TALHAS ELÉTRICAS DE CABO DE AÇO

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Aníbal Conceição Carrilho
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1 TALHAS ELÉTRICAS DE CABO DE AÇO

Com uma reputação mundial de Qualidade Integral, as talhas elétricas Varese associam os mais avançados conceitos de engenharia com destaque especial na segurança e na versatilidade.

Tambor principal Todas as partes componentes da talha estão contidas em um tambor principal, formado assim, uma unidade integral.

2 Com uma reputação mundial de Qualidade Integral, as talhas elétricas Varese associam os mais avançados conceitos de engenharia com destaque especial na segurança e na versatilidade. Cabo de aço O cabo de aço é feito de improved plow steel, pré-formado. Relações adequadas nos diâmetros tambor-cabo e poliascabo, asseguram ao mesmo uma longa duração. Tambor principal Todas as partes componentes da talha estão contidas em um tambor principal, formado assim, uma unidade integral. Este tambor é de chapa soldada, equipados com cintas de fixação para vários tipós de montagens. Rolamentos Ambas as extremidades de todos os eixos são sustentadas por rolamentos anti-fricção de esferas ou de rolos. Enfiação Todos os fios elétricos são totalmente protegidos e dimensionados de acordo com as normas. Caixa de engrenagens As engrenagens de precisão são usinadas de aço de alta qualidade. Tratamento térmicos e o uso de lubrificantes adequado reduzem o desgaste a um mínimo. As engrenagens são contidas com carcaça de ferro fundido e rolamentos de rolos ou esferas são utilizados em todos os pontos de atrito. Guia de cabo A guia de cabo completa com pressionador é fornecida como equipamento Standard, para assegurar o correto enrolamento do cabo de aço no tambor; sob todas as condições. Chave limite Uma chave limite com pontos ajustáveis, para as posições superior e inferior do gancho, é incorporada à talha. Esta chave limite é acionada pela guia de cabo através de uma barra. Micro velocidade O micro motor Varese permite, além da velocidade nominal, uma velocidade lenta de levantamento de aproximadamente 1/10 da principal. Este artifício é insubstituível nas manobras de cargas leves e pesadas. Uma vez montado, o micro motor passa a fazer parte integrante da talha, mesmo operando independentemente da velocidade nominal de levantamento. A micro velocidade é constante e independe do tamanho da carga. Pode ser encontrada em todas as talhas Varese, quando especificado. Tambor de cabo O tambor de cabo é calandrado, soldado e finalmente usinado de chapas de aço de alta qualidade. É acionado pela caixa de engrenagens através de uma engrenagem interna e é suportado por rolamentos de grande diâmetro. Ranhuras de cabo usinadas e o grande diâmetro do tambor asseguram perfeitas condições de funcionamento para o cabo de aço. Regulagem do freio Este sistema patenteado de Freio rápido do motor Varese reduz enormemente o e a manutenção, pois somente um ajuste é necessário para se evitar o desgaste, e este é feito externamente. A regulagem é feita simplesmente removendo o mesmo número de calços de regulagem de cada parafuso que prende a tampa de freio. Motor O motor de rotor de gaiola, trifásico, usado nas talhas Varese, é do tipo cônico. É isolado para classe F (ABNT) e especialmente projetado para serviços de pontes rolantes e talhas com torque de partida e de bloqueio de aproximadamente 220% 2 290% respectivamente. Freios O motores com rotor cônico tem um movimento axial do rotor que é utilizado para acionar o freio. É projetado para ser o sistema mais simples e livre de manutenção, atualmente existente. O freio é automaticamente acionado quando se desliga a corrente.isto garante um sistema seguro à prova de falhas e elimina o uso de solenóides, ajuste de entreferros, etc. Os freios cônicos da Varese estão previstos para 200% do torque do motor a plena carga. Em adição ao acima exposto, as características inerentes ao motor de curto circuito, não permitem a um motor em movimento.ultrapassar sua velocidade síncrona de mais de 5%. Isto cria um retorno de força eletromagnética, dando assim à talha, freagem regenerativa como um segundo meio de frenagem, evitando os freios de sobrevelocidade.

3 IDENTIFICAÇÃO DAS TALHAS ELÉTRICAS VARESE EXEMPLO - TALHA TABELA DOS TROLES VARESE LIVRE MECÂNICO MOTORIZADO TALHA ELÉTRICA TIPO 1 a 5 TIPO DE TAMBOR 1 a 6 Nº DE CABOS 1 a 8 TIPO DE TROLE ou CARRO TROLE NORMAL TROLE DE BAIXA ALTURA TALHAS GÊMEAS COM TROLE DUPLO 29 CARRO GUINCHO c/ TALHA SIMPLES 26 CARRO GUINCHO c/ TALHA GÊMEAS 32 Velocidade de translação: m/min. 4/16-6/24 m/min. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS - TALHAS VARESE DE CABO DE AÇO TALHA CAPACIDADES (Kg) ALTURA VELOC. POTÊNCIA Nº FIGURAS TIPO CLASSIFICAÇÃO CONF GRUPOS FEM/ABNT DE DE DO DE EXECUÇÃO COM TROLE - TIPO 1 B m 1 A m 2 m 3 m ELEVAÇÃO ELEVAÇÃO MOTOR CABOS FS 30% FS 30% FS 40% FS 50% m m/mm kw A D D D M A D D D M *221-51E A D D D M A D D D M *222-51E A D D D M B F F F G G G M B F F F G G G M *221-52E B F F F G G G M A D D D M B E E E G G G M E B E E E G G G M C F F F C F F F C F F F *222-53E C F F F A D D D M *223-11E A D D D M A D D D M *224-11E A D D D M C F F F G G G *222-54E C F F F G G G C F F F G G G *221-54E C F F F G G G B E E E G G G M A D D D M * A D D D M *225-21E A D D D M C F F F K M B E E E G G G K M *223-12E B E E E G G G K M B E E E G G G K M *224-12E B E E E G G G K M C F F F G G G K C F F F K E C F F F K C F F F K E C F F F K B E E E G G G K M B E E E G G G K M *225-22E B E E E G G G K M C F F G G G K *223-14E C F F G G G K C F F F G G G K *224-14E C F F F G G G K C F F F K C F F F K *225-23E C F F F K C F F F G G G K L C F F G G G K L *225-24E C F G G G K L C H K L C H K L *225-25E C H K L C I K L *225-26E C I K L J N K L *225-28E J N K L * COTA "E" sob consulta FIXOS P/CURVAS

4 TIPO TIPO CARRO TAMBOR (Ramal) (Ramal) (Ramal) (Ramal) Z X Fig. h l a b c r p Fig. h l a b c r p Fig. h l a b c r p Fig. h l a b c r p mm mm mm mm mm m kg mm mm mm mm mm m kg mm mm mm mm mm m kg mm mm mm mm mm m kg TALHA TIPO 221 FIXA -4 A B C C A B C C TROLE -4 D E ,5 220 F ,5 300 F , D E ,5 270 F ,5 320 F ,5 360 TROLE G , G , G , G ,0 370 TALHA TIPO 222 FIXA -5 A B C C TROLE D ,5 250 E ,0 270 F ,0 320 F , G , G ,0 370 TALHA TIPO 223 FIXA -1 A B C C A B C C TROLE -1 D ,0 550 E ,0 560 F ,0 570 F D ,0 570 E ,0 580 F ,0 590 F G , G G , G TALHA TIPO 224 FIXA -1 A B C C D E F F G G TALHA TIPO 225 FIXA -1 A B C C A B C C D ,0 950 E ,0 970 F F D , E , F F G G G G Velocidade de translação: m/min - 4/16-6/24 m/min.. NB: outras dimensões e s sob consulta. FIGURA J - TALHA FIXA TIPO DE TALHA ALT. DE ELEV. VEL. DE LEV. a b c d e h J m m/min m mm mm mm mm mm mm , E 6 1,

5 FIGURA H - TALHA C/ TROLE DUPLO (21) FIGURA I - TALHAS GEMEAS C/ TROLE DUPLO (29) ALTURA DE FIG. TALHA TIPO VEL. LEV. H L A B P LEVTO. M m/min mm mm mm mm Kg TALHA COM H ,8 2, TROLE DUPLO H ,0 2, H E 10 2, TALHA COM I ,5 2, TROLE DUPLO I E 8 2, Velocidade de translação /16-6/24 m/min. NB.: outras dimensões e s sob consulta. TALHA TIPO FIGURA M - TALHA C/ TROLE TIPO 21 - BIARTICULADO PARA TRECHOS CURVOS ALT. DE LEV. VEL. DE LEV. a b c d e f NB.: outras dimensões e s sob consulta. Velocidade de transporte /16-6/24 mm Raio de curva m m/min mm mm mm mm mm mm mm E E , E E E E E E , E 12 8, E E FIGURA K - CARRO TIPO 26 - (TALHAS SIMPLES) TALHA TIPO ALT. DE LEV. VEL. DE LEV. H l a s b h min. P m m/min mm mm mm mm mm mm (kg) , , E 12 8, E , ,5 5, E 8 5, E E , E 6 4, , E , E E ,8 2, , E 10 2, ,5 2, E 8 2, , E 6 1, Velocidade de translação 16/20/30 m/min. 4/16-5/20-7,5/30 m/min. NB.: outras dimensões e s sob consulta.

6 TALHA TIPO ALT. DE LEV. FIGURA L - CARRO TIPO 32 - (TALHAS GÊMEAS) VEL. DE LEV. m m/min mm mm mm mm mm mm (KG) 2 x x x E x ,8 2, x , x E 10 2, x ,5 2, x E 8 2, x , x E 6 1, Velocidade de translação do carro: /6-5/20-7,5/30 m/min. NB.: outras dimensões e s sob consulta. H L A S B h P CLASSIFICAÇÃO DAS TALHAS ELÉTRICAS Devido as mais diversas condições de serviços e manuseio aos quais esses equipamentos estão submetidos, as normas FEM (Federação Européia de Manutanção) e a norma brasileira ABNT, os clasificaram por GRUPOS. O objetivo fundamental que norteia essa classificação é a obtenção de uma vida útil do equipamento mínima de 10 anos. Assim para determinar-se o grupo correto, utilizam-se dois parâmetros a seguir identificados: 1-ESTADO DE SOLICITAÇÃO Conforme definido pelas normas FEM/ABNT os estados de solicitação devem indicar em que proporção um mecanismo ou elemento deste é submetido à sua solicitação máxima ou a solicitações menores. Para uma classificação mais criteriosa torna-se necessário determinar o fator K que exprime a média cúbica em relação a nominal, de acordo com as f rmulas constantes nas referidas normas. Entretanto, a tabela ao lado proporciona a escolha adequada de maneira mais simples, através de definições Gráfica/Literal. 2-CLASSE DE FUNCIONAMENTO As classes de funcionamento determinam o médio de funcionamento efetivo por dia de um mecanismo, cujo resultado em horas é obtido pela seguinte fórmula: T = 2 x h x n x t 60 x v Onde: t = médio de funcionamento em horas h = percurso médio do gancho n = ciclo por hora t = horas por dia v = velocidade do gancho ESTADO DE SOLICITAÇÃO LEVE MODERADO SEVERO MUITO SEVERO GRUPO LITERAL DEFINIÇÃO pequenas, e só em casos excepcionais ás cargas máximas. pequenas, porém também às cargas médias e máximas. médias, porém, também de forma freqüente às cargas máximas. máximas ou próximas das máximas. FEM / ABNT GRÁFICA CLASSE DE FUNCIONAMENTO ATÉ ACIMA ATÉ ACIMA DE 16 ATÉ 0,5 0, ATÉ 0,25 0,25 0,5 0, Bm 1Am 2m 3m 4m 5m VARESE ENGENHARIA GRUPO FEM 1Bm 1Am 2m 3m 4m 5m FATOR SERV % ARRANQUES/h TALHAS, PONTES E PÓRTICOS ROLANTES, MONOVIAS, GUINDASTES GIRATÓRIOS, EQUIPAMENTOS, PEÇAS, ASSISTÊNCIA TÉCNICA, CONTRATOS DE MANUTENÇÃO, TRANSELEVADORES, CESTAS AÉREAS, ENGENHARIA MULTIMARCAS. (11) (11) verese.engenharia@gmail.com

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