Gráfico de Gantt MICROSOFT WORD 2007 Este processador de texto da Microsoft foi utilizado para a elaboração dos vários documentos desenvolvidos ao longo do estágio, nomeadamente o documento Visão, o Plano de Arquitectura, o Plano de Desenvolvimento, etc MICROSOFT EXCEL 2007 Esta ferramenta foi utilizada no acesso e definição das actividades que definiam cada Sprint, sendo propriedade da Microsoft Corporation TORTOISE CVS Ferramenta que efectua o controlo de versões dos vários objectos que iam sendo alterados nos módulos a ser desenvolvidos. É propriedade da Tortoise. Relatório de Estágio 23

39 4.2 ARQUITECTURA DO SISTEMA A arquitectura de sistema que serviu de base ao projecto é constituída por: Computador pessoal que inclui o driver de ligação Open Data Base Connectivity (ODBC) com o motor de Base de Dados Informix (Informix ODBC Driver), com a ferramenta de desenvolvimento (PowerBuilder) e outras ferramentas de apoio ao desenvolvimento do projecto; Servidor remoto com o SGBD Informix que contêm a Base de Dados global da AIRC; Servidor repositório com os resultados produzidos ao longo do projecto. Esses resultados podem ser Documentação ou código. A relação existente entre a máquina de desenvolvimento e os dois servidores mencionados, encontra-se expressa na figura seguinte. Figura 4 Arquitectura do Sistema Relatório de Estágio 24

40

41 5. MODELO DE NEGÓCIO Neste capítulo é apresentado o modelo de negócio em que estão inseridos os módulos aplicacionais SGR e STE. Pelo facto dos dois módulos terem vertentes diferentes, o modelo de negócio de cada um dos módulos é descrito num sub-capitulo próprio. Apesar de possuirem modelos de negócios diferentes, os dois módulos aplicacionais têm em comum o facto de estarem inseridos no âmbito da Acção Social Escolar (ASE). A Acção Social Escolar é um programa governamental aplicado pelos municípios que visa a concessão de auxílios económicos a alunos que frequentam o pré-escolar, ensinos básico e secundário. Estes auxílios têm como objectivo a promoção da igualdade de oportunidades no acesso, recursos e condições de sucesso dos alunos. Os auxílios económicos incidem nos encargos que os agregados familiares têm com as refeições, livros e outro material escolar e transporte escolar, relacionados com o prosseguimento da escolaridade. Sendo a aplicação destas mediadas da responsabilidade dos municípios é também da sua responsabilidade a gestão da receita obtida resultante dos pagamentos das várias modalidades. É neste âmbito que se enquadram os módulos SGR e STE, que tem como função efectuar a gestão da receita e despesa resultante desta realidade. Ambos os módulos têm em comum o facto de fazerem a gestão dos dados de alunos e respectivas informações escolares. A especificidade do modelo de negócio no qual se inserem cada um dos módulos é descrita nos sub-capitulos seguintes. 5.1 MÓDULO SGR O módulo SGR efectua a gestão dos pagamentos relacionados com os beneficios escolares usufruidos na escola, como a alimentação, os prolongamentos de horário e as actividades ocupacionais. A estes beneficios dá-se o nome de Componentes de Apoio à Família (CAF). Relatório de Estágio 25

42 A gestão dos Componentes de Apoio à Família passa por duas fases: 1ª Fase Começa no Gabinete de Acção Social (GAS). Nesse Gabinete os Encarregados de Educação inscrevem os filhos nos Componentes de Apoio à Família referentes ao respectivo ano lectivo. Para tal entregam a documentação exigida nos termos da lei (IRS, Recibo de Vencimento, Despesas de Habitação, Declaração do escalão do abono). Se o ensino for Pré-escolar: Existem 6 escalões que serão atribuídos de acordo com os rendimentos do agregado familiar e cujo valor é calculado através de uma fórmula aprovada em legislação própria. O Rendimento Mensal Per Capita (RMP) é obtido dividindo o rendimento íliquido pelo número de meses do ano e pelo número de elemntos do agregado familiar. A fórmula de cálculo do Rendimento Mensal Per Capita (RMP) é apresentada na figura seguinte. RMP = R - ( I + H + S ) / 12/N R I H S N Rendimento íliquido anual Remunerações diversas Abonos e pensões Subsidios diversos ( RSI, desemprego, baixas..) Contribuições e Impostos IRS Seg. Social Despesas de Habitação Até ao montante anual definido por lei Despesas de Saúde Sem limite, mas justificadas N.º de elementos do agregado familiar Tabela 1 Rendimento Mensal Per Capita (RMP) Depois de calculado o Rendimento Mensal Per Capita, é obtida a sua percentagem em relação ao salário mínimo nacional e é determinado o escalão que possui o intervalo que abrange este valor. Relatório de Estágio 26

43 De seguida é aplicada sobre o custo do benefício a percentagem do escalão. A figura seguinte descreve os 6 escalões com base no RMP, o intervalo do rendimento per capita que abrangem e a percentagem de comparticipação associada. Escalões Percentagem do SMN de a % sobre o o custo rendimento percapita rendimento percapita 1º escalão até 30 % SMN 0 127,80 70% 2º escalão de 30 % a 50 % SMN 127,80 213,80 80% 3º escalão de 50 % a 70 % SMN 213,00 298,00 90% 4º escalão de 70 % a 100 % SMN 298,20 426,20 100% 5º escalão de 100 % a 150 % SMN 426,00 639,00 125% 6º escalão > 150% SMN 639, ,00 150% SMN (Salário Minimo Nacional) = 426,20 Tabela 2 Escalões com base no Rendimento Mensal Per Capita Se o ensino for o 1º Ciclo do Ensino Básico: Existe três escalões, escalão A Isento; Escalão B 50% do valor e o 3º escalão paga o valor total do Componente de Apoio à Família. Neste caso o escalão é atribuido pela Segurança Social através de uma declaração que é entregue nos serviços da câmara. 2ª Fase Começa antes da abertura do ano lectivo em que o GAS envia os nomes das crianças, os benefícios em que estão inscritas e o preço base de cada benefício. De seguida é calculada a importância que cada aluno tem a pagar aplicando ao preço base do(s) benefício(s), a comparticipação associada ao escalão que lhe foi atribuido. O Módulo SGR efectua a gestão destas duas fases, através da informação dos alunos e dos Componentes de Apoio à Família que usufruem, e com base no escalão que pode ser cálculado pelo RMP ou ser entregue pela Segurança Social determina o valor a pagar para cada aluno e cria as respectivas facturas para posterior pagamento. Relatório de Estágio 27

44 5.1.1 DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS SGR De seguida é apresentado o Diagrama de Fluxo de Dados do módulo SGR que foi elaborado na fase de análise com o objectivo de fornecer uma ideia mais clara do modelo de negócio. Figura 5 Diagrama de Fluxo de Dados SGR Relatório de Estágio 28

45 No início do algoritmo é verificado se o aluno beneficia ou não de algum Componente de Apoio à Família. Se não possuir, não é processado e consequentemente não é criada nenhuma factura. De seguida é efectuado todo um conjunto de validações com o o objectivo de determinar o valor da factura a pagar. Inicialmente é verificado se o beneficio é sujeito a redução de faltas e se a periodicidade do pagamento é mensal ou unitária. Se o benefício for sujeito a redução de faltas e com periodicidade unitária o número de dias de usufruto de um benefício é obtido subtraindo ao número de dias uteis do mês o número de faltas do aluno. Se o benefício for sujeito a redução de faltas e com periodicidade mensal é calculado o racio entre o número de dias usufruidos e o número de dias uteis do mês, racio esse que é multiplicado pelo preço do Artigo de Receita (o Artigo de Receita é o artigo que vai ser facturado). De seguida são aplicados os auxilios económicos que incidem sobre o preço do benefício. Essas auxilios advêm da comparticipação associda ao escalão que o aluno possui ou em certos casos de comparticipações provenientes de desconto de irmãos. Este tipo de comparticipação é utilizado em algumas autarquias que atribuem comparticipações caso o aluno tenha irmãos inscritos no mesmo Componente de Apoio à Família. Depois de todos os cálculos efectuados é então criada a factura com o valor mensal a pagar, factura esta que possui várias modalidades de pagamento, dinheiro, Multibanco ou CTT. Com o pagamento do valor da factura é gerada a Guia de Receita terminando assim o algoritmo. Relatório de Estágio 29

46 5.2 MÓDULO STE O módulo STE efectua a gestão dos pagamentos relacionados com os transportes que os alunos utilizam para se deslocarem até à sua escola. O processo comessa com a celebração de acordos entre as autarquias e as transportadoras que se comprometem a efectuar circuitos com determinados pontos de embarque e desembarque. Os preços praticados pelas transportadoras são defenidos mensalmente e entregues às câmaras num documento denominado Tabela de Preços. Este documento é constituido por diversos códigos denominados de Códigos de Preço. Cada código pertence a um circuito e tem associado, o número de viagens que esse circuito é percorrido mensalmente e o seu preço, que pode ser o preço do bilhete de uma viagem ou o preço mensal. Os códigos de preço e o preço que têm associado são determinados pela transportadora. A obtenção destes códigos e efectuada dividindo o mapa no qual estão inseridos os circuitos, em várias zonas e a cada zona é atribuido um código. A figura seguinte mostra um mapa com três circuitos, que se extendem por quatro zonas possuindo cada uma um código de preço. Figura 6 Mapa de Circuitos Relatório de Estágio 30

47 Um circuito pode portanto, possuir vários códigos de preço associados. Um aluno que percorra um determinado circuito é lhe atribuido um código de preço pertencente a esse circuito com a quantia que ele vai pagar pelo trajecto efectuado. Esse código é atribuido pela transportadora e é determinado pelo binómio local de embarque, local de desembarque do aluno. A figura seguinte mostra um exemplo de uma tabela de preços. Tabela 3 Tabela de preços O preço que o aluno paga pelo transporte pode ainda ser reduzido caso este beneficie de auxilios económicos. Estes auxilios são atribuidos consoante se verifiquem determinadas situações. Uma situação que é tida em conta na atribuição de comparticipação é o ciclo escolar em que o aluno se encontra. Actualmente, alunos que frequentem o ensino pré-escolar e básico são comparticipados a 100%. Alunos que frequentem o ensino básico têm uma comparticipação de 50%. Outros auxilios podem ser dados pelas transportadoras que oferecerem um desconto no preço do transporte consoante a idade do aluno. Por lei, são obrigadas a comparticipar em pelo menos 50% o preço do transporte se o aluno for menor do que 13 anos e em pelo menos 25% se ele for maior. Existem transportadoras que sobem a idade de desconto para abranger mais alunos com comparticipação de 50%. Outro factor tido em conta no preço a pagar é o facto de o aluno estar a frequentar um determinado curso. Em certos casos o facto de frequentarem determinados cursos dá automáticamente aos alunos o direito ao transporte. Nesses casos a comparticipação é de 100% do valor a pagar. Relatório de Estágio 31

48 5.2.1 DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS STE Para uma maior compreensão do modelo de negócio é apresentado na figura seguinte o Diagrama de Fluxo de Dados do módulo STE. Figura 7 Diagrama de Fluxo de Dados STE Relatório de Estágio 32

49 No início do algoritmo é verificado se o aluno utiliza alguma transportadora na sua deslocação até á escola. Se não possuir, não é não é criada nenhuma factura. De seguida são efectuados verificações no sentido de averiguar se o aluno é comparticipado a 100%. É verificado se o aluno possui curso que dê direito a transporte escolar. Nesta situação o aluno não é processado. Também é verificado se o aluno frequenta o ensino pré-escolar ou básico. Em caso afirmativo o aluno também não é processado. No caso de o aluno não ter comparticipação a 100% é verificada a sua idade de modo a determinar a percentagem de comparticipação que este vai ter, se 50%, ou se 25% de comparticipação. Depois de efectuar todos os cálculos mencionados anteriormente é criada a factura com o valor a pagar. A factura possui várias modalidades de pagamento, dinheiro, Multibanco ou CTT. Com o pagamento da factura é gerada a Guia de Receita terminando assim o algoritmo. Relatório de Estágio 33

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51 6. TRABALHO REALIZADO Neste capitulo são descritas as várias funcionalidades que foram implementadas nos módulos SGR e STE. Algumas destas funcionalidades tiveram que ser criadas de raíz, outras já existiam noutros módulos e foram integradas tendo em alguns casos que ser adaptadas à especificidade de cada módulo aplicaçional. As funcionalidades implementadas especificas a cada módulo são apresentadas num capitulo próprio. As funcionalidades que são identicas nos módulos SGR e STE encontram-se no sub-capitulo Integração comum. As funcionalidade com que se pretende dotar os módulos aplicacionais é apresentada na tabela seguinte. Processamento Periódico Esta funcionalidade permite efectuar o processamento mensal do valor a desembolsar pelos alunos, relativo às refeições escolares e prolongamento de horário, assim como a emissão de facturas com o respectivo valor a pagar. Emissão de Facturas Esta funcionalidade permite a emissão de facturas referentes aos serviços usufruidos pelos alunos. Conta Corrente do aluno Conta que possui as facturas emitidas para um dado aluno, contendo também informação da quantia paga até ao momento assim como a quantia em dívida. Pagamento de facturas Efectuar agestão do pagamento de facturas nas modalidades CTT e Multibanco. Emitir Guias de Receita Emitir uma guia de receita depois de efectuar o pagamento de uma factura. Déditos ao tesoureiro Criação de relações de débito a facturas cujo o prazo de pagemnto expirou. Envio das relações de débito ao tesoureiro. Tabela 4 Funcionalidades implementadas nos módulos SGR e STE. Relatório de Estágio 34

52 6.1 MÓDULO SGR Neste sub-capitulo são descritas as alterações que foram efectuadas ao módulo SGR antes de se poder avançar com a integração dos componenets de facturação. Estas alterações foram definidas na fase de análise e estão relacionadas com os benefícios que os alunos podem usufruir e obtenção das comparticipações a que têm direito COMPONENTES DE APOIO À FAMÍLIA Quando o módulo SGR foi inicialmente criado foi pensada para fazer apenas a gestão de dois Componentes de apoio à família, prolongamento de horário e refeições escolares, estando este último na origem do nome do módulo aplicacional. Depois de reuniões realizadas com a presença de funcionários de várias câmaras conclui-se que podiam existir muito mais benefícios do que os dois inicialmente planeados e que por essa razão deveria ser realizado um interface que permitisse ao utilizador a criação e parameterização dos Componentes de apoio que necessita-se. O interface criado está disposto na figura seguinte Figura 8 Interface Componentes de Apoio à Família Relatório de Estágio 35

53 Este interface possibilita a criação alteração e remoção de Componentes de apoio à família. O interface efectua a listagem dos Componentes de apoio à família criados no lado esquerdo do interface (1) e mostra o seu detalhe na parte direita do interface. No detalhe pode ser visualizado a designação do Componente (2) de apoio assim como outros parâmetros. Os parametros permitem definir a forma como vai ser calculado o preço do Componente selecionado. Nesses parametros incluem-se, a base de cálculo do escalão (3) que pode ter como base o rendimento per capita do agregado familiar ou o escalão entregue em declaração da segurança social. Outro parametro é a incidência da percentagem de compartecipação (4) que está associada ao escalão. Esta incidência pode ser no rendimento do agregado e nesse caso o cálculo do preço do Componente de apoio não tem em consideração o nº de faltas do aluno nem se o preço é mensal ou unitário. Ou então pode incidir no custo do serviço. Outra funcionalidade que pode ser parameterizada é o desconto de irmãos. O interface permite também defenir a percentagem de comparticipação adicional por número de irmãos PREÇO DOS COMPONENTES DE APOIO À FAMÍLIA Outra funcionalidade que teve que sofrer alterações foi a definição do preço de cada um dos Componentes de apoio à família. O interface Componentes de Apoio à Família foi criado de raiz e permite defenir o preço de um componente para um dado ano lectivo. Relatório de Estágio 36

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