Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica

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1 Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém um total de 20 questões, numeradas de 1 a 20. Se o caderno estiver incompleto, solicite outro ao fiscal da sala. Não serão aceitas reclamações posteriores. Para cada questão existe apenas UMA resposta correta. Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher UMA resposta. Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu. VOCÊ DEVE Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão a que você está respondendo. Verificar, no caderno de prova, qual a letra (A, B, C, D, E) da resposta que você escolheu. Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS fazendo um traço no quadrinho que aparece abaixo dessa letra. ATENÇÃO Marque as respostas com caneta esferográfica azul ou preta. Marque apenas uma letra para cada questão: mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. Responda a todas as questões. Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de aparelhos eletrônicos. Você terá 2:00h para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. "Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem autorização prévia". edudata

2 1. Recém-nascido a termo, adequado para idade gestacional, peso de nascimento=3200g, Apgar 8 e,9, sendo que no primeiro dia de vida evoluiu com baixa saturação de oxigênio, entre 75-80%, sem desconforto respiratório significativo. Não dispondo de ecocardiograma, o plantonista tendo como suspeita cardiopatia decide realizar o teste de hiperóxia, oferecendo oxigênio a 100% durante 15 minutos. Após este período a saturação de oxigênio atingiu no máximo 86%. Diante desta resposta o plantonista, interpretou como provável cardiopatia congênita e iniciou com Prostaglandina E sob infusão contínua. Após seis horas de uso, o recém-nascido não apresentou melhora da saturação, e foi notado piora do desconforto respiratório. Como você interpreta esta resposta? Trata-se de algum problema respiratório Esta resposta é comum nos pacientes portadores de atresia pulmonar com CIV quando a circulação pulmonar for dependente do canal arterial Provavelmente trata-se de CIV ampla associada estenose proximal dos ramos pulmonares Está excluída a possibilidade de hipertensão pulmonar persistente do RN A hipótese de drenagem anômala total obstrutiva das veias pulmonares deve ser considerada como uma possibilidade 2. Quanto aos achados eletrocardiográficos em crianças é correto afirmar: Nos prematuros com idade gestacional menor do que 35 semanas pode estar presente a dominância do ventrículo esquerdo Nos primeiros dias de vida a onda R apresenta grande amplitude nas derivações V1 e V6 Na terceira semana de vida o achado de onda T positiva em V1 é habitual O achado de onda q na derivação V1 em uma criança de 8m não tem significado patológico Em crianças acima de 1 ano de idade a soma de S (V1) + R(V6) quando >30mm é um dos critérios para sobrecarga de ventrículo esquerdo 3. Em relação a cianose central é correto afirmar: A quantidade de hemoglobina reduzida não interfere no grau de cianose O grau de cianose pode ser sub-estimado, nos pacientes com anemia importante Considera-se cianose central, quando a cianose for observada nas extremidades dos quatro membros Há necessidade de aguardar a queda da resistência vascular pulmonar para se evidenciar a cianose central A cor da pele não interfere na avaliação do grau de cianose 2 UNIFESP Residência Médica 2014 Cardiologia Pediátrica

3 4. Qual das cardiopatias congênitas apresenta circulação sistêmica dependente do canal arterial? Atresia pulmonar com septo íntegro Atresia tricúspide com atresia pulmonar Interrupção do arco aórtico Transposição das grandes artérias Ventrículo único com atresia pulmonar 5. Lactente, sexo feminino com 9 meses de vida, previamente saudável, dá entrada ao pronto socorro por quadro de febre e tosse há 2 dias. Ao exame físico o pediatra detecta sopro sistólico suave ++/6+ em BEEA (borda esternal esquerda alta), e desdobramento fixo da segunda bulha, FC= 120 bpm. O hemograma foi sugestivo de quadro viral, e a radiogradfia de tórax mostrou leve cardiomegalia, dilatação do tronco pulmonar e hiperfluxo pulmonar ++/4+. Na sequência foi solicitado ECG que mostrou: ritmo sinusa,l eixo do QRS +90 graus e bloqueio incompleto do ramo direito (BIRD). Qual a hípótese diagnóstica mais provável e a melhor conduta para este caso? A hipótese diagnóstica é de provável CIA ostium secundum e a criança deve ser encaminhada ao cardiologista pediátrico em nível ambulatorial, confirmando o diagnóstico o recomendado é encaminhar a criança para fechamento o quanto antes devido ao risco de hipertensão e hiperressistência vascular pulmonar A hipótese diagnóstica é de provável CIA ostium secundum e a criança deve ser encaminhada ao cardiologista pediátrico em nível ambulatorial, confirmando o diagnóstico o período recomendado para o fechamento deste tipo de CIA, deve ser entre 4 a 6 anos A hipótese diagnóstica é de provável CIA ostium primum e a criança deve ser encaminhada ao cardiologista pediátrico em nível ambulatorial, confirmado o diagnóstico, o período recomendado para o fechamento deste tipo de CIA, deve ser entre 4 a 6 anos A hipótese diagnóstica é de provável CIA ostium primum e a criança deve ser encaminhada ao cardiologista pediátrico em nível ambulatorial, confirmado o diagnóstico, o recomendado é encaminhar a criança para fechamento o quanto antes devido ao risco de hipertensâo e hiperressistência vascular pulmonar A hipótese diagnóstica é de sopro inocente e não há necessidade de indicação de outros exames para confirmação diagnóstica UNIFESP Residência Médica Cardiologia Pediátrica - 3

4 6. Lactente de 3 meses de idade, portador de síndrome de Down chega ao pronto socorro com história de taquidispneia, cansaço e interrupção às mamadas, diaforese e baixo ganho ponderal. Ao exame físico foi observado taquidispneia (FR= 70ipm), com recessão intercostal e subdiafragmática, Sat O2 entre 93-96% FC= 160bpm, sopro sistólico suave em mesocárdio. Fígado a 3cm do rebordo costal direito. Na investigação a radiografia mostrou cardiomegalia ++/4+ e sinais de hiperfluxo pulmonar. O ECG mostrou ritmo sinusal, eixo do QRS a 90 graus, hemibloqueio anterior esquerdo e sobrecarga de cavidades direitas. Qual hipótese diagnóstica mais provável? mais provavelmente devido a ampla CIV subaórtica mais provavelmente devido a ampla PCA mais provavelmente devido a ampla janela aortopulmonar mais provavelmente devido a truncus arteriosus comunis mais provavelmente defeito do septo atrioventricular forma total (DSAV total) 7. Em relação ao sopro encontrado na estenose aórtica moderada: É do tipo sistólico ejetivo e pode ser auscultado nas primeiras horas de vida É do tipo sistólico regurgitartivo e pode ser auscultado nas primeiras horas de vida É do tipo protosistólico e pode ser auscultado nas primeiras horas de vida É do tipo sistólico ejetivo sendo audível após o primeiro dia de vida após início da queda da resistência vascular pulmonar É do tipo sistólico regurgitartivo sendo audível após o primeiro dia de vida após início da queda da resistência vascular pulmonar 8. Em relação as crises de cianose. É INCORRETO afirmar que: O choro, a amamentação e o ato de evacuar podem precipitar as crises O pico de incidência das crises de hipóxia ocorrem entre 3 a 6 meses de vida É comum nos portadores de Tetralogia de Fallot e ocorre como consequência de espasmo do infundíbulo do ventrículo direito Durante as crises de cianose observa-se intensificação do sopro sistólico nas crianças portadoras de Tetralogia de Fallot Ocorre mais frequentemente no período da manhã 4 UNIFESP Residência Médica 2014 Cardiologia Pediátrica

5 9. Inibidores da enzima de conversora da angiotensina, como o Captopril têm efeito benéfico em crianças com insuficiência cardíaca. Qual das alternativas abaixo é correta no que diz respeito ao mecanismo pelo qual estes medicamentos melhoram a insuficiência cardíaca em crianças quando é devida a cardiopatias de grande hiperfluxo pulmonar secundário a shunt esquerda direita. Captopril aumenta o volume do shunt esquerda direita através da CIV por reduzir a resistência vascular sistêmica mais do que a pulmonar, e levando a maior sobrecarga do ventrículo esquerdo Captopril eleva a resistência vascular pulmonar e assim reduz o shunt esquerdadireita a nível ventricular, sem alterar a sobrecarga de volume do ventrículo esquerdo Captopril reduz a resistência vascular sistêmica reduzindo a pós-carga imposta ao ventrículo esquerdo, reduz o shunt esquerda- direita e a sobrecarga volumétrica do ventrículo esquerdo Captopril inibe o AMPc da difosfoesterase miocárdica levando a melhora da contração da fibra cardíaca Captopril reduz o shunt esquerda direita sem alterar a resistência vascular sistêmica e o débito cardíaco 10. Em relação a insuficiência cardíaca é correto afirmar: O quadro clínico de insuficiência cardíaca, é o mesmo independente da idade A taquicardia está sempre presente nos quadros de insuficiência cardíaca A ocorrência na infância de insuficiência cardíaca por disfunção diastólica é semelhante a encontrada nos adultos Incapacidade do coração em manter débito cardíaco adequado para atender as demanda circulatória e metabólica do organismo. O comprometimento primário do miocárdio está presente na grande maioria dos casos de insuficiência cardíaca na infância 11. Em relação as taquicardias supraventriculares. É correto afirmar: O mecanismo mais comum das taquicardias supraventriculares é o de reentrada O mecanismo da taquicardia nos pacientes portadores de Wolff-Parkinson-White habitualmente é por automatismo (taquicardia automática) Na taquicardia de QRS largo a possibilidade de se tratar de taquicardia supraventricular esta definitivamente afastada O flutter atrial como a maioria das taquicardias supraventriculares costuma ser revertido com o uso de Adenosina Na taquicardia juncional ectópica (JET) existe dissociação atrioventricular, sendo a frequência atrial maior do que a frequência ventricular UNIFESP Residência Médica Cardiologia Pediátrica - 5

6 12. Em relação a profilaxia para endocardite, é correto afirmar: Pacientes que tiveram febre reumática e evoluíram sem disfunção valvar devem receber profilaxia para endocardite Nos pacientes submetidos a fechamento de CIV, que evoluem sem shunt residual. Apos seis meses do seu fechamento não esta recomendado profilaxia para endocardite Considerando pacientes que tiveram endocardite previamente, o risco de novos episódio endocardite não é maior nestes pacientes Pacientes portadores de CIA ostium secundum apresentam risco moderado para desenvolver endocardite Nos pacientes portadores de prolapso de valva mitral isolado sem regurgitação valvar está recomendado profilaxia para endocardite 13. Em relação aos tumores na infância, é correto afirmar: Os mixomas são os tumores primários mais encontrados na infância Os fibromas cardíacos frequentemente são múltiplos Os teratomas mais frequentemente são intracavitários Os rabdomiomas podem reduzir em seu tamanho ou regredir completamente no decorrer do tempo No adolescente o fibroma é comumente associado a fenômenos embólicos periféricos 14. Nos recém-nascidos portadores de cardiopatia congênita com fisiologia de coração univentricular (ventrículo único). Em relação a estratégia cirúrgica é correto afirmar que: A correção primária da cardiopatia (correção total) deve ser realizada após a queda da resistência vascular pulmonar Inicialmente deve-se ampliar ou criar uma CIA para garantir uma boa mistura sanguínea A cirurgia de Glenn bidirecional está indicada nos primeiros dois meses de vida No coração univentricular detalhes anatômicos e dados fisiológicos pouco interferem na estratégia para abordagem cirúrgica Tem como objetivo garantir a anatomia e fisiologia adequadas para a cirurgia com fisiologia de Fontan, ou seja nos casos de hipofluxo pulmonar realizar a cirurgia de Blalock-Taussig( shunt sistêmico pulmonar) e nos casos com hiperfluxo realização de cerclagem da artéria pulmonar 6 UNIFESP Residência Médica 2014 Cardiologia Pediátrica

7 15. Em relação a hipertensão pulmonar em pediatria, é correto afirmar: O prognóstico da hipertensão arterial pulmonar idiopática é melhor quando diagnosticado na infância do que na idade adulta A causa mais frequentemente encontrada em crianças é aquela associada a cardiopatias congênitas A sildenafila, um inibidor da fosfodiesterase (atua na via do óxido nítrico), não deve ser usado nos pacientes com síndrome de Eisenmenger Os antagonistas dos receptores de endotelina, como a Bosentana tem como efeito colateral mais preocupante a nefrotoxicidade A oxigenioterapia nas principais diretrizes, inclusive na brasileira é recomendada em todos os casos a partir do momento do diagnóstico 16. Criança de 4 anos do sexo masculino, assintomático encaminhado ao cardiologista por achado de sopro. A ausculta mostrou P2 com intensidade diminuída, click protossistólico e sopro ejetivo rude +++/4+ em BEEA (borda esternal esquerda alta). O ECG mostrou sinais de sobrecarga direita. O ecordiograma bidimensional mostrou valva pulmonar espessada, com limitação de sua mobilidade, hipertrofia moderada. Dilatação pós-estenótica do tronco pulmonar. Gradiente máximo através da valva pulmonar de 75mmHg, Medida anel pulmonar = 17mm. Qual a melhor conduta? Comissurotomia cirúrgica Cirurgia para troca valvar cirúrgica Valvoplastia pulmonar com balão Implante percutâneo de valva pulmonar Cirurgia devido a necessidade de ampliar o anel valvar 17. Em relação a febre reumática: O período de latência entre a amigdalite estreptocócica e o surto de febre reumática é em média de uma semana A febre associada a febre reumática costuma ser maior do que 38,5 C A cardite na febre reumática é mais evidenciada pela presença de sopro do que por sinais de insuficiência cardíaca Durante um surto epidêmico de amigdalite estreptocócica, a febre reumática ocorre em 15% dos pacientes não tratados Nos pacientes com cardite e valvopatia a profilaxia secundária deve ser mantida ate os 25 anos de idade UNIFESP Residência Médica Cardiologia Pediátrica - 7

8 18. O sopro inocente mais comum é conhecido como sopro de Still, e se caracteriza por, exceto: Usualmente é um sopro sistólico, vibratório e intensidade de 1 a 3+ E mais comumente audível entre os 2 a 7 anos, com pico entre os 3 a 5 anos Torna-se mais intenso durante quadro febril Alguns autores associam o Sopro de Still a presença de falso tendão no ventrículo esquerdo É melhor audível quando o paciente esta sentado 19. Qual a cardiopatia mais frequente na Síndrome de Turner? Coarctação de aorta Aneurisma de aorta ascendente Anomalia de Ebstein Estenose Valvar Pulmonar Persistência do Canal Arterial 20. Algumas doenças maternas, dentre elas o diabetes mellitus pode aumentar a chance do feto vir a apresentar cardiopatia. Quais as cardiopatias mais comuns nestes casos? Defeito do septo atrioventricular total e Coarctação de aorta Tetralogia de Fallot e Estenose Pulmonar Truncus arteriosus e Anomalia de Ebstein Transposição das grandes artérias, miocardiopatia hipertrófica Dupla via de entrada do ventrículo esquerdo e síndrome de Wolff-Parkinson-White 8 UNIFESP Residência Médica 2014 Cardiologia Pediátrica

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