SESAPI CONCURSO PÚBLICO Nº DE INSCRIÇÃO RASCUNHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SESAPI CONCURSO PÚBLICO Nº DE INSCRIÇÃO RASCUNHO"

Transcrição

1 SESAPI Universidade Estadual do Piauí PROVA ESCRITA OBJETIVA CARGO: MÉDICO CARDIOLOGISTA PEDIÁTRICO DATA: 29/01/2012 HORÁRIO: 8h30min às 12h30min (horário do Piauí) LEIA AS INSTRUÇÕES: CONCURSO PÚBLICO 1. Você deve receber do fiscal o material abaixo: a) Este caderno com 50 questões objetivas sem repetição ou falha. b) Um CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas objetivas da prova. OBS.: Para realizar sua prova, use apenas o material mencionado acima e em hipótese alguma, papéis para rascunhos. 2. Verifique se este material está completo, em ordem e se seus dados pessoais conferem com aqueles constantes do CARTÃO-RESPOSTA. 3. Após a conferência, você deverá assinar seu nome completo, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA utilizando caneta esferográfica com tinta de cor preta ou azul. 4. Escreva o seu nome nos espaços indicados na capa deste CADERNO DE QUESTÕES, observando as condições para tal (assinatura e letra de forma), bem como o preenchimento do campo reservado à informação de seu número de inscrição. 5. No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas de sua opção, deve ser feita com o preenchimento de todo o espaço do campo reservado para tal fim. 6. Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não dobrar, amassar ou manchar, pois este é personalizado e em hipótese alguma poderá ser substituído. 7. Para cada uma das questões são apresentadas cinco alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); somente uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você deve assinalar apenas uma alternativa para cada questão; a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta; também serão nulas as marcações rasuradas. 8. As questões são identificadas pelo número que fica à esquerda de seu enunciado. 9. Os fiscais não estão autorizados a emitir opinião nem a prestar esclarecimentos sobre o conteúdo da Prova. Cabe única e exclusivamente ao candidato interpretar e decidir a este respeito. 10. Reserve os 30 (trinta) minutos finais do tempo de prova para marcar seu CARTÃO- RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão levados em conta. 11. Quando terminar sua Prova, assine a LISTA DE FREQUÊNCIA, entregue ao Fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA, que deverão conter sua assinatura. 12. O tempo de duração para esta prova é de 4 horas. 13. Por motivos de segurança, você somente poderá ausentar-se da sala de prova depois de decorrida 2h do seu início. 14. O rascunho ao lado não tem validade definitiva como marcação do Cartão- Resposta, destina-se apenas à conferência do gabarito por parte do candidato. Nº DE INSCRIÇÃO Assinatura Nome do Candidato (letra de forma) NÚCLEO DE CONCURSOS E PROMOÇÃO DE EVENTOS NUCEPE CONCURSO PÚBLICO SESAPI FOLHA DE ANOTAÇÃO DO GABARITO - ATENÇÃO: Esta parte somente deverá ser destacada pelo fiscal da sala, após o término da prova. RASCUNHO Prova 25 Médico Cardiologista Pediátrico 1

2 N º D E I N S C R I Ç Ã O Prova 25 Médico Cardiologista Pediátrico 2

3 CONHECIMENTOS GERAIS TEXTO 1 Língua Portuguesa Algumas características do léxico do português brasileiro. (1) O português do Brasil tem um léxico de uso corrente de cerca de sessenta e cinco mil palavras. É claro que esse número se refere aos usuários do português brasileiro em seu conjunto. O vocabulário que cada falante domina passivamente (isto é, que ele sabe interpretar, se for o caso) é apenas uma parte do léxico da língua, e o vocabulário que cada um utiliza, ativamente, em seus próprios enunciados, é ainda mais reduzido do que esse vocabulário passivo. Os estudos de natureza estatística vêm mostrando, já há algum tempo, que há grande variação na frequência de uso de vários itens do vocabulário. (2) Analisado do ponto de vista histórico, o léxico do português brasileiro aparece como resultado de um longo processo, no qual muitas palavras antigas se perdem ou só sobrevivem com novas funções e novos valores, ao mesmo tempo em que novas palavras vão sendo constantemente criadas. Para entender melhor esse processo, podemos distinguir no léxico do português do Brasil quatro grandes conjuntos de palavras e expressões: a) as que remontam ao latim vulgar, como resultado de seu desenvolvimento fonético; b) os empréstimos recebidos das línguas com que o português teve contato; c) palavras eruditas, tiradas diretamente do latim e do grego clássicos; d) criações vernáculas, isto é, palavras criadas no interior da própria língua com base em palavras preexistentes. (...) (3) Detendo-nos no que se refere aos empréstimos, podemos lembrar que muitas palavras do português brasileiro que têm sua origem em línguas estrangeiras chegaram ao Brasil através do português europeu. Não poderia ter sido de outro modo, porque, durante todo o período colonial, os contatos do Brasil passavam obrigatoriamente por Portugal. Entrementes, na situação de multilinguismo que caracterizou o Brasil-Colônia, o português teve uma convivência estreita com as línguas indígenas e africanas, e seu vocabulário enriqueceu-se enormemente nesse contato. (...) (4) A partir do século XIX, o fenômeno a ser observado, quanto aos empréstimos vocabulares, é a assimilação de vocábulos trazidos pelos imigrantes europeus e asiáticos. Mas, olhando para a história dos empréstimos que o português brasileiro recebeu de línguas europeias, pode-se reconhecer que, com a vinda da família real portuguesa e, particularmente, com a independência, Portugal deixou de ser o intermediário obrigatório da assimilação desses empréstimos. Assim, Brasil e Portugal começaram a divergir não só por terem sofrido influências diferentes, mas também pela maneira como reagiram a elas. (5) No século XIX, ainda, o Brasil foi um grande importador de tecnologia inglesa (por exemplo, na construção das linhas ferroviárias). No século XX, o Brasil fez sua industrialização sob forte influência americana e, nas últimas décadas, aderiu cada vez mais a uma economia de mercado globalizada, cuja língua é o inglês. Os valores desse mundo globalizado de expressão inglesa estão cada vez mais presentes no dia a dia dos brasileiros; assim, não é de estranhar que o inglês seja hoje em dia uma língua prestigiada, que fornece um número sem precedentes de empréstimos. De qualquer forma, podemos concluir que o estudo dos empréstimos, das condições em que são transmitidos, da maneira como são assimilados e das reações iradas que provocam em certas pessoas, é um dos capítulos mais fascinantes da história de qualquer língua. (Rodolfo Ilari. Renato Basso. O português da gente a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006, p Adaptado.) 01. A compreensão do Texto 1, para ser bem-sucedida, exige que o entendamos como um texto: A) do campo literário, calcado no imaginário e na excelência lingüística; por isso, escrito com erudição e segundo a norma culta. B) do domínio jornalístico, em que fatos sobre a história do português no Brasil - Colônia são noticiados com precisão. C) da esfera jurídica, no qual aspectos legais da influência europeia sobre a língua falada no Brasil são tratados. D) de divulgação científica, cujas informações veiculadas são teoricamente consistentes e historicamente fundamentadas. E) específico do campo gramatical, pois noções tipicamente linguísticas são analisadas com base em sua forma e função. 02. O Texto 1 poderia fundamentar uma discussão que defendesse o seguinte ponto: A) A vinda da família real portuguesa para terras brasileiras fortaleceu os laços de dependência linguística entre Portugal e Brasil. B) Importar tecnologia e submeter-se a influências externas constitui risco de se anular uma economia de mercado local. C) O mundo globalizado, que tem como língua de expressão o inglês, tem impedido a autonomia linguística dos países mais pobres. D) O léxico de uma língua resulta de uma série de circunstâncias históricas, sociopolíticas e econômicas. E) As línguas indígenas e africanas, no Brasil - Colônia, provocaram reações controversas em relação ao léxico do português europeu. 03. Analisando a distribuição das ideias pelos parágrafos do Texto 1, podemos dizer que: A) no primeiro parágrafo, o autor inicia o tema, numa perspectiva muito geral, sem o apoio de informações objetivas. B) no segundo parágrafo, são enumeradas especificações acerca do ponto principal em discussão. C) no terceiro parágrafo, a contribuição das línguas indígenas e africanas ocupou o foco da discussão. D) no quarto parágrafo, é dado realce às relações de convergência entre o português europeu e o português brasileiro. E) no quinto parágrafo, o autor se concentra em retomar certos dados do texto; a conclusão fica por conta dos leitores. Prova 25 Médico Cardiologista Pediátrico 3

4 04. Analise o conteúdo do seguinte trecho: Analisado do ponto de vista histórico, o léxico do português brasileiro aparece como resultado de um longo processo, no qual muitas palavras antigas se perdem ou só sobrevivem com novas funções e novos valores, ao mesmo tempo em que novas palavras vão sendo constantemente criadas. Nesse trecho, o autor pretende destacar: A) a possibilidade que cada falante tem de criar novas palavras. B) a existência de um léxico português tipicamente brasileiro. C) o fato de existirem na língua palavras com múltiplas funções. D) o caráter dinâmico e instável do léxico da língua. E) o teor ideológico da língua, que constantemente adquire novos valores. 05. De acordo com o texto, se poderia admitir que os empréstimos linguísticos constituem: 1) um ponto já superado linguisticamente, pois, nos dias atuais, cada língua prima por preservar a integridade de seu acervo lexical. 2) uma questão inevitável, uma vez que, forçosamente, as línguas estão em constante situação de mútuo contato. 3) uma decorrência natural de como as comunidades linguísticas viveram seus processos históricos de estabilização social e política. 4) uma questão periférica: todas as palavras que o português recebeu de outras línguas foram assimiladas pacificamente. Estão corretas as conclusões em: A) 2 e 3 apenas B) 1, 2 e 3 apenas C) 1, 3 e 4 apenas D) 2 e 4 apenas E) 1, 2, 3 e Observe alguns trechos do Texto 1 e analise as conclusões a que se poderia chegar a partir de cada um deles. 1) Os estudos de natureza estatística vêm mostrando, já há algum tempo, que há grande variação na frequência de uso de vários itens do vocabulário. (Vários itens do vocabulário mantêm, há algum tempo, uma frequência regular de usos). 2) na situação de multilinguismo que caracterizou o Brasil-Colônia, o português teve uma convivência estreita com as línguas indígenas e africanas e seu vocabulário enriqueceu-se enormemente nesse contato. (A uniformidade do português brasileiro, desde sua origem, é um mito.) 3) com a vinda da família real portuguesa e, particularmente, com a independência, Portugal deixou de ser o intermediário obrigatório da assimilação desses empréstimos. (Acontecimentos histórico-políticos têm influência na história das línguas.) 4) No século XX, o Brasil fez sua industrialização sob forte influência americana e, nas últimas décadas, aderiu cada vez mais a uma economia de mercado globalizada, cuja língua é o inglês. (A língua é um sistema autônomo, independente de fatores ligados à vida econômica do país). 5) Brasil e Portugal começaram a divergir não só por terem sofrido influências diferentes, mas também pela maneira como reagiram a elas. (As diferenças linguísticas entre Portugal e Brasil têm explicações históricas.) Estão corretas as conclusões em: A) 1, 3, 4 e 5 apenas B) 1, 2, 4 e 5 apenas C) 2, 3 e 5 apenas D) 2 e 4 apenas E) 1, 2, 3, 4 e A afirmação que é feita no seguinte trecho: no Brasil - Colônia, o português teve uma convivência estreita com as línguas indígenas e africanas, e seu vocabulário enriqueceu enormemente nesse contato. se manteve, sem alteração de sentido, na alternativa: A) O português teve, no Brasil-Colônia, uma convivência estreita com as línguas indígenas e africanas, e o vocabulário dessas línguas se enriqueceu enormemente nesse contato. B) As línguas indígenas e africanas conviveram, estreitamente entre si, e, com isso, o português do Brasil-Colônia se enriqueceu enormemente. C) No Brasil-Colônia, o português teve uma convivência estreita com as línguas indígenas e africanas, e esse contato enriqueceu o seu vocabulário enormemente. D) O português conviveu com as línguas indígenas e africanas do Brasil-Colônia, e essa convivência enriqueceu enormemente o vocabulário dessas línguas. E) As línguas indígenas e africanas enriqueceram o vocabulário do português do Brasil-Colônia, apesar da convivência estreita e enorme que tiveram. 08. Considere o valor semântico das expressões grifadas no seguinte trecho: Assim, Brasil e Portugal começaram a divergir não só por terem sofrido influências diferentes, mas também pela maneira como reagiram a elas. Essas expressões estabelecem uma conexão que tem um valor semântico de: A) oposição. B) concessão. C) comparação. D) adição. E) causa. 09. Analise os sentidos do que é afirmado no seguinte trecho do texto em foco: Mas, olhando para a história dos empréstimos que o português brasileiro recebeu de línguas europeias, pode-se reconhecer que, com a vinda da família real portuguesa e, particularmente, com a independência, Portugal deixou de ser o intermediário obrigatório da assimilação desses empréstimos. Os dois segmentos destacados, que são introduzidos pela preposição com, expressam um sentido de: A) concessão. B) comparação. C) conformidade. D) temporalidade. E) causalidade. Prova 25 Médico Cardiologista Pediátrico 4

5 10. Consideremos as normas da concordância verbal que foram observadas no seguinte enunciado: Os estudos de natureza estatística vêm mostrando, já há algum tempo, que há grande variação na frequência de uso de vários itens do vocabulário. Analise agora a correção gramatical das concordâncias feitas nas seguintes alternativas: 1) Qual dos estudos de natureza estatística vêm mostrando que há grande variação na frequência de uso de vários itens do vocabulário? 2) Os estudos de natureza estatística tem mostrado que, no Brasil-colônia, haviam grandes variações entre o português europeu e o português brasileiro. 3) Nenhum dos estudos de natureza estatística têm mostrado que houve grande variação na frequência de uso de vários itens do vocabulário. 4) Quais dos estudos de natureza estatística mantêm a ideia de que houve grande variação na frequência de uso de vários itens do vocabulário? 5) Os estudos de natureza estatística haviam mostrado que houve grandes variações na frequência de uso de vários itens do vocabulário. Estão corretas: A) 1, 3, 4 e 5 apenas B) 1, 2 e 5 apenas C) 2, 3 e 4 apenas D) 4 e 5 apenas E) 1, 2, 3, 4 e 5 Legislação do SUS 11. Na Constituição Federal de 1988, a garantia do direito à saúde pelo Estado: A) está circunscrita ao acesso universal e igualitário às ações e aos serviços de saúde. B) demanda o desenvolvimento de políticas sociais e econômicas para reduzir o risco de doença e de outros agravos. C) está limitada à prestação de serviços e ações de recuperação da saúde. D) está focalizada no acesso dos excluídos sociais às ações e aos serviços de saúde. E) prioriza as ações preventivas, em detrimento das curativas. 12. A Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, denominada Lei Orgânica da Saúde, determina que: A) as ações e os serviços de alta complexidade no SUS sejam executados, prioritariamente, por prestadores privados, conveniados ou contratados. B) as ações e os serviços da Atenção Básica no SUS sejam executados, exclusivamente, por prestadores estatais. C) a prestação de serviços privados de assistência à saúde deve observar os princípios éticos e as normas expedidas pelo órgão de direção do SUS, quanto às condições para seu funcionamento. D) a participação complementar dos serviços privados no SUS será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito privado. E) as ações e os serviços, de média complexidade no SUS, sejam executados, prioritariamente, por entidades filantrópicas. 13. Antes da criação do SUS em 1988, a segmentação do sistema de saúde no Brasil era partilhada entre o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps), órgão responsável pela assistência curativa individual, e o Ministério da Saúde, encarregado das ações de promoção e proteção à saúde. Em relação ao Inamps, é correto afirmar que: A) esteve ausente da edição das Normas Operacionais Básicas do SUS. B) foi transferido para o Ministério da Saúde no mesmo ano da criação do SUS (1988). C) editou todas as Normas Operacionais Básicas do SUS. D) foi extinto em E) foi extinto em 1990 pela Lei 8.080, denominada Lei Orgânica da Saúde. 14. A Conferência de Saúde, que constitui uma das instâncias colegiadas do SUS: A) consiste numa reunião da qual participam, somente, representantes de usuários e de trabalhadores de saúde. B) avalia a situação de saúde e propõe diretrizes para formulação da política de saúde nos níveis municipal, estadual e federal. C) tem natureza deliberativa. D) deve-se reunir a cada dois anos. E) deve ser convocada pelo Poder Legislativo. 15. Segundo a Constituição Federal de 1988, a descentralização, constitui uma das diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), mas a habilitação dos municípios como gestores incipientes, parciais e semiplenos, compondo a terceira instância do SUS, só foi efetivada, pela primeira vez, do ponto de vista normativo: A) pela Norma Operacional Básica de B) pela Norma Operacional Básica de C) pela Norma Operacional Básica de D) pela Norma Operacional da Assistência à Saúde de E) pelo Pacto de Gestão de A hierarquização das ações e dos serviços de saúde, vigente no SUS, fundamentada em níveis crescentes de complexidades : atenção básica, atenção de média e de alta complexidades, tem: A) sobrevalorizado os níveis do sistema que utilizam tecnologias de menor densidade. B) promovido efetivamente a cooperação entre vários atores, gestores e gerentes do sistema de saúde, no sentido de cumprir objetivos comuns por meio da troca de recursos entre si. C) contribuído para a construção de redes de saúde policêntricas, onde se rompem as relações verticalizadas, entre os diferentes pontos de atenção à saúde D) favorecido efetivamente o enfrentamento de uma condição de saúde específica, por meio de um ciclo completo de atendimento, de modo contínuo e integral. E) sido criticada porque pressupõe, de modo equivocado, que a Atenção Básica seja menos complexa do que a atenção nos demais níveis. Prova 25 Médico Cardiologista Pediátrico 5

6 17. Embora nos últimos 20 anos se percebam muitos avanços no SUS, esse sistema ainda se apresenta de forma fragmentada, limitando ou impossibilitando a operacionalização, na prática, da atenção integral à saúde. Entre as características de um sistema fragmentado de atenção à saúde, está: A) a forma de ação que é proativa e contínua, baseada em busca ativa e em plano de cuidados para cada usuário, realizado de modo compartilhado pelos profissionais e pela pessoa. B) o modelo de atenção que pressupõe a estratificação dos riscos e está dirigido não só para as condições de saúde estabelecidas, mas também para os determinantes intermediários e proximais da saúde. C) no fato de que o foco principal de sua atuação é a atenção às condições e aos eventos agudos. D) o modelo de gestão que prevê a governança sistêmica que integra a Atenção Primária em Saúde, os pontos de atenção à saúde, os sistemas de apoio e os sistemas logísticos da rede. E) o alvo de suas ações, que se dirige a uma população adscrita e estratificada em subpopulações de risco. 18. A Política Nacional de Promoção da Saúde, adotada pelo Ministério da Saúde: A) configura uma intervenção transversal, integrada e intersetorial, cujo foco é a qualidade de vida da população. B) reconhece que os modos de viver dos indivíduos e das comunidades são os únicos responsáveis pelas mudanças ocorridas, ao longo da vida, no processo de saúde-adoecimento. C) concebe a saúde na dimensão biomédica, enfatizando, essencialmente, a ausência de doença. D) trata os indivíduos como meros receptores de informações, sobre estilos e hábitos saudáveis de vida, repassadas pelos profissionais da área da saúde. E) limita seu âmbito de atuação ao Sistema Único de Saúde. 19. Com o propósito de promover a integração entre as ações de Vigilância em Saúde e a Atenção Primária à Saúde, o Ministério da Saúde aprovou diretrizes no sentido de: A) compatibilizar os territórios de atuação das equipes, com a gradativa inserção das ações de Vigilância em Saúde nas práticas das equipes de Saúde da Família. B) igualar as competências dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias. C) subordinar a Atenção Primária à Vigilância em Saúde. D) substituir o nome de Vigilância Epidemiológica pelo de Vigilância em Saúde. E) conceber a Vigilância em Saúde desvinculada das ações da Vigilância Sanitária. 20. As Comissões Intergestores do SUS: A) constituem instâncias, cuja participação dos usuários é paritária em relação aos demais segmentos. B) representam as instâncias máximas de deliberação do SUS nos níveis federal, estadual e regional. C) são formadas pelos gestores, representantes dos usuários e trabalhadores de saúde. D) foram criadas inicialmente pela Norma Operacional Básica de 1993, como foros de negociação no processo de descentralização do SUS. E) aprovam suas decisões por meio da maioria dos votos dos participantes. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Médico Cardiologista Pediátrico 21. Em relação a comunicação interventricular (CIV), analise as afirmativas a seguir. 1) O fechamento espontâneo ocorre em até 60% dos casos independente de idade, tamanho do defeito e localização. 2) Insuficiência aórtica pode complicar o curso clínico de uma CIV em até 5% dos casos. 3) Pode ser corrigida através de técnica percutânea intervencionista, em particular as de localização trabecular e apical 4) O estudo ecodopplercardiográfico permite obter informações fisiológicas, estimando pressão no ventrículo direito, artéria pulmonar e gradiente pressórico interventricular. 5) O estudo hemodinâmico é restrito aos casos que apresentam conflito entre os exames complementares e exame clínico ou na suspeita de doença vascular pulmonar Estão corretas apenas: A) 1,3 e 4 B) 1, 2 e 3 C) 2, 3, 4 e 5 D) 3 e 4 E) 1 e Os seguintes aspectos podem ser encontrados nos pacientes submetidos a tratamento cirúrgico para correção de CIV: 1) Bloqueio atrioventricular total em menos de 1% dos casos 2) CIV residual 3) Morte súbita tardia 4) Endocardite infecciosa que pode ocorrer no pós operatório tardio, em pacientes com CIV residual 5) Bloqueio do ramo direito que, como achado isolado, não tem valor prognóstico confirmado na evolução tardia desses pacientes. Estão corretas: A) 1 e 4 apenas B) 1, 2, 3 e 4 apenas C) 1, 2, 3 e 5 apenas D) 1, 2, 3, 4 e 5 E) 1, 2, 4 e 5 apenas Prova 25 Médico Cardiologista Pediátrico 6

7 23. Paciente com 5 anos de idade, diagnóstico de anomalia de Ebstein. Os achados eletrocardiográficos esperados para este paciente são: A) Ritmo sinusal + intervalo P-R alongado + sobrecarga atrial direita + Bloqueio do ramo direito B) Dissociação A-V + sobrecarga atrial direita + sobrecarga ventricular esquerda C) Ritmo sinusal + sobrecarga biatrial + sobrecarga ventricular direita D) Fibrilação atrial + baixa voltagem de QRS em precordiais direitas + sobrecarga ventricular esquerda E) Ritmo sinusal + sobrecarga biatrial + sobrecarga ventricular esquerda. 24. Paciente portador de Tetralogia de Fallot com anatomia favorável, 6 meses de idade, evolui com episódios de crises de hipóxia. No manuseio deste paciente devemos considerar: 1) Iniciar betabloqueado 2) Avaliar niveis de hematócrito/ hemoglobina 3) Avaliar níveis de ferro sérico/ ferritina 4) Indicar tratamento cirúrgico Estão corretos: A) 1 e 4 apenas B) 2 e 3 apenas C) 2, 3 e 4 apenas D) 1 e 4 apenas E) 1, 2, 3, e As seguintes cardiopatias irão se beneficiar do uso de Prostaglandina E1, EXCETO: A) Atresia pulmonar com septo interventricular integro B) Síndrome da hipoplasia do VE C) Interrupção do arco aórtico D) Tronco arterial comum tipo I E) Transposição das grandes artérias 26. Atrioseptostomia está indicada nas seguintes cardiopatias, EXCETO: A) Tetralogia de Fallot B) Drenagem anômala total das veias pulmonares C) Atresia tricúspide D) Atresia pulmonar com septo interventricular integro E) Síndrome da hipoplasia do VE com atresia mitral 27. Em relação a comunicação interatrial tipo ostium secundum é correto afirmar que: A) Sintomatologia, na maioria dos pacientes, tem inicio nos primeiros meses de vida B) É comum a associação com drenagem anômala da veia pulmonar superior direita C) Arritmias atriais são comuns na faixa etária pediátrica D) Fechamento espontâneo independe do tamanho do defeito E) Hipertensão arterial pulmonar é uma complicação tardia 28. Criança com 2 meses de idade, diagnóstico de atresia tricúspide IB evolui com piora progressiva do grau de cianose e episódios de crise de hipóxia. A opção cirúrgica mais adequada é: A) Cirurgia de Blalock-Taussig B) Cirurgia de Glenn C) Cirurgia de Fontan D) Cirurgia de Potts E) Cirurgia de Waterston 29. As seguintes complicações podem ser encontradas no pós-operatório tardio de pacientes portadores de transposição das grandes artérias submetidos a cirurgia de Mustard: 1) Obstrução dos túneis venosos 2) Disfunção do ventrículo direito sistêmico 3) Arritmias supraventriculares Está(ao) corretas: A) 1 apenas B) 2 apenas C) 3 apenas D) 1 e 3 apenas E) 1, 2 e Criança com diagnóstico de hipoplasia do coração esquerdo é submetida a procedimento híbrido que consiste de: 1) Cerclagem das artérias pulmonares 2) Colocação de stent no canal arterial 3) Atriosseptostomia se necessário 4) Ocasionalmente pode ser implantado stent no septo interatrial 5) Realização de um shunt sistêmico-pulmonar Estão corretas apenas: A) 1, 3 e 4 B) 2 e 3 C) 1 e 5 D) 1 e 3 E) 1, 2, 3 e Paciente portador de transposição das grandes artérias é submetido a cirurgia de Senning. No pósoperatório tardio podemos encontrar: A) Estenose pulmonar B) Insuficiência aórtica C) Disfunção do VD + insuficiência tricúspide D) Insuficiência mitral E) Disfunção do VE 32. No pós-operatório tardio de Tetralogia de Fallot, os seguintes aspectos podem estar relacionados com maior risco de morte súbita: 1) Dilatação e disfunção do VD 2) QRS com duração > 180 ms 3) Idade na época da correção Está(ão) correta(s): A) 1 apenas B) 2 apenas C) 3 apenas D) 1, 2 e 3 E) 1 e 3 apenas Prova 25 Médico Cardiologista Pediátrico 7

8 33. Em relação à estenose pulmonar podemos afirmar que: 1) O eletrocardiograma reflete, acuradamente, o grau de severidade da lesão 2) O grau de dilatação da artéria pulmonar na radiografia do tórax tem relação com a severidade da estenose 3) Nos pacientes com síndrome de Noonan a valva pode ser displásica Está(ão) correta(s): A) 1 apenas B) 2 apenas C) 3 apenas D) 1, 2 e 3 E) 1 e 3 apenas 34. Relacione a patologia com a síndrome genética: 1) Síndrome de Williams 2) Síndrome de DiGeorge 3) Síndrome de Turner 4) Síndrome de Noonan 5) Síndrome de Down ( ) Interrupção do arco aórtico ( ) Defeito do septo AV ( ) Estenose pulmonar ( ) Estenose supra-aórtica ( ) Coarctação da aorta A sequência correta é: A) 4, 2, 3, 1, 5 B) 2, 3, 1, 5, 4 C) 2, 5, 4, 1, 3 D) 5, 3, 1, 2, 4 E) 1, 5, 4, 2, Criança portadora de estenose valvar aórtica, 12 anos, assintomática. Apresenta ao ecocardiograma gradiente sistólico máximo de 90 mmhg. ECG com sinais de sobrecarga do VE. A conduta é: A) Acompanhamento clínico enquanto o paciente for assintomático B) Iniciar betabloqueador C) Indicar valvuloplastia percutânea ou cirúrgica D) Indicar cateterismo cardíaco para confirmar diagnóstico E) Iniciar bloqueador de canal de cálcio 36. Recém-nascido com 10 dias de vida apresenta desconforto respiratório, com batimento de asas de nariz, retração inter e subcostal, gemência, hepatomegalia, taquicardia com B3, extremidades frias e ausência de pulsos de membros inferiores. A conduta é: 1) Intubação endotraqueal e assistência ventilatória 2) Suporte inotrópico 3) Iniciar infusão de prostaglandina E1 4) Corrigir acidose 5) Providenciar exame ecocardiográfico, para estabeler diagnóstico Estão corretas: A) 1 e 2 apenas B) 1, 3 e 4 apenas C) 1, 3 e 5 apenas D) 1, 2, 3 e 4 apenas E) 1, 2, 3, 4 e No recém-nascido prematuro, o sucesso do fechamento do canal arterial patente com indometacina está diretamente relacionado com: 1) Idade gestacional 2) Associação com doença da membrana hialina 3) Dose administrada 4) Idade pós-natal Está(ão) correta(s) apenas: A) 1 B) 2 e 3 C) 3 e 4 D) 1, 2 e 3 E) 1 e Em relação ao uso de indometacina no recém-nascido prematuro é correto afirmar: A) Insuficiência renal transitória e sangramento digestivo são os principais efeitos colaterais B) Dosagem, duração de tratamento e momento ideal de início da droga são bem estabelecidos C) Uso profilático no prematuro extremo pode diminuir a incidência de hemorragia intracraniana e está, sistematicamente, indicado nestes casos D) Resposta terapêutica independe da via de administração (oral ou venosa) E) Pode ser usada independente do grau de hipertensão arterial pulmonar 39. Em relação ao defeito total do septo atrioventricular é correto afirmar que: A) Associação com Tetralogia de Fallot é mais encontrada na síndrome de Down B) Evolução clínica é semelhante a da forma parcial C) Bloqueio da divisão anterossuperior do ramo esquerdo é excepcionalmente encontrado D) Idade ideal para tratamento cirúrgico é em torno do segundo ano de vida E) Raramente complica com hipertensão arterial pulmonar 40. Correlacione a patologia com achado semiológico: 1) Sopro holossistólico 2) Click de ejeção 3) Sopro sistodiastólico 4) Segunda bulha única e hiperfonética 5) Sopro contínuo ( ) D-TGA ( ) Agenesia da valva pulmonar ( ) P C A ( ) C I V ( ) Estenose valvar aórtica A sequência correta é: A) 3, 5, 4, 1, 2 B) 4, 5, 3, 1, 2 C) 3, 4, 5, 2, 1 D) 4, 3, 5, 1, 2 E) 2, 1, 4, 5, 3 Prova 25 Médico Cardiologista Pediátrico 8

9 41. A síndrome de Lutembacher é caracterizada por: A) CIV + insuficiência aórtica B) CIA + insuficiência tricúspide C) Estenose aórtica + coarctação da aorta D) CIA + estenose mitral E) CIV + estenose aórtica 42. A descrição ecocardiográfica de conexão atrioventricular biventricular discordante, modo duas valvas, com ventrículo morfologicamente direito localizado à esquerda e o morfologicamente esquerdo localizado à direita + conexão ventriculoarterial discordante corresponde à seguinte cardiopatia: A) Transposição das grandes artérias B) Isomerismo direito C) Isomerismo esquerdo D) Transposição congenitamente corrigida das grandes artérias (L-TGA) E) Inversão ventricular isolada 43. Em relação à atresia tricúspide IC: 1) Apresenta hiperfluxo pulmonar 2) A comunicação interventricular é restritiva 3) A conexão atrioventricular é do tipo univentricular por ausência de conexão atrioventricular direita, modo uma valva 4) A conexão ventriculoarterial é do tipo concordante 5) A conexão ventriculoarterial é do tipo discordante Estão corretas: A) 1, 2, 3, 4, 5 B) 1 e 3 apenas C) 2 e 3 apenas D) 1, 3 e 4 apenas E) 1, 3 e 5 apenas 44. Paciente de 40 anos, sexo feminino, apresenta diagnóstico clínico e ecocardiográfico de comunicação interatrial tipo ostium secundum de 20 mm. A conduta adequada é: A) Acompanhamento clínico B) Solicitar ecocardiograma transesofágico para avaliação do defeito, com objetivo de um provável fechamento percutâneo C) Contraindicar fechamento pela idade da paciente D) Encaminhar para cirurgia, que é a única opção terapêutica segura e eficaz nestes casos E) Solicitar estudo hemodinâmico para confirmar diagnóstico 45. As seguintes complicações podem ocorrer no curso clínico de um paciente portador de cardiopatia congênita cianogênica: 1) Abcesso cerebral 2) Tromboembolismo 3) Sangramento pulmonar 4) Endocardite 5) Hiperuricemia Estão corretos: A) 1, 2 e 5 apneas B) 1, 2 e 3 apenas C) 2, 3 e 4 apenas D) 1, 4 e 5 apenas E) 1, 2, 3, 4 e Relacione o achado radiológico com a patologia: 1) Tetralogia de Fallot 2) Transposição das grandes artérias 3) Coarctação da aorta 4) Drenagem anômalo total das veias pulmonares 5) Estenose pulmonar valvar ( ) Sinal de Roesler ( ) Boneco de neve ( ) Dilatação pós-estenótica ( ) Arco aórtico à direita ( ) Pedículo estreito A sequência correta é: A) 2, 3, 1, 5, 4 B) 3, 1, 5, 4, 2 C) 2, 4, 5, 3, 1 D) 5, 4, 1, 2, 3 E) 3, 4, 5, 1, Paciente com ausculta compatível com comunicação interatrial apresenta no ECG bloqueio da divisão anterossuperior esquerda. O mais provável é que se trate de uma CIA tipo: A) ostium secundum B) Seio venoso C) Átrio único D) ostium primum E) Seio venoso com veia cava superior esquerda persistente drenando no seio coronário 48. Em relação à origem anômala da artéria coronária esquerda do tronco da artéria pulmonar, podemos afirmar: A) A maioria dos pacientes é assintomática nos primeiros meses de vida B) Insuficiência cardíaca é uma manifestação tardia C) O diagnóstico é estabelecido apenas pelo cateterismo cardiaco D) O eletrocardiograma apresenta ondas q profundas em D2, D3 e avf e sinais de sobrecarga do VE E) A apresentação clinica está diretamente relacionada com a presença e magnitude da rede anastomótica intercoronariana 49. Assinale a cardiopatia que apresenta sopro contínuo: A) CIV + insuficiência aórtica B) Truncus tipo I C) CIV D) Aneurisma roto do seio de Valsalva para cavidade ventricular direita E) Agenesia da valva pulmonar 50. Durante o uso de prostaglandina podem ser observados os seguintes efeitos colaterais, EXCETO: A) Febre B) Convulsão C) Apneia D) Hipertensão arterial sistêmica E) Trombocitopenia Prova 25 Médico Cardiologista Pediátrico 9

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA A cardiologia

Leia mais

Operações paliativas. das cardiopatias congênitas. Tratamento das cardiopatias congênitas. Notas históricas. Blalock-Taussig. Yacoub.

Operações paliativas. das cardiopatias congênitas. Tratamento das cardiopatias congênitas. Notas históricas. Blalock-Taussig. Yacoub. Operações paliativas das cardiopatias congênitas Ç Tratamento das cardiopatias congênitas O tratamento das cardiopatias congênitas é dividido em dois grupos - as operações paliativas e as corretivas. As

Leia mais

Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica)

Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica) Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA - 2013 Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica) Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém

Leia mais

CRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa

CRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa CRISE HIPOXÊMICA Maria Regina da Rocha Corrêa Crise Hipoxêmica Introdução Fisiopatologia Quadro clínico Fatores Precipitantes Tratamento Crise Hipoxêmica Cardiopatia Cianótica crise hipoxêmica Tratamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 10. Prova Escrita Área de atuação em Cardiologia INSTRUÇÕES Você está recebendo uma

Leia mais

PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA

PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA PROF. DR. ULISSES ALEXANDRE CROTI Chefe do Serviço de Cirurgia Cardiovascular Pediátrica PROFA.DRA. Maria Regina Pereira de Godoy

Leia mais

DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO

DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068

Leia mais

Portaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições,

Portaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Portaria nº 402 de 17 de Junho de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 1.027, de 31 de maio de 2002, que aprovou a da Tabela de Procedimentos

Leia mais

Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia

Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Sexta-Feira, 23 de Setembro de 2016 Auditório 01 (Capacidade 250) (21338) Atualização Ergometria, Reabilitação Cardíaca e Cardiologia Desportiva

Leia mais

Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica)

Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica) Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA - 2012 Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica) Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém

Leia mais

RASCUNHO Nº DE INSCRIÇÃO. PROVA ESCRITA OBJETIVA CARGO: ELETROTÉCNICO DATA: 20/03/2016 HORÁRIO: 9h às 11h

RASCUNHO Nº DE INSCRIÇÃO. PROVA ESCRITA OBJETIVA CARGO: ELETROTÉCNICO DATA: 20/03/2016 HORÁRIO: 9h às 11h PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO SEDUC FOLHA DE ANOTAÇÃO DO GABARITO - ATENÇÃO: Esta parte somente deverá ser destacada pelo fiscal da sala, após o término da prova. RASCUNHO PROVA ESCRITA OBJETIVA CARGO:

Leia mais

Dilemas Éticos em Ecocardiografia Fetal

Dilemas Éticos em Ecocardiografia Fetal Dilemas Éticos em Ecocardiografia Fetal JOSÉ MONTERROSO CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA PORTO Dilemas 2 Problemas sem solução consensual Todas as alternativas têm argumentos a favor e contra Deve-se escolher o

Leia mais

Complexidades do Recém-Nascido

Complexidades do Recém-Nascido Manejo da Enfer rmagem frente às Complexidades do Recém-Nascido Cardi iopata Josielson Costa da Silva Enfermeiro. Mestre em Enfermagem UFBA. Intensivista Neonatal e Pediátrico. Docente do Centro Universitário

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa

Leia mais

Conteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr.

Conteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Conteúdo ONLINE Módulo I: Princípios do US, Função Sistólica e Diastólica Princípios físicos do ultrassom I Princípios físicos do ultrassom II Princípios físicos do ultrassom III Princípios físicos do

Leia mais

RASCUNHO Nº DE INSCRIÇÃO. PROVA ESCRITA OBJETIVA CARGO: CADISTA DATA: 20/03/2016 HORÁRIO: 9h às 11h

RASCUNHO Nº DE INSCRIÇÃO. PROVA ESCRITA OBJETIVA CARGO: CADISTA DATA: 20/03/2016 HORÁRIO: 9h às 11h PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO SEDUC FOLHA DE ANOTAÇÃO DO GABARITO - ATENÇÃO: Esta parte somente deverá ser destacada pelo fiscal da sala, após o término da prova. RASCUNHO PROVA ESCRITA OBJETIVA CARGO:

Leia mais

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico

Leia mais

SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA

SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA ACADÊMICO:

Leia mais

Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica

Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA - 2014 Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém

Leia mais

Tratamento. Percutâneo das cardiopatias congênitas. Dr. Luiz Carlos Giuliano (SC)

Tratamento. Percutâneo das cardiopatias congênitas. Dr. Luiz Carlos Giuliano (SC) Tratamento Percutâneo das cardiopatias congênitas Dr. Luiz Carlos Giuliano (SC) Atriosseptostomia Valvoplastia pulmonar Valvoplastia aórtica Embolizações de fístulas f arteriovenosas ou arteriocavitárias

Leia mais

Acianóticas: Comunicação Interventricular (CIV), Comunicação Interatrial (CIA), Persistência do Canal Arterial (PCA) e Coarctação de Aorta (CoAo).

Acianóticas: Comunicação Interventricular (CIV), Comunicação Interatrial (CIA), Persistência do Canal Arterial (PCA) e Coarctação de Aorta (CoAo). RESUMO Laura Alencar Cavalcante Nascimento Lima PRINCIPAIS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS Introdução As Cardiopatias Congênitas são definidas como anormalidades na estrutura, e/ou na função cardiocirculatória

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Câmara Municipal de Teresina 2011

CONCURSO PÚBLICO Câmara Municipal de Teresina 2011 LEIA AS INSTRUÇÕES: CONCURSO PÚBLICO Câmara Municipal de Teresina 2011 PROVA ESCRITA DISSERTATIVA CARGO: PROCURADOR LEGISLATIVO DATA: 01/04/2012 HORÁRIO: 15h00min às 19h00min (horário do Piauí) 1. Você

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 2.848/GM, de 06 de novembro

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) CATEGORIA I TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais.

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Saúde,

Leia mais

14 de setembro de 2012 sexta-feira

14 de setembro de 2012 sexta-feira 14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente do sexo masculino, 29 anos, assintomático, durante exame médico admissional foi identificado pelo clínico, na ausculta, sopro sistólico ejetivo em foco aórtico.

Leia mais

Atualização Rápida CardioAula 2019

Atualização Rápida CardioAula 2019 CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: ECOCARDIOGRAFISTA INFANTIL C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão

Leia mais

Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto

Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de

Leia mais

Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita. Dr. Bráulio Pinna

Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita. Dr. Bráulio Pinna Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita Taquicardias Dr. Bráulio Pinna Declaro que não tenho conflitos de interesse Classificação de arritmias Taquicardia

Leia mais

PORTARIA Nº 1.197, DE 11 DE JULHO DE O SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE, no uso de suas atribuições,

PORTARIA Nº 1.197, DE 11 DE JULHO DE O SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE, no uso de suas atribuições, PORTARIA Nº.97, DE DE JULHO DE 207. Altera valores de procedimentos de cirurgia cardiovascular, constantes da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ. Intervenção Fisioterapêutica na Cardiopatia Congênita

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ. Intervenção Fisioterapêutica na Cardiopatia Congênita SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ Intervenção Fisioterapêutica na Cardiopatia Congênita Elaine de Fátima da Silva Graduando do curso de fisioterapia UNAERP

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Semiologia - Aula 10 - Sopros Especiais /

Leia mais

julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS

julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) Semiologia - Aula 1 - Introdução

Leia mais

Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia. Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP

Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia. Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP Introdução Malformações cardíacas Suspeita de cardiopatia Responsáveis

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: CARDIOLOGISTA PEDIÁTRICO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão

Leia mais

PROGRAMA. 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal

PROGRAMA. 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal PROGRAMA DIA 04 DE SETEMBRO DE 2015 SALA 01 (Sala Adib Jatene) 8h30 12h SIMPÓSIO DEAC Atualização em arritmias cardíacas 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS DAS ATIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais. Ex.: levantar objetos com

Leia mais

I Diretriz. de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo

I Diretriz. de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo Diretriz de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo Realização Grupo de Estudos de Ressonância e Tomografia Cardiovascular (GERT) do Departamento

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA TRANSMISSÃO DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA TRANSMISSÃO DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 19 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. EDITAL N o 001/2012 - EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas

Leia mais

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício

Leia mais

SESAPI CONCURSO PÚBLICO Nº DE INSCRIÇÃO RASCUNHO. CARGO: MÉDICO CARDIOLOGISTA DATA: 29/01/2012 HORÁRIO: 8h30min às 12h30min (horário do Piauí)

SESAPI CONCURSO PÚBLICO Nº DE INSCRIÇÃO RASCUNHO. CARGO: MÉDICO CARDIOLOGISTA DATA: 29/01/2012 HORÁRIO: 8h30min às 12h30min (horário do Piauí) SESAPI - 2011 Universidade Estadual do Piauí PROVA ESCRITA OBJETIVA CARGO: MÉDICO CARDIOLOGISTA DATA: 29/01/2012 HORÁRIO: 8h30min às 12h30min (horário do Piauí) LEIA AS INSTRUÇÕES: CONCURSO PÚBLICO 1.

Leia mais

SESAPI CONCURSO PÚBLICO Nº DE INSCRIÇÃO RASCUNHO. CARGO: EDUCADOR FÍSICO DATA: 29/01/2012 HORÁRIO: 8h30min às 12h30min (horário do Piauí)

SESAPI CONCURSO PÚBLICO Nº DE INSCRIÇÃO RASCUNHO. CARGO: EDUCADOR FÍSICO DATA: 29/01/2012 HORÁRIO: 8h30min às 12h30min (horário do Piauí) SESAPI - 2011 Universidade Estadual do Piauí PROVA ESCRITA OBJETIVA CARGO: EDUCADOR FÍSICO DATA: 29/01/2012 HORÁRIO: 8h30min às 12h30min (horário do Piauí) LEIA AS INSTRUÇÕES: CONCURSO PÚBLICO 1. Você

Leia mais

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA RECURSOS ENERGÉTICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA RECURSOS ENERGÉTICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 18 EDITAL N o 001/2012 - EPE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)

Leia mais

Reconhecendo a criança cardiopata. Ney Boa Sorte

Reconhecendo a criança cardiopata. Ney Boa Sorte Reconhecendo a criança cardiopata Ney Boa Sorte Reconhecendo a criança cardiopata Este bebê nasceu há 7 dias, de parto natural, e é o 3 o filho da dona Maria das Graças. Pesou 3,200 gramas e mediu 49 centímetros.

Leia mais

QUINTA-FEIRA - 1º DE OUTUBRO

QUINTA-FEIRA - 1º DE OUTUBRO 14h00-15h30: SALA A - PERGUNTAS RELEVANTES RESPOSTAS OBJETIVAS. 14h00 - Ultra-som Intracoronário - Quando Solicitar seu Auxílio no Paciente Eletivo? 14h10 - Terapia Celular na Doença Coronariana. Onde

Leia mais

DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I)

DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL MITRAL DE RECICLAGEM (I.M.I) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) APARELHO VALVAR MITRAL FOLHETOS CORDAS TENDÍNEAS MÚSCULOS PAPILARES

Leia mais

SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA

SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas e provas no seu PC ou Notebook Semiologia -

Leia mais

Atlas de Eletrocardiograma

Atlas de Eletrocardiograma Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas (ECG) neste atlas suplementam aqueles ilustrados no Cap. 228. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras

Leia mais

PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina

PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTORA:

Leia mais

Cardiologia do Esporte Aula 2. Profa. Dra. Bruna Oneda

Cardiologia do Esporte Aula 2. Profa. Dra. Bruna Oneda Cardiologia do Esporte Aula 2 Profa. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos átrios (contração

Leia mais

INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA

INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA Eurival Soares Borges INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA Estenose Mitral (EM) Insuficiência Mitral (IM) Insuficiência Aórtica (IAo) Estenose Aórtica (EAo) Estenose Pulmonar (EP) Insuficiência Pulmonar

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios

INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios Taquicardia sinusal Taquicardia em geral com QRS estreito, precedidas por ondas P e FC acima de 100 BPM e em geral abaixo de 200 BPM em repouso. Causas: aumento

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 09/04 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos

Leia mais

Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal. Renato Sanchez Antonio

Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal. Renato Sanchez Antonio Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal Renato Sanchez Antonio Fisiologia Cardíaca Ciclo cardíaco possui 2 períodos: sístole e diástole Subdivisão das Fases Período sistólico - Contração isovolumétrica:

Leia mais

Indicações e resultados do tratamento percutâneo das obstruções de via de saída do ventrículo esquerdo Célia Maria C. Silva

Indicações e resultados do tratamento percutâneo das obstruções de via de saída do ventrículo esquerdo Célia Maria C. Silva Indicações e resultados do tratamento percutâneo das obstruções de via de saída do ventrículo esquerdo Célia Maria C. Silva Declaro que não existe conflito de interesse nesta minha apresentação Estenose

Leia mais

SESAPI CONCURSO PÚBLICO Nº DE INSCRIÇÃO RASCUNHO. CARGO: ASSISTENTE SOCIAL DATA: 29/01/2012 HORÁRIO: 8h30min às 12h30min (horário do Piauí)

SESAPI CONCURSO PÚBLICO Nº DE INSCRIÇÃO RASCUNHO. CARGO: ASSISTENTE SOCIAL DATA: 29/01/2012 HORÁRIO: 8h30min às 12h30min (horário do Piauí) SESAPI - 2011 Universidade Estadual do Piauí PROVA ESCRITA OBJETIVA CARGO: ASSISTENTE SOCIAL DATA: 29/01/2012 HORÁRIO: 8h30min às 12h30min (horário do Piauí) LEIA AS INSTRUÇÕES: CONCURSO PÚBLICO 1. Você

Leia mais

RASCUNHO Nº DE INSCRIÇÃO. PROVA ESCRITA OBJETIVA DATA: 21/08/2016 (Domingo) HORÁRIO: 9h às 12h (horário do Piauí) LEIA AS INSTRUÇÕES:

RASCUNHO Nº DE INSCRIÇÃO. PROVA ESCRITA OBJETIVA DATA: 21/08/2016 (Domingo) HORÁRIO: 9h às 12h (horário do Piauí) LEIA AS INSTRUÇÕES: RASCUNHO Universidade Estadual do Piauí PROVA ESCRITA OBJETIVA DATA: 21/08/2016 (Domingo) HORÁRIO: 9h às 12h (horário do Piauí) LEIA AS INSTRUÇÕES: 1. Você deve receber do fiscal o material abaixo: a)

Leia mais

ROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte

ROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte ROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte Corresponde a 5 a 10 % das DCC Cardiopatia congênita mais encontrada no adulto Pode estar associada a patologia do sistema de condução em

Leia mais

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA

DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA 2019 Estágio em Cardiologia Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Essa programação objetiva promover os conhecimentos necessários ao primeiro ano de Estágio

Leia mais

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA ECONOMIA DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE PESQUISA ENERGÉTICA ECONOMIA DE ENERGIA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 07 E P E EDITAL N o 001/2012 - EPE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório

Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Leia mais

Circular 312/2017 São Paulo, 12 de Julho de 2017.

Circular 312/2017 São Paulo, 12 de Julho de 2017. Circular 312/2017 São Paulo, 12 de Julho de 2017. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) FATURAMENTO Altera valores de procedimentos de cirurgia cardiovascular, constantes da Tabela de Procedimentos, Medicamentos,

Leia mais

COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ENFERMEIRO (A)

COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ENFERMEIRO (A) CONCURSO PÚBLICO COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ENFERMEIRO (A) ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado

Leia mais

ENFERMEIRO (A) DO PSF

ENFERMEIRO (A) DO PSF CONCURSO PÚBLICO COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo de

Leia mais

ENFERMEIRO (A) PLANTONISTA

ENFERMEIRO (A) PLANTONISTA CONCURSO PÚBLICO COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo de

Leia mais

##ATO Portaria nº 1907/GM Em 16 de outubro de ##TEX O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais,

##ATO Portaria nº 1907/GM Em 16 de outubro de ##TEX O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, ##ATO Portaria nº 1907/GM Em 16 de outubro de 2002. ##TEX O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a iniciativa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, que

Leia mais

Atlas das Arritmias Cardíacas

Atlas das Arritmias Cardíacas Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas neste atlas suplementam aqueles ilustrados nos Caps. 232 e 233. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras

Leia mais

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João

Leia mais

PREFE ITURA MUNICIPAL DE GUAJ ARÁ MIRIM

PREFE ITURA MUNICIPAL DE GUAJ ARÁ MIRIM Caderno de Questões PREFE ITURA MUNICIPAL DE GUAJ ARÁ MIRIM realização S18 - Médico Clínico Geral AT E N Ç Ã O 1. O caderno de questões contém 20 questões de múltipla-escolha, conforme distribuição abaixo,

Leia mais

HISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos

HISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos STENTS EM RAMOS PULMONARES Dr. César Franco HISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos comentar

Leia mais

Perfil de apresentação das cardiopatias em crianças e adolescentes na avaliação pré-operatória de cirurgia cardíaca e cateterismo intervencionista

Perfil de apresentação das cardiopatias em crianças e adolescentes na avaliação pré-operatória de cirurgia cardíaca e cateterismo intervencionista Alan Alvarez Conde Perfil de apresentação das cardiopatias em crianças e adolescentes na avaliação pré-operatória de cirurgia cardíaca e cateterismo intervencionista Faculdade de Medicina Universidade

Leia mais

ECG nas Cardiopatias Congénitas. Maria Emanuel Amaral

ECG nas Cardiopatias Congénitas. Maria Emanuel Amaral ECG nas Cardiopatias Congénitas Maria Emanuel Amaral Sumário Introdução Padrões de sobrecarga de Volume Cavidades direitas: CIA- OS, insuficiência tricúspide Cavidades esquerdas: CIV, PCA, insuficiência

Leia mais

Fibrilação Atrial. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico: Exames Complementares:

Fibrilação Atrial. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico: Exames Complementares: Fibrilação Atrial Autores e Afiliação: José Fernandes Neto, Henrique Turin Moreira, Carlos Henrique Miranda; Divisão de Emergência Clínicas do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Área: Unidade de

Leia mais

Estenose Aórtica. Ivanise Gomes

Estenose Aórtica. Ivanise Gomes Estenose Aórtica Ivanise Gomes Estenose Valvar Aórtica A estenose valvar aórtica é definida como uma abertura incompleta da valva aórtica, gerando um gradiente pressórico sistólico entre o ventrículo esquerdo

Leia mais

ABLAÇÃO EM PACIENTES PEDIÁTRICOS SEM DOENÇA ESTRUTURAL E COM CARDIOPATIA CONGÊNITA

ABLAÇÃO EM PACIENTES PEDIÁTRICOS SEM DOENÇA ESTRUTURAL E COM CARDIOPATIA CONGÊNITA ABLAÇÃO EM PACIENTES PEDIÁTRICOS SEM DOENÇA ESTRUTURAL E COM CARDIOPATIA CONGÊNITA QUANDO INDICAR? 29º Congresso de Cardiologia do Estado da Bahia Christian Moreno Luize EPIDEMIOLOGIA Verdadeira incidência?

Leia mais

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada

Leia mais

E P E ANALISTA DE GESTÃO CORPORATIVA CONTABILIDADE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

E P E ANALISTA DE GESTÃO CORPORATIVA CONTABILIDADE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 03 E P E LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. EDITAL N o 001/2012 - EPE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 (cinquenta) questões das Provas Objetivas

Leia mais

6.º Congresso da AMACC - Lisboa. Caso Clínico

6.º Congresso da AMACC - Lisboa. Caso Clínico João Pascoal - Fev. 2014 Diagnósticos: 6.º Congresso da AMACC - Lisboa NOTA DE ALTA - Síndrome do coração esquerdo hipoplásico - Ventrículo esquerdo hipoplásico - Estenose mitral - Atrésia da aorta - Aorta

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA 21. Homem de 28 anos de idade, natural da zona rural da Bahia, iniciou quadro de palpitações, tendo procurado atendimento ambulatorial, quando foi identificado

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2012 PROVA TIPO C C / NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA 1 2 CONCURSO 2012 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Leia mais

CONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS 2º SEMESTRE 2016

CONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS 2º SEMESTRE 2016 CONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS 2º SEMESTRE 2016 DURAÇÃO DO CURSO: UM SEMESTRE LOCAL: Centro de Treinamento da Sociedade Mineira de Cardiologia Rua Rio

Leia mais

Defeito Parcial do Septo Atrioventricular Associado a Doença de Ebstein da Valva Atrioventricular Direita

Defeito Parcial do Septo Atrioventricular Associado a Doença de Ebstein da Valva Atrioventricular Direita Relato de Caso Defeito Parcial do Septo Atrioventricular Associado a Doença de Ebstein da Valva Atrioventricular Direita Ivan Romero-Rivera, José Lázaro Andrade, Celia Camelo Silva, José Carlos Andrade,

Leia mais

COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS

COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS CONCURSO PÚBLICO COLÔNIA LEOPOLDINA NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo de

Leia mais

R E S I D Ê N C I A M É D I C A PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA ANO OPCIONAL

R E S I D Ê N C I A M É D I C A PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA ANO OPCIONAL D E S E L E Ç Ã O P A R A R E S I D Ê N C I A M É D I C A 2 0 1 0 PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA ANO OPCIONAL 1 2 CONCURSO 2010 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO

Leia mais

OLIVENÇA (AL) NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS

OLIVENÇA (AL) NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS CONCURSO PÚBLICO OLIVENÇA (AL) NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS ATENÇÃO! Verifique se as informações descritas neste Caderno de Questões Objetivas coincidem com o registrado no topo de cada

Leia mais

Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito

Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito Ruptured Right Sinus of Valsalva Aneurysm with Right Ventricular Fistula Carolina Santana dos Reis Gonçalves, Rafael Rocha

Leia mais

CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA

CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)

Leia mais

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução

Leia mais

CIR. Disciplina Optativa de CLÍNICA CIRÚRGICA CARDIOVASCULAR. COORDENADOR: Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho ASPECTOS HISTÓRICOS

CIR. Disciplina Optativa de CLÍNICA CIRÚRGICA CARDIOVASCULAR. COORDENADOR: Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho ASPECTOS HISTÓRICOS 1 DISCIPLINA OPTATIVA Clínica Cirúrgica Cardiovascular FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE CIRURGIA Av. Prof. Alfredo Balena 190-2 0 andar Caixa postal 340 - CEP 30130-100 031-3409-9759 e 3409-9760

Leia mais

Prova de Esforço. Ana Mota

Prova de Esforço. Ana Mota Prova de Esforço Ana Mota INTRODUÇÃO O exercício físico é umas das situações de stress ao qual o ser humano pode ser exposto. A prova de esforço em crianças e adolescentes difere em alguns aspetos das

Leia mais

Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012

Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012 Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012 Homem de 44 anos de idade, com história de surtos reumáticos na infância e adolescência e com múltiplas operações de troca de valva aórtica, foi internado com

Leia mais

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem

Leia mais

BRADIARRITMIAS E BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES

BRADIARRITMIAS E BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES Página: 1 de 8 1. Diagnóstico - História clínica + exame físico - FC

Leia mais