Evolução do Genoma. Universidade Cruzeiro do Sul

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Evolução do Genoma. Universidade Cruzeiro do Sul"

Transcrição

1 Universidade Cruzeiro do Sul

2 Unidade - Evolução do Genoma MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Ms. Arthur Guimarães Carvalho Porto Revisão Textual: Profª Esp. Márcia Ota Campus Virtual Universidade Cruzeiro do Sul 2

3 Breve introdução Atualmente, somos capazes de sequenciar, rapidamente, genomas inteiros. Como consequência, muitos assuntos antes obscuros com relação à estrutura e evolução do genoma de organismos vivos têm sido esclarecidos. E o entendimento da história da vida na terra tem passado por mudanças profundas. Hoje, reconhecem-se três ramos fundamentais de organismos vivos (ou Domínios da Vida; Figura 1): as eubactérias, as arqueobactérias, e os eucariotos. E são estes grupos que trabalharemos em mais detalhe ao longo desta unidade. Figura 1 Três domínios da Vida Fonte: Caracterização geral Os genomas dos organismos vivos consistem de uma ou mais moléculas de DNA. A grande maioria dos genes presentes nestas moléculas codificam moléculas de RNA mensageiro, que por sua vez são traduzidos em proteínas (Figura 2). 3

4 Figura 2- Representação esquemática das molécula de DNA, RNA e proteínas. Fonte: As proteínas realizam tanto as operações celulares mais básicas, quanto funções mais especializadas. Exemplos de funções básicas incluem o armazenamento/recuperação de informações (relacionadas ao DNA e RNA), metabolismo, gestão de energia e divisão celular. O genoma possui também um pequeno conjunto de genes que codificam RNAs estruturais. Em procariontes e eucariontes, tanto o RNA ribossômico como o transportador têm um papel crítico na tradução (PIERCE, 2004). Vamos agora conhecer em mais detalhes os genomas destes grupos: 4

5 Genoma das Eubactérias As eubactérias não possuem membrana nuclear e, consequentemente, não há clara separação entre seu genoma (DNA) e o seu citoplasma. Esta falta de compartimentalização permite um acoplamento entre a tradução e a transcrição, uma vez que o RNA mensageiro pode ser traduzido em uma proteína enquanto ainda está sendo transcrito. No geral, o genoma destes grupos é caracterizado por um único cromossomo circular, com uma única origem de replicação (Figura 3). O tamanho do genoma é pequeno, com muito pouco DNA não codificante (GRIFFITHS et. al., 2006). Figura 3 Representação de um cromossomo circular com origem de replicação. Fonte: Genes bacterianos são bem agrupados, muitas vezes organizados em operons. Estes são estruturas nas quais um único transcrito possui vários genes distintos, cada um com seus próprios códons de início e parada. Essas transcrições são chamadas de policistrônicas, uma vez que codificam múltiplos cístrons (proteínas) (PIERCE, 2004). Genes individuais geralmente se iniciam com uma seqüência que facilita a ligação do RNA mensageiro ao ribossomo para que ocorra a tradução. Introns, onipresentes em eucariotos, estão ausentes. Também não submetem seu RNA mensageiro ao extenso processamento 5

6 característico dos eucariotos (ver abaixo). O controle transcricional dos genes de bactérias ocorre através da ligação de proteínas ao promotor e algumas regiões adjacentes. Bactérias usam uma única RNA polimerase para a transcrição (GRIFFITHS et. al., 2006). Genoma dos Eucariotos Genomas de eucariotos contêm inúmeros cromossomos lineares. Cada um destes possui múltiplas origens de replicação. Eles são consideravelmente maiores do que o de eubactérias. Parte dessa diferença de tamanho se deve ao aumento do número total de genes, mas a grande maioria se deve a um grande aumento na fração de DNA não codificante (GRIFFITHS et. al., 2006). Como conseqüência de seu maior tamanho, o DNA dos cromossomos eucariotos deve ser compactado para caber dentro do núcleo. Para tanto, o DNA é acondicionado em torno de complexos proteicos (histonas), formando nucleossomos. Os conjuntos de nucleossomos, por sua vez, são eles próprios dobrados para aumentar significativamente a compactação do DNA (PIERCE, 2004). O resultado é a cromatina, uma molécula de DNA extensivamente coberta por proteínas e apresentando altíssimo grau de condensação (Figura 4). Figura 4 Etapas sucessivas de compactação da molécula de DNA (1). Fonte: 6

7 O genoma eucarionte é fechado em uma membrana nuclear que separa o DNA do citoplasma da célula. Esta separação tem influências profundas na transcrição e tradução. Após a transcrição, ocorre um grande processamento do RNA mensageiro no núcleo, antes que estes sejam transportados para o citoplasma para a tradução em proteínas. Ambas as extremidades da molécula de RNA mensageiro inicial são modificadas. A característica mais marcante do processamento do RNA mensageiro eucariótico é que a transcrição original contém numerosos introns. Estas sequências internas são removidas para criar o produto final (PIERCE, 2004). A transcrição em eucariotos é mais complexa do que em procariontes, por diversas razões. Primeiramente, a compactação da cromatina em torno de um gene tem uma forte influência em sua expressão. Em segundo lugar, o controle transcricional requer a ligação de vários fatores de transcrição aos sites de regulação adjacentes ao gene, para formar grandes complexos de transcrição multiproteicos. Finalmente, estruturas similares aos operons de procariotos raramente são encontrados em eucariotos. Mesmo quando operons estão presentes, o extenso processamento faz com que o RNA mensageiro final contenha a informação de uma única proteína (GRIFFITHS et. al., 2006). Assim, os RNA mensageiros citoplasmáticos dos eucariotos não são policistrônicos. A maioria dos eucariotos contém um ou dois genomas adicionais. Estes são representados pelas duas principais organelas (mitocôndrias e cloroplastos), cada uma contendo genoma próprio. Organelas que surgiram, originalmente, por eventos endossimbióticos (Figura 5). 7

8 Figura 5 Envento endossimbiótico que deu origem as mitocôndrias e plastídeos. Fonte: Primeiro, uma célula eucariota primitiva envolveu uma eubactéria, dando origem à mitocôndria. Este evento endossimbiótico provavelmente ocorreu perto da base da linhagem dos eucariotos. Em segundo lugar, o ancestral das plantas e algas capturou uma cianobactéria, dando origem ao cloroplasto. Em ambos os casos, a maioria dos genes da eubactéria ancestral foram transferidos para o núcleo eucariótico (RIDLEY, 2006). Apesar de seu pequeno tamanho, os genomas de organelas ainda são característicos de seus antepassados (possuem um único cromossomo circular, por exemplo). 8

9 Genoma de Arqueobactérias Em muitos aspectos, os genomas das arqueobactérias são similares aos de eubactérias: um único e grande cromossomo circular, com uma única origem de replicação. Também possuem um pequeno genoma, majoritariamente composto por DNA codificante. Os genes são muitas vezes agrupados em operons (PIERCE, 2004). Apesar dessas semelhanças, estudos moleculares têm mostrado que o genoma das arqueobactérias também possui características dos eucariotos. Todo o aparato de processamento (replicação do DNA, transcrição, tradução) possui sequência mais parecida com a encontrada em eucariotos. Por exemplo, a enzima de replicação do DNA utilizada por arqueobactérias é homóloga às polimerases de eucariotos. A maioria das outras proteínas de replicação também são mais semelhantes aos eucariotos do que eubactérias. Inversamente, a maioria dos genes do metabolimo são mais parecidos com os genes de eubactérias. Estas características do grupo justificam o alocamento das arqueobactérias em um ramo próprio (RIDLEY, 2006). Genomas - Como apareceram? Dada a complexidade necessária para o surgimento de um genoma, cabe-nos perguntar: Como é que o primeiro genoma surgiu e qual foi a sua natureza? Enquanto as células de hoje utilizam proteínas para realizar quase todas as funções celulares, existem sugestões de que células primitivas podem ter sido totalmente baseadas em RNA. RNA pode armazenar informação, tanto genética quanto biológica e catalisar reações (RIDLEY, 2006). Se o genoma primitivo foi realmente baseado no RNA, como este se transformou em um genoma de DNA que utiliza proteínas para a maioria das funções celulares? 9

10 Este assunto ainda permanece como altamente controverso e extraordinariamente complexo. Muitos estudos têm sido realizados, mas poucas são as respostas obtidas. Outra questão central é o que pode ser dito sobre o estrutura genômica do último ancestral comum dos três grandes domínios da vida. Nós podemos fazer algumas inferências! Em primeiro lugar, o código genético é o mesmo, já que todos os genomas de hoje são baseados no mesmo código genético. Em segundo lugar, enquanto o o genoma ancestral pode ter sido baseado no RNA, o ancestral comum provavelmente teve um genoma baseado no DNA (RIDLEY, 2006). Afinal, todos os três domínios possuem enzimas homólogas para lidar com a DNA. Além disso, comparando-se o genoma completamente seqüenciado de um eucarioto com o de uma eubacteria e uma arqueobactéria pode-se perceber que mais de 70 sequências de DNA possuem sinal de ancestralidade comum. Esta é provavelmente uma subestimação, já que alguns genes provavelmente evoluem até um ponto onde é muito difícil de detectar qualquer assinatura do passado comum (RIDLEY, 2006). Uma questão também amplamente discutida é se o ancestral comum possuiria introns. Alguns autores afirmam que introns estavam presentes no ancestral comum, mas foram perdidos por eubactérias e arqueobactérias. Outros pesquisadores mantém introns como genes que invadiram regiões codificadoras de proteínas após o aparecimento do eucarioto ancestral. 10

11 De quantos genes estamos falando? As estimativas do número de genes codificadores de proteínas nos genomas sequenciados são obtidas através da contagem do número de quadros de leitura aberta (ORFs). Alguns ORFs podem ser imediatamente atribuídos a famílias conhecidas de proteínas, enquanto outros permanecem como não identificados, possivelmente indicando genes de função desconhecida. Os números desses ORFs detectados em genomas de eubactérias estão no intervalo para certos parasitas intracelulares e nas bactérias de vida livre. Genomas de arqueobactérias mostram que os números de genes variam entre 1700 e A faixa do número de genes em eucariotos é consideravelmente maior: leveduras com cerca de 6.200; nematóides com aproximadamente e os seres humanos com cerca de Estes números estão provavelmente subestimados. Particularmente interessante é a observação de que, mesmo nos organismos melhor caracterizados, a maioria dos genes têm função desconhecida. Com o progresso do sequenciamento dos genomas, espera-se que o percentual de genes desconhecidos aumente. Mas e as organelas? O genoma mitocondrial (DNA mitocondrial) também apresenta considerável variação no número de genes, especialmente considerando que o ancestral destas deveria conter aproximadamente 2500 genes no momento de seu englobamento (RIDLEY, 2006). Moléculas de DNA mitocondrial apresentam em média 13 genes codificadores de proteínas e 24 de RNAs (NCBI, 2010), com a maior parte dos animais apresentando mitocôndrias que contém não mais de uma dúzia de genes codificadores. Mais de mil proteínas nucleares foram importadas para a mitocôndria, a maioria produzida por genes de origem no ancestral (BURGER et al., 2003). 11

12 Por exemplo, as proteínas ribossomais e outras proteínas necessárias para traduzir os RNA mensageiros mitocondriais são procarióticas por natureza, e distintas daquelas exigidas para os ribossomos citoplasmáticos. Assim, após o evento inicial endossimbiótico, houve maciça transferência de genes eubacteriais no núcleo eucariótico (BURGER et al., 2003). Dada esta transferência, uma pergunta não respondida é: por que os genomas mitocondriais existem? Na verdade, existem alguns eucariontes sem mitocôndrias. Enquanto estes eucariontes foram considerados originalmente linhagens muito antigas, até mesmo anteriores ao evento endossimbiótico, é agora sabido que alguns têm origem muito mais recente e perderam suas mitocôndrias recentemente. Assim, o evento endossimbiótico deve ter ocorrido muito cedo na radiação eucariótica (LANG et. al.,1999). Plastídeos (cloroplastos) também contém um conjunto muito reduzido de genes. Apesar disso, eles contêm muitos mais genes do que os genomas mitocondriais (em torno de 100 ou mais genes codificadores de proteínas; NCBI,2010). Os plastídeos de determinados grupos se tornaram exemplos muito interessante de ciclos de transferência de genes. Está claro, tanto por razões estruturais e filogenéticas, que alguns eucariontes obtiveram seus plastídios de eventos endossimbióticos secundários, ao engolir algas contendo plastídeos (e.g., NAGAMUNE et al., 2008). Em pelo menos dois casos de endossimbiose secundária, o plastideo atual contém um remanescente vestigial da núcleo da célula eucariótica capturada, o nucleomorfo. Plastídios com nucleomorfos representam dois casos de transferência de genes em massa - a partir do primeiro ancestral cianobacterial para o núcleo dos eucariontes e, em seguida, a transferência destes genes novamente a partir do núcleo da alga envolvida ao núcleo do novo hospedeiro eucarionte (e.g., NAGAMUNE et al., 2008). 12

13 Qual o tamanho do problema? O tamanho do genoma de eubactérias e arqueobactérias varia entre 0,5 e 15 megabases (NCBI,2010). A maior parte desta variação se deve a diferenças no número de genes, já que a correlação entre o tamanho do genoma e o número de genes codificadores de proteínas em genomas procarióticos é elevado (PIERCE, 2004). Genomas eucarióticos nucleares mostram uma variação gigantesca no tamanho do genoma, com plantas apresentando variação em torno de 6000 vezes em diferentes espécies e os mamíferos de 4 vezes (NCBI, 2010). Essa enorme variedade tem sido referida como o paradoxo do valor C (PIERCE,2004). Enquanto o genoma aumenta o tamanho conforme aumenta a complexidade filogenética, os limites superiores dentro de cada grupo não mostram tal correlação. A grande variação de tamanho é apenas parcialmente devida a diferenças no número de genes. Em vez disso, a maior parte da variação é devida às diferenças na quantidade de DNA não codificante. A fração do DNA não codificante varia de 30% a mais de 99,9%. Os seres humanos têm cerca de 10% do DNA codificante (PIERCE, 2004), o que implica que carregamos em nossos genomas muito DNA sem função celular óbvia. O que é todo esse DNA extra? Vamos ver na seção a seguir. DNA não codificante? Três hipóteses, não necessariamente exclusivas, foram proposta para dar conta da enorme fração, e a variação daí originada, de DNA não codificante em eucariontes (BENNET, 2005). 13

14 O DNA egoísta: Esta é a hipótese de que a maioria destas regiões são compostas por sequências de DNA não codificadoras repetitivas, que existem apenas para fazer cópias adicionais de si. Elementos que se propagam, mesmo que haja algum custo para o anfitrião (BENNET, 2005).. O DNA lixo: hipótese de que a maior parte do DNA não codificante é simplesmente um subproduto da replicação do DNA, recombinação e mutação. Ao invés de ativamente espalhando cópias através do genoma (como no DNA egoísta), simplesmente este se acumula como sucata sem valor. Esta hipótese pressupõe que o custo para a célula de trabalhar com este DNA extra é desprezível (BENNET, 2005).. O DNA estrutural: esta é a hipótese de que muito deste DNA não codificante tem importantes funções celulares. Em particular, tem sido argumentado que o tamanho do genoma influencia o tamanho da célula, e que a seleção para o aumento (ou diminuição) do tamanho das células pode influenciar indiretamente o tamanho do genoma. Atualmente, existe pouca evidência para apoiar esta hipótese, e a grande maioria do DNA não codificante é pensado como sendo sucata ou egoísta (BENNET, 2005).. Aumentando o número de genes Um elemento-chave na evolução dos genomas é a criação de novos genes. A maioria dos genes novos surge por duplicação de genes existentes, com as cópias duplicadas e divergentes aquisição de novas funções (PIERCE, 2004). Nem todas as duplicações geram genes novos, já que uma dos cópias podem adquirir uma ou mais mutações inativadoras, tornando-se um pseudogene. Este não está mais sob seleção. Pseudogenes são características comuns dos genomas eucarióticos, e muitas vezes são encontrados em grupos de genes relacionados (PIERCE, 2004). 14

15 Enquanto as duplicações podem ser locais, envolvendo um ou poucos genes, a duplicação de todo o genoma também ocorre. Por exemplo, o sequenciamento completo de leveduras indica que esta sofreu uma duplicação completa do genoma, mas que apenas parte dos genes duplicados sobreviveram (RIDLEY, 2006). Também há evidências claras de duplicação em muitas plantas e em algumas bactérias. Figura 6 Esquema ilustrando a duplicação de um gene (em azul) Fonte: Gene-duplication.png Também é alegado que dois eventos sucessivos de duplicação ocorreram durante a transição para vertebrados mais derivados, uma entre os invertebrados e peixes sem mandíbulas e a segunda ocorrendo imediatamente após os peixes sem mandíbulas (RIDLEY, 2006). Consistente com isso é a observação de que vários genes encontrados em quatro cópias nos seres humanos estão presentes como duas cópias em anfíbios e como exemplares únicos em insetos. Embora ainda haja debate sobre se sucessivas duplicações no genoma de fato ocorreram em vertebrados, o sequenciamento completo do ser humano e do rato irá certamente ajudar a resolver a questão (RIDLEY, 2006). 15

16 Anotações 16

17 Referências ALBERTS, B., BRAY, D., LEWIS, J. The Molecular Biology of the Cell. Garland: New York BENNET, M.D., LEITCH, I.J. The Evolution of the Genome. Diego: T.R. Gregory (ed.), pp San BURGER, G., GRAY, MW., LANG, BF. Mitochondrial genomes, anything goes. Trends in Genetics 19(12): GELEHRTER, T. D., COLLINS, FS. Principles of Medical Genetics. 2ª ed. Baltimore, Williams & Wilkins p. GRIFFITHS, A. J. F., WESSLER, S.R., LEWONTIN, R. C., GELBART, W.M MILLER, J. H., SUZUKI, D.T. Introdução à Genética. 8ª Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro p. LANG, B.F., GRAY, M.W., BURGER, G. Mitochondrial genome evolution and the origin of eukaryotes.annu Rev Genet 33: NAGAMUNE, K., HICKS, L.M., FUX, B., BROSSIER, F., CHINI, E.N., SIBLE, L.D. Abscisic acid controls calcium-dependent egress and development in Toxoplasma gondii. Nature, January PIERCE, B.A. Genética, um enfoque conceitual. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro RIDLEY, M. Evolução. 3a ed. Porto Alegre: Artmed

18 Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, São Paulo SP Brasil Tel: (55 11) Campus Virtual Cruzeiro do Sul 18

GENOMAS. Prof. Dr. Marcelo Ricardo Vicari

GENOMAS. Prof. Dr. Marcelo Ricardo Vicari GENOMAS Prof. Dr. Marcelo Ricardo Vicari Definições: Genoma: Conjunto completo de genes e das sequências de DNA de um organismo Transcriptoma: Conjunto completo de genes expressos sob certas condições

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE CADA DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE CADA DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE CADA DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAMPUS: São Mateus - CEUNES CURSO: Ciências Biológicas DEPARTAMENTO: Ciências Agrárias e Biológicas PROFESSOR: Andreia Barcelos Passos Lima

Leia mais

Engenharia Agronômica. Biologia Celular 1º Período

Engenharia Agronômica. Biologia Celular 1º Período Engenharia Agronômica Biologia Celular 1º Período Apresentação Introdução: Estrutura, funções e evoluções das células Cap. 01 (Junqueira e Carneiro) e Biologia das células (Amabis e Martho, UFRJ) videos\a

Leia mais

Organização Geral das Células

Organização Geral das Células Faculdade Vértice Univértix Cursos: Medicina Veterinária Organização Geral das Células Aula Revisão Professor, Enfº. Laudineide de Carvalho Gomes Matipó, fevereiro de 2015. e-mail: laudineic.gomes@hotmail.com

Leia mais

Prof. João Carlos Setubal

Prof. João Carlos Setubal Prof. João Carlos Setubal QBQ 102 Aula 3 (biomol) Transcrição e tradução Replicação Dogma Central da Biologia Molecular Transcrição RNA mensageiro Usa Uracila ao invés de Timina Tradução de mrnas Ocorre

Leia mais

Transcrição e tradução QBQ 102

Transcrição e tradução QBQ 102 Transcrição e tradução QBQ 102 Prof. João Carlos Setubal Replicação Dogma Central da Biologia Molecular Transcrição RNA mensageiro Usa Uracila ao invés de Timina Tradução de mrnas Ocorre no ribosomo Proteína

Leia mais

Transcrição e tradução QBQ 204 Aula 4 (biomol)

Transcrição e tradução QBQ 204 Aula 4 (biomol) Transcrição e tradução QBQ 204 Aula 4 (biomol) Prof. João Carlos Setubal Replicação Dogma Central da Biologia Molecular Transcrição RNA mensageiro Usa Uracila ao invés de Timina Tradução de mrnas Ocorre

Leia mais

Transcrição e Processamento de RNA

Transcrição e Processamento de RNA Transcrição e Processamento de RNA Profa. Dra. Aline Maria da Silva Instituto de Química- USP Bibliografia: Genes VII - Benjamin Lewin Biologia Molecular Básica-Arnaldo Zaha Lenhinger Principles of Biochemistry

Leia mais

Ácidos nucleicos (DNA e RNA) e os genes

Ácidos nucleicos (DNA e RNA) e os genes Disciplina: Biologia Humana Profa. Me. Vivian C. Langiano Ácidos nucleicos (DNA e RNA) e os genes De Robertis, E. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 4 ed. 2006. cap

Leia mais

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Uma visão geral da célula. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Uma visão geral da célula. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Introdução a citologia II Diferenças entre procariontes e eucariontes III Classificação das células IV Importância das

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias. Disciplina BIOLOGIA MOLECULAR

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias. Disciplina BIOLOGIA MOLECULAR Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Disciplina BIOLOGIA MOLECULAR DBI05366 CAMPUS: Centro de Ciências Agrárias CURSO: Ciências Biológicas HABILITAÇÃO: Bacharelado em Ciências

Leia mais

Genes e Genomas Eucariotos

Genes e Genomas Eucariotos Universidade Federal de Pelotas CDTec - Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biologia Molecular Genes e Genomas Eucariotos Priscila M. M. de Leon Dra., Médica Veterinária Profa, PNDP Biotecnologia/UFPel

Leia mais

AU10. Princípios Básicos de Genética Molecular 2: Regulação da Expressão Gênica. Juliana da Silveira Schauren

AU10. Princípios Básicos de Genética Molecular 2: Regulação da Expressão Gênica. Juliana da Silveira Schauren AU10 Princípios Básicos de Genética Molecular 2: Regulação da Expressão Gênica Juliana da Silveira Schauren Doutoranda PPG-GEN julianaschauren@gmail.com Resumo Introdução: revisão transcrição e tradução

Leia mais

a) heterótrofos anaeróbicos autótrofos heterótrofos aeróbicos. b) heterótrofos anaeróbicos heterótrofos aeróbicos autótrofos.

a) heterótrofos anaeróbicos autótrofos heterótrofos aeróbicos. b) heterótrofos anaeróbicos heterótrofos aeróbicos autótrofos. EXERCÍCIO 1. PUCRIO - De acordo com a Hipótese Endossimbionte, as células dos animais e plantas superiores se originaram de microrganismos que entraram em simbiose obrigatória com seres unicelulares primitivos.

Leia mais

DNA RNA Proteínas. Organização estrutural e funcional do núcleo 04/04/2017. Processamento (Splicing) Tradução (citoplasma) Replicação.

DNA RNA Proteínas. Organização estrutural e funcional do núcleo 04/04/2017. Processamento (Splicing) Tradução (citoplasma) Replicação. Organização estrutural e funcional do núcleo DNA RNA Proteínas Replicação Transcrição Processamento (Splicing) Tradução (citoplasma) Cromatina - Eucromatina - Heterocromatina Cromossomo - Mitose 1 DNA

Leia mais

DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR

DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR Transcrição do DNA DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR Replicação DNA Transcrição RNA Tradução PROTEÍNA Transcrição Processo pelo qual o DNA é copiado numa molécula de RNA (mrna, rrna e trna). Todos os

Leia mais

Profa. Dra. Viviane Nogaroto

Profa. Dra. Viviane Nogaroto ESTRUTURA DO GENE GENE: Região do DNA capaz de ser transcrita a fim de produzir uma molécula de RNA funcional ou uma proteína -inclui sequências codificadoras e regulatórias transcrição tradução DNA RNA

Leia mais

Biologia. ( ) centríolo (A) 2, 1, 3, 5, 6, 4. ( ) retículo endoplasmático (B) 2, 1, 3, 5, 4, 6. ( ) complexo de Golgi (C) 1, 6, 5, 3, 2, 4

Biologia. ( ) centríolo (A) 2, 1, 3, 5, 6, 4. ( ) retículo endoplasmático (B) 2, 1, 3, 5, 4, 6. ( ) complexo de Golgi (C) 1, 6, 5, 3, 2, 4 Biologia 21. Associe os números das estruturas celulares assinaladas no desenho com os respectivos nomes da coluna abaixo do desenho. A seguir, assinale a opção em que a seqüência coincida com o que foi

Leia mais

DNA, Cromossomos e Replicação. Capítulos 5 e 6 (pág ) - Fundamentos da Biologia Celular - Alberts- 2ª edição

DNA, Cromossomos e Replicação. Capítulos 5 e 6 (pág ) - Fundamentos da Biologia Celular - Alberts- 2ª edição DNA, Cromossomos e Replicação Capítulos 5 e 6 (pág 199-210) - Fundamentos da Biologia Celular - Alberts- 2ª edição Ácidos ribonucléicos DNA e RNA Formado por nucleotídeos: uma base nitrogenada ligada a

Leia mais

AU01. Aspectos Genéticos da Mitose e Meiose. Emanuele Cristina Pesenti. Doutoranda PPG-GEN

AU01. Aspectos Genéticos da Mitose e Meiose. Emanuele Cristina Pesenti. Doutoranda PPG-GEN AU01 Aspectos Genéticos da Mitose e Meiose Emanuele Cristina Pesenti Doutoranda PPG-GEN emanuelepesenti@gmail.com Resumo Cromossomos Eucarióticos: Intrudução acerca da estrutura e organização dos cromossomos

Leia mais

Gene: evolução do conceito

Gene: evolução do conceito Gene estrutura Gene: evolução do conceito Trabalhos de Mendel 1866 caráter ou fator unitário 1900 médico A E Garrod características herdadas em humanos alelos recessivos para homozigose poderiam causar

Leia mais

Replicação do DNA. Experimentos de Meselson-Stahl demonstraram a natureza semi-conservativa da replicação

Replicação do DNA. Experimentos de Meselson-Stahl demonstraram a natureza semi-conservativa da replicação Replicação do DNA Replicação do DNA. Experimentos de Meselson-Stahl demonstraram a natureza semi-conservativa da replicação Processo de replicação do DNA. Mediado por diversas enzimas Principais enzimas

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág.

CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág. CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág.44 Componente Curricular: BIOLOGIA GERAL Código: ENF - 101 Pré-requisito: Nenhum Período

Leia mais

Origem das células eucarióticas

Origem das células eucarióticas Origem das células eucarióticas As primeiras formas de vida foram os seres unicelulares procariontes. O registo fóssil indica-nos que as primeiras formas de vida terão surgido há cerca de 4 000 Ma. No

Leia mais

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Núcleo interfásico e código genético. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Núcleo interfásico e código genético. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem I Características gerais do núcleo II Morfologia geral do núcleo II O código genético e sua importância I Características

Leia mais

Transcrição é a primeira etapa da expressão do gene. Envolve a cópia da sequência de DNA de um gene para produzir uma molécula de RNA

Transcrição é a primeira etapa da expressão do gene. Envolve a cópia da sequência de DNA de um gene para produzir uma molécula de RNA TRANSCRIÇÃO - Pontos Principais: Transcrição é a primeira etapa da expressão do gene. Envolve a cópia da sequência de DNA de um gene para produzir uma molécula de RNA A transcrição é realizada por enzimas

Leia mais

Como surgiu a primeira célula c eucariótica??

Como surgiu a primeira célula c eucariótica?? NÚCLEO Como surgiu a primeira célula c eucariótica?? Hipótese cariogênica Origem a partir de uma única linhagem celular (bactéria) BACTÉRIA PERDA DA PAREDE CELULAR INVAGINAÇÃO DE MEMBRANA COMPARTIMENTALIZAÇÃO

Leia mais

Classificação dos seres vivos

Classificação dos seres vivos Classificação dos seres vivos Estudos filogenéticos separam os seres vivos em três grandes grupos ou domínios. Células Eucariontes e Procariontes Profª bióloga: Fernanda Pereira O que são células? As células

Leia mais

CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas DISCIPLINA: Biologia Celular e Molecular PROFESSORA: Dra. Jaqueline Figuerêdo Rosa. Introdução à Célula

CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas DISCIPLINA: Biologia Celular e Molecular PROFESSORA: Dra. Jaqueline Figuerêdo Rosa. Introdução à Célula CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas DISCIPLINA: Biologia Celular e Molecular PROFESSORA: Dra. Jaqueline Figuerêdo Rosa Introdução à Célula robsonbarbieri.blogspot.com O que é CÉLULA? Célula é a

Leia mais

UN.2 -PATRIMÓNIO GENÉTICO E ALTERAÇÕES AO MATERIAL GENÉTICO

UN.2 -PATRIMÓNIO GENÉTICO E ALTERAÇÕES AO MATERIAL GENÉTICO UN.2 -PATRIMÓNIO GENÉTICO E ALTERAÇÕES AO MATERIAL GENÉTICO Biologia 12º ano Material genético Material genético Genes e cromossomas As informações hereditárias transmitidas ao longo das gerações, segundo

Leia mais

Organização estrutural e funcional do núcleo. Professor Otaviano Ottoni Netto

Organização estrutural e funcional do núcleo. Professor Otaviano Ottoni Netto Organização estrutural e funcional do núcleo Professor Otaviano Ottoni Netto Núcleo Celular Estrutura do Núcleo Alberts et al., 1994 - págs 335 e 345 _Tráfego de proteínas entre núcleo e citoplasma_

Leia mais

Duplicação do DNA & Síntese de proteínas

Duplicação do DNA & Síntese de proteínas Duplicação do DNA & Síntese de proteínas Aula de Biologia Tema: Duplicação do DNA & Síntese Protéica Daniel Biólogo Planetabiologia.com ÁCIDOS NUCLÉICOS 1) Conceito: Os Ácidos Nucléicos são macromoléculas,

Leia mais

Organização do genoma e variação individual

Organização do genoma e variação individual Organização do genoma e variação individual José Francisco Diogo da Silva Junior Mestrando CMANS/UECE PLASTICIDADE CELULAR 1 PLASTICIDADE CELULAR PLASTICIDADE CELULAR 2 COMPOSIÇÃO DO DNA ESTRUTURA DO DNA

Leia mais

APÊNDICE. Ciências. Moleculares. Ciências Moleculares. e Celulares

APÊNDICE. Ciências. Moleculares. Ciências Moleculares. e Celulares APÊNDICE UNIDADE 1 Ciências Moleculares Ciências e Celulares Moleculares Apêndice Gabaritos comentados com resposta-padrão Ciências Moleculares e Celulares: UNIDADE 1 1. RESPOSTA: Célula é a unidade fundamental

Leia mais

Transcrição gênica. Prof. Mateus Grangeiro

Transcrição gênica. Prof. Mateus Grangeiro Transcrição gênica Prof. Mateus Grangeiro DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR O dogma central da biologia molecular postulado por Francis Crick evidencia o mecanismo de transferência da informação genética

Leia mais

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE BIOLOGIA Aluno (a): Nº Ano: 2º Turma: Data: 16/05/2017 Nota: Professor(a): Regina Volpato Valor da Prova: 40 pontos Orientações

Leia mais

Evolução Celular e Sistema de Endomembranas Nutrição

Evolução Celular e Sistema de Endomembranas Nutrição Evolução Celular e Sistema de Endomembranas Nutrição Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto FEV/2011 Atmosfera Terrestre Primitiva Processo evolutivo Origem: 4 Bilhões de anos atrás Composição

Leia mais

DNA, cromossomos e organização dos genes do genoma

DNA, cromossomos e organização dos genes do genoma DNA, cromossomos e organização dos genes do genoma Profa. Dra. Aline Maria da Silva Instituto de Química- USP Bibliografia: Genes VII - Benjamin Lewin Lenhinger Principles of Biochemistry (3a. Ed.) Genoma

Leia mais

COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II. DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS COORD.: PROFa. CRISTIANA LIMONGI

COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II. DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS COORD.: PROFa. CRISTIANA LIMONGI COLÉGIO PEDRO II CAMPUS TIJUCA II DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS COORD.: PROFa. CRISTIANA LIMONGI 1º & 2º TURNOS 3ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO REGULAR & INTEGRADO ANO LETIVO 2015 PROFESSORES: FRED & PEDRO

Leia mais

DNA: Replicação e Transcrição. Professora: MSc Monyke Lucena

DNA: Replicação e Transcrição. Professora: MSc Monyke Lucena EXTRA, EXTRA Se a mãe for (DD) e o pai (D), nenhum dos descendentes será daltónico nem portador. Se a mãe (DD) e o pai for (d), nenhum dos descendentes será daltônico, porém as filhas serão portadoras

Leia mais

PROGRAMA DE PG EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP

PROGRAMA DE PG EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP Questão 5 QUESTÕES ESPECÍFICAS Há quatro níveis na classificação estrutural das proteínas: estruturas primária, secundária, terciária e quaternária. A estrutura secundária é uma forma de empilhamento (ou

Leia mais

Disciplina: Citologia e Embriologia. Profª Dra. Adriana Soeiro de F. Silva J. Ayres

Disciplina: Citologia e Embriologia. Profª Dra. Adriana Soeiro de F. Silva J. Ayres Disciplina: Citologia e Embriologia Profª Dra. Adriana Soeiro de F. Silva J. Ayres a.soeiro.f@hotmail.com . EMENTA UNIDADE I Aspectos gerais da estrutura celular Microscopias Métodos empregados no estudo

Leia mais

Licenciatura em Biologia. Biologia Celular 2º Período

Licenciatura em Biologia. Biologia Celular 2º Período Licenciatura em Biologia Biologia Celular 2º Período Apresentação Introdução: Estrutura, funções e evoluções das células Cap. 01 (Junqueira e Carneiro) ..\Material\Videos\A Vida no interior da célula.mp4

Leia mais

QUESTÕES DE REVISÃO PARA EXAME DE BIOLOGIA - 1º ANO

QUESTÕES DE REVISÃO PARA EXAME DE BIOLOGIA - 1º ANO QUESTÕES DE REVISÃO PARA EXAME DE BIOLOGIA - 1º ANO 1- Muitas pessoas não sabem diferenciar corretamente o que é um ser vivo de um ser não vivo, entretanto, os organismos vivos apresentam características

Leia mais

Biologia Celular. I. Iniciando a conversa

Biologia Celular. I. Iniciando a conversa Biologia Celular 1 Compartimentalização celular e a membrana plasmática Origem e significado da Compartimentalização da Célula Eucariótica I. Iniciando a conversa Objetivos Diferenciar as células procarióticas

Leia mais

ESTRUTURA E FUNÇÃO DOS GENES E CROMOSSOMOS

ESTRUTURA E FUNÇÃO DOS GENES E CROMOSSOMOS Faculdade Ciência da Vida Disciplina: Genética Básica Aula 2 ESTRUTURA E FUNÇÃO DOS GENES E CROMOSSOMOS PROFESSORA: Fernanda Guimarães E-MAIL: guimaraes.biologia@gmail.com NÚCLEO Abriga do material genético

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Biologia Molecular: Genética Molecular ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Biologia Molecular: Genética Molecular ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Biologia Molecular: Genética Molecular ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:

Leia mais

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 1ª PROVA PARCIAL DE BIOLOGIA Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Data: 25/03/2017 Nota: Professor(a): Regina Volpato e Karina Berti Valor da Prova: 40 pontos

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Mário Neto. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Mário Neto. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2017 PROFESSOR: Mário Neto DISCIPLINA: Ciências da natureza SÉRIE: 3º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

Leia mais

a) Baseando-se nos resultados acima, qual é a sequência mais provável desses 4 genes no cromossomo, a partir do gene A? b) Justifique sua resposta.

a) Baseando-se nos resultados acima, qual é a sequência mais provável desses 4 genes no cromossomo, a partir do gene A? b) Justifique sua resposta. CAP. 08: HERANÇA QUANTITATIVA OU POLIGENICA CAP. 09: MAPAS DE LIGAÇÃO GÊNICA - LINKAGE CAP. 10: O MATERIAL GENÉTICO E A GENÉTICA DO FUNCIONAMENTO DOS GENES 1. Considere dois genes e seus respectivos alelos:

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Biologia Molecular. Prof. Odir Dellagostin

Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Biologia Molecular. Prof. Odir Dellagostin Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Biologia Molecular Prof. Odir Dellagostin Whittaker 1969 5 reinos divididos principalmente pelas características morfológicas

Leia mais

Capítulo 8. Versão 0.4. Filogenômica

Capítulo 8. Versão 0.4. Filogenômica Capítulo 8 Versão 0.4 Filogenômica O termo "Filogenômica" é definido de várias maneiras, mas, em geral, a definição é relacionada com a intersecção dos campos da Genômica e da evolução biológica. Aqui,

Leia mais

UNICELULARIDADE E MULTICELULARIDADE

UNICELULARIDADE E MULTICELULARIDADE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA UNICELULARIDADE E MULTICELULARIDADE Constituição bioquímica Código genético Processos básicos da vida Procariontes e Eucariontes Cada indivíduo provêm dos seus progenitores, todos provimos

Leia mais

Evolução biológica. De onde provém, então, a diversidade de formas que manifestam?

Evolução biológica. De onde provém, então, a diversidade de formas que manifestam? Evolução biológica Porque razão todos osorganismos vivos estão ligados comoquepor umarede universal que torna os mecanismos da vida profundamente idênticos? De onde provém, então, a diversidade de formas

Leia mais

A célula é a menor unidade estrutural básica do ser vivo. A palavra célula foi usada pela primeira vez em 1667 pelo inglês Robert Hooke.

A célula é a menor unidade estrutural básica do ser vivo. A palavra célula foi usada pela primeira vez em 1667 pelo inglês Robert Hooke. A célula é a menor unidade estrutural básica do ser vivo. A palavra célula foi usada pela primeira vez em 1667 pelo inglês Robert Hooke. Com um microscópio muito simples, ele observou pedacinhos de cortiça

Leia mais

Princípios de Sistemática Molecular

Princípios de Sistemática Molecular ! Ciências teóricas e sistemática biológica "! DNA, genes, código genético e mutação! Alinhamento de seqüências! Mudanças evolutivas em seqüências de nucleotídeos! Otimização em espaços contínuos e discretos!

Leia mais

Número de genes versus número de proteínas em eucariotos

Número de genes versus número de proteínas em eucariotos Número de genes versus número de proteínas em eucariotos Bioquímica II SQM0416 Júlia Assirati Tomie Kuriyama Victória Montenegro de Campos Resumo Introdução Características do genoma humano Como foram

Leia mais

Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos

Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC BIOQUÍMICA BIO0001 Estrutura e Função de Ácidos Nucléicos Prof Karine P. Naidek Novembro/2016 O RNA

Leia mais

identificar características da espécie humana comuns aos demais seres vivos;

identificar características da espécie humana comuns aos demais seres vivos; Roteiro de Ação 2 Duração prevista: 100 minutos Roteiro de Ação Assunto: Evolução Objetivos: identificar características da espécie humana comuns aos demais seres vivos; compreender que a presença dessas

Leia mais

Unidade 2 PATRIMÓNIO GENÉTICO

Unidade 2 PATRIMÓNIO GENÉTICO Unidade 2 PATRIMÓNIO GENÉTICO Como explicar a transmissão das características à descendência? Carácter cor da semente; Característica semente lisa ou rugosa. F 1 100% sementes lisas;logo, esta característica

Leia mais

Nucléolo, cromatina e cromossomos

Nucléolo, cromatina e cromossomos Nucléolo, cromatina e cromossomos NUCLÉOLO Tem aspecto de grânulo, mas não é limitado por membrana. É o centro de produção de ribossomos. O DNA origina os RNAr que são conjugados com proteínas vindas

Leia mais

Evolução biológica e Sistemática dos seres vivos

Evolução biológica e Sistemática dos seres vivos Biologia e Geologia 11º ano Unidade 7 Evolução biológica e Sistemática dos seres vivos 2016 A Origem da Vida Dos procariontes aos eucariontes A célula procariótica Sem membrana nuclear Sem organitos membranares

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções das atividades Aula 8 Ácidos nucleicos Atividades para sala 01 D 02 B No DNA, ocorrem duas fitas de polinucleotídios. As duas fitas são unidas por pontes de hidrogênio estabelecidas entre os

Leia mais

Núcleo: Organização e Estrutura

Núcleo: Organização e Estrutura Núcleo: Organização e Estrutura Auto-replicação Estrutura do RNA transportador Estrutura do RNA mensageiro Ribossomo O núcleo O DNA, em uma célula eucariótica, está seqüestrado no núcleo, que ocupa em

Leia mais

A Célula. Origem e evolução. Procariotas e Eucariotas

A Célula. Origem e evolução. Procariotas e Eucariotas A Célula Origem e evolução Procariotas e Eucariotas A primeira célula Como surgiu a vida e como se formou a primeira célula? A vida emergiu há 3,5 biliões de anos, 1 bilhão após a formação da terra. As

Leia mais

A Célula. A teoria celular, postulada por Schleiden e Schwann, assenta nos seguintes pressupostos:

A Célula. A teoria celular, postulada por Schleiden e Schwann, assenta nos seguintes pressupostos: A Célula Teoria celular: A teoria celular, postulada por Schleiden e Schwann, assenta nos seguintes pressupostos: A célula é a unidade básica estrutural e funcional de todos os seres vivos (isto é, todos

Leia mais

Genes e Genomas Procarióticos

Genes e Genomas Procarióticos Universidade Federal de Pelotas CDTec - Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biologia Molecular Genes e Genomas Procarióticos Priscila M. M. de Leon Dra., Médica Veterinária Profa, PNDP Biotecnologia/UFPel

Leia mais

Núcleo. Vera Andrade Robert Brown (1833) descreveu o núcleo celular

Núcleo. Vera Andrade  Robert Brown (1833) descreveu o núcleo celular Vera Andrade http://histologiavvargas.wordpress.com/ Núcleo Robert Brown (1833) descreveu o núcleo celular Nux (grego) = semente, por ser considerado tão importante para a célula quanto a semente é para

Leia mais

Estrutura típica de um vírus?

Estrutura típica de um vírus? Estrutura típica de um vírus? Quais são as principais características dos vírus?. São organismos acelulares;. For a da célula são denominados de VÍRION. São parasitas intracelulares obrigatórios;. Não

Leia mais

Biologia. Código Genético. Professor Enrico Blota.

Biologia. Código Genético. Professor Enrico Blota. Biologia Código Genético Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia CÓDIGO GENÉTICO NÚCLEO E SÍNTESE PROTEICA O núcleo é de fundamental importância para grande parte dos processos que

Leia mais

Conceitos de Genética William S. Klug, Michael R. Cummings, Charlotte A. Spencer & Michael A. Palladino

Conceitos de Genética William S. Klug, Michael R. Cummings, Charlotte A. Spencer & Michael A. Palladino Transcrição gênica Conceitos de Genética William S. Klug, Michael R. Cummings, Charlotte A. Spencer & Michael A. Palladino Do DNA à proteína Transcrição em Procariotos RNA polimerase procariótica Procariontes

Leia mais

Cada indivíduo provém dos seus progenitores que, por sua vez, provieram de outros progenitores, e o processo repete-se através dos tempos, de geração

Cada indivíduo provém dos seus progenitores que, por sua vez, provieram de outros progenitores, e o processo repete-se através dos tempos, de geração Cada indivíduo provém dos seus progenitores que, por sua vez, provieram de outros progenitores, e o processo repete-se através dos tempos, de geração em geração. Neste regresso ao passado somos conduzidos,

Leia mais

Princípios Básicos de Genética Molecular Parte II. Profª Ana Claudia 17/02/2017

Princípios Básicos de Genética Molecular Parte II. Profª Ana Claudia 17/02/2017 Princípios Básicos de Genética Molecular Parte II Profª Ana Claudia 17/02/2017 Estrutura do material genético Estrutura de Genomas e variabilidade Replicação Transcrição Tradução Regulação da Expressão

Leia mais

Biologia Celular. Profa Cristina L S Petrarolha Silva

Biologia Celular. Profa Cristina L S Petrarolha Silva Biologia Celular Visão Geral das Células Profa Cristina L S Petrarolha Silva Vírus não são células: partículas intracelulares obrigatórias Propagação dos vírus com lise da célula hospedeira. Fonte: http://www.brasilescola.com/biologia/virus.htm

Leia mais

Anabolismo Nuclear e Divisão Celular

Anabolismo Nuclear e Divisão Celular 1. (UFRN) Uma proteína X codificada pelo gene Xp é sintetizada nos ribossomos, a partir de um RNAm. Para que a síntese aconteça, é necessário que ocorram, no núcleo e no citoplasma, respectivamente, as

Leia mais

Transcrição da informação genética

Transcrição da informação genética Transcrição da informação genética A síntese de RNA (mensageiro, por exemplo) se inicia com a separação das duas fitas de DNA. Apenas uma das fitas do DNA serve de molde para a produção da molécula de

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: BIOLOGIA. Prof a.: Drd. Mariana de F. Gardingo Diniz

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: BIOLOGIA. Prof a.: Drd. Mariana de F. Gardingo Diniz MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: BIOLOGIA Prof a.: Drd. Mariana de F. Gardingo Diniz EMENTA História e conceitos sobre a biologia celular e molecular. Organização molecular da célula. Envoltórios celulares.

Leia mais

Núcleo interfásico. Patricia Coltri

Núcleo interfásico. Patricia Coltri Núcleo interfásico Patricia Coltri coltri@usp.br Nesta aula: O núcleo: compar5mento intracelular Envelope nuclear Transporte nuclear Envelope nuclear Membrana interna Membrana externa Membrana do R.E.

Leia mais

Sumário. A Transcrição do DNA

Sumário. A Transcrição do DNA Sumário A Transcrição do DNA A expressão dos genes: do DNA à proteína. Unidade transcricional. RNA: estrutura química e estrutura secundária. Transcrição do DNA: o enzima RNA polimerase. Fases da transcrição.

Leia mais

Cap. 6 Como as células lêem o genoma: do DNA à proteína

Cap. 6 Como as células lêem o genoma: do DNA à proteína Cap. 6 Como as células lêem o genoma: do DNA à proteína Do DNA ao RNA Do RNA à proteína O mundo do RNA e a origem da vida DNA RNA proteína Genomas: decodificação Procarionte x Eucarionte Tamanho Organização

Leia mais

ENSINO DE BIOLOGIA CELULAR DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR ICB USP

ENSINO DE BIOLOGIA CELULAR DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR ICB USP ENSINO DE BIOLOGIA CELULAR DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR ICB USP O Departamento ministra disciplinas de Biologia Celular, Biologia Tecidual e Biologia do Desenvolvimento para 14 cursos: Do ICB : Curso

Leia mais

BIOLOGIA EMENTA. Para ser aprovado na disciplina, o aluno deve ter frequência mínima de 75% e rendimento igual ou superior a 60 (sessenta) pontos.

BIOLOGIA EMENTA. Para ser aprovado na disciplina, o aluno deve ter frequência mínima de 75% e rendimento igual ou superior a 60 (sessenta) pontos. MARIANA DE FARIA GARDINGO DINIZ BIOLOGIA Bióloga (Bacharel e Licenciada) Complementação em Física Especialista em Gestão Ambiental Mestre em Engenharia dos Materiais Processos Químicos e Metalúrgicos Doutoranda

Leia mais

BÁSICA EM IMAGENS. Introdução à Bioquímica

BÁSICA EM IMAGENS. Introdução à Bioquímica Universidade Federal de Pelotas Instituto de Química e Geociências Departamento de Bioquímica 01 BÁSICA EM IMAGENS - um guia para a sala de aula Introdução à Bioquímica 1. Introdução O Que é Bioquímica?

Leia mais

Células. Capitulo 1: Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição

Células. Capitulo 1: Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Células Capitulo 1: Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição O que é uma célula? Pequenas unidades envolvidas por membranas e preenchidas por uma solução aquosa contendo agentes químicos, dotadas

Leia mais

Núcleo celular. Responsável pela transmissão da hereditariedade e centro de comando das atividades celulares. Carioteca

Núcleo celular. Responsável pela transmissão da hereditariedade e centro de comando das atividades celulares. Carioteca Núcleo celular Responsável pela transmissão da hereditariedade e centro de comando das atividades celulares Carioteca Dupla camada de lipídios, contendo poros (passagem de grandes moléculas) Cariolinfa

Leia mais

Relembrando: Material genético

Relembrando: Material genético REGULAÇÃO GÉNICA Relembrando: Material genético O MATERIAL GENÉTICO é o suporte físico do conjunto de padrões de informações hereditárias, transmitidas ao longo das gerações. GENE é a unidade de informação

Leia mais

A CÉLULA 1. Introdução: Uma Visão Geral da Célula

A CÉLULA 1. Introdução: Uma Visão Geral da Célula A CÉLULA 1. Introdução: Uma Visão Geral da Célula O que são? Tipos? Estrutura? São unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos Há muitos tipos diferentes de células, que variam enormemente em

Leia mais

Biologia Celular. A Célula. Células 02/23/2008. Membrana Celular. Citoplasma. Eucariotes. Procariotes

Biologia Celular. A Célula. Células 02/23/2008. Membrana Celular. Citoplasma. Eucariotes. Procariotes Biologia Celular Células Procariotes Procariotes são organismos unicelulares, presentes em todos os meios ambientes. Constituem o maior grupo de organismos da natureza, principalmente porque as bactérias

Leia mais

CITOPLASMA E ORGANELAS. Prof. Piassa

CITOPLASMA E ORGANELAS. Prof. Piassa CITOPLASMA E ORGANELAS Prof. Piassa A CÉLULA 1 Citosol (Hialoplasma) Constituído de água e proteínas, as quais formam um colóide, o qual é mais viscoso na periferia da célula. Local de ocorrência de reações

Leia mais

Citoplasma. Compreende a região entre a membrana plasmática e o núcleo. Do grego kytos (célula) e plasma (molde).

Citoplasma. Compreende a região entre a membrana plasmática e o núcleo. Do grego kytos (célula) e plasma (molde). Citoplasma Compreende a região entre a membrana plasmática e o núcleo. Do grego kytos (célula) e plasma (molde). Neste local ocorrem diversas reações químicas do metabolismo celular. Citoplasma Organelas

Leia mais

UNIDADE 6 NÚCLEO 1. VISÃO GERAL

UNIDADE 6 NÚCLEO 1. VISÃO GERAL UNIDADE 6 NÚCLEO 1. VISÃO GERAL O núcleo foi a primeira organela a ser descrita. Antonie van Leeuwenhoek ao descrever a presença de lumens, em hemácias de salmão, no século XVII, foi o primeiro cientista

Leia mais

CÉLULAS. 8 ano Profª Elisete

CÉLULAS. 8 ano Profª Elisete CÉLULAS 8 ano Profª Elisete Quanto ao número de células Os seres vivos podem ser: UNICELULARES apresentam uma única célula. Ex: bactérias e protozoários. PLURICELULARES apresentam mais células. Ex: seres

Leia mais

CAPÍTULO 6: COMPOSTOS ORGÂNICOS PROTEÍNAS CAP. 7: COMPOSTOS ORGÂNICOS ÁCIDOS NUCLEICOS E VITAMINAS

CAPÍTULO 6: COMPOSTOS ORGÂNICOS PROTEÍNAS CAP. 7: COMPOSTOS ORGÂNICOS ÁCIDOS NUCLEICOS E VITAMINAS CAPÍTULO 6: COMPOSTOS ORGÂNICOS PROTEÍNAS CAP. 7: COMPOSTOS ORGÂNICOS ÁCIDOS NUCLEICOS E VITAMINAS 1. Dentre os diferentes compostos orgânicos das células temos as proteínas. Sobre estas responda: a) Cite

Leia mais

Células. Capitulos 1 e 2: Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição

Células. Capitulos 1 e 2: Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Células Capitulos 1 e 2: Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição O que é uma célula? Pequenas unidades envolvidas por membranas e preenchidas por uma solução aquosa contendo agentes químicos,

Leia mais

REVISÃO: A CÉLULA E SEU FUNCIONAMENTO

REVISÃO: A CÉLULA E SEU FUNCIONAMENTO REVISÃO: A CÉLULA E SEU FUNCIONAMENTO 2 O que são Células? São as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos; Envolvidas por membranas preenchidas por solução aquosa, onde estão presentes biomoléculas

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO GENOMA HUMANO. Departamento de Genética. Nilce M. Martinez Rossi

ORGANIZAÇÃO DO GENOMA HUMANO. Departamento de Genética. Nilce M. Martinez Rossi ORGANIZAÇÃO DO GENOMA HUMANO Departamento de Genética Nilce M. Martinez Rossi Fenótipo = GENÓTIPO + AMBIENTE O que é o genoma? Projetos Genoma Genoma: sequencia de DNA de todos os cromossomos nuclear e

Leia mais

Núcleo e cromatina. Organização nuclear. Brown, descoberta do núcleo

Núcleo e cromatina. Organização nuclear. Brown, descoberta do núcleo Núcleo e cromatina Organização nuclear Brown, 1831 - descoberta do núcleo Conceito de célula: massa de protoplasma limitada por uma membrana celular e possuindo um núcleo. 1 Organização nuclear Procariontes

Leia mais

RNA e DNA Parte II. Profª Renata 9º ano / 2018

RNA e DNA Parte II. Profª Renata 9º ano / 2018 RNA e DNA Parte II Profª Renata 9º ano / 2018 continuação TRANSCRIÇÃO E TRADUÇÃO RNA (ácido ribonucleico) Todas as moléculas de RNA são cópias de algum segmento de DNA, ou seja, de um gene; TRANSCRIÇÃO

Leia mais

CÉLULAS. 8 ano Profª Elisete

CÉLULAS. 8 ano Profª Elisete CÉLULAS 8 ano Profª Elisete Quanto ao número de células Os seres vivos podem ser: UNICELULARES apresentam uma única célula. Ex: bactérias e protozoários. PLURICELULARES apresentam mais células. Ex: seres

Leia mais

A CÉLULA EUCARIÓTICA

A CÉLULA EUCARIÓTICA A CÉLULA EUCARIÓTICA ... A célula é a unidade básica, estrutural e funcional de todos os seres vivos... A maioria das células têm um tamanho de 10 a 100 micrómetros e formas variadas De acordo com a estrutura

Leia mais