LOGÍSTICA DE MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS EM CENTROS URBANOS COM O USO DE GUINDASTES
|
|
- Maria Antonieta Henriques Castilhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LOGÍSTICA DE MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS EM CENTROS URBANOS COM O USO DE GUINDASTES Vanessa da Silva de Azevedo Mestranda do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil PGECIV UERJ Cyro Borges Junior - Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PGECIV UERJ 1. INTRODUÇÃO Para ANDRADE (2005), a construção com estrutura metálica é sempre a resultante de um processo industrializado e de uma sucessão de etapas interdependentes e integradas da obra, um sistema que possui características próprias muito específicas e diferenciadas. As características deste processo típico que a utiliza e sua importância não dependem apenas do tamanho da obra e da construtora ou fabricantes, mas também da sua finalidade, seu teor técnico, sua rapidez e economia, suas qualidades de segurança em relação aos efeitos externos e de utilização, além de seu aspecto social. Já os êxitos técnicos e econômicos resultam das atividades interdependentes deste processo construtivo. A integração de dois grupos de processos: execução (fabricação) da estrutura e a montagem traduzem-se em uma obra com estruturas metálicas. Ambos os processos são regidos pelas atividades básicas de maior importância, ou seja, a concepção e o desenvolvimento do projeto, que envolve por sua vez: o projeto arquitetônico, o estrutural, o econômico e o de planejamento. O enfoque deste artigol visa o projeto de planejamento e contempla o fato de que a literatura de consulta para a elaboração deste seja escassa em nosso país, pelo menos o setor do projeto que diz respeito à movimentação e carregamento das estruturas utilizadas na construção metálica. Visualizando guindastes como equipamentos que içam e movimentam peças de peso elevado, máquinas, veículos tombados, praticamente os descarta-se seu uso no processo de construção civil de pequeno porte. Entretanto, devido à modernização dos processos construtivos com estruturas metálicas encontra-se lugar para este tipo de equipamento, vendo no mesmo o preenchimento de uma lacuna dentro da revolução do processo construtivo ao qual se propõe impulsionar: o conceito LEAN na construção civil com estruturas metálicas. Desta maneira, tem-se como objetivo principal a criação de um manual técnico completo relativo à procedimentos de campo necessários para manuseio e carregamento de estruturas metálicas (rigging) em obras de construção predial, inseridas em centros urbanos visando estar dentro do contexto do conceito LEAN aplicado na construção civil. Este é um projeto futuro. Optou-se por inicialmente elaborar um manual técnico de procedimentos, a fim de reunir os principais conceitos relativos à içamento e movimentação de cargas adotados em campo e a viabilização de sua consolidação como material de consulta para esta atividade. Além da preocupação de redigi-lo da forma mais simples possível sem retirar a credibilidade devida das informações nele contidas. 1
2 A elaboração deste manual técnico visou suprir informações gerais de especificação e uso de equipamentos (guindastes), assim como o uso de tabelas de carga, cuidados de segurança, detalhamentos de implementos, tendo como metodologia empregada a concepção de material que aborde com satisfação a profissionais que não sejam apenas os operadores do equipamento, como acontece em manuais técnicos de utilização, mas profissionais que venham a elaborar o plano de movimentação de cargas (plano de rigging) em campo, os chamados riggers. Ao término do projeto, concluído o manual, obteve-se como material de consulta, um material técnico de qualidade que teve como pano de fundo um plano de trabalho que esgotou toda a literatura disponível, seja ela nacional ou internacional, devidamente adaptada para as condições climáticas, de operação, de adequação às normas vigentes, etc. Baseadas sempre na experiência de profissionais atuantes na área de movimentação, içamento ou descarga de cargas, assim como os profissionais envolvidos na implantação do conceito lean na construção civil com estruturas metálicas. A maior preocupação na concepção deste artigo é, sem dúvida, difundir a disponibilidade deste manual focando a contribuição para a modernização dos processos construtivos na construção civil dentro do conceito lean e o aperfeiçoamento dos profissionais comprometidos com esta meta. 2. ESTUDO DE RIGGING Coleta de Dados do Projeto O estudo de rigging se assemelha à fase de planejamento da obra, embora esteja naturalmente inserido nesta etapa. Através deste estudo serão determinados diversos fatores que buscam otimizar o tempo de montagem da estrutura de forma que os transtornos envolvendo a montagem se tornem vantagem competitiva frente à estrutura de concreto. O primeiro passo no estudo de rigging é a coleta de dados do projeto estrutural, pois através desta coleta se determinará a escolha do equipamento a ser utilizado. Esta escolha é singular e deve atender a uma série de requisitos básicos, além de demandar atenção especial a pequenos detalhes que ao final do processo irão compor com objetividade o argumento para a escolha do guindaste. Todo esse processo irá compor um documento conhecido como Plano de Rigging ou Plano de Movimentação de Cargas, que visa determinar o procedimento pelo qual se dará a movimentação da carga. Esse procedimento é iniciado pela combinação de uma série de questões, que respondidas adequadamente indicarão o caminho, se não correto, mais propício a uma movimentação eficaz e segura, sejam elas: Qual o peso da carga a ser içada? Quais são suas dimensões? A carga possui olhais para o içamento (pontos de pega)? Qual o posicionamento da carga a ser içada em relação ao guindaste? Qual tipo de terreno em que se dará o içamento e a movimentação da carga? Existem interferências entre a carga a ser içada e seu local de descarregamento? Em princípio, respondidas estas questões, pode-se delinear o esboço do que será o equipamento a ser utilizado. 2
3 Estudo de carga As informações retiradas do projeto estrutural devem ser relativas à carga a ser movimentada, assim como à sua dimensão. Desta maneira busca-se na memória estrutural informações como a carga de maior peso, a carga de maior dimensão e possíveis pontos de içamento. Cita-se como exemplo vigas, pilares, painéis, caixa d água, etc Estudo de movimentação e içamento de carga É necessário saber ainda o local onde ocorrerá a movimentação da carga, se há espaço suficiente para manobra do equipamento e da carga, na posição horizontal e na posição vertical. Isto quer dizer que tanto a distância, quanto a cota (altura) de movimentação da carga devem ser analisadas para estimar-se o equipamento correto a ser utilizado Estudo geotécnico As características do solo no qual o equipamento operará devem ser indicadas a medida que guindastes são equipamentos de elevado peso próprio e seu regime de operação naturalmente não permite que os mesmos trabalhem desnivelados Análise Mecânica do Equipamento Partindo-se para uma segunda etapa, que seria a análise dos equipamentos fornecidos pelo mercado, depara-se com a imensa variedade de opções. Sejam as considerações iniciais para o equipamento a ser utilizado em obras de montagem predial em centros urbanos: O equipamento deve ser leve, ou seja, seu peso próprio deve permitir que sua locomoção seja ágil; O equipamento deve ter condições de se locomover caso ocorra alagamento ou afundamento do terreno devido à chuva; O equipamento deve ter dimensões tais que permita uma confortável trabalhabilidade do mesmo dentro do espaço destinado à montagem, ou seja, raios de manobra coerentes com os da carreta utilizada para o transporte da carga Tipos de guindaste Observadas as restrições acima, que envolvem uma pré-analise dos parâmetros envolvidos no estudo de logística e as demais considerações, conclui-se que há dois tipos básicos de guindastes que tornam este estudo viável: guindaste sobre pneus de lança telescópica e guindaste autopropelido. Descarta-se a utilização de guindaste sobre esteiras e guindastes sobre pneus de lança treliçada por se tratarem de guindastes de elevada capacidade de carga e que necessitam ser transportados em carretas (seja o corpo do guindaste no caso de guindaste sobre esteira, sejam as seções de lança treliçada), o que inviabiliza o custo à medida que se trata da montagem de estruturas em centros urbanos Guindaste sobre pneus e de lança telescópica Conhecidos como truck cranes, são guindastes mais modernos, capazes de se locomover com agilidade em rodovias e em alguns casos possuem chassi de caminhão. 3
4 Devido a composição de sua superestrutura, seu peso próprio não é tão elevado como os guindastes sobre esteira, contudo, em caso de afundamento ou alagamento do terreno, necessita-se o calçamento com pranchões e dormentes. Figura 1: Guindaste sobre chassi móvel e de lança telescópica. Fonte: Tadano (2005). Dimensionados atualmente para cargas a partir de 25 t, são guindastes de pequeno a médio porte e que necessitam se estabilizar durante a operação de movimentação de cargas, sobre patolas Guindaste autopropelido Este tipo de guindaste em muito se parece com o truck crane, diferenciando-se em detalhes como sua única cabine, tanto para operação de movimentação e içamento de cargas como para locomoção do guindaste. Por ter única cabine, o mesmo apresenta dimensões menores, operando com certo conforto em espaços limitados, sendo assim muitas vezes chamado de guindaste compacto. Possui ainda tração nas quatro rodas, ideal para terrenos irregulares como canteiros de obras, se destacando como facilitador caso o terreno se encontre com afundamentos ou alagamento devido à ação da chuva. Dimensionados para cargas de pequeno a médio porte como os truck cranes (aproximadamente 25 t), são muito indicados para o uso em construção civil. Figura 2: Guindaste autopropelido. Fonte: Grove (2006). Atualmente os guindastes mais modernos são equipados com um sistema computadorizado chamado de AML, que pode ser descrito como limitador automático de momento. Indica a relação entre o momento de carga real e o momento nominal máximo suportado pelo equipamento, permitindo ainda ao operador do guindaste fazer as configurações necessárias a cada operação e obter os resultados mostrados na tela ou visor na cabine de operação. Este tipo de acessório está ligado a um sinalizador sonoro que, igualandose a relação entre o momento de carga real e o momento nominal máximo 4
5 suportado pelo equipamento, trava o mesmo e impede que a operação prossiga, garantindo a estabilidade do conjunto. Definido o tipo de guindaste a ser utilizado para o içamento e a movimentação de cargas, determinar-se-á a capacidade de carga limite aplicada ao equipamento, ou seja, a maior capacidade de carga a que o guindaste deve estar submetido quando posicionado em situação mais desfavorável prevista pelo plano de içamento e movimentação de carga dentro dos padrões de segurança. 3. PLANO DE IÇAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Também conhecido como Plano de Rigging, o Plano de Movimentação de Cargas é o documento no qual pode-se visualizar e detalhar toda o operação com o equipamento e a carga, antes da mesma ser executada. É um planejamento prévio, onde se determinará a forma mais eficaz e segura de se executar o serviço. Antes de se iniciar qualquer operação de içamento e movimentação de cargas se faz necessário um entendimento entre as pessoas envolvidas na operação, ou seja, é necessário que todos os profissionais envolvidos na operação estejam cientes das circunstâncias em que a mesma ocorrerá, seja dentro dos padrões técnicos ou dos padrões de segurança Tabela de Cargas A tabela de cargas é um documento emitido pelo fabricante do equipamento no qual constam as máximas capacidades de carga garantidas pelo mesmo para o equipamento original. Ela serve para orientar o operador na movimentação de cargas com segurança e deve ser exposta em local visível para consulta a cada operação, tanto no equipamento, para consulta do operador, como no canteiro, para consulta do rigger e do encarregado da operação. A correta leitura e interpretação da tabela de cargas deve ser feita levandose em consideração a capacidade de carga do guindaste e sua configuração de içamento. Figura 3: Flambagem da lança 75% da resistência do material e Tombamento do guindaste 85% da estabilidade do conjunto. É importante esclarecer que cada guindaste possui sua própria tabela de cargas e sob hipótese alguma é permitido consultar tabela de cargas de qualquer outro guindaste, mesmo que esta seja muito parecida, com risco de causar um acidente grave e danificar o equipamento, tanto quanto a carga içada. Acompanha ainda a tabela de cargas um gráfico de carga que fornece a relação entre a altura sobre o solo x raios de trabalho, que finaliza a composição da 5
6 mesma. Toda a operação de içamento e movimentação de cargas é antes verificada de acordo com a tabela de cargas do equipamento a ser utilizado, sendo todo o Plano de Içamento e Movimentação de Cargas baseado nos dados que a mesma fornece. Logo, a interpretação da mesma é um dos principais objetos de estudo do Plano de Rigging, não devendo existir dúvida alguma sobre a forma de utilização da tabela de cargas. Da tabela de cargas obtem-se informações como a extensão da lança telescópica, raio de operação da máquina, assim como capacidade de carga do equipamento Raio de operação Entende-se por raio de operação a distância compreendida entre o centro de giro do guindaste e o centro da carga. A tabela de cargas prevê o raio mínimo de operação que pode haver entre equipamento e carga, levando em consideração o raio próprio do guindaste, que é a distância do centro de giro do guindaste até o chassi, pois o corpo do equipamento impede uma maior aproximação da carga a ser içada e o centro de giro. Caso haja um valor intermediário de raio de operação entre os valores fornecidos pela tabela de cargas, adota-se o raio de operação de maior valor, o que reduzirá a capacidade de carga, fazendo que se trabalhe sempre a favor da segurança Extensão de lança Toda tabela de cargas indica a relação entre o raio de operação e o comprimento de extensão de lança. Conforme se aumenta o raio de operação se aumenta a abertura de lança. A tabela de cargas simplifica essa relação fornecendo-a, para que o usuário não tenha que calculá-la. Há ainda tabelas de carga que fornecem a angulação da lança, relacionando-a com a abertura de lança e com o raio de operação. É comum este tipo de tabelas em guindastes de maior capacidade de carga JIB Além da lança telescópica os guindastes podem fornecer ainda uma extensão treliçada para a mesma, comumente chamada de JIB. Esta extensão é fixa, portanto utilizada com freqüência para ganho de altura ou de raio, dado que a tabela de cargas prevê a inclinação máxima a qual este tipo de acessório pode ser utilizado. Dependendo do equipamento, o mesmo pode possuir mais de um JIB com tamanhos diferentes (em geral dois) Estabilizadores Ou patolas, como são comumente chamados. São as patolas que dissipam para o solo as tensões atuantes no guindaste quando este está em operação, tanto no içamento como na movimentação de cargas. Normalmente um mesmo equipamento exibe tabelas de cargas configuradas para estabilizadores totalmente extendidos, ou seja, patolas 100% abertas; estabilizadores totalmente recolhidos, ou seja, patolas 0% abertas e operações realizadas sobre pneus. O fato que diferencia o uso da tabela de cargas de estabilizadores 0% 6
7 extendidos e o uso da tabela de cargas sobre pneus é o modo como as tensões são dissipadas para o solo, a estabilidade do conjunto carga x equipamento. Operações realizadas com patolas totalmente recolhidas garantem que as mesmas toquem o solo em lugar dos pneus. Os esforços suportados pelo equipamento serão transferidos para o solo unicamente através das patolas. Entretanto, operações realizadas sobre pneus conferem que os mesmos toquem o solo e a transferência dos esforços se dê através destes, por isso a necessidade de mantê-los sempre calibrados de acordo com o manual do fabricante. Não é permitido que o equipamento se locomova enquanto a carga estiver suspensa pela lança Contrapeso O contrapeso do equipamento é o acessório que confere o equilíbrio ao sistema carga x equipamento além de seu peso próprio. Visa garantir estabilidade durante o giro do conjunto formado pela cabine de operação e lança telescópica. Certos equipamentos possuem várias configurações para as tabelas de cargas de acordo com o contrapeso utilizado durante a operação de movimentação e içamento de cargas. Neste caso o contrapeso do equipamento é fixo e seu valor é mostrado em todas as tabelas de cargas do equipamento ao lado do quadro que o simboliza. Deve se verificar ainda se há rede elétrica de alta ou baixa tensão atravessando a área de trabalho, assim como instalações subterrâneas de qualquer espécie que venham a comprometer a operação de içamento ou movimentação. Quando é feito o estudo locacional deve-se dar atenção especial a redes elétricas e instalações subterrâneas, pois é importante saber com precisão a localização destas durante a concepção do plano de movimentação e içamento de cargas. Como o plano de movimentação e içamento de cargas está baseado em duas situações críticas, sendo elas carga de maior peso e carga de maior dimensão, assim também o conjunto de plantas que compõem o mesmo constará destas situações. Caso haja a necessidade de enfocar algum detalhe, este deverá contar na planta baixa e de corte, sendo necessária nota explicativa. Na maioria dos casos as patolas estarão sempre 100% abertas, seja qual for a posição de patolamento, logo deve ser previsto antecipadamente a área de abrangência das patolas para que, uma vez escolhido este regime de operação, o guindaste possa efetivamente trabalhar da forma com a qual está configurado. GIRODOCONTRAPESO 6, 1 0 R3, 35 Figura 4: Detalhe da área de patolamento do guindaste. 5, 97 7
8 O raio de giro do conjunto contrapeso / cabine de comando do guindaste está compreendido dentro da área utilizada para o patolamento, pois este conjunto é dimensionado de forma a girar dentro dos limites de patolamento Peso da Carga e peso de Movimentação O peso da carga e o peso da movimentação são conceitos distintos. Podese dizer que o peso da carga é aquele obtido através da pesagem da carga ou do desenho cientificado de fabricação da mesma. Já o peso da movimentação é o peso total ou parcial máximo da carga acrescido do peso de todos os acessórios de içamento, tais como cabos, moitão e acessórios de movimentação (manilhas, ganchos, etc) suspensos na ponta da lança do guindaste durante a operação de movimentação de cargas. Para tanto, ao consultar-se a tabela de cargas se faz necessário adicionar o peso dos cabos e moitão ao peso da carga, conferindo assim o peso total de movimentação Amarração da Carga A amarração da carga para o içamento é um dos fatores que requer atenção dentro do conceito de movimentação de cargas, visto que há uma grande variedade de equipamentos e acessórios utilizados para este fim. Assim como na escolha do guindaste mais adequado para o içamento e movimentação deve-se fazer a mesma análise para determinar a linga e o acessório mais indicado para içar a carga desejada Lingas São os meios pelos quais o peso da carga é transmitido para o guindaste no momento do içamento. Os tipos mais comuns de lingas são: Cabos estropos São cabos de aço cortados em tamanhos pré-definidos e que possuem sua extremidade em forma ovalada, parecido com formato de gota. Podem ser trançados a mão ou prensados mecanicamente (superlaço). De baixa flexibilidade apresentam elevado peso de acordo com a bitola utilizada para sua confecção. Cintas de nylon Mais leves e maleáveis que os cabos estropos, preservam as mesmas propriedades que estes. De alta flexibilidade permitem o uso em superfícies escorregadias ou sensíveis, passíveis de amassamento. A escolha correta das lingas a serem utilizadas é dada em função da carga a ser içada, evitando sempre que materiais com cantos vivos sejam içados diretamente por cabos estropos ou cintas de nylon, pois o atrito entre as lingas e o equipamento pode vir a causar danos tanto nos equipamentos de lingar como na carga a ser movimentada. O canto vivo pode ser definido através da espessura da linga d e o raio do canto r onde ocorrerá a amarração. Quando o raio (r) da extremidade da peça que estiver em contato com a linga for menor que a espessura (d) da linga considera-se neste ponto um canto vivo. 8
9 Figura 5: Esquematização de canto vivo. Fonte: RUD Correntes Industriais LTDA(1992). As cintas de nylon podem ter suas fibras partidas e sua vida útil diminuída podendo ocorrer o descarte. Os cabos estropos podem causar amassamento na carga, inutilizando seu uso ou desagregando valor comercial Acessórios de Lingar Assim como as lingas existem vários tipos de acessórios utilizados para a amarração de cargas. Os acessórios têm a função de travar a carga, evitando que a mesma se solte involuntariamente Movimentação da Carga A movimentação de carga é normalmente uma operação que envolve mais de uma pessoa, ou seja, é um trabalho de equipe. É recomendável que os componentes da equipe sejam profissionais experientes, pois se trata de uma atividade repetitiva, em que a desatenção se torna fator comum durante a operação, entretanto os danos causados por um acidente que envolva perfis metálicos, por exemplo, é sempre oneroso. Tendo em vista esta preocupação se faz necessária uma ressalva a todos os participantes da operação que estejam sempre seguros em sua atividades. Antes de iniciada qualquer movimentação de carga verificar se uma cópia da tabela de cargas está localizada em parte visível da cabine do guindaste, para que o operador possa verificá-la sempre que necessário Área de Trabalho para Movimentação de Cargas Em busca da segurança na área de trabalho e prevenção de acidentes, sejam feitas as seguintes considerações: a) A área considerada perigosa durante o içamento e movimentação de cargas deve ser determinada antecipadamente pelo rigger, antes de se iniciar qualquer tipo de operação; b) O gancho de elevação quase nunca está sobre o centro de gravidade e quando se eleva a carga ela poderá pender para algum lado. Como o lado para qual ela penderá nem sempre pode ser previsto, a área considerada perigosa deverá ser evitada; c) O rigger só poderá sinalizar para a carga ser depositada após ter verificado se todos os envolvidos (ou não) estejam fora da área de risco; d) O acerto de posicionamento da carga ou estabilidade deve ser feito por meio de acessórios, como ganchos de engates ou cabos, nunca com as mãos; e) Se ao ser depositada a carga deve ser ajeitada manualmente, não se pode ficar entre a mesma e obstáculos fixos, pois mesmo quando movimentada com as mãos sua energia potencial é tão grande que, depois de movimentada, não se pode pará-la com a própria força; 9
10 f) Durante a execução dos serviços, a carga não deve passar por cima de pessoas; g) O operador do equipamento de movimentação de carga não deve se afastar da cabine de comando durante a operação de movimentação; h) Os trabalhos de movimentação de carga não devem ser executados em dias de chuva intensa, ventos fortes ou condições adversas de iluminação. 4. CONCLUSÂO Dentro de todas as dificuldades encontradas em campo referente à movimentação de cargas com o uso de guindastes de médio e pequeno porte, procurou-se simplificar as informações de modo que cada orientação pudesse ser seguida com total entendimento. Sendo assim pode-se dizer que este artigo visa proporcionar ao leitor uma visão rápida e clara do que é o planejamento necessário à operação de movimentação e içamento de cargas de modo que, mesmo sendo leigo no assunto, possa compreender o planejamento necessário para locação correta do equipamento, assim como observar seu funcionamento de forma mais técnica. O processo construtivo utilizando estruturas metálicas necessita atualmente de subsídios que fortaleçam a escolha deste tipo de estrutura e o uso de guindastes neste processo é, sem dúvida, necessário. Entretanto falta corpo técnico especializado que saiba interpretar as necessidades do empreendimento assim como os resultados obtidos. Assim, espera-se que a partir deste trabalho haja a desmistificação do processo logístico envolvendo maquinário de grande porte como guindastes, dado ao fato de que a lacuna de informações que antes existia aos poucos se preenche a e estima-se que se complete com a evolução deste trabalho. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, P.A. Palestra apresentada pelo engenheiro Paulo A. Andrade, representando a Abcem, no IAB Instituto dos Arquitetos do Brasil.Publicada na Revista Construção Metálica N 68 / 69. AZEVEDO, V.S.,Procedimentos de campo pra manuseio e carregamento de estruturas metálicas (rigging) em depósito de abastecimento de construção predial.dezembro Projeto de Graduação - Engenharia Civil UERJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. BELLEI, I.H., Pinho, F.O., Pinho, M.O., (2004) Edifícios multiandares em aço São Paulo Ed. PINI 1ª Edição. TADANO, Guindaste sobre chassi móvel de lança telescópica TG 500E. Disponível em: < Acesso em agosto de GROVE, Manual técnico de operação do guindaste RT525E. Disponível em: < Acesso em setembro de CIMAF, Catálogo de cabos de aço, Outubro RUD Correntes Industriais LTDA, Manual de movimentação de cargas com segurança, Dezembro SPAN SET, Catálogo de Cintas, Junho
11 11
Oswaldo Antônio Biltoveni INSTITUTO OPUS SOBRATEMA
Rigger Oswaldo Antônio Biltoveni INSTITUTO OPUS SOBRATEMA NOSSA FROTA TERÁ UM AUMENTO INCRÍVEL 70.000 NOVOS EQUIPAMENTOS POR ANO AS ESTATÍSTICAS DEMONSTRAM QUE EM MAIS DE 90% DOS ACIDENTES COM GUINDASTES
Leia maisCarlos Gabos CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT
Segurança Carlos Gabos CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT SEGURANÇA e Mitigação dos Riscos em operações de Movimentação de Cargas Carlos Gabos 12 maio 2011 Riscos Toda operação de movimentação de carga possue
Leia maisEstruturas Metálicas. Módulo V. Torres
Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas
Leia maisCaminhão Munck. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Caminhão Munck Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho O munck é um guindaste comandado hidraulicamente instalado sobre o chassi de um caminhão. Tem grande utilização na movimentação,
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE EM PREMOLDADOS
CONTROLE DA QUALIDADE EM PREMOLDADOS Fonte: Reprodução A EMPRESA Fonte: Reprodução Somos uma Empresa de Representação de ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS (Galpões e outros mais ) e ESTRUTURAS METÁLICAS (Galpões,
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisRACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA
RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco Depto. Eng. Construção Civil da EPUSP ARCO Assessoria em Racionalização Construtiva S/C ltda. arco@uol.com.br A busca de soluções para o aumento
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO
ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisManual de Reservatório de PRFV Vetro
Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK
MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;
Leia maisPrevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY
Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes Pedro Vasco AECOPS - OPWAY A prevenção do risco de queda em altura na construção, e para o caso específico
Leia mais- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);
A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização
Leia maisMANUAL TÉCNICO JIRAU PASSANTE ELÉTRICO
MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO Introdução 03 Descrição da plataforma 04 Instruções de montagem 08 Informações de segurança 12 INTRODUÇÃO O ANDAIME SUSPENSO ELÉTRICO JIRAU é recomendado para trabalhos em altura
Leia maisCotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas
A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE Procedimento
SISTEMA DA QUALIDADE Procedimento CONTROLE DE PROJETO PR.00 00 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer as condições, características e responsabilidades para o desenvolvimento de projetos. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Leia maisOlhal soldável VLBS Elevação e amarração de cargas Cumpre as diretrizes de maquinaria 2006/42/EG C F T D E T I Articulação 180 G B A H Descrição Carga de trab. (t) Dimensões (mm) Solda Peso O VLBS forjado
Leia mais2. CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO O estabilizador portátil de câmera Tedi Cam é um equipamento de avançada tecnologia utilizado para filmagens de cenas onde há a necessidade de se obter imagens perfeitas em situações de movimento
Leia maisEmpilhadoras Elétricas IXION SPE125/SPE160. Controle Sensi-lift
Empilhadoras Elétricas Os empilhadores com braços de suporte oferecem uma solução efetiva e econômica para todos os tipos de armazém grandes ou pequenos. A BT oferece o grupo mais completo de empilhadores
Leia mais0800 709 8000 - www.brasifmaquinas.com.br. Distribuidor exclusivo: Distrito Federal. Espírito Santo. Goiás. Minas Gerais. Paraná
0800 709 8000 - www.brasifmaquinas.com.br Distribuidor exclusivo: Distrito Federal. Espírito Santo. Goiás. Minas Gerais. Paraná Santa Catarina. São Paulo. Rio Grande do Sul. Tocantins ÍNDICE Confiança
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo
Leia maisMovimentação de Cargas Equipamentos, acessórios, planejamento e aspectos de segurança
Movimentação de Cargas Equipamentos, acessórios, planejamento e aspectos de segurança Semana Universitária 2013 UPE 12/09/2013 Roberto de Souza van der Linden Engenheiro Mecânico Coordenador de Equipamentos
Leia maisManual de Instruções Depósito Horizontal D.H.
Manual de Instruções Depósito Horizontal D.H. Atenção: é recomendável que este manual seja lido por todos que participarão direta ou indiretamente da utilização deste produto. CONHEÇA O NOSSO PRODUTO ASSUNTOS
Leia maisSegtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:
1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,
Leia maisCONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ
CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ Objetivo do projeto. Neste projeto, você irá construir um modelo de ponte treliçada que já estará previamente projetada. Quando terminada a etapa construção,
Leia maisAPLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP
APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP Autores: Nayra Yumi Tsutsumoto (1); Cesar Fabiano Fioriti (2) (1) Aluna de Graduação
Leia mais> Guindastes leves, seguros e eficientes para o manuseio de cargas de até 2000kg.
> A MKS Marksell FEITA NO BRASIL, PARA O MUNDO. A MKS Marksell é uma empresa 100% Brasileira, pioneira e líder no segmento de equipamentos para movimentação de carga e pessoas desde 1983. Instalada em
Leia maisMANUSEIO DE SUCATA MEMBRO DA BIR
MANUSEIO DE SUCATA MEMBRO DA BIR MENOR CUSTO OPERACIONAL, CICLOS DE TRABALHO MAIS CURTOS, MAIS FÁCIL DE OPERAR... O E do E-Crane não significa apenas EQUILÍBRIO ele também representa: Operação Elétrica
Leia maisNormalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10
Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo
Leia maisInstalações Elétricas Prediais
Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de
Leia maisAcessórios para empilhadeiras
Índice: Acessórios para empilhadeiras - MSI-Forks & ATIB - Cotando acessórios - Modelos de equipamentos - Kit hidráulico e opcionais - Garantia e suporte local MSI-Forks & ATIB A MSI-Forks oferece ao mercado
Leia maisNR 11. E-Book. NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais. E-Book
Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais Nós da DPS Consultoria e Assessoria em Segurança do Trabalho, queremos inicialmente manifestar nossa satisfação pelo seu interesse em nosso
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME
PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME ANITA OLIVEIRA LACERDA - anitalic@terra.com.br PEDRO AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA SÁ - pedrosa@npd.ufes.br 1. INTRODUÇÃO O Light Steel Frame (LSF) é um sistema
Leia maisCAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE
2.1 Operação e Controle CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE Este capítulo é composto por quatro ferramentas: O foco principal do Leankeep é facilitar os processos para os operadores e mantenedores dos sistemas.
Leia maisDobramento. e curvamento
Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de
Leia maisPORT Technology A solução inteligente para o tráfego em seu edifício. Gerenciamento de Tráfego
A solução inteligente para o tráfego em seu edifício. Gerenciamento de Tráfego Nas grandes cidades, a vida segue em ritmo acelerado e constante. As megacidades do mundo enfrentam inúmeros desafios para
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisManual do Locatário ANDAIME TUBULAR Instruções para Instalação e Operação e Manutenção CARIMBO DO ASSOCIADO ANDAIMES Andaimes são estruturas metálicas tubulares para acesso à altura para trabalho aéreo
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisSuperando suas expectativas Talha Elétrica de Cabo de Aço CXT
PONTES ROLANTES INDUSTRIAIS PONTES ROLANTES PARA USINAS NUCLEARES GUINDASTES PORTUÁRIOS EMPILHADEIRAS PARA SERVIÇOS PESADOS SERVIÇOS SERVIÇOS EM MÁQUINAS OPERATRIZES TALHAS CXT Superando suas expectativas
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...
Leia maisAterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior
Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle
Leia maisSISTEMAS AVANÇADOS DE CÂMARAS DE VIDEO PARA INSPEÇÃO
SISTEMAS AVANÇADOS DE CÂMARAS DE VIDEO PARA INSPEÇÃO MODELOS VIS 200 / VIS 250 Generalidades: Os sistemas de inspeção VIS 200 e VIS 250 são equipamentos de grande robustez, a preço económico, mas de elevada
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas
Leia maisTal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber:
Procedimento Proposta ABECE ESTRUTURAS DE CONCRETO CONFORMIDADE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO Atualmente, pode-se afirmar que no Brasil, na grande maioria das obras com estruturas de concreto, adota-se como
Leia maisUSO E APLICAÇÕES. Módulo 5 Manuseio, Transporte e Armazenagem
USO E APLICAÇÕES Módulo 5 Manuseio, Transporte e Armazenagem MANUSEIO, TRANSPORTE e ARMAZENAGEM MANUSEIO DOS VIDROS AS CHAPAS DE VIDRO DEVEM SEMPRE SER MANUSEADAS DE MANEIRA QUE NÃO ENTREM EM CONTATO COM
Leia maisManipulador de dormentes rodoferroviário
Manipulador de dormentes rodoferroviário Clerildo Vieira¹, Decio Vincenzi²*, Helder Torres³ 1 Engenharia Ferroviária Railway Engineering - Vale S.A. Praça João Paulo Pinheiro, s/n,35010-330 Governador
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisProjeção ortográfica da figura plana
A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.br VICTOR SALVINO BORGES victor.borges@lactec.org.br EDEMIR LUIZ
Leia maisASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES
ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS...3 2. LIMPEZA...4 3. MODO DE USAR...5 4. DETALHES DO PRODUTO...6 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS...7 6. TERMOS DE GARANTIA...7 Apresentação:
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisGUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300. Capacidade de Elevação 130t
GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300 Capacidade de Elevação 130t PÁGINA 01 GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300 Comprimento da extensão total da lança principal de 60m, perfil U, placa de aço WELDOX de alta resistência.
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisREQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT
ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisInstruções para Implementadores
Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág. 10.2011 95 01 1( 8 ) Características Construtivas Cabina e Chassi VM BRA50589 89034684 Portuguese/Brazil
Leia maisManual do Usuário. Antena Painel Outdoor 65-806 a 960MHz - 17 dbi Downtilt Ajustável ANT040009
Manual do Usuário Antena Painel Outdoor 65-806 a 960MHz - 17 i Downtilt Ajustável ANT040009 Este Manual Aplica- se Somente ao Produto que o Acompanha Índice Pag. 1 - Informações Gerais...2 1.1 - Apresentação...2
Leia maisDispositivo de ancoragem com braço giratório SkyORB TM
Dispositivo de ancoragem com braço giratório SkyORB TM Descrição O Miller SkyORB TM é um dispositivo de ancoragem portátil com braço giratório especialmente projetado para sistemas de elonamento, carregamento/
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO
Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisInstituto Federal do Espírito Santo
Instituto Federal do Espírito Santo Dimensionamento de pinos e haste dos cilindros de uma Pá Carregadeira SÃO MATEUS - ES 08/2013 DONIZETTE GUSMÂO JÚNIOR RAFAEL OLIOSI RYCK BOROTO Dimensionamento de pinos
Leia mais1/6 1 2 "SUPORTE RETRÁTIL PARA INSTALAÇÃO DE TELA FACHADEIRA". Apresentação Refere-se a presente invenção ao campo técnico de suportes para telas fachadeiras de edifícios em construção ou em reformas,
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisDISPOSITIVO PARA REALIZAR A RETIRADA E INSTALAÇÃO DO CONJUNTO CHOQUE E TRAÇÃO DOS VAGÕES.
. DISPOSITIVO PARA REALIZAR A RETIRADA E INSTALAÇÃO DO CONJUNTO CHOQUE E TRAÇÃO DOS VAGÕES. RESUMO Com a evolução dos tempos a técnica ferroviária foi sendo aperfeiçoada de tal maneira que se formar homens
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisComo instalar uma impressora?
Como instalar uma impressora? Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos, etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o computador se prepara
Leia maisMANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO
MANUAL TÉCNICO ANDAIME FACHADEIRO 1 SUMÁRIO Acessórios 03 Instruções de montagem 04 Dicas Importantes 10 Acesso dos Andaimes 11 Informações de Segurança 12 2 ACESSÓRIOS 3 ANDAIME FACHADEIRO INSTRUÇÕES
Leia maisQualidade e Segurança em Locação de Equipamentos. Geradores l Compactadores l Plataformas Aéreas l Balancins l Andaimes. www.plmaquinas.com.
Qualidade e Segurança em Locação de Equipamentos Geradores l Compactadores l Plataformas Aéreas l Balancins l Andaimes www.plmaquinas.com.br Andaime Tubular Equipamento leve e econômico que destina-se
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisGRANDES ALTURAS, FÁCIL LOCOMOÇÃO E MAIOR SEGURANÇA PARA AS APLICAÇÕES DE MONTAGEM, MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS
LINHA JUMBO LIFETIME EXCELLENCE GRANDES ALTURAS, FÁCIL LOCOMOÇÃO E MAIOR SEGURANÇA PARA AS APLICAÇÕES DE MONTAGEM, MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS A FERRAMENTA IDEAL MAIOR VERSATILIDADE AO SEU NEGÓCIO
Leia maisParaná - Rio Grande do Sul
COMPROMETIMENTO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE Paraná - Rio Grande do Sul Missão Oferecer as melhores soluções em serviços e produtos, visando se adequar aos altos padrões de satisfação de nossos clientes e parceiros
Leia maisEstrada de Rodagem Terraplanagem
Estrada de Rodagem Terraplanagem Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 O motivo para realizar terraplenagem é que o terreno natural não é adequado ao tráfego
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001)
NR-18 Andaime Suspenso Mecânico ANDAIMES SUSPENSOS (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 20 de dezembro de 2001) NR-18.15.30 Os sistemas de fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisManual de Instalação de Sistemas Fotovoltaicos em Telhados - PHB
Manual de Instalação de Sistemas Fotovoltaicos em Telhados - PHB Índice Capítulo Título Página 1 Informações Gerais 3 2 Segurança 4 3 Especificações Técnicas 5 4 Ferramentas, Instrumentos e Materiais 6
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL
SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL Módulos para automação Características gerais - Processamento independente - Possui alerta sonoro e luminoso de falta de conexão - Não precisa ser configurado (Plug and
Leia maisFaculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil
AULA 06 - LOCAÇÃO DE OBRAS Introdução: A locação da obra é o processo de transferência da planta baixa do projeto da edificação para o terreno, ou seja, os recuos, os afastamentos, os alicerces, as paredes,
Leia maisCUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian
CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS Engº. Gilberto Mian SOBRE A METAX A Metax é especializada em Engenharia de Acesso, fornecendo soluções para acesso e elevação de carga, atuando
Leia maisHTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA.
HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. ELEVADORES DE OBRA ELEVADOR DE OBRA ELEVADOR DE OBRA Controle automático digital Eficiência de consumo: quando o a velocidade ou carga está abaixo da condição de regime
Leia maisJATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO
www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA
Leia maisManual Irrigabras para obras de infra-estrutura
Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...
Leia maisI CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. DESENVONVIMENTO DE EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS
Leia maisTela de Login do Aplicativo
Tela de Login do Aplicativo +cotação Esta é a tela de entrada do aplicativo +cotação. Somente usuários autorizados e cadastrados poderão utilizar este aplicativo. Utilize o e-mail fornecido para ativação
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS Thiago Garcia da Silva Santim (1) Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais
Leia mais3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação
3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação PAINEL E SEUS COMPONENTES O sistema de irrigação necessita de alguns dispositivos que servem para filtrar a água, controlar a frequência das irrigações, controlar
Leia maisAutorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.
fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisUFCD 5811 - Sistemas de transporte e elevação de carga
CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA UFCD 5811 - Sistemas de transporte e elevação de carga 16 Valores Introdução No âmbito da ufcd 5811 Sistemas de transporte e elevação de cargas, foi-nos
Leia maisAs peças a serem usinadas podem ter as
A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas
Leia mais