Indicações e resultados do tratamento percutâneo das obstruções de via de saída do ventrículo esquerdo Célia Maria C. Silva
|
|
- Amanda Bento Alcântara
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Indicações e resultados do tratamento percutâneo das obstruções de via de saída do ventrículo esquerdo Célia Maria C. Silva Declaro que não existe conflito de interesse nesta minha apresentação
2 Estenose Aórtica Morfologia da valva Tricúspide Bicúspide Unicúspide 3 6% das cardiopatias congênitas Hipoplasia do anel valvar e do VE seleção correção bi ou univentricular Lofland GK et al. J Thorac Cardiovasc Surg 2001;121:10-27 Rhodes La et al. Circulation 1991;84; Kovalchin J et al. Pediatr Cardiol 1997; Parsons MK, et al JACC 1991;18:
3 Estenose aórtica Quadro Clínico Neonatos síndrome de baixo débito disfunção do VE PCA dependente Infância: Usualmente assintomática Achado de sopro Baixa capacidade física, Dor precordial, Síncope
4 Estenose Aórtica valvotomia cirúrgica tto de escolha Alta mortalidade 2-20% crianças maiores 10-90% neonatos Tratamento paliativo maioria dos pacientes Messina LM et al J Thorac Cardiovasc Surg 1984, 88:92-96
5 Estenose Aórtica Vantagens:Evitar CEC Menor período de internação Desde 1984 valvoplastia aórtica por balão (Labadidi Am J Cardiol 1984; 53: ) Eficácia e segurança - Séries de casos - Estudos multicêntricos raros - Estudos randomizado comparativo (nenhum) VAB tratamento de escolha para crianças portadoras de EAo valvar que necessitam de intervenção em substituição a valvotomia cirúrgica
6
7 Indicações VAB Recomendacões AHA Classe I RN com EAo valvar crítica isolada independente do gradiente, que seja PCA dependente ou nas crianças com disfunção sistólica do VE (Nível de Evidência:B) Criança com EAo valvar com gradiente pico 50mmHg (pelo cate) em repouso ( Nível de evidência B) Crianças com EAO valvar isolada com gradiente pico a pico 40mmHg (pelo cate) em repouso e sintomas de angina ou síncope ou alterações da onda T do eletrocardiograma de repouso ou durante o esforço (Nível de evidência C)
8 Indicações Classe II b - A VAB pode ser considerada: Em criança ou adolescente com gradiente pico (pelo cate) de 40mmHg sem sintomas ou alterações eletrocardiográficas se o paciente desejar se engravidar ou participar de esportes competitivos Em pacientes assintomáticos com gradiente pico <50mmHg quando o paciente estiver sedado profundamente ou anestesiado se o gradiente médio obtido pelo Doppler for>50mmhg (nível de Evidência:C)
9 VAB - Técnica Acesso: vários Umbilical Artéria escapular D Retrograda artéria femoral Anterógrada Transcarotídea Não existe consenso qual a melhor
10 VAB - Técnica Relação balão/diâmetro AVA 0,8-1 > maior risco de IAO importante < maior risco de reestenose Rao et al Am J Cardio 1989:
11 VAB - Técnica Manobras para maior estabilidade do balão: Balões longos Adenosina EV MP - VD
12 VAB - Resultado Bom resultado - redução do gradiente de pico > 60% Insatisfatório: Gradiente de pico>60mmhg Razões para resultados insatisfatórios: Relação balão/anel <0,8 Anel valvar pequeno Fibrocalcificação valvar Idade < 3 meses Rao et al Am J Cardio 1989:
13 Resultados sub-ótimos - 17% Idade > 3m Gradiente alto pré-dilatação Tamanho pequeno do balão Coartação de aorta não corrigida Conclusão: VAB permite alivio adequado da obstrução, com mínimas complicações na maioria dos pacientes
14 VAB - Complicações Lesão arterial Perfuração valvar Perfuração miocárdica AVC Mortalidade:> risco em RNs e lactentes pequenos
15 Estudo prospectivo não randomizados CHSS Período: Jan 1994 Fev 2000 População: 320 RNs com EAO crítica Amostra: 110 selecionados para correção biventrucular Cirurgia VAB 28pts 82pts % Grad 41±32% 65±17% p<0,001 Grad residual (média) 36mmHg (10 85) 20mmHg (0-85) p<0,001 IAo imp 3% 18% p0.07
16 Indicações e resultados do tratamento percutâneo das obstruções de via de saída do ventrículo esquerdo Seguimento lesões residuais Baixa mortalidade 2,9% Poucas complicações 2,9% Persistência de disfunção significativa 30%
17
18 i Único fator de risco para reintervenção: gradiente imediato > 30mmHg
19 Estenose Aórtica Valvoplastia aórtica no feto com EAO crítica Via transventricular Racional: prevenir progressão da hipoplasia e melhora função do VE Marshall AC et al J pediatr :
20 VAB EM Criança de 2m
21 VAB EM Criança de 2m
22 VAB EM Criança de 2 anos
23 VAB EM Criança de 2m
24 Coarctação da aorta Primeira cirurgia 1944 Bons resultados Complicações pós-operatórias Paraplegia (0.5-1%) HAS paradoxal Síndrome pós-coarctectomia Lesão do nervo frênico ou recorrente laríngeo Derrame pleural Presbitero, P et al.
25 Tratamento endovascular da Coarctação da aorta Aortoplastia por balão Introduzida em 1982 Tratamento de Recoarctação e casos selecionados de CoAo nativa Lock JE et al Circulation, :
26 Tratamento da Coarctação da aorta Aortoplastia por balão Indicação: Neonatos e crianças < 6m indicada apenas em crianças graves com alto risco cirúrgico Resultado desfavorável: Tecido do canal arterial e associação com hipoplasia do arco aórtico Tratamento de escolha: Correção cirúrgica
27 Tratamento endovascular da Coarctação da aorta Aortoplastia por balão Resultados: Melhores: CoAo localizada Piores: -CoAo difusa -Hipoplasia segmentar -Neonato Riscos: > Lesão de parede aórtica em adultos do que em criança
28 Tratamento endovascular da Coarctação da aorta Aortoplastia por balão Desvantagens Recoarctação efeito recoil Aneurisma _ 5-20% Dissecção aguda 1991 Melhorar resultados stents
29 Tratamento endovascular da Coarctação da aorta Stent primário X Aortoplastia por balão Pontos a favor do stent primário: Vantagens: Reduzir o trauma sobre a parede do vaso Conter pequenas dissecções Diminuir a incidência de aneurisma tardio Redução mais significativa do gradiente Menor taxa de HAS no seguimento
30 Tratamento endovascular da Coarctação da aorta Stent primário X Aortoplastia por balão Pontos a favor do stent primário: Maior risco de mal posicionamento do stent após aortoplastia por balão
31 Tratamento endovascular da Coarctação da aorta Complicações Cirurgia de emergência <1% dos casos Aneurisma 4% Mal posicionamento do stent -4% Complicações arteriais 3%
32 Indicações: Recomendações AHA para aortoplastia para COAo/ ReCoAo Classe I Gradiente transcateter>20mmhg e anatomia favorável, independente da idade do paciente (Nível de Evidência:C) Quando associada a gradiente <20mmHg na presença de grandes colaterais e anatomia favorável, independente da idade, bem como com coração univentricular ou com disfunçào importante do VE (Nível de Evidência:C) Classe II a Razoável considerar aortoplastia por balão de CoAo nativa como medida paliativapara estabilizar o paciente independente da idade nas seguintes circunstâncias: disfunção severa do VE, baixo débito cardíaco,im importante, doença sistêmica afetada pela condição cardíaca (Nível de Evidência: C)
33 Indicações:recomendações AHA stent CoAo/ ReCoAo Classe I CoAo recorrente em paciente com gradiente pico> 20mmHgque tenha tamanho suficiente para liberação segura do stent, e que possa ser expandido até o tamanho de adulto e que apresente ( Nível de evidência B) Classe IIa É razoável considerar o implante do stent que possa ser expandido ao tamanho de adulto para o tratamento inicial Alternativa para aortoplastia por balão em adolescentes e adultos portadores de Coarctação de aorta
34
35 Resultados Estudos Multicêntricos Recentes aproximadamente 600 pacientes Sucesso com Stent - 98% Complicações Agudas 14% Óbitos - 2 Seguimento: Apenas 27% imagem do arco aórtico 25% anormalidades 9% aneurisma Forbes, TJ et al
36 David,T
37 Tratamento endovascular da COAO CoAo com hipoplasia do arco em RN
38 Tratamento endovascular da COAO CoAo Criança 11 anos
39 Tratamento endovascular da COAO CoAo criança 11 anos
40 Tratamento endovascular da COAO
41 Tratamento endovascular da COAO
42 Tratamento endovascular da COAO
43
44 Tratamento endovascular da Coarctação da aorta Conclusão Aortoplastia por balão representam uma alternativa segura à cirurgia em >s de 1 ano Em caso de recoarctação a aortoplastia por balão pode ser repetida com ou sem a colocação de stent até completar o procedimento (tamanho de adulto ±20mm) Em muitos centros a implantação primária de stent é a técnica de escolha em adolescentes e adultos Há necessidade de seguimento durante toda a vida
45 Cateterismo Intervencionista /Procedimento híbrido para SHVE Pontos importantes a serem considerados: 1. Estabelecer fluxo sistêmico sem obstrução através do PCA (com stent) incluindo Ao asc 2. Proteção do leito pulmonar distal de hipertensão pulmonar e hiperfluxo através de cerclagem bilateral dos ramos pulmonares 3. Descompressão do átrio esquerdo por ampliação da CIA através de atriosseptostomia ou implantação de stent Necessita de observação inter- estágio rigorosa
46 Muito Obrigada...
Intervenções percutâneas. Tratamento das obstruções da via de saída do Ventrículo Esquerdo
Intervenções percutâneas Tratamento das obstruções da via de saída do Ventrículo Esquerdo Célia Maria C. Silva Declaro que não existe conflito de interesse nesta minha apresentação Estenose Valvar Aórtica
Leia maisEXPERIÊNCIA EM TRATAMENTO PERCUTÂNEO DE COARCTAÇÃO DE AORTA COM STENT
EXPERIÊNCIA EM TRATAMENTO PERCUTÂNEO DE COARCTAÇÃO DE AORTA COM STENT GRACE CAROLINE VAN LEEUWEN BICHARA; SALVADOR CRISTOVAO; MARIA CAROLINA TICLY; MARIA FERNANDA Z. MAURO; JOSE ARMANDO MANGIONE HOSPITAL
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA - REGIÃO SUL - 20 a 24 de setembro de 2006 TRATAMENTO DAS VALVOPATIAS. Dr. Luiz Eduardo K.
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA - REGIÃO SUL - 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis TRATAMENTO DAS VALVOPATIAS MITRAL E AÓRTICA A POR CATETER Dr. Luiz Eduardo K. São Thiago Valvoplastia
Leia maisTratamento. Percutâneo das cardiopatias congênitas. Dr. Luiz Carlos Giuliano (SC)
Tratamento Percutâneo das cardiopatias congênitas Dr. Luiz Carlos Giuliano (SC) Atriosseptostomia Valvoplastia pulmonar Valvoplastia aórtica Embolizações de fístulas f arteriovenosas ou arteriocavitárias
Leia maisINDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA
Eurival Soares Borges INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA Estenose Mitral (EM) Insuficiência Mitral (IM) Insuficiência Aórtica (IAo) Estenose Aórtica (EAo) Estenose Pulmonar (EP) Insuficiência Pulmonar
Leia maisHISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos
STENTS EM RAMOS PULMONARES Dr. César Franco HISTÓRICO Tratamento ganhou impulso no início da década de 90, com o desenvolvimento da técnica de angioplastia com balão sustentada por stent. Vamos comentar
Leia maisROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte
ROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte Corresponde a 5 a 10 % das DCC Cardiopatia congênita mais encontrada no adulto Pode estar associada a patologia do sistema de condução em
Leia maisEstenose Aórtica. Ivanise Gomes
Estenose Aórtica Ivanise Gomes Estenose Valvar Aórtica A estenose valvar aórtica é definida como uma abertura incompleta da valva aórtica, gerando um gradiente pressórico sistólico entre o ventrículo esquerdo
Leia maisRua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11)
Boletim Científico SBCCV Data: 07/12/2015 Número 05 Angioplastia coronária não adiciona benefícios a longo prazo, em comparação ao tratamento clínico de pacientes com doença coronária estável, aponta análise
Leia maisCurso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Leia maisDra Grace Caroline van Leeuwen Bichara
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 Intervenção Percutânea nos Defeitos Estruturais e Congênitos do Coração Dra Grace Caroline van Leeuwen Bichara 8% das cardiopatias
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA A cardiologia
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGEM ANTES E APÓS CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COARCTAÇÃO DE AORTA
CONTRIBUIÇÃO DOS MÉTODOS DE IMAGEM ANTES E APÓS CORREÇÃO CIRÚRGICA DA COARCTAÇÃO DE AORTA Isabel Guimarães, Phd Professora Adjunta de Pediatria-DEPED-FMB-UFBA Coordenadora do Serviço de Cardiologia Pediátrica-HAN
Leia maisOperações paliativas. das cardiopatias congênitas. Tratamento das cardiopatias congênitas. Notas históricas. Blalock-Taussig. Yacoub.
Operações paliativas das cardiopatias congênitas Ç Tratamento das cardiopatias congênitas O tratamento das cardiopatias congênitas é dividido em dois grupos - as operações paliativas e as corretivas. As
Leia maisConteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr.
Conteúdo ONLINE Módulo I: Princípios do US, Função Sistólica e Diastólica Princípios físicos do ultrassom I Princípios físicos do ultrassom II Princípios físicos do ultrassom III Princípios físicos do
Leia mais6.º Congresso da AMACC - Lisboa. Caso Clínico
João Pascoal - Fev. 2014 Diagnósticos: 6.º Congresso da AMACC - Lisboa NOTA DE ALTA - Síndrome do coração esquerdo hipoplásico - Ventrículo esquerdo hipoplásico - Estenose mitral - Atrésia da aorta - Aorta
Leia maisAbordagem Percutânea das Estenoses de Subclávia, Ilíacas, Femorais e Poplíteas
Abordagem Percutânea das Estenoses de Subclávia, Ilíacas, Femorais e Poplíteas Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Rogério Tadeu Tumelero, MD, FSCAI Hemodinâmica e Cardiologia
Leia maisINSUFICIÊNCIA AÓRTICA (I.A.O)
CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL AÓRTICA DE RECICLAGEM (I.A.O) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA AÓRTICA (I.A.O) DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS ETIOLOGIA - DILATAÇÃO DO ANEL VALVAR OU
Leia maisPortaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições,
Portaria nº 402 de 17 de Junho de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 1.027, de 31 de maio de 2002, que aprovou a da Tabela de Procedimentos
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
Leia maisDR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I)
DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL MITRAL DE RECICLAGEM (I.M.I) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) APARELHO VALVAR MITRAL FOLHETOS CORDAS TENDÍNEAS MÚSCULOS PAPILARES
Leia maisProva de Esforço. Ana Mota
Prova de Esforço Ana Mota INTRODUÇÃO O exercício físico é umas das situações de stress ao qual o ser humano pode ser exposto. A prova de esforço em crianças e adolescentes difere em alguns aspetos das
Leia maisPROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA
PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA PROF. DR. ULISSES ALEXANDRE CROTI Chefe do Serviço de Cirurgia Cardiovascular Pediátrica PROFA.DRA. Maria Regina Pereira de Godoy
Leia maisA valvoplas)a aór)ca fetal é efe)va para se a)ngir uma circulação biventricular após o nascimento?
A valvoplas)a aór)ca fetal é efe)va para se a)ngir uma circulação biventricular após o nascimento? Carlos AC Pedra, Simone F Pedra, Rodrigo N Costa, Marcelo S Ribeiro, C Fabio Peralta Hospital do Coração
Leia mais14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL ANGINA ESTÁVEL. Estudos Comparativos Entre Tratamentos ABDOL HAKIM ASSEF
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL Estudos Comparativos Entre Tratamentos ABDOL HAKIM ASSEF Maringá - Paraná TRATAMENTO CLÍNICO REVASCULARIZAÇÃO PERCUTÂNEA REVASCULARIZAÇÃO CIRÚRGICA
Leia maisPrograma dia AMBIENTE PROGRAMA PERÍODO ATIVIDADE TÓPICO
Programa dia 07 04 2016 08:00 até 08:10 08:00/08:10 Abertura 08:10 até 10:00 08:10/10:00 MODULO I Discussões alheias à sala de cirurgia Beyond the operanting room 08:10/08:25 Estrutura ideal de um programa
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisProgramação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia
Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Sexta-Feira, 23 de Setembro de 2016 Auditório 01 (Capacidade 250) (21338) Atualização Ergometria, Reabilitação Cardíaca e Cardiologia Desportiva
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 8
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA CIRURGIA ENDOVASCULAR ) A isquemia mesentérica
Leia maisDIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 2.848/GM, de 06 de novembro
Leia maisTratamento cirúrgico da coarctação da aorta: experiência de três décadas
ARTIGO ORIGINAL Tratamento cirúrgico da coarctação da aorta: experiência de três décadas Surgical treatment of the aortic coarctation: three-decade experience Alline de Souza Alves OLIVEIRA, Breno Barbosa
Leia maisPunção translombar
CIRURGIA ENDOVASCULAR Jong Hun Park Disciplinade Cirurgia Vascular e Endovascular Faculdadede de Ciências Médicas Santa Casa SP Punção translombar Acesso ao sistema vascular Exposição cirúrgica Cateterização
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Saúde,
Leia maisSOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA ACADÊMICO:
Leia maisEste material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um
Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício
Leia maisIntervenções percutâneas nas principais cardiopatias congênitas obstrutivas RENATO SANCHEZ ANTONIO
Intervenções percutâneas nas principais cardiopatias congênitas obstrutivas RENATO SANCHEZ ANTONIO Estenose valvar pulmonar (EPV) 8-10% do total das cardiopatias congênitas Pode ocorrer no nível subvalvar,
Leia maisCardiopatia na Gravidez
Orlando Otávio de Medeiros Hospital Agamenon Magalhães Recife 1. Volume sanguíneo neo 2. Freqüência cardíaca aca 3. Pressão arterial 4. Débito cardíaco aco 5. Freqüência respiratória ria 6. Anemia 140
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS
CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) CATEGORIA I TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais.
Leia maisDilemas Éticos em Ecocardiografia Fetal
Dilemas Éticos em Ecocardiografia Fetal JOSÉ MONTERROSO CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA PORTO Dilemas 2 Problemas sem solução consensual Todas as alternativas têm argumentos a favor e contra Deve-se escolher o
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 370/2014 Uso de Stent Farmacológico no Tratamento da Reestenose Intra-stent Convencional
RESPOSTA RÁPIDA 370/2014 Uso de Stent Farmacológico no Tratamento da Reestenose Intra-stent Convencional SOLICITANTE Dr. Renato Luís Dresch Juiz da 4ª vara de Feitos da Fazenda Pública Municipal de Belo
Leia maisAngina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco
Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução
Leia maisAneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito
Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito Ruptured Right Sinus of Valsalva Aneurysm with Right Ventricular Fistula Carolina Santana dos Reis Gonçalves, Rafael Rocha
Leia maisAvaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia. Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP
Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP Introdução Malformações cardíacas Suspeita de cardiopatia Responsáveis
Leia maisCorreção dos Aneurismas da Aorta Torácica e Toracoabdominal - Técnica de Canulação Central
Correção dos Aneurismas da Aorta Torácica e Toracoabdominal - Técnica de Canulação Central Salomón S. O. Rojas, Januário M. de Souza, Viviane C. Veiga, Marcos F. Berlinck, Reinaldo W. Vieira, Domingo M.
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisDesmistificando a ecocardiografia
Desmistificando a ecocardiografia O que fazer quando o ecocardiograma diz que o meu doente tem um achado cujo significado desconheço? - setembro de 2016 - Liliana Marta Serviço de Cardiologia, Hospital
Leia maisAs principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide e
Valvulopatias Cardíacas I Visão cirúrgica Valvulopatias Mitrais As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide
Leia mais19/11/2015 (quinta-feira)
19/11/2015 (quinta-feira) 08:00-08:30 Abertura do Encontro 08:30-09:00 Aplicação da Telemedicina no Escore de Derivação de Cardiopatias Fetais 09:00-09:30 Cavidades Cardíacas Assimétricas na Vida Fetal
Leia maisPORTARIA Nº 1.197, DE 11 DE JULHO DE O SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE, no uso de suas atribuições,
PORTARIA Nº.97, DE DE JULHO DE 207. Altera valores de procedimentos de cirurgia cardiovascular, constantes da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único
Leia maisTratamento das cardiopatias congênitas por via percutânea. Prof. Esp. Aparecida Batista de Sousa Setembro/2011
Tratamento das cardiopatias congênitas por via percutânea Prof. Esp. Aparecida Batista de Sousa Setembro/2011 Os primórdios da cardiologia intervencionista remontam aos idos de 1953, quando Rubio Alvarez
Leia maisXXV JORNADA DE CARDIOLOGIA DA SBC- REGIONAL FSA SEXTA, 04/08/2017
7:30-8:00 Inscrições, entrega de material e recepção 8:00 8:15 Abertura- Israel Costa Reis Presidente da SBC-FSA 8:15 9:50 MESA REDONDA: PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR XXV JORNADA DE CARDIOLOGIA DA SBC- REGIONAL
Leia maisQUINTA-FEIRA - 1º DE OUTUBRO
14h00-15h30: SALA A - PERGUNTAS RELEVANTES RESPOSTAS OBJETIVAS. 14h00 - Ultra-som Intracoronário - Quando Solicitar seu Auxílio no Paciente Eletivo? 14h10 - Terapia Celular na Doença Coronariana. Onde
Leia maisIndicações e Resultados do Tratamento Percutâneo de Obstruções à Via de Saída do VD
Indicações e Resultados do Tratamento Percutâneo de Obstruções à Via de Saída do VD Carlo B Pilla e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2012 Obstruções à VSVD Estenose subvalvar pulmonar* Estenose valvar
Leia mais1969: Miocardiopatia - IECAC
1969: Miocardiopatia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC Moderador da Seção Anatomo- Clinica 20.08.1969 1969: 5 aulas no curso de Hemodinâmica e Angiocardiografia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC
Leia maisAcianóticas: Comunicação Interventricular (CIV), Comunicação Interatrial (CIA), Persistência do Canal Arterial (PCA) e Coarctação de Aorta (CoAo).
RESUMO Laura Alencar Cavalcante Nascimento Lima PRINCIPAIS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS Introdução As Cardiopatias Congênitas são definidas como anormalidades na estrutura, e/ou na função cardiocirculatória
Leia maisI Diretriz. de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo
Diretriz de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo Realização Grupo de Estudos de Ressonância e Tomografia Cardiovascular (GERT) do Departamento
Leia maisDisseção da Aorta. A entidade esquecida. Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA
Disseção da Aorta A entidade esquecida Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA Definição Separação das camadas da aorta com formação de Falso Lúmen íntima média adventícia Epidemiologia 5 : 1 10-40 casos
Leia maisComplexidades do Recém-Nascido
Manejo da Enfer rmagem frente às Complexidades do Recém-Nascido Cardi iopata Josielson Costa da Silva Enfermeiro. Mestre em Enfermagem UFBA. Intensivista Neonatal e Pediátrico. Docente do Centro Universitário
Leia maisVasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm
Intervenção Coronária Percutânea nas Diversas Morfologias Angiográficas: Vasos com Diâmetro de Referência < 2,5 mm Fernando Stucchi Devito Faculdade de Medicina FIPA Catanduva - SP Hospital São Domingos
Leia maisHá mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR
Há mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR Dr. Miguel A. N. Rati Serviço de Hemodinâmica Hospital
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia maisAtualização Rápida CardioAula 2019
CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO
Leia maisImplante Implante Transcateter Valvar Valvar Aórtico: Curso de Pós Graduação Lato Sensu Hospital Beneficência Portuguesa SP Maio/2010
Implante Implante Transcateter Valvar Valvar Aórtico: Indicações, Aórtico: Indicações, Critério de Critério Seleção de e Seleção Resultados e Resultados Curso de Pós Graduação Lato Sensu Hospital Beneficência
Leia maisCardiologia. Prof. Claudia Witzel
Cardiologia Introdução Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Origem congênita ( já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas) Origem infecciosa ( bactérias
Leia maisO Centro de Referência de Cardiologia de Intervenção Estrutural centra a sua ação na assistência diferenciada aos doentes com necessidade de
REPÚBLICA PORTUGUESA SAÚDE Guia de Acolhimento Centro de Referência Cardiologia de Intervenção Estrutural 1 O Centro de Referência de Cardiologia de Intervenção Estrutural centra a sua ação na assistência
Leia maisBoletim Científico SBCCV
1 2 Boletim Científico SBCCV 1-2013 Revisão avalia significado clínico e implicação prognóstica do leak paravalvar, após implante transcateter de válvula aórtica. Paravalvular Leak AfterTranscatheter Aortic
Leia maisDoença Arterial Coronária: O Valor do Tratamento Clínico na Era da Maturidade da ICP
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista - 2009 São Paulo, 13 e 14 de novembro de 2009. Módulo III: Intervenção Coronária Percutânea Indicações Clínicas Doença Arterial Coronária:
Leia maisPROGRAMAÇÃO PRELIMINAR
PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR 13 A 15 JUNHO DE 2018 Expo Unimed Curitiba PR www.sbhci2018.org.br SUMÁRIO Programação Científica 13 de junho... 06 14 de junho... 14 15 de junho... 22 3 PROGRAMAÇÃO 13 de Junho
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS
DAS ATIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais. Ex.: levantar objetos com
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisPaulo do Nascimento Junior
Circulação Ex xtracorpórea Cirurgia de Aor rta Ascendente Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Facu uldade de Medicina de Botucatu, UNESP Curiosidades 1952 1ª ressecção de aneurisma
Leia mais09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar
- Tromboembolismo Pulmonar Agudo - Tromboembolismo Pulmonar Crônico - Hipertensão Arterial Pulmonar A escolha dos métodos diagnósticos dependem: Probabilidade clínica para o TEP/HAP Disponibilidade dos
Leia maisTudo o que você precisa saber sobre Cateterismo
Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O
Leia maisLINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS
LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS Nome da atividade: Estágio Supervisionado em Fisioterapia Cardiovascular Tipo de atividade: Disciplina de Graduação Responsáveis: Profª
Leia maisDisfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013
Disfunções valvares Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Valva O funcionamento normal do sistema circulatório humano depende da unidirecionalidade do fluxo sanguineo. Esse fluxo unidirecional é normalmente assegurado
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR
HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR Prof. Dr. Ronaldo Jun Yamato NAYA Especialidades - Cardiologia DEFINIÇÃO Hipertensão arterial pulmonar é o aumento sustentado da pressão arterial pulmonar, maior que 35 mmhg
Leia maisBoletim Científico SBCCV
1 2 Boletim Científico SBCCV 4-2013 Intervenção percutânea versus cirurgia de coronária nos Estados Unidos em pacientes com diabetes. Percutaneous Coronary Intervention Versus Coronary Bypass Surgery in
Leia maisCRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa
CRISE HIPOXÊMICA Maria Regina da Rocha Corrêa Crise Hipoxêmica Introdução Fisiopatologia Quadro clínico Fatores Precipitantes Tratamento Crise Hipoxêmica Cardiopatia Cianótica crise hipoxêmica Tratamento
Leia maisjulho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS
julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) Semiologia - Aula 1 - Introdução
Leia maisProgramação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira
08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h
Leia maisCircular 312/2017 São Paulo, 12 de Julho de 2017.
Circular 312/2017 São Paulo, 12 de Julho de 2017. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) FATURAMENTO Altera valores de procedimentos de cirurgia cardiovascular, constantes da Tabela de Procedimentos, Medicamentos,
Leia maisSíndromes aórticas agudas. na Sala de Urgência
Síndromes aórticas agudas na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Isabella Parente Almeida. Ex-médica residente da clínica médica do Departamento de Clínica Médica da FMRP - USP; Antônio Pazin Filho.
Leia maisCONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS
CONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS DURAÇÃO DO CURSO: DOIS MÓDULOS - UM SEMESTRE CADA MÓDULO LOCAL: ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE MINAS GERAIS ESTRUTURA DAS AULAS:
Leia maisTrabalhos Selecionados para Apresentação como Pôster. (Primeira Apresentação)
Trabalhos Selecionados para Apresentação como Pôster APRESENTAÇÃO PÔSTER: O apresentador afixará o seu pôster no dia/horário solicitado pela organização do evento, devendo estar presente para a apresentação
Leia maisEstenose Aórtica Valvar Crítica no Recém-Nascido. Avaliação Clínica e Resultados Cirúrgicos em 18 Pacientes
Artigo Original Estenose Aórtica Valvar Crítica no Recém-Nascido. Avaliação Clínica e Resultados Cirúrgicos em 18 Pacientes Edmar Atik, Miguel Barbero-Marcial, Elisa R. Iwahashi, Jorge Y. Afiune, Munir
Leia maisDr. Gustavo Mello. Membrana subaortica quando indicar a cirurgia?
Dr. Gustavo Mello Membrana subaortica quando indicar a cirurgia? Obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo Grau variável de obstrução a ejeção do ventrículo esquerdo, podendo ser em vários planos
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ. Intervenção Fisioterapêutica na Cardiopatia Congênita
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ Intervenção Fisioterapêutica na Cardiopatia Congênita Elaine de Fátima da Silva Graduando do curso de fisioterapia UNAERP
Leia maisCRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/ :00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/ :30h Diretoria e coord.
CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/2014 19:00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/2014 19:30h Diretoria e coord. 6h PALESTRA INTELIGÊNCIA MOTIVACIONAL 25/04/2014 20:00h
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Semiologia - Aula 10 - Sopros Especiais /
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisÁrea de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica)
Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA - 2012 Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica) Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém
Leia mais