Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica
|
|
- Elisa Galvão Monsanto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém um total de 20 questões, numeradas de 1 a 20. Se o caderno estiver incompleto, solicite outro ao fiscal da sala. Não serão aceitas reclamações posteriores. Para cada questão existe apenas UMA resposta correta. Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher UMA resposta. Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu. VOCÊ DEVE Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão a que você está respondendo. Verificar, no caderno de prova, qual a letra (A, B, C, D, E) da resposta que você escolheu. Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS fazendo um traço no quadrinho que aparece abaixo dessa letra. ATENÇÃO Marque as respostas com caneta esferográfica azul ou preta. Marque apenas uma letra para cada questão: mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. Responda a todas as questões. Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de aparelhos eletrônicos. Você terá 2:00h para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. "Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem autorização prévia". edudata
2 1. Recém-nascido a termo, adequado para idade gestacional, peso de nascimento=3200g, Apgar 8 e,9, sendo que no primeiro dia de vida evoluiu com baixa saturação de oxigênio, entre 75-80%, sem desconforto respiratório significativo. Não dispondo de ecocardiograma, o plantonista tendo como suspeita cardiopatia decide realizar o teste de hiperóxia, oferecendo oxigênio a 100% durante 15 minutos. Após este período a saturação de oxigênio atingiu no máximo 86%. Diante desta resposta o plantonista, interpretou como provável cardiopatia congênita e iniciou com Prostaglandina E sob infusão contínua. Após seis horas de uso, o recém-nascido não apresentou melhora da saturação, e foi notado piora do desconforto respiratório. Como você interpreta esta resposta? Trata-se de algum problema respiratório Esta resposta é comum nos pacientes portadores de atresia pulmonar com CIV quando a circulação pulmonar for dependente do canal arterial Provavelmente trata-se de CIV ampla associada estenose proximal dos ramos pulmonares Está excluída a possibilidade de hipertensão pulmonar persistente do RN A hipótese de drenagem anômala total obstrutiva das veias pulmonares deve ser considerada como uma possibilidade 2. Quanto aos achados eletrocardiográficos em crianças é correto afirmar: Nos prematuros com idade gestacional menor do que 35 semanas pode estar presente a dominância do ventrículo esquerdo Nos primeiros dias de vida a onda R apresenta grande amplitude nas derivações V1 e V6 Na terceira semana de vida o achado de onda T positiva em V1 é habitual O achado de onda q na derivação V1 em uma criança de 8m não tem significado patológico Em crianças acima de 1 ano de idade a soma de S (V1) + R(V6) quando >30mm é um dos critérios para sobrecarga de ventrículo esquerdo 3. Em relação a cianose central é correto afirmar: A quantidade de hemoglobina reduzida não interfere no grau de cianose O grau de cianose pode ser sub-estimado, nos pacientes com anemia importante Considera-se cianose central, quando a cianose for observada nas extremidades dos quatro membros Há necessidade de aguardar a queda da resistência vascular pulmonar para se evidenciar a cianose central A cor da pele não interfere na avaliação do grau de cianose 2 UNIFESP Residência Médica 2014 Cardiologia Pediátrica
3 4. Qual das cardiopatias congênitas apresenta circulação sistêmica dependente do canal arterial? Atresia pulmonar com septo íntegro Atresia tricúspide com atresia pulmonar Interrupção do arco aórtico Transposição das grandes artérias Ventrículo único com atresia pulmonar 5. Lactente, sexo feminino com 9 meses de vida, previamente saudável, dá entrada ao pronto socorro por quadro de febre e tosse há 2 dias. Ao exame físico o pediatra detecta sopro sistólico suave ++/6+ em BEEA (borda esternal esquerda alta), e desdobramento fixo da segunda bulha, FC= 120 bpm. O hemograma foi sugestivo de quadro viral, e a radiogradfia de tórax mostrou leve cardiomegalia, dilatação do tronco pulmonar e hiperfluxo pulmonar ++/4+. Na sequência foi solicitado ECG que mostrou: ritmo sinusa,l eixo do QRS +90 graus e bloqueio incompleto do ramo direito (BIRD). Qual a hípótese diagnóstica mais provável e a melhor conduta para este caso? A hipótese diagnóstica é de provável CIA ostium secundum e a criança deve ser encaminhada ao cardiologista pediátrico em nível ambulatorial, confirmando o diagnóstico o recomendado é encaminhar a criança para fechamento o quanto antes devido ao risco de hipertensão e hiperressistência vascular pulmonar A hipótese diagnóstica é de provável CIA ostium secundum e a criança deve ser encaminhada ao cardiologista pediátrico em nível ambulatorial, confirmando o diagnóstico o período recomendado para o fechamento deste tipo de CIA, deve ser entre 4 a 6 anos A hipótese diagnóstica é de provável CIA ostium primum e a criança deve ser encaminhada ao cardiologista pediátrico em nível ambulatorial, confirmado o diagnóstico, o período recomendado para o fechamento deste tipo de CIA, deve ser entre 4 a 6 anos A hipótese diagnóstica é de provável CIA ostium primum e a criança deve ser encaminhada ao cardiologista pediátrico em nível ambulatorial, confirmado o diagnóstico, o recomendado é encaminhar a criança para fechamento o quanto antes devido ao risco de hipertensâo e hiperressistência vascular pulmonar A hipótese diagnóstica é de sopro inocente e não há necessidade de indicação de outros exames para confirmação diagnóstica UNIFESP Residência Médica Cardiologia Pediátrica - 3
4 6. Lactente de 3 meses de idade, portador de síndrome de Down chega ao pronto socorro com história de taquidispneia, cansaço e interrupção às mamadas, diaforese e baixo ganho ponderal. Ao exame físico foi observado taquidispneia (FR= 70ipm), com recessão intercostal e subdiafragmática, Sat O2 entre 93-96% FC= 160bpm, sopro sistólico suave em mesocárdio. Fígado a 3cm do rebordo costal direito. Na investigação a radiografia mostrou cardiomegalia ++/4+ e sinais de hiperfluxo pulmonar. O ECG mostrou ritmo sinusal, eixo do QRS a 90 graus, hemibloqueio anterior esquerdo e sobrecarga de cavidades direitas. Qual hipótese diagnóstica mais provável? mais provavelmente devido a ampla CIV subaórtica mais provavelmente devido a ampla PCA mais provavelmente devido a ampla janela aortopulmonar mais provavelmente devido a truncus arteriosus comunis mais provavelmente defeito do septo atrioventricular forma total (DSAV total) 7. Em relação ao sopro encontrado na estenose aórtica moderada: É do tipo sistólico ejetivo e pode ser auscultado nas primeiras horas de vida É do tipo sistólico regurgitartivo e pode ser auscultado nas primeiras horas de vida É do tipo protosistólico e pode ser auscultado nas primeiras horas de vida É do tipo sistólico ejetivo sendo audível após o primeiro dia de vida após início da queda da resistência vascular pulmonar É do tipo sistólico regurgitartivo sendo audível após o primeiro dia de vida após início da queda da resistência vascular pulmonar 8. Em relação as crises de cianose. É INCORRETO afirmar que: O choro, a amamentação e o ato de evacuar podem precipitar as crises O pico de incidência das crises de hipóxia ocorrem entre 3 a 6 meses de vida É comum nos portadores de Tetralogia de Fallot e ocorre como consequência de espasmo do infundíbulo do ventrículo direito Durante as crises de cianose observa-se intensificação do sopro sistólico nas crianças portadoras de Tetralogia de Fallot Ocorre mais frequentemente no período da manhã 4 UNIFESP Residência Médica 2014 Cardiologia Pediátrica
5 9. Inibidores da enzima de conversora da angiotensina, como o Captopril têm efeito benéfico em crianças com insuficiência cardíaca. Qual das alternativas abaixo é correta no que diz respeito ao mecanismo pelo qual estes medicamentos melhoram a insuficiência cardíaca em crianças quando é devida a cardiopatias de grande hiperfluxo pulmonar secundário a shunt esquerda direita. Captopril aumenta o volume do shunt esquerda direita através da CIV por reduzir a resistência vascular sistêmica mais do que a pulmonar, e levando a maior sobrecarga do ventrículo esquerdo Captopril eleva a resistência vascular pulmonar e assim reduz o shunt esquerdadireita a nível ventricular, sem alterar a sobrecarga de volume do ventrículo esquerdo Captopril reduz a resistência vascular sistêmica reduzindo a pós-carga imposta ao ventrículo esquerdo, reduz o shunt esquerda- direita e a sobrecarga volumétrica do ventrículo esquerdo Captopril inibe o AMPc da difosfoesterase miocárdica levando a melhora da contração da fibra cardíaca Captopril reduz o shunt esquerda direita sem alterar a resistência vascular sistêmica e o débito cardíaco 10. Em relação a insuficiência cardíaca é correto afirmar: O quadro clínico de insuficiência cardíaca, é o mesmo independente da idade A taquicardia está sempre presente nos quadros de insuficiência cardíaca A ocorrência na infância de insuficiência cardíaca por disfunção diastólica é semelhante a encontrada nos adultos Incapacidade do coração em manter débito cardíaco adequado para atender as demanda circulatória e metabólica do organismo. O comprometimento primário do miocárdio está presente na grande maioria dos casos de insuficiência cardíaca na infância 11. Em relação as taquicardias supraventriculares. É correto afirmar: O mecanismo mais comum das taquicardias supraventriculares é o de reentrada O mecanismo da taquicardia nos pacientes portadores de Wolff-Parkinson-White habitualmente é por automatismo (taquicardia automática) Na taquicardia de QRS largo a possibilidade de se tratar de taquicardia supraventricular esta definitivamente afastada O flutter atrial como a maioria das taquicardias supraventriculares costuma ser revertido com o uso de Adenosina Na taquicardia juncional ectópica (JET) existe dissociação atrioventricular, sendo a frequência atrial maior do que a frequência ventricular UNIFESP Residência Médica Cardiologia Pediátrica - 5
6 12. Em relação a profilaxia para endocardite, é correto afirmar: Pacientes que tiveram febre reumática e evoluíram sem disfunção valvar devem receber profilaxia para endocardite Nos pacientes submetidos a fechamento de CIV, que evoluem sem shunt residual. Apos seis meses do seu fechamento não esta recomendado profilaxia para endocardite Considerando pacientes que tiveram endocardite previamente, o risco de novos episódio endocardite não é maior nestes pacientes Pacientes portadores de CIA ostium secundum apresentam risco moderado para desenvolver endocardite Nos pacientes portadores de prolapso de valva mitral isolado sem regurgitação valvar está recomendado profilaxia para endocardite 13. Em relação aos tumores na infância, é correto afirmar: Os mixomas são os tumores primários mais encontrados na infância Os fibromas cardíacos frequentemente são múltiplos Os teratomas mais frequentemente são intracavitários Os rabdomiomas podem reduzir em seu tamanho ou regredir completamente no decorrer do tempo No adolescente o fibroma é comumente associado a fenômenos embólicos periféricos 14. Nos recém-nascidos portadores de cardiopatia congênita com fisiologia de coração univentricular (ventrículo único). Em relação a estratégia cirúrgica é correto afirmar que: A correção primária da cardiopatia (correção total) deve ser realizada após a queda da resistência vascular pulmonar Inicialmente deve-se ampliar ou criar uma CIA para garantir uma boa mistura sanguínea A cirurgia de Glenn bidirecional está indicada nos primeiros dois meses de vida No coração univentricular detalhes anatômicos e dados fisiológicos pouco interferem na estratégia para abordagem cirúrgica Tem como objetivo garantir a anatomia e fisiologia adequadas para a cirurgia com fisiologia de Fontan, ou seja nos casos de hipofluxo pulmonar realizar a cirurgia de Blalock-Taussig( shunt sistêmico pulmonar) e nos casos com hiperfluxo realização de cerclagem da artéria pulmonar 6 UNIFESP Residência Médica 2014 Cardiologia Pediátrica
7 15. Em relação a hipertensão pulmonar em pediatria, é correto afirmar: O prognóstico da hipertensão arterial pulmonar idiopática é melhor quando diagnosticado na infância do que na idade adulta A causa mais frequentemente encontrada em crianças é aquela associada a cardiopatias congênitas A sildenafila, um inibidor da fosfodiesterase (atua na via do óxido nítrico), não deve ser usado nos pacientes com síndrome de Eisenmenger Os antagonistas dos receptores de endotelina, como a Bosentana tem como efeito colateral mais preocupante a nefrotoxicidade A oxigenioterapia nas principais diretrizes, inclusive na brasileira é recomendada em todos os casos a partir do momento do diagnóstico 16. Criança de 4 anos do sexo masculino, assintomático encaminhado ao cardiologista por achado de sopro. A ausculta mostrou P2 com intensidade diminuída, click protossistólico e sopro ejetivo rude +++/4+ em BEEA (borda esternal esquerda alta). O ECG mostrou sinais de sobrecarga direita. O ecordiograma bidimensional mostrou valva pulmonar espessada, com limitação de sua mobilidade, hipertrofia moderada. Dilatação pós-estenótica do tronco pulmonar. Gradiente máximo através da valva pulmonar de 75mmHg, Medida anel pulmonar = 17mm. Qual a melhor conduta? Comissurotomia cirúrgica Cirurgia para troca valvar cirúrgica Valvoplastia pulmonar com balão Implante percutâneo de valva pulmonar Cirurgia devido a necessidade de ampliar o anel valvar 17. Em relação a febre reumática: O período de latência entre a amigdalite estreptocócica e o surto de febre reumática é em média de uma semana A febre associada a febre reumática costuma ser maior do que 38,5 C A cardite na febre reumática é mais evidenciada pela presença de sopro do que por sinais de insuficiência cardíaca Durante um surto epidêmico de amigdalite estreptocócica, a febre reumática ocorre em 15% dos pacientes não tratados Nos pacientes com cardite e valvopatia a profilaxia secundária deve ser mantida ate os 25 anos de idade UNIFESP Residência Médica Cardiologia Pediátrica - 7
8 18. O sopro inocente mais comum é conhecido como sopro de Still, e se caracteriza por, exceto: Usualmente é um sopro sistólico, vibratório e intensidade de 1 a 3+ E mais comumente audível entre os 2 a 7 anos, com pico entre os 3 a 5 anos Torna-se mais intenso durante quadro febril Alguns autores associam o Sopro de Still a presença de falso tendão no ventrículo esquerdo É melhor audível quando o paciente esta sentado 19. Qual a cardiopatia mais frequente na Síndrome de Turner? Coarctação de aorta Aneurisma de aorta ascendente Anomalia de Ebstein Estenose Valvar Pulmonar Persistência do Canal Arterial 20. Algumas doenças maternas, dentre elas o diabetes mellitus pode aumentar a chance do feto vir a apresentar cardiopatia. Quais as cardiopatias mais comuns nestes casos? Defeito do septo atrioventricular total e Coarctação de aorta Tetralogia de Fallot e Estenose Pulmonar Truncus arteriosus e Anomalia de Ebstein Transposição das grandes artérias, miocardiopatia hipertrófica Dupla via de entrada do ventrículo esquerdo e síndrome de Wolff-Parkinson-White 8 UNIFESP Residência Médica 2014 Cardiologia Pediátrica
Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica)
Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA - 2013 Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica) Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 10. Prova Escrita Área de atuação em Cardiologia INSTRUÇÕES Você está recebendo uma
Leia maisÁrea de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica)
Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA - 2012 Área de Atuação em Cardiologia (Cardiologia Pediátrica) Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DE CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA A cardiologia
Leia maisSOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA ACADÊMICO:
Leia maisDIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068
Leia maisOperações paliativas. das cardiopatias congênitas. Tratamento das cardiopatias congênitas. Notas históricas. Blalock-Taussig. Yacoub.
Operações paliativas das cardiopatias congênitas Ç Tratamento das cardiopatias congênitas O tratamento das cardiopatias congênitas é dividido em dois grupos - as operações paliativas e as corretivas. As
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS
CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) CATEGORIA I TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais.
Leia maisDilemas Éticos em Ecocardiografia Fetal
Dilemas Éticos em Ecocardiografia Fetal JOSÉ MONTERROSO CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA PORTO Dilemas 2 Problemas sem solução consensual Todas as alternativas têm argumentos a favor e contra Deve-se escolher o
Leia maisÁrea de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica
Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA - 2015 Área de Atuação em Cardiologia Cardiologia Pediátrica Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém
Leia maisPROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA
PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDIÁTRICA PROF. DR. ULISSES ALEXANDRE CROTI Chefe do Serviço de Cirurgia Cardiovascular Pediátrica PROFA.DRA. Maria Regina Pereira de Godoy
Leia maisAvaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia. Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP
Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP Introdução Malformações cardíacas Suspeita de cardiopatia Responsáveis
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente do sexo masculino, 29 anos, assintomático, durante exame médico admissional foi identificado pelo clínico, na ausculta, sopro sistólico ejetivo em foco aórtico.
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa
Leia maisCRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa
CRISE HIPOXÊMICA Maria Regina da Rocha Corrêa Crise Hipoxêmica Introdução Fisiopatologia Quadro clínico Fatores Precipitantes Tratamento Crise Hipoxêmica Cardiopatia Cianótica crise hipoxêmica Tratamento
Leia maisPortaria nº 402 de 17 de Junho de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições,
Portaria nº 402 de 17 de Junho de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 1.027, de 31 de maio de 2002, que aprovou a da Tabela de Procedimentos
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS
DAS ATIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais. Ex.: levantar objetos com
Leia maisConteúdo ONLINE. Temas. Duração. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr. Professor: Wilson Mathias Jr.
Conteúdo ONLINE Módulo I: Princípios do US, Função Sistólica e Diastólica Princípios físicos do ultrassom I Princípios físicos do ultrassom II Princípios físicos do ultrassom III Princípios físicos do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: CARDIOLOGISTA PEDIÁTRICO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão
Leia maisReconhecendo a criança cardiopata. Ney Boa Sorte
Reconhecendo a criança cardiopata Ney Boa Sorte Reconhecendo a criança cardiopata Este bebê nasceu há 7 dias, de parto natural, e é o 3 o filho da dona Maria das Graças. Pesou 3,200 gramas e mediu 49 centímetros.
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR
HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR Prof. Dr. Ronaldo Jun Yamato NAYA Especialidades - Cardiologia DEFINIÇÃO Hipertensão arterial pulmonar é o aumento sustentado da pressão arterial pulmonar, maior que 35 mmhg
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 2.848/GM, de 06 de novembro
Leia maisAcianóticas: Comunicação Interventricular (CIV), Comunicação Interatrial (CIA), Persistência do Canal Arterial (PCA) e Coarctação de Aorta (CoAo).
RESUMO Laura Alencar Cavalcante Nascimento Lima PRINCIPAIS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS Introdução As Cardiopatias Congênitas são definidas como anormalidades na estrutura, e/ou na função cardiocirculatória
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisAtualização Rápida CardioAula 2019
CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 505, DE 28 DE SETEMBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Saúde,
Leia maisComplexidades do Recém-Nascido
Manejo da Enfer rmagem frente às Complexidades do Recém-Nascido Cardi iopata Josielson Costa da Silva Enfermeiro. Mestre em Enfermagem UFBA. Intensivista Neonatal e Pediátrico. Docente do Centro Universitário
Leia maisCurso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO. ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2019 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Semiologia - Aula 10 - Sopros Especiais /
Leia maisjulho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS
julho A SETEMBRO. PROVA: OUTUBRO. 360 horas/aulas. EM 14 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) Semiologia - Aula 1 - Introdução
Leia maisJANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO
JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas
Leia maisECG nas Cardiopatias Congénitas. Maria Emanuel Amaral
ECG nas Cardiopatias Congénitas Maria Emanuel Amaral Sumário Introdução Padrões de sobrecarga de Volume Cavidades direitas: CIA- OS, insuficiência tricúspide Cavidades esquerdas: CIV, PCA, insuficiência
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ. Intervenção Fisioterapêutica na Cardiopatia Congênita
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPOS GURUJÁ Intervenção Fisioterapêutica na Cardiopatia Congênita Elaine de Fátima da Silva Graduando do curso de fisioterapia UNAERP
Leia maisCRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS
CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)
Leia maisCiclo cardíaco. Biomorfofuncional I Problema 3 Módulo I Sistemas Cardiovascular e Respiratório. Profa. Dra. Juliana Vasconcelos
Ciclo cardíaco Biomorfofuncional I Problema 3 Módulo I Sistemas Cardiovascular e Respiratório Profa. Dra. Juliana Vasconcelos Objetivos Caracterizar as câmaras cardíacas e o sistema de valvas, relacionando-as
Leia maisExame Cardiovascular Limites da Região Precordial
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 11 Semiologia Cardiovascular Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 5 UNIG, 2009.1 Limites da Região Precordial 2 Espaço Intercostal
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:
Leia maisEste material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um
Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício
Leia maisTratamento. Percutâneo das cardiopatias congênitas. Dr. Luiz Carlos Giuliano (SC)
Tratamento Percutâneo das cardiopatias congênitas Dr. Luiz Carlos Giuliano (SC) Atriosseptostomia Valvoplastia pulmonar Valvoplastia aórtica Embolizações de fístulas f arteriovenosas ou arteriocavitárias
Leia mais6.º Congresso da AMACC - Lisboa. Caso Clínico
João Pascoal - Fev. 2014 Diagnósticos: 6.º Congresso da AMACC - Lisboa NOTA DE ALTA - Síndrome do coração esquerdo hipoplásico - Ventrículo esquerdo hipoplásico - Estenose mitral - Atrésia da aorta - Aorta
Leia maisApresentação. Ou seja, um livro preparado não só para quem quer ser bem-sucedido em processos seletivos, mas também na carreira médica. Bom estudo!
Apresentação Mesmo depois da faculdade, o estudante de Medicina que segue em busca de especializações e atualizações constantes costuma encontrar dificuldades, notadamente a concorrência acirrada no ingresso
Leia maisProgramação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia
Programação Preliminar do 71º Congresso Brasileiro de Cardiologia Sexta-Feira, 23 de Setembro de 2016 Auditório 01 (Capacidade 250) (21338) Atualização Ergometria, Reabilitação Cardíaca e Cardiologia Desportiva
Leia maisDisfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013
Disfunções valvares Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Valva O funcionamento normal do sistema circulatório humano depende da unidirecionalidade do fluxo sanguineo. Esse fluxo unidirecional é normalmente assegurado
Leia maisPORTARIA Nº 1.197, DE 11 DE JULHO DE O SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE, no uso de suas atribuições,
PORTARIA Nº.97, DE DE JULHO DE 207. Altera valores de procedimentos de cirurgia cardiovascular, constantes da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único
Leia maisProcesso Seletivo para Residência Médica 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 3. Prova Escrita Cancerologia Pediátrica, Ano Opcional em Pediatria e Áreas de Atuação
Leia maisReunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012
Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012 Homem de 44 anos de idade, com história de surtos reumáticos na infância e adolescência e com múltiplas operações de troca de valva aórtica, foi internado com
Leia mais1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA
CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES
Leia maisDisciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem
Leia maisSemiologia Cardiovascular. Ciclo Cardíaco. por Cássio Martins
Semiologia Cardiovascular Ciclo Cardíaco por Cássio Martins Introdução A função básica do coração é garantir a perfusão sanguínea dos tecidos periféricos e o aporte sanguíneo para os alvéolos de modo a
Leia maisINTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios
INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios Taquicardia sinusal Taquicardia em geral com QRS estreito, precedidas por ondas P e FC acima de 100 BPM e em geral abaixo de 200 BPM em repouso. Causas: aumento
Leia maisAtlas das Arritmias Cardíacas
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas neste atlas suplementam aqueles ilustrados nos Caps. 232 e 233. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
Leia maisCaso I: Valvulotomia por balão de estenose mitral Dr. J oberto Joberto Sena Cardiologista Intervencionista do HSI Diarista UCV do HSI
Caso I: Valvulotomia por balão de estenose mitral Dr. Joberto Sena Cardiologista Intervencionista do HSI Diarista UCV do HSI HMA Paciente, 45 anos de idade, d do sexo feminino, i testemunha de Jeová, com
Leia maisAtlas de Eletrocardiograma
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas (ECG) neste atlas suplementam aqueles ilustrados no Cap. 228. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
Leia maisViviane Rohrig Rabassa
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema
Leia maisSEMIOLOGIA E FISIOLOGIA
SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas e provas no seu PC ou Notebook Semiologia -
Leia maisI Diretriz. de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo
Diretriz de resonância e tomografia cardiovascular da sociedade brasileira de cardiologia sumário executivo Realização Grupo de Estudos de Ressonância e Tomografia Cardiovascular (GERT) do Departamento
Leia maisIndicações e resultados do tratamento percutâneo das obstruções de via de saída do ventrículo esquerdo Célia Maria C. Silva
Indicações e resultados do tratamento percutâneo das obstruções de via de saída do ventrículo esquerdo Célia Maria C. Silva Declaro que não existe conflito de interesse nesta minha apresentação Estenose
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 09/04 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos
Leia maisCONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS 2º SEMESTRE 2016
CONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS 2º SEMESTRE 2016 DURAÇÃO DO CURSO: UM SEMESTRE LOCAL: Centro de Treinamento da Sociedade Mineira de Cardiologia Rua Rio
Leia maisDR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I)
DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL MITRAL DE RECICLAGEM (I.M.I) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) APARELHO VALVAR MITRAL FOLHETOS CORDAS TENDÍNEAS MÚSCULOS PAPILARES
Leia mais##ATO Portaria nº 1907/GM Em 16 de outubro de ##TEX O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais,
##ATO Portaria nº 1907/GM Em 16 de outubro de 2002. ##TEX O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a iniciativa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, que
Leia maisCardiopatia na Gravidez
Orlando Otávio de Medeiros Hospital Agamenon Magalhães Recife 1. Volume sanguíneo neo 2. Freqüência cardíaca aca 3. Pressão arterial 4. Débito cardíaco aco 5. Freqüência respiratória ria 6. Anemia 140
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA
PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA 2019 Estágio em Cardiologia Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Essa programação objetiva promover os conhecimentos necessários ao primeiro ano de Estágio
Leia maisPROGRAMA. 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal
PROGRAMA DIA 04 DE SETEMBRO DE 2015 SALA 01 (Sala Adib Jatene) 8h30 12h SIMPÓSIO DEAC Atualização em arritmias cardíacas 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: ECOCARDIOGRAFISTA ADULTO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão
Leia mais- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO
- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO 01. Quais são as três estruturas básicas que compõem nosso sistema circulatório ou cardiovascular? 02. Que funções o sistema circulatório desempenha em nosso organismo?
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
Leia maisEstudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal. Renato Sanchez Antonio
Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal Renato Sanchez Antonio Fisiologia Cardíaca Ciclo cardíaco possui 2 períodos: sístole e diástole Subdivisão das Fases Período sistólico - Contração isovolumétrica:
Leia maisAs principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide e
Valvulopatias Cardíacas I Visão cirúrgica Valvulopatias Mitrais As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide
Leia maisINDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA
Eurival Soares Borges INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA Estenose Mitral (EM) Insuficiência Mitral (IM) Insuficiência Aórtica (IAo) Estenose Aórtica (EAo) Estenose Pulmonar (EP) Insuficiência Pulmonar
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA Considere o texto 1 para responder às questões 1, 2 e 3. Texto 1 O filósofo alemão Max Weber ( ) foi o primeiro a identifica
EDITAL PRH Nº 2/2011, de 21 de fevereiro de 2011 Médico Área: Cardiologia Pediátrica Página 0 LÍNGUA PORTUGUESA Considere o texto 1 para responder às questões 1, 2 e 3. Texto 1 O filósofo alemão Max Weber
Leia maisCurso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Leia maisR E S I D Ê N C I A M É D I C A PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA ANO OPCIONAL
D E S E L E Ç Ã O P A R A R E S I D Ê N C I A M É D I C A 2 0 1 0 PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA ANO OPCIONAL 1 2 CONCURSO 2010 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: ECOCARDIOGRAFISTA INFANTIL C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão
Leia maisDefeito Parcial do Septo Atrioventricular Associado a Doença de Ebstein da Valva Atrioventricular Direita
Relato de Caso Defeito Parcial do Septo Atrioventricular Associado a Doença de Ebstein da Valva Atrioventricular Direita Ivan Romero-Rivera, José Lázaro Andrade, Celia Camelo Silva, José Carlos Andrade,
Leia maisCardiologia do Esporte Aula 2. Profa. Dra. Bruna Oneda
Cardiologia do Esporte Aula 2 Profa. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos átrios (contração
Leia maisROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte
ROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte Corresponde a 5 a 10 % das DCC Cardiopatia congênita mais encontrada no adulto Pode estar associada a patologia do sistema de condução em
Leia maisTEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO MEDICINA (DAEM) COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE MEDICINA (CGCM) NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL (NuPE) TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA
Leia maisSESAPI CONCURSO PÚBLICO Nº DE INSCRIÇÃO RASCUNHO
SESAPI - 2011 Universidade Estadual do Piauí PROVA ESCRITA OBJETIVA CARGO: MÉDICO CARDIOLOGISTA PEDIÁTRICO DATA: 29/01/2012 HORÁRIO: 8h30min às 12h30min (horário do Piauí) LEIA AS INSTRUÇÕES: CONCURSO
Leia maisDesafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia
Desafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia Mariana Faustino 30 de Abril de 2013 Hospital Fernando Fonseca Serviço de Cardiologia Director: Prof. Doutor Victor Gil Caso clínico 75 anos, sexo
Leia maisTÓRAX: Percussão. Auscultação: Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação. Exames complementares.
Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação Exames complementares Reflexo de tosse TÓRAX: Inspeção Padrão respiratório Palpação Fraturas, enfisema, aumento de volume Choque cardíaco
Leia mais1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA
CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES
Leia maisDiagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita. Dr. Bráulio Pinna
Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita Taquicardias Dr. Bráulio Pinna Declaro que não tenho conflitos de interesse Classificação de arritmias Taquicardia
Leia maisEstenose Aórtica. Ivanise Gomes
Estenose Aórtica Ivanise Gomes Estenose Valvar Aórtica A estenose valvar aórtica é definida como uma abertura incompleta da valva aórtica, gerando um gradiente pressórico sistólico entre o ventrículo esquerdo
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARDIOLOGIA 21. Homem de 28 anos de idade, natural da zona rural da Bahia, iniciou quadro de palpitações, tendo procurado atendimento ambulatorial, quando foi identificado
Leia maisPerfil de apresentação das cardiopatias em crianças e adolescentes na avaliação pré-operatória de cirurgia cardíaca e cateterismo intervencionista
Alan Alvarez Conde Perfil de apresentação das cardiopatias em crianças e adolescentes na avaliação pré-operatória de cirurgia cardíaca e cateterismo intervencionista Faculdade de Medicina Universidade
Leia maisArritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita. Prof. Dra. Bruna Oneda
Arritmias Cardíacas Doenças Valvares Morte Súbita Prof. Dra. Bruna Oneda Eletrocardiograma O registro gráfico da atividade elétrica do coração é denominado eletrocardiograma. Onda P: despolarização dos
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTORA:
Leia maisCIR. Disciplina Optativa de CLÍNICA CIRÚRGICA CARDIOVASCULAR. COORDENADOR: Prof. Dr. João Batista Vieira de Carvalho ASPECTOS HISTÓRICOS
1 DISCIPLINA OPTATIVA Clínica Cirúrgica Cardiovascular FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE CIRURGIA Av. Prof. Alfredo Balena 190-2 0 andar Caixa postal 340 - CEP 30130-100 031-3409-9759 e 3409-9760
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:
ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisIdentificação: Queixa principal:
SOPROS CARDÍACOS Apresentação: Bruna Frota Interna 6ª Série Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) /SES/DF Coordenação: Sueli R. Falcão Hospital Materno Infantil de Brasília www.paulomargotto.com..br
Leia maisCircular 312/2017 São Paulo, 12 de Julho de 2017.
Circular 312/2017 São Paulo, 12 de Julho de 2017. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) FATURAMENTO Altera valores de procedimentos de cirurgia cardiovascular, constantes da Tabela de Procedimentos, Medicamentos,
Leia maisQUINTA-FEIRA - 1º DE OUTUBRO
14h00-15h30: SALA A - PERGUNTAS RELEVANTES RESPOSTAS OBJETIVAS. 14h00 - Ultra-som Intracoronário - Quando Solicitar seu Auxílio no Paciente Eletivo? 14h10 - Terapia Celular na Doença Coronariana. Onde
Leia maisAUSCULTAÇÃO CARDÍACA. Estetoscópio de René Laennec. Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia
Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia AUSCULTAÇÃO CARDÍACA Estetoscópio de René Laennec Fotografia do Estetoscópio de Laennec existente no Museu Massimiano Lemos da FMUP 1 Estetoscópio Etimologia:
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA - REGIÃO SUL - 20 a 24 de setembro de 2006 TRATAMENTO DAS VALVOPATIAS. Dr. Luiz Eduardo K.
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA - REGIÃO SUL - 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis TRATAMENTO DAS VALVOPATIAS MITRAL E AÓRTICA A POR CATETER Dr. Luiz Eduardo K. São Thiago Valvoplastia
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE ECG LUCAS SILVEIRA DO NASCIMENTO
INTERPRETAÇÃO DE ECG LUCAS SILVEIRA DO NASCIMENTO ANAMNESE + EXAME FÍSICO Paciente masculino de 50 anos com queixa de palpitações taquicárdicas há 2 anos, com frequência aproximada de 1 episódio semanal
Leia mais