RESOLUÇÃO DA ATIVIDADE DE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE PARA A PROVA B1
|
|
- Agustina Rijo Barreto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO DA ATIVIDADE DE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSORTE ARA A ROVA B a) Qual é a classe de utilização, estado de carga e grupo da estrutura? Estrutura: ponte rolante para pátio de sucata ou ponte rolante com eletroímã. Classe de utilização C Estado de carga Grupo da estrutura 6 Não há informações suficientes para classificar, portanto, utilizar a Tabela de exemplos (T.6). b) Qual é o coeficiente dinâmico da estrutura para solicitações devido aos movimentos verticais do equipamento? Qual é o tempo de do equipamento, sabendo-se que ele é uma ponte de aplicação comum? Ψ função da velocidade de elevação da carga: V L (dado no enunciado) 0 m/min / 60 0,7 m/s ortanto, utilizando a Tabela 05 para ponte rolante, Ψ,5. Tempo de (t a ) sabendo-se que a ponte é para aplicação comum e a velocidade de é igual a 6 m/min, segue-se até a tabela 06, onde não se encontra a velocidade de 6 m/min, então se utiliza a maior, que é de 96 m/min e equivale a um t a 5 segundos. c) Qual é o coeficiente de majoração da estrutura? Mx função do grupo da estrutura > Na tabela 0, encontra-se que Mx para o grupo 06 (lembrando que já classificamos o grupo no item a) vale,0. NOTA: Cuidado se o equipamento for de uso siderúrgico!!!! Nesse caso tem que se utilizar a tabela. d) Quais seriam as solicitações para o caso I e II da estrutura? FÓRMULAS NA ÁGINA 4 DA NORMA CASO I Equipamento trabalhando em serviço normal sem vento: CASO I Mx.(S G + Ψ.S L +S H ) CASO I,0.(0+,5.5+0) CASO I 56,7 a CASO II Equipamento trabalhando em serviço normal sujeito ao vento limite: CASO II Mx.(S G + Ψ.S L +S H ) + S OU: CASO II CASO I + S CASO II 56,7 + 6 CASO II 6,7 a
2 e) No caso III, qual sub-caso seria mais crítico para a estrutura? CASO III - Equipamento fora de serviço normal sujeito ao vento máximo da região: CASO III S G + S wmax CASO III 0 + CASO III 4 a CASO III - Equipamento sob efeito de amortecimento de choques: CASO III S G + S L +S T CASO III CASO III 6 a SUBCASO MAIS CRÍTICO ARA A ESTRUTURA CASO III dinâmico Equipamento submetido ao ensaio dinâmico: CASO III dinâmico S G + Ψ.φ.S L CASO III dinâmico 0 +,5.,0.5 CASO III dinâmico 40,7 a CASO III estático Equipamento submetido ao ensaio estático: CASO III estático S G + φ.s L CASO III estático 0 +,40.5 CASO III estático 4 a f) Qual é a sigla, a classe de utilização, o estado de carga e o grupo do mecanismo estudado? Mecanismo de Levantamento rincipal da ponte rolante para pátio de sucata ou Mecanismo de Levantamento Auxiliar da ponte rolante com eletroimã. Não há informações suficientes para classificar, portanto, se utiliza a tabela 7 Item 4. Sigla L Classe de utilização V Estado de carga Grupo do mecanismo 4m NOTA: Cuidado se o equipamento for de uso siderúrgico!!!! Nesse caso tem que elevar o grupo para o maior mais próximo. g) Qual é a intermitência e classe de partida do motor elétrico a ser utilizado no mecanismo estudado? Ainda utilizando a tabela 7 Item 4, tem-se que para o mecanismo de Levantamento rincipal da ponte rolante para pátio de sucata ou Mecanismo de Levantamento Auxiliar da ponte rolante com eletroímã. Lev. rincipal da.r. p/ pátio de sucata: Intermitência 0 a 60 % Classe de partida 50-00
3 h) Qual é a duração média de um ciclo de manobra completo do içamento? Espaço 6 m Velocidade 0 m/min Tempo 6 / 0 0,6 min 6 segundos. A manobra de içamento compreende 4 etapas: Içamento do gancho, içamento da carga, abaixamento da carga e abaixamento do gancho, portanto, multiplica-se os 6 segundos por 4 44 segundos. i) Qual é a duração média de um ciclo de manobra completo da? Espaço 0 m Velocidade 6 m/min Tempo 0 / 6 0,7 min 9 segundos. A manobra de compreende etapas: Translação do equipamento com carga e do equipamento sem carga, portanto, multiplica-se os 9 segundos por 8 segundos. j) Qual é a duração média de um ciclo de manobra completo? Basta somar o tempo da manobra de içamento ao tempo da manobra de, ou seja: ts ts 8 segundos k) Qual é a duração total teórica da utilização? Sabendo-se que o tempo médio de uso diário do equipamento (tm) é igual a 6 h / dia, a duração total teórica de utilização (te) é de 500 horas na Tabela 0. l) Qual é o número convencional de ciclos (calculado)? Nx (600. te) / ts Nx ( ) / 8 Nx,47 x 0 5 ciclos m) Qual é o número convencional de ciclos normalizado para a classe de utilização mais próxima (recomendado pela norma) e também para a classe superior? Na tabela 4: Classe mais próxima B ( x 0 5 ciclos) Utilizamos essa, conforme recomendação da norma. Classe superior C (6, x 0 5 ciclos) n) Qual é o tempo total de utilização efetiva? Sabendo-se que a classe a ser utilizada é a B e o tempo da manobra completo é de 8 segundos, utiliza-se a Tabela 4. Não tem o tempo de 8 segundos, então utilizaremos o mais próximo que é de 90 segundos, cruza-se com a classe B e encontra-se que o tef 0500 h.
4 o) Qual é a máxima tensão atuante para uma situação de tração quando o equipamento está em serviço sob o efeito de um amortecimento? Se vamos estudar o equipamento em serviço sob o efeito de amortecimento, temos um caso excepcional de solicitação e casos excepcionais se encaixam no CASO III de solicitação da norma, portanto, na Tabela 5 encontramos que FSr. Sabendo-se que o aço é da classe 7.8, temos que a tensão limite de ruptura é 700 Ma (7 x ), e sabendo-se que o grupo do mecanismo é 4m, vamos à Tabela 4 e encontramos que q,40. Resolvendo a equação temos:,5 σ t < σ a,5 σ t < σ r / q.fsr,5 σ t < 700 /,40 x,5 σ t < 50 σ t < 50 /,5 σ t 00 Ma Máxima tensão atuante na estrutura p) Qual é o coeficiente de segurança nessa situação? C.S.,5 x q x FSr C.S.,5 x,40 x C.S.,50 OU C.S. σ r / σ t C.S. 700 / 00 C.S.,50 NOTA : O valor de,5 é usado na fórmula porque estamos estudando a tração. CUIDADO! NOTA : Se o mecanismo for de ferro fundido cinzento, o valor de FSr tem de ser multiplicado por,5. q) Qual seria o coeficiente de segurança em uma situação genérica quando o equipamento está em serviço normal sem vento? Se o serviço fosse normal sem vento, alteraria o caso de solicitação para o CASO II, o que mudaria somente o FSr na Tabela 5, que agora passaria a ser,8, e assim, o novo C.S. seria: C.S.,5 x q x FSr C.S.,5 x,40 x,8 C.S. 4,90
5 r) Qual é o motor utilizado no levantamento principal? Seguem cálculos na sequência: elevação s.v levantamento s Onde : carga de serviço (carga útil + carga dos acessórios) (dan ou kgf) CUIDADO QUE O s É SÓ ARA O QUE RECISAMOS ELEVAR : s kg (u) kg (rodas) kg (do moitão) kg MAS...o que precisamos elevar é somente : s kg (u) kg (do moitão) kg dan v levantamento velocidade de levantamento (m/min) 0 m/min (enunciado) rendimento mecânico do sistema responsável pelo levantamento, geralmente mancal. talha. talha > Cabo saindo da mancal 0,97 N > deslizamento ( rolamento) 0,98 polia fixa / mancal de rolamento / 8 cabos, onde N nº de pares de engrenagens, portanto : 0,97 4 0,885 > 0,9 Assim, o rendimento do sistema mancal. talha 0,98.0,9.0,885 0,789 resulta em :. f f > T 45º C > Kt 96 > f > altitude 000 m a.n.m > Kh 00 > f f Kt/00 96/00 0,96 Kh/00 00/00 elevação ORTANTO : s.v levantamento elevação , ,789 elevação 0,0 CV
6 s) Qual é o motor utilizado na da carga? + K Onde : K,8 (relação que impede que selecionemos um motor muito mais potente do que o necessário) potência necessária para sair do repouso (calculada) potência necessária para manter a máquina em funcionamento (calculada) S.v g.75.ta.60..β mec s kg (u) kg (rodas) kg (do moitão) kg v g da gravidade (9,8 m/s velocidade de (m/min) 6m/min (enunciado) ta tempo de (s) 5 segundos (lidos na Tabela 06) β, (Inércia mec Onde : das massas giratórias) 0,885 ) ortanto : , 9, ,885 4,86 CV S.v () mec Onde : s kg (u) kg (rodas) kg (do moitão) kg resistência específica ao deslocamento (adm) d 90 µ. + F 0, ,5 0,0045 Dr 400
7 Lembrando que : µ atrito médio : Rolamento 0,00 d diâmetro do cubo 90 m (enunciado) Dr diâmetro da roda 400 mm (enunciado) F 0,5 mm mec 0,885 ortanto : S.v () mec (0,0045) ,885,0 CV Finalmente a potência de da carga pode ser calculada : Onde : f,f,f são coeficientes e não se alteram, valem o mesmo valor utilizado no cálculo da potência necessária para a elevação da carga. K. ortanto : 4,86 +,0 0,96..,8 5,0 CV t) Qual é a quantidade de cabos de aço necessários para levantamento da carga com segurança? ara carregar a carga útil de 40 toneladas, é necessária a utilização de 8 cabos de aço, conforme podemos ver na tabela do moitão, que segue (se olharmos a tabela do moitão com 4 cabos, veríamos que ela só transporta até 0 toneladas de carga útil): NOTA: Já deveria ter sido encontrado para fazer os cálculos anteriores, pois já precisamos saber o número de cabos necessários para calcular o peso do moitão.
8
9 u) Qual é o diâmetro do cabo de aço em polegadas (normalizado)? Sabendo que estamos tratando do grupo de mecanismo 4m (determinado no item f) do exercício) e utilizando cabos não rotativos, da tabela 7 temos que Q 0,45 Q 0,45(Tabela 7 > grupo 4m + cabo não rotativo) T d c Q. Onde: T s n.º de cabos. talha ortanto: T 5600,96daN 8.0,9 > Normalizando (maior mais próximo) d c d c Assimsendo: 0, ,96 d c d c Q. T,8mm. "( 4,9mm) 8 v) Qual é o peso do cabo de aço em kg/m? w) Qual é o coeficiente de segurança em relação ao uso? Se o diâmetro do cabo de aço é./8 e a qualidade do arame é EIS, basta entrar na tabela e encontrar o valor do peso do cabo de aço e da carga suportada (para o cálculo do C.S.):
10 eso 5,08 kg/m Carga suportada kg C.S. carga suportada / tração C.S / 5600,96 C.S. 5,5 O coeficiente de segurança é mais do que suficiente para o caso estudado. x) Qual é a dimensão da parte do trilho que está em contato direto com a roda ( b )? No nosso caso, temos uma roda TR 7 e a sua superfície de rolamento é plana, portanto, sabemos que tem-se que utilizar a fórmula da letra a) e as dimensões desse trilho, conforme a tabela, são: l 6,7 mm r 7,9 mm
11 Assim, calculando o b, temos: b l.r b 6,7 (.7,9) b 6,7 5,8 b 46,9 mm y) Qual é a pressão limite de serviço sofrida pelas rodas? Sabendo que a tensão normal de ruptura do material das rodas é 70 Ma que equivale a 7 dan/mm, temos que a ressão limite de serviço sofrida pelas rodas é de 0,65 dan/mm pela Tabela 0. z) Quais são os coeficientes c e c das rodas? O coeficiente c pode ser encontrado na Tabela, sabendo-se que o diâmetro da roda é de 400 mm e a velocidade de é de 6 m/min (ambos foram dados no enunciado) > portanto c 0,94 O coeficiente c pode ser encontrado na Tabela, sabendo-se que o mecanismo em estudo foi classificado no grupo 4m > portanto c 0,80.
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 9 MECANISMOS DE TRANSLAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Mecanismos de Translação Estes mecanismos são responsáveis pela locomoção do equipamento em trabalho, e podem ser classificados
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Elevação e Transporte
LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Máquinas de Elevação e Transporte 1. Fale sobre as correntes de elos soldadas, seus principais tipos, vantagens e desvantagens, desenhe um elo e aponte suas principais medidas. 2.
Leia maisTALHAS ELÉTRICAS DE CABO DE AÇO
TALHAS ELÉTRICAS DE CABO DE AÇO Com uma reputação mundial de Qualidade Integral, as talhas elétricas Varese associam os mais avançados conceitos de engenharia com destaque especial na segurança e na versatilidade.
Leia maisMÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 4 E 5 POLIAS E TAMBORES
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 4 E 5 POLIAS E TAMBORES PROF.: KAIO DUTRA Polias As polias podem ser fabricadas nos dois tipos: Móveis: Movimentam-se com o movimento da carga, normalmente usada
Leia maisMÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 10 PONTES DE PÓRTICOS ROLANTES PROF.: KAIO DUTRA Das máquinas de levantamento, é a de maior aplicação na indústria, permitindo deslocamentos verticais e horizontais
Leia maisMÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 8 ACIONAMENTO E MECANISMOS DE ELEVAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Acionamento Manual e Alavanca de Comando Um acionamento manual pode ser empregado em mecanismos de baixa
Leia maisCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AV são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de POLIURETANO resistente à poeira,
Leia maisEnsaio de compressão
A UU L AL A Ensaio de compressão Podemos observar o esforço de compressão na construção mecânica, principalmente em estruturas e em equipamentos como suportes, bases de máquinas, barramentos etc. Às vezes,
Leia maisMecanização Agrícola I
Mecanização Agrícola I Elementos Básicos de Mecânica Prof. João Marcelo Mecânica Aplicada É um ramo da Engenharia que procura estabelecer fórmulas e coeficientes compatíveis com a natureza e condição de
Leia maisACOPLAMENTO AM. Torque kgf m L L1 L2
ACOPLAMENTO AM CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AM são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de
Leia maisACOPLAMENTO AZ. Kgf m máx. kgf m 2
ACOPLAMENTO AZ CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AZ são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de
Leia maisSistemas de Transmissão de Movimento
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Sistemas de Transmissão de Movimento Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Sistemas de transmissão de movimento. Características; Tipos: Redutores
Leia maisFlange/Eixo de Entrada. Bucha de Redução. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples. Flange de Saída 136
ibr qdr IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Torques de até 1800 N.m Fabricada com a união de dois redutores com engrenagens do tipo coroa
Leia maisExemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a.
Exercícios Petrobras 2008 eng. de petróleo Dois corpos de massa m 1 = 2 kg e m 2 = 1 kg estão fixados às pontas de uma corda com massa e elasticidade desprezíveis, a qual passa por uma polia presa ao
Leia maisAplicações Mecânicas Aula 3
Aplicações Mecânicas Aula 3 Ementa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2. Correias 2.1. Tipos 2.2. Características geométricas da transmissão por correia Elementos flexíveis - Correia A correia é um elemento de transmissão
Leia maisPROJETO DE GRADUAÇÃO II
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TCE - Escola de Engenharia TEM - Departamento de Engenharia Mecânica PROJETO DE GRADUAÇÃO II Título do Projeto : DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTO PARA TRANSPORTE DE CARGAS
Leia maisTorques de até 1400 N.m. IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. A Direito. A Direito. N Sem Bucha.
ibr qp IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Torques de até 1400 N.m Fabricado com a união de dois redutores, sendo um com engrenagens do tipo
Leia maisTrabalho Mecânico Teorema da energia cinética
1. (Mackenzie 01) Trabalho Mecânico Teorema da energia cinética Um corpo de massa,0 kg é lançado sobre um plano horizontal rugoso com uma velocidade inicial de,0 m / s e sua velocidade varia com o tempo,
Leia maisEXPERIMENTO IV COLISÕES
EXPERIMENTO IV COLISÕES Introdução Nesta experiência estudaremos colisões unidimensionais entre dois carrinhos sobre o trilho de ar. Com este arranjo experimental, um colchão de ar gerado entre a superfície
Leia maisPÓRTICOS. Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares
PÓRTICOS a Orientação: Prof. Eng. Ms. Fernando Eguía Pereira Soares Elaboração: Fabricio C., Gabriel S., Guilherme M., Lucas G., Kphefciana R., Mariana O., Raphael M., Ricardo A. Índice DEFINIÇÃO COMPONENTES
Leia maisCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos Acriflex Cubo Cheio, permitem a utilização em diâmetros maiores de eixo, em relação ao Acoplamento AX com Cubo Normal. Os cubos são produzidos em Aço Sae 1020 ou
Leia maisACOPLAMENTO AC CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
ACOPLAMENTO AC CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AC é composto por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, unidos por um jogo de correias planas fixadas aos cubos através de um flange
Leia maisTROLES ARTICULADOS TABELA B. MODELOS MEDIDAS A D F G H I Is J K L PG-1 NG-1 CG-1 EG-1 NG-2 CG-2 EG-2 NG-3 CG-3 EG-3 NG-4 CG-4 EG-4
r.2 5 2 r.1 3 t18 r.13 2 4 t18 r.2 0 r 25 º 60 58 +4 0 r.3 0 0 r.1 8 0 caixa disjuntores. kw kw Maio/2012 TABELA B MODELOS MEDIDAS A D F G H I Is J K L PG-1 NG-1 CG-1 EG-1 NG-2 CG-2 EG-2 NG-3 CG-3 EG-3
Leia maisFIS-14 Mecânica I. Ronaldo Rodrigues Pela
FIS-14 Mecânica I Ronaldo Rodrigues Pela Objetivos Entender o modelo do atrito seco em geral e em alguns casos específicos Parafuso Correias Mancais Rolamento Tópicos Introdução Parafusos Correias Mancais
Leia maisUsando as tabelas enviadas e consultando o mini catalogo Corokey da empresa Sandvik proponha a resolução do problema abaixo.
50 45 Torneamento Exemplo 1: Usando as tabelas enviadas e consultando o mini catalogo Corokey da empresa Sandvik proponha a resolução do problema abaixo. Exemplo 1. Realizar o torneamento cilíndrico de
Leia maisTALHAS PNEUMÁTICAS DE TURBINA
TALHAS PNEUMÁTICAS DE TURBINA TTB-2PD (fig. 1) TTB-12P (fig. 2) TTB-23P (fig. 3) Talhas de turbina são equipamentos destinados a sustentar e movimentar cargas em geral (elevação e descida). Nas talhas
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica. Eixos e árvores
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Eixos e árvores Introdução 1.1 Conceitos fundamentais 1.2 Considerações sobre fabricação 1.3 Considerações sobre projeto
Leia maisMecânica dos Fluidos para Engenharia Química
Mecânica dos Fluidos ara Engenharia uímica ME5330 4/04/01 O ENGENEIRO PRECISA ESTIMAR O CUSTO DE OPERAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE E PARA ISTO Á A NECESSIDADE DE SE CALCULAR O RENDIMENTO DA ASSOCIAÇÃO.
Leia maisQUESTÃO 16 QUESTÃO 17 PROVA DE FÍSICA II
7 PROVA DE FÍSICA II QUESTÃO 16 Uma barra homogênea de massa 4,0 kg e comprimento 1,0 m está apoiada em suas extremidades sobre dois suportes A e B conforme desenho abaixo. Coloca-se a seguir, apoiada
Leia maisTalhas e Moto Esmeris Bambozzi.
CATÁLOGO Talhas e Moto Esmeris Bambozzi. Robustez em todos os sentidos. Talhas Elétricas Bambozzi. A certeza de uma movimentação exemplar. Transferir ou movimentar os mais diversos materiais com estabilidade,
Leia maisDados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300
Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300 Dimensões Máquina básica com carro inferior R 9750 3600 10350 6930 3000 LR 1300 2250 1600 1465 5000 1700 8500 9650 4260 1870 1200 8000 400 R 6980
Leia maisÓrgãos de Máquinas II
Órgãos de Máquinas II 7. Estudo Dinâmico de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em
Leia maisFIS-15 Mecânica I. Ronaldo Rodrigues Pela
FIS-15 Mecânica I Ronaldo Rodrigues Pela Objetivos Entender o modelo do atrito seco em geral e em alguns casos específicos Parafuso Correias Mancais Rolamento Resumo Ângulo de Atrito Mancal Parafuso M
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Lista de Exercícios 2_2 BIMESTRE Nome: Nº Turma: 1 EM Profa Kelly Data: Conteúdo: Força elástica; Plano inclinado. 1 Uma criança desliza em um tobogã muito longo,
Leia maisMECÂNICA GERAL Apostila 3 : Rotação do Corpo Rígido. Professor Renan
MECÂNICA GERAL Apostila 3 : Rotação do Corpo Rígido Professor Renan 1 Centro de massa Um corpo extenso pode ser considerado um sistema de partículas, cada uma com sua massa. A resultante total das massas
Leia maisJOÃO PAULO WESELOVSKI DA SILVA
1 UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Dceeng - Departamento de Ciências Exatas e Engenharias Curso de Engenharia Mecânica Câmpus Panambi JOÃO PAULO WESELOVSKI DA SILVA
Leia maisSistema de movimentação e transporte
Sistema de movimentação e transporte Pórticos Bruno Baccine Carlos Henrique Mendes Igor Raffa Josuel Ribeiro Matheus Victorino Sampaio Matheus Kavano Theo Soliani Thiago Craveiro Jácomo Introdução Necessidade
Leia maisAjuste Geral com Interferência
Ajuste Geral com Interferência Obtenção da condição funcional para ajuste com interferência O ajuste com interferência pode ser obtido de dois modos distintos: ajuste prensado ou forçado em sentido longitudinal;
Leia maisAula 1 Introdução ao projeto e cálculo de estruturas de aço. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Aula 1 Introdução ao projeto e cálculo de estruturas de aço 1.1 - Filosofias de cálculo: Método dos Estados Limites X Método das tensões admissíveis Projeto dos fatores de Carga (LRFD Load & Resistance
Leia maisparâmetros de cálculo 4. Velocidade 5. Vazão
parâmetros de cálculo 4. Velocidade Velocidade é distância percorrida por unidade de tempo. A unidade usual é m/s. Uma maneira de entender a velocidade da água na tubulação é imaginar uma partícula de
Leia maisVariáveis Siglas Unidades Definição
Variáveis Siglas Unidades Definição Coeficiente de resistência ao rolamento krr Relação entre a força de tração necessária para o tractor se deslocar num plano horizontal e a sua massa. krr =.1 significa
Leia maisPor isso, quem mata o tempo é suicida! Aula 3 de FT
Por isso, quem mata o tempo é suicida! Aula 3 de FT Quais são os tipos de tensões? O quociente força pela área da superfície onde ela é exercida é denominado de tensão. Consequências! Na mecânica as principais
Leia maisDIMENSIONAMENTO DA VIGA PRINCIPAL DE UMA PONTE ROLANTE
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DIMENSIONAMENTO DA VIGA PRINCIPAL DE UMA PONTE ROLANTE Giovani Sordi Lajeado, julho de 2016 Giovani Sordi
Leia maisGuindastes. Orientação Prof. Fernando Eguia
Guindastes Elaboração Allan Borges Caiqui Schemidt B. Zamaia Jander Dantas Ferreira Juan Miquéias Freire Alves Jéssica dos Santos Oliveira Kevin Rufino Gonçalves Orientação Prof. Fernando Eguia Guindastes
Leia maisClassificação dos parafusos quanto à função:
Classificação dos parafusos quanto à função: Os parafusos podem ser classificados quanto a sua função em quatro grandes grupos: parafusos passantes, parafusos não-passantes, parafusos de pressão, parafusos
Leia maisFORÇA DE ATRITO 1
FORÇA DE ATRITO 1 FORÇA DE ATRITO 2 FORÇA DE ATRITO 3 FORÇA DE ATRITO 4 FORÇA DE ATRITO O que é força de atrito? Força de atrito estático e coeficiente de atrito estático µ E Força de atrito cinético e
Leia maisEixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 8. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores
Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas Aula 8 Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores 1 Acoplamentos o São elementos utilizados para interligação de eixos, tendo as seguintes funções:
Leia maisExercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3
1) Os suportes apóiam a vigota uniformemente; supõe-se que os quatro pregos em cada suporte transmitem uma intensidade igual de carga. Determine o menor diâmetro dos pregos em A e B se a tensão de cisalhamento
Leia maisAndré Luis dos Santos Brito João Victor Costa Leonardo Simões Nascimento Lucas de Souza Lemos. Projeto: Ponte Rolante Univiga.
André Luis dos Santos Brito João Victor Costa Leonardo Simões Nascimento Lucas de Souza Lemos Projeto: Ponte Rolante Univiga Arcos - MG 8 de dezembro de 2017 André Luis dos Santos Brito João Victor Costa
Leia maisElementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
Elementos de Máquinas II 6. ELEMENTOS DE APOIO - Mancais de Deslizamento TÓPICOS ABORDADOS: 6.1. Introdução 6.. Nomenclatura e Definições 6.3. Projeto de Mancais de Deslizamento 6.4. Lubrificação 6.5.
Leia maisSELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS
SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS Prof. Jesué Graciliano da Silva https://jesuegraciliano.wordpress.com/aulas/mecanica-dos-fluidos/ 1- EQUAÇÃO DE BERNOULLI A equação de Bernoulli é fundamental para a análise
Leia maisFís. Semana. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão)
Semana 8 Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA
Leia maisCONHEÇA A NOVA LINHA DE PRODUTOS DA KOCH.
LINHA DE PRODUTOS CONHEÇA A NOVA LINHA DE PRODUTOS DA KOCH. Há 90 anos, a Koch é especialista em equipamentos de movimentação de cargas. Sua linha completa atende desde pequenos equipamentos até guindastes
Leia mais1- Fundamentos Curvas características Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos Nomenclatura 6
Catálogo geral de ventiladores axiais 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características 4 3- Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos 5 4- Nomenclatura 6 5- Características construtivas 6 6- Dimensões
Leia maisEnsaio de compressão
A UU L AL A Ensaio de compressão Podemos observar o esforço de compressão na construção mecânica, principalmente em estruturas e em equipamentos como suportes, bases de máquinas, barramentos etc. Às vezes,
Leia maisMáquinas Simples. Profa Amanda
Máquinas Simples Profa Amanda As máquinas simples são dispositivos que, apesar de sua absoluta simplicidade, trouxeram grandes avanços para a humanidade e se tornaram base para todas as demais máquinas
Leia maisCaracterísticas do fuso de esferas
Torque de acionamento de um terço do parafuso deslizante Com o fuso de esferas, esferas rolam entre o eixo parafuso e a castanha para alcançar uma alta eficiência. O torque de acionamento necessário é
Leia maisENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 7 Atrito Estático
ENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 7 Atrito Estático 1 Prova 2012.2 (P4) - Cada cilindro tem massa de 50 kg. Se os coeficientes de atrito estático nos pontos de contato são A =
Leia maisPROJETO MECÂNICO (SEM 0347)
PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) Notas de Aulas v.2017 Aula 12 Transmissão Professor: Carlos Alberto Fortulan Transmissão A transmissão de potência é um recurso empregado para transmitir energia de um eixo
Leia maisMMH 101 / RM 161 Trefila horizontal multifilar
MMH 101 / RM 161 Trefila horizontal multifilar Competência técnica, proximidade ao cliente e assistência técnica Você está em boas mãos com a NIEHOFF MMH 101 Construção: construção compacta para uso racional
Leia maisFísica 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 02/07/2016 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maisMETODOLOGIA DO PROJETO BÁSICO DE EQUIPAMENTO DE MANUSEIO E TRANSPORTE DE CARGAS - PONTE ROLANTE - APLICAÇÃO NÃO-SIDERÚRGICA
ARTHUR TAMASAUSKAS METODOLOGIA DO PROJETO BÁSICO DE EQUIPAMENTO DE MANUSEIO E TRANSPORTE DE CARGAS - PONTE ROLANTE - APLICAÇÃO NÃO-SIDERÚRGICA Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade
Leia maisLista 12: Rotação de corpos rígidos
Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. iv. Siga a estratégia para
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2
LISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 I) TRANSFORMAÇÃO DE TENSÕES 1) Uma única força horizontal P de intensidade de 670N é aplicada à extremidade D da alavanca ABD. Sabendo que a parte AB da
Leia maisAPLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios
APLICAÇÕES Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias.. Transmissão de carro Redutor de velocidade Relógios 1 CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DEFINIÇÃO: Engrenagens são rodas com dentes padronizados
Leia maisBuchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo
Buchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo As buchas ETP são mecanismos de fixação que, apesar de simples, tem tido sua eficiência comprovada através de anos de uso.
Leia maisFORÇAS E LEIS DE NEWTON
FORÇAS E LEIS DE EWTO A Força é uma interação entre dois corpos, perceptível pelos seus efeitos. Uma força pode causar vários efeitos diferentes em um corpo, como por exemplo: imprimir movimento, cessar
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Superestrutura de Ferrovias. Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 10 DIMENSIONAMENTO DE DORMENTES Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Universidade Federal de Ouro Preto
Leia maisXXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (DINÂMICA)
XXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (DINÂMICA) 1) Uma caixa de 50 kg repousa sobre uma superfície para a qual o coeficiente de atrito cinético é. Se a caixa está sujeita a uma força de tração de 400
Leia maisFIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013
FIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013 Exercícios de revisão de FIS-14. 1. Determine as componentes de força horizontal e vertical no pino A e a reação no ponto B oscilante da viga em curva. 2. A caixa de 15,0
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Fgv 013) A montadora de determinado veículo produzido no Brasil apregoa que a potência do motor que equipa o carro é de 100 HP (1HP 750W). Em uma pista horizontal e retilínea de provas, esse veículo,
Leia maisFísica 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 02/07/2016 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maisLER 466 Avaliação do Desempenho de Máquinas Agrícolas Depto Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP. Prof. Walter Molina 2014
LER 466 Avaliação do Desempenho de Máquinas Agrícolas Depto Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP Prof. Walter Molina 2014 1. PONTOS DE FORNECIMENTO DE POTÊNCIA NO TRATOR Tomada de potência (TDP) Sistema
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 3. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01
LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 3 Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 Prof: Diego R. Alba 1. O pinhão de 16 dentes da figura move um trem de engrenagem de redução dupla, como mostrado. Todas as
Leia maisProfessores: Murilo. Física. 3ª Série. 300 kg, que num determinado ponto está a 3 m de altura e tem energia cinética de 6000 J?
Física Professores: Murilo 3ª Série EXERCÍCIOS DE Trabalho, Potência e Energia 1. Um corpo de massa 150 kg, está posicionado 17 m acima do solo. Sabendo que a aceleração da gravidade vale 10 m/s², qual
Leia maisEnsaio de cisalhamento
A U A UL LA Ensaio de cisalhamento Introdução Pode ser que você não tenha se dado conta, mas já praticou o cisalhamento muitas vezes em sua vida. Afinal, ao cortar um tecido, ao fatiar um pedaço de queijo
Leia maisCabos de aço 1. Introdução [1] Perna
Cabos de aço 1. Introdução [1] Perna Perna Ex. 6x7 6 pernas 7 arames/ perna Ex. 6x19 6 pernas 19 arames/ perna 6+6/6+1 14/(7+7)+7+1 = 36 2. A relação D/d; diâmetros de polias e tambores [1] Essa
Leia maisIMAGENS DE EQUIPAMENTOS
www.ortobras.com.br ÍNDICE 1 2 3 4 5 INTRODUÇÃO IMAGENS DE EQUIPAMENTOS DETALHAMENTO DO MODELO SEM CASA DE MÁQUINAS TABELA DE ESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 02 03 04 05 06 www.ortobras.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisACIONAMENTOS INDUSTRIAIS
ACIONAMENTOS INDUSTRIAIS Conteúdo a ser Ministrado Introdução Relação entre o motor e a carga Relação entre o motor e o conversor eletrônico Relação entre o motor e a rede de alimentação 1 Conteúdo a ser
Leia maisFÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 05 ROLDANAS E ELEVADORES
FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 05 ROLDANAS E ELEVADORES T T Como pode cair no enem? (CEFET) Nos sistemas seguintes, em equilíbrio, as roldanas, os fios e as hastes têm massas desprezíveis. Os dinamômetros
Leia maisTensão,tração( ) É a força transferida através de cordas, fios ou cabos. Exemplo
Tensão,tração( ) T É a força transferida através de cordas, fios ou cabos. Exemplo 1. Seja um corpo m de massa m= 5 kg. Determine T na corda nas seguintes situações: a) m está em repouso; b) m começa a
Leia maisRelação limite entre a força lateral ( L ) e a força vertical ( V) na roda do trem.
pág. 1/11 Relação limite entre a força lateral ( L ) e a força vertical ( V) na roda do trem. Figuras do livro : Tratado de Estradas de Ferro Vol. II Eng. José Eduardo S. Castello Branco e Eng. Ronaldo
Leia maisa 1,019m/s, S 89,43N ; b)
Problema O bloco de massa m =5kg e o bloco de massa m =30kg são mantidos em equilíbrio na posição mostrada pela força P. mola tem uma constante de rigidez k=kn/m e encontra-se indeformada nesta posição.
Leia maisFÍSICA MÓDULO 10 TRABALHO ENERGIA POTÊNCIA. Professor Ricardo Fagundes
FÍSICA Professor Ricardo Fagundes MÓDULO 10 TRABALHO ENERGIA POTÊNCIA Quando um agente externo realiza uma força sobre um sistema fazendo com que a velocidade do sistema sofra variações, dizemos que esse
Leia maisCurso de Engenharia de Petróleo Disciplina: Nota: Rubrica
Curso de Engenharia de Petróleo Disciplina: Nota: Rubrica Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Turma: ET2M Semestre: 1 sem/2014 Valor: 10,0 p tos Data: 26/06/2014 Avaliação: 2 a Bimestral INSTRUÇÕES
Leia maisO centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.
CENTRÓIDES E MOMENTO DE INÉRCIA Centróide O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. De uma maneira bem simples: centróide
Leia maisCaracterísticas do fuso de esferas
Torque de acionamento de um terço do parafuso deslizante Com o fuso de esferas, esferas rolam entre o eixo parafuso e a castanha para alcançar uma alta eficiência. O torque de acionamento necessário é
Leia maisX Olimpíada de Engenharia Civil da UFJF Pontes de Papel
X Olimpíada de Engenharia Civil da UFJF Pontes de Papel Dados para o projeto das pontes de papel 08 de outubro de 2014 1. Introdução As propriedades do papel que será empregado na construção das pontes
Leia maisConjuntos mecânicos VIII
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Conjuntos mecânicos VIII Introdução Os mecânicos continuam no treinamento de interpretação e leitura de desenho técnico, tanto de conjuntos mecânicos quanto
Leia maisExame de Ingresso ao PPG-AEM Novembro/2011
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Exame de Ingresso ao PPG-AEM Novembro/2011 Nome do Candidato: R.G.: Data: Assinatura: Indique a área de concentração de interesse (em ordem
Leia maisAvaliação de Sistemas de Industriais. Prof. Herbert Oliveira Guimarães
Avaliação de Sistemas de Industriais 2016-2 1 Aula 11 Noções de elementos de máquinas Elementos de transmissão flexíveis 2 Avaliação de Sistemas de Industriais Elementos de transmissão flexíveis Conceitos
Leia maisA partir dessas definições, podemos afirmar que se a força resultante F R 3 SEGUNDA LEI DE NEWTON: PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA DINÂMICA
1 INTRODUÇÃO À Quando falamos de Cinemática, nosso interesse é em entender os movimentos, mas sem levar em conta a causa, lembra? Bom, agora é a hora de falarmos sobre as causas, ou seja, a relação entre
Leia maisBALANÇA COMERCIAL DAS NCMs REPRESENTATIVAS DO SETOR FERROVIÁRIO.
BALANÇA COMERCIAL DAS NCMs REPRESENTATIVAS DO SETOR FERROVIÁRIO..000 800.000.000 600.000.000 400.000.000 200.000.000 84798999 Outras máquinas e aparelhos mecânicos com função própria 200.000.000 400.000.000
Leia maisAPARELHOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA
CARROS DE ATERRO E ARMAZÉM CARRO DE ATERRO AMARELO Roda Pneumática Carro fornecido desmontado 69L Cod.: 160 400 700 100 CARRO DE ARMAZÉM HTMT2106 Roda: Pneumática Dimensões: 510x470x1200 Cod.: 160 210
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR SEÇÃO 3 EQUIPAMENTO DE CASCO CAPÍTULOS A ABORDAGEM B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia maisESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2011
ESALQ Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2011 MOTORES EÓLICOS 1. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO. O QUE É VENTO?
Leia mais