LEITURA E COGNIÇÃO: INTERFLUXOS DE APRENDIZAGEM E COMPREENSÃO LEITORA AOS OLHOS DE QUEM VÊ E LÊ

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1 LEITURA E COGNIÇÃO: INTERFLUXOS DE APRENDIZAGEM E COMPREENSÃO LEITORA AOS OLHOS DE QUEM VÊ E LÊ Francisco Renato Lima (UFPI) 1 fcorenatolima@hotmail.com RESENHA: GERBER, Regina Márcia; BRAGA TOMITCH, Lêda Maria. Leitura e cognição: propósitos de leitura diferentes influem na geração de inferências? Acta Scientiarum. Language and Culture, vol. 30, núm. 2, 2008, pp A leitura funciona como uma atividade humana intercambiada ao mundo. Leitura e cognição, como (in) fluxos de entremeio no processo de aprendizagem humana, respaldam os sentidos, os significados e a interação com o mundo, por meio da linguagem. A atividade leitora não se restringe ou se esgota no espaço visual gráfico, mas vai além, a outros espaços, permitindo que os sujeitos criem e recriem os objetos da realidade, por meio de processos que consistem em reinventar a linguagem e a experiência, buscando através da subjetividade, desafiar e ir além das evidências linguísticas, contextualizando e refletindo sobre o objeto cognoscível, e como resultado desta interação, produzir novos textos e superar os limites do mundo, por meio da minha linguagem. O pensado, o regido e o vivido transformam-se, ganham formas, formosuras, saberes e sabores no prazer de ler, de forma criativa e prazerosa, possibilitando cruzar uma ponte que liga mundos reais e imaginários, através da indecifrável, porém transformadora, prática do ler: o ler por ler, o ler para ler, o ler para pensar, agir e ser. A luz deste breve entendimento sobre a atividade leitora, neste estudo objetivase resenhar/copilar os dados de uma pesquisa publicada na Revista Eletrônica Acta Scientiarum. Language and Culture, pelas professoras Regina Márcia Gerber e Lêda Maria Braga Tomitch, ambas da Universidade Federal de Santa Catarina, em que 1 Pedagogo (FSA). Especialista em Neuropsicopedagogia Clínica e Educação Especial (IESM). Especialista em Docência para o Ensino Superior (IESM). Mestrando em Letras Estudos da Linguagem (UFPI). Com experiência docente na rede pública e privada de ensino básico e superior. Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov

2 objetivaram investigar se propósitos de leitura diferentes, estudo e lazer, influem na geração de inferências. O artigo intitulado: Leitura e cognição: propósitos de leitura diferentes influem na geração de inferências?, trata da leitura como uma atividade representacional e interacionista entre leitor e mundo, que por meio da cognição, assume uma postura crítica, capaz de interpretar a realidade do texto, transformando a si mesmo e o mundo ao seu redor. O texto está estruturado em seis partes, que dialogam entre si na tessitura macro da proposta: a primeira parte Introdução situa o campo de discussão que se pretende investigar, bem como o referencial teórico; a segunda parte: Leitura como construção de significado situa a questão do ponto de vista teórico-conceitual; a terceira parte: Estudos anteriores sobre a relação entre diferentes propósitos de leitura e a geração de inferências, faz uma síntese das pesquisas já realizadas com esse mesmo propósito; a quarta parte: Material e métodos situa o campo metodológico base da pesquisa, o qual inclui seis participantes mulheres com idade entre 30 e 44 anos, falantes do português; dois textos como corpus de aplicação da pesquisa; o Protocolo de Pausa (CAVALCANTI, 1989) como procedimento de aplicação da pesquisa; e as categorias de inferências (associações, explicações, predições, avaliações, quebra de coerência baseadas no texto e repetições); a quarta parte: Resultado e discussão expõe e discute os dados da pesquisa, balizados na teoria; e a sexta parte: Considerações Finais, consubstanciada no eixo teoria e prática, reafirma os propósitos do estudo, dando uma resposta a hipótese levantada no início da investigação. Ao tratarem da leitura, principalmente a luz das perspectivas teóricas de Goodman (1998), Smith (1994) e Van Disjk e Kintsch (1983), as autoras enfocam a questão da interação entre leitor e texto na construção dos sentidos, que serão necessariamente construídos a partir das percepções de mundo, do conhecimento prévio, das informações não-visuais externas ao texto e particulares a cada leitor, que no inicio da leitura levanta hipóteses e averigua a autenticidade destas ao final do ato de ler. Com base nesse fundamento, a capacidade de compreensão de textos pressupõe uma capacidade de representação mental por parte do leitor, que identifique as Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov

3 mensagens explícitas e implícitas no texto, e a partir delas faça inferências, como resultado das conexões que estabelece entre o mundo real, o mundo do texto e as representações mentais. Assim, ler nessa dimensão, não é apenas uma decodificação dos signos linguísticos, mas significa o estabelecimento de uma ponte de sentidos e significados entre o simbólico e o real. A compreensão do objeto lido é alcançada a partir do desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas e ampliar as percepções de mundo, de forma heterogênea. A leitura como construção de significado, da qual tratam, refere-se aos fatores de interferem na construção dos significados do texto. Destacam-se os fatores relacionados ao contexto de produção, como tipo de texto, organização textual; e os fatores relacionados ao próprio leitor, como a capacidade da memória de trabalho, conhecimento prévio e capacidade de gerar inferências. Esses fatores acionam os esquemas que transformam a informação em compreensão, estabelecendo assim, um vínculo entre autor e leitor. A compreensão leitora pressupõe um engajamento do leitor em construir significados a partir do texto lido, de maneira ativa, através de um processo de criação e testagem de hipóteses, que se configuram com as estratégias de leitura. Assim, o texto não é o que determina a construção dos sentidos, mas o leitor, conforme duas intenções e propósitos. Esse modelo acontece a partir de três modelos teóricos: o ascendente (bottomup) (GOUGH, 1972), descendente (top-down) (GOODMAN, 1970, 1998) e interativo (RUMELHART, 1981). No modelo ascendente, a leitura é considerada como um processo linear de identificação de letras e palavras, em que o leitor é um sujeito passivo, apenas receptor da mensagem. No modelo descendente, a leitura é vista como um jogo de adivinhação, por meio da formulação e teste de hipóteses, em que o leitor se apropria apenas das pistas que são necessárias a compreensão do texto. No modelo interativo, a leitura pressupõe a disposição de esquemas mentais adquiridos socialmente, em que o leitor constrói os significados a partir de informações de natureza visual, sintática, semântica, ortográfica, lexical e esquemática. Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov

4 Ao apoiarem-se em estudos anteriores sobre a relação entre diferentes propósitos de leitura e a geração de inferências, as autoras apoiam-se nas pesquisas de campo realizadas por Narvaez et al (1999), Vivas (2004) e Gerber et al (2006), os quais demonstram que o leitor tem uma capacidade de moldar o processo de leitura, de modo a alcançar sucesso na aprendizagem. No geral, os autores apontam que quando os leitores leem com objetivos de estudo geram mais inferências, já quando leem com objetivo de lazer, geram mais avaliações e associações. Ao apresentarem e discutirem os resultados da pesquisa, as autoras utilizam tabelas numéricas, que demonstram quantitativamente as categorias de inferências pesquisadas com os sujeitos da pesquisa. Na leitura com foco no estudo, destacaram-se, por ordem de recorrência, os seguintes tipos de inferências: explicação (18,91%), avaliação (16,32%), repetição de palavras ou frases (13,73%), associação (9,06%), predição (3,36%) e quebra de coerência baseada no texto (1,29%), o que representa 67,87% de um número de 386 inferências geradas para os dois textos. Na leitura com objetivo de lazer, destacaram-se também, por ordem de recorrência, os seguintes tipos de inferências: explicação (12,69%), repetição (7,25%), avaliação (4,92%), quebra de coerência baseada no texto (2,84%), associação (2,33%), quebra de coerência baseada no conhecimento (1,55%) e predição (0,51%), o que representa 32,12% das 386 inferências geradas nos dois textos. Assim, é confirmada a hipótese inicial de que as participantes gerariam mais inferências na leitura com propósito de estudo no que na leitura apenas por lazer, reafirmando assim, também as pesquisas de Narvaez et al (1999), Vivas (2004) e Gerber et al (2006). Quanto ao tempo gasto com a leitura, as autoras confirmam os mesmos dados apontados pelas pesquisas de Linderholm e Van den Broek (2002), Vivas (2004) e Gerber et al (2006), de que na leitura de lazer elas utilizam em média 10 minutos, já na leitura de estudo, elas utilizam 20 minutos, pois que estão mais atentas a averiguação, confirmação ou rejeição da informação. Os fatores grau de escolaridade e idade foram levados em consideração na análise dos dados, pois perceberam graus de proficiências diferentes entre elas a partir desses fatores, demonstrando assim, que conhecimento de mundo, experiência de vida e Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov

5 profissional são levados em conta na composição do modelo mental de geração de inferências. Ao concluírem o estudo, as autoras apontam para as contribuições que estes resultados podem trazer para as pesquisas na área de leitura e cognição. Apesar do número limitado de informantes, é possível apontar que os resultados alcançados identificam-se com os já apontados por Narvaez et al (1999), Vivas (2004) e Gerber et al (2006). Assim, a leitura insere-se como um ato complexo, que envolve o texto e o leitor numa relação de interação e de inferências na produção de significados e sentidos do texto. Conclusões, críticas e indicações A proposta apresentada neste artigo é uma referência para o pensar e o fazer acerca da leitura como atividade criativa, criadora e prazerosa, que insere-se se como campo lugar de instrução e construção da identidade dos sujeitos. Seus impactos alcançam campos de desenvolvimento psicológico, emocional, cognitivo, afetivo e social da criança, interpenetra pelo consciente e chega ao inconsciente, transformando e criando novos mundos. A leitura crítico-analítico deste texto permite uma compreensão dos variados processos de representação mental que interferem na compreensão leitora, enfatizando a questão dos diferentes propósitos utilizados para cada tipo de leitura, seja de estudo ou lazer. É um texto breve, porém de leitura muito significativa, que vem a acrescentar positivamente a formação docente e as práticas pedagógicas voltadas para a formação de leitores. Sua análise possibilitou a assimilação de elementos ricos em sentido didático e prático, que levem ao desenvolvimento de metodologias de ensino, mais reflexivas e dinâmicas, no enfrentamento as situações reais que se colocam no ensino da leitura crítica. Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov

6 Não há ressalva negativa a ser feita sobre o texto. Ele mantém uma estrutura coerente na organização dos dados teóricos e práticos, o que permite enxergá-los de associados. O texto traz direcionamentos para a melhoria da compreensão da leitura como processo cognitivo de reconstrução do texto e do mundo e melhorias nas práticas de formação de leitores dos profissionais da educação dos diferentes níveis de ensino, na medida em que trata com domínio de conhecimento, competência e expressividade muitos conceitos balizadores das práticas educativas de formação de leitores. É uma leitura recomendada, portanto, para todos os professores em ação, e para aqueles em processos de formação nos cursos de Letras, Pedagogia e Licenciaturas em geral, assim como os demais profissionais, técnicos ou bacharelados que desenvolvam alguma ação no sentido prático e efetivo para a formação de bons leitores e escritores, a partir de uma noção de leitura como fonte de inspiração e formação intelectual do indivíduo. Recebido Para Publicação em 14 de outubro de Aprovado Para Publicação em 23 de novembro de Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 5, nº 14, nov

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