CONTROLE SOCIAL: REQUISITO INDISPENSÁVEL À PROMOÇÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL.

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1 CONTROLE SOCIAL: REQUISITO INDISPENSÁVEL À PROMOÇÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL. I.M. Kreutz¹ 1-Departamento de Pedagogia - Curso de Mestrado em Educação nas Ciências - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI) CEP: Ijui RS Brasil, Telefone: (55) Fax: (55) ivete-kreutz@saude.rs.gov.br RESUMO Este artigo tenciona a apresentar a complexidade da reflexão sobre a co-gestão entre Estado e sociedade na promoção da segurança alimentar e nutricional. É discutido a partir do segundo capítulo da dissertação de mestrado Desafios Educacionais no Contexto das Políticas Públicas de Segurança Alimentar e Nutricional. O estudo busca contribuir para as reflexões sobre os pontos de convergência e divergência necessários para romper barreiras e transpor obstáculos na construção e implementação da segurança alimentar e nutricional, em parceria. O estudo foi realizado a partir de pesquisa bibliográfica em livros, documentos, dissertações e revistas. Os resultados mostram que, a busca da construção de um sistema alimentar soberano e sustentável exige mecanismos de controle social, aliado a novos espaços de participação. Identificam-se estes pontos, como campos potencialmente férteis à promoção da Segurança Alimentar e Nutricional. ABSTRACT This article has the purpose to present the complexity of reflection about the co-management between State and society in promoting food and nutrition security. This aspect is discussed in the second chapter of the dissertation entitled "Educational Challenges in the Context of Public Policies for Food and Nutrition Security". This study aims to contribute to the reflections on the focal points as well as the divergence points needed to break down barriers and overcome obstacles in the construction and implementation of food and nutrition security, in collaboration. The study was conducted based on a literature search in books, papers, dissertations and journals. The results show that the search for constructing a sovereign and sustainable food system demands mechanisms of social control allied with new spaces for participation. These points are identified as potentially fertile fields that can promote food and nutrition security. PALAVRAS CHAVE: controle social; direito; segurança alimentar e nutricional. KEYWORDS: social control; law; food and nutrition security. INTRODUÇÃO Na sociedade contemporânea, a relação entre Estado e sociedade, no que tange às iniciativas com vistas à promoção da segurança alimentar e nutricional, é marcada pela diversidade, seja de necessidades, seja de graus diferenciados de acúmulos e responsabilidades de cada um, seja pelos papéis exercidos por ambos na sociedade ou, ainda, pelas formas e movimentos através dos quais eles se expressam. A detecção dos pontos de convergência e divergência é necessária para romper barreiras e transpor obstáculos na construção e implementação da Segurança Alimentar e Nutricional, em parceria.

2 Na América Latina, há uma larga tradição no tratamento da problemática alimentar. No Brasil, destacam-se as análises pioneiras sobre o fenômeno da fome, na década de 1930, do pesquisador e cientista Josué de Castro, um dos fundadores da das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). No âmbito da FAO, a primeira referência ao conceito de Segurança Alimentar, vem relacionada à discussão da assistência alimentar em No Brasil, o conceito de Segurança Alimentar, em nível documental, surge no Ministério da Agricultura, no final de 1985, em meio ao crescimento da mobilização da sociedade. Com base nas reivindicações de participação da sociedade na gestão das políticas sociais, foram criados, após a Constituição (BRASIL, 1988), inúmeros Conselhos de políticas públicas, desde o âmbito municipal até o federal, legitimados como mecanismos descentralizadores das políticas sociais como um todo. Em 1991, foi elaborada uma proposta de Política Nacional de Segurança Alimentar pelo governo paralelo 1. Em 1993, a proposta foi aceita pelo Governo Itamar Franco e foi uma das fundamentações para a instalação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar (CONSEA), contribuindo para a definitiva introdução da questão agroalimentar e da fome como temas prioritários na política nacional. Desde o início dos anos 1990, ampliou-se a adoção da noção de segurança alimentar como referência das políticas nos vários níveis da administração pública no Brasil. Com base nessa caminhada de construção e reconstrução de conceitos, a Lei Nº11346/2006 Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN), no Capítulo I, Art 3º define Segurança Alimentar e Nutricional 2. Este texto reflete sobre a parceria governo e sociedade civil na promoção da segurança alimentar e nutricional. Neste contexto, pretende apresentar o controle social, com a contínua mobilização da sociedade civil e de amplos setores de técnicos, como horizonte à publicização das decisões políticas, mudando uma cultura clientelista para uma cultura de direitos. 2 MÉTODO O estudo foi realizado a partir de pesquisa bibliográfica em livros, documentos, dissertações e revistas. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Os Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional aliado aos demais Conselhos de Direitos, constituem uma das principais experiências de democracia participativa no Brasil. Sua novidade histórica consiste em apostar na intensificação e na institucionalização do diálogo permanente entre governo e sociedade civil, em canais públicos e plurais, como condição para uma alocação mais eficiente e justa dos recursos públicos. 3.1 OS CONSELHOS DE DIREITOS Os Conselhos são canais legais de controle social, garantindo a presença de representantes da população organizada nos processos de gestão das políticas públicas nas diferentes esferas de governo. No Brasil, a implantação e implementação dos Conselhos ocorre de forma gradativa, em tempos diferentes, e 1 O governo paralelo foi uma inciativa do Partido dos Trabalhadores e de movimentos sociais como o Movimento pela Ética na Política, visando gerar propostas alternativas de governo. 2 Segurança Alimentar e Nutricional é a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis.

3 refletem a entrada em cena de novos atores sociais, como associações, movimentos sociais e entidades profissionais. A sociedade civil não apenas passa a ter acesso à informação sobre os diversos setores que são objetos de políticas públicas, mas também influencia e participa de sua formulação. Carvalho e Teixeira (2000) compreendem os Conselhos como: espaços de co-gestão entre Estado e sociedade, como formas inovadoras de gestão pública que permitem o exercício de uma cidadania ativa, incorporando as forças vivas de uma comunidade à gestão de seus problemas e à implementação de políticas públicas que possam solucioná-los (p. 8). A sociedade precisa assumir a cultura da participação e também uma ética de responsabilidade pública. O Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional (C0NSEA) foi recriado em 2003, bem como vários outros Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional Estaduais e Municipais, com novos desafios à participação social diante dos programas e das diferentes ações relacionadas à Segurança Alimentar e Nutricional. Maluf (2006) compreende que: os Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional devem estar, hierarquicamente, acima de Ministérios ou Secretarias, terem caráter consultivo ao chefe do poder executivo correspondente (Presidente da República, Governador ou Prefeito), devendo deliberar sobre as diretrizes e ações prioritárias de políticas de Segurança Alimentar e Nutricional. Suas deliberações terem caráter diretivo para os órgãos de governo e indicativo para as organizações da sociedade civil (p. 7). Nessa acepção, os referidos Conselhos devem contar com participação majoritária da sociedade civil 3, requerer suporte suficiente para lhe dar efetiva capacidade de ação, devendo ainda buscar articular-se com Conselhos afins. Em muitas realidades municipais e estaduais, tem sido difícil implementar os Conselhos e garantir que eles desempenhem um papel eficaz na democratização das políticas públicas no Brasil. Para que os Conselhos possam tomar decisões relativas às políticas públicas a serem executadas, é imprescindível que os mesmos sejam permanentes e deliberativos. O caráter permanente refere-se ao contínuo. O caráter deliberativo refere-se à tomada de decisões. Outra questão relevante é a paridade, a paridade não se reduz a uma questão numérica, metade-metade. Paridade implica correlação de forças, luta pela hegemonia, alianças que devem ser estabelecidas para consolidar um determinado projeto e uma determinada proposta de encaminhamento no âmbito dos Conselhos. A paridade é um instrumento de efetivo exercício do controle social. Conforme Teixeira (2000), para os Conselhos alcançarem sua eficácia, é preciso que tenham efetividade. Ou seja, é preciso que os Conselhos sejam um fato, que o seu funcionamento seja regular, que possam fiscalizar, capacitar e propor. A eficácia de um Conselho é medida pelo conhecimento da máquina administrativa, pela regularidade das reuniões, pela participação no orçamento e pela formulação de propostas. Outro quesito necessário à efetividade dos Conselhos é a pressão social, pois sem esta, o caráter deliberativo não tem força e não se realiza. Na contemporaneidade, a co-gestão entre Estado e sociedade não é aceita por muitos gestores, principalmente por aqueles que mantêm sua prática pautada no autoritarismo. Pela negação da partilha do poder, estes gestores acabam desrespeitando a deliberação dos Conselhos, dificultando, inclusive, as prestações de contas e interferindo indevidamente na sua composição, muitas vezes, nomeando membros não escolhidos pelas entidades da sociedade, portanto, sem identidade institucional. Dessa forma, os Conselhos passam a ser desqualificados perante a sociedade, frustrando as suas expectativas criadas. 3 A Lei Nº /2006 destaca que o Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), na sua composição, respeitará a proporcionalidade de 1/3 (um terço) de representantes governamentais e 2/3 (dois terços) de representantes da sociedade civil (Capitulo II, Art 11º, Inciso 2º).

4 Outra questão refere-se à ausência de uma estratégia planejada pelos Ministérios ou Secretarias de Estado, o que dificulta o funcionamento dos Conselhos e precisa ser revisto. Muitas vezes, o conselheiro chega à reunião e depara-se com um projeto ou um plano para ser aprovado imediatamente, pois senão ocorrer a manifestação naquela data, os recursos não serão liberados para o município. Esta posição fere o caráter deliberativo dos Conselhos e dificulta o debate da eficiência e eficácia da política pública em questão. São necessárias atividades de educação permanente aos conselheiros, voltadas ao interesse público. As atividades de educação permanente têm de ser amplas, têm de considerar a questão dos Fundos e contribuir para que os Conselhos possam monitorar a execução das Políticas Sociais. Nas atividades, tanto conselheiros quanto as instituições que eles representam devem estar envolvidos. Assim também o envolvimento dos poderes judiciário, executivo e legislativo é fundamental para a articulação das políticas públicas e a obtenção de resultados efetivos na melhoria da qualidade de vida da população. Fóruns amplos, intersetoriais, envolvendo os diferentes Conselhos, a população em geral e os poderes legalmente constituídos são essenciais para a ampliação da visão de integralidade e universalidade das políticas públicas. Associado aos conselhos, as conferências de segurança alimentar e nutricional, representam um processo político, caracterizado pela participação da sociedade civil e de todos os entes federados, por meio do qual são apontadas diretrizes para políticas públicas promotoras do direito humano à alimentação adequada e de um novo sistema de segurança alimentar e nutricional capaz de garantir a realização deste direito. 4 CONCLUSÕES A sociedade, atuando nos Conselhos, tem a possibilidade de contribuir para a publicização das decisões políticas, mudando uma cultura clientelista para uma cultura de direitos. No entanto, torna-se imprescindível que a criação dos Conselhos seja sempre um processo de discussão e mobilização social, e não de meras exigências formais, de acesso a programas federais, sem participação efetiva da sociedade. Conclui-se pela necessidade de romper com a setorialização das políticas sociais e de garantir condições mínimas (inclusive financeiras) para que os representantes da sociedade civil possam participar dos Conselhos. Além disso, torna-se necessária a criação de um código de ética para guiar as ações dos conselheiros, bem como, a utilização mais efetiva do instrumento das audiências públicas pelos Conselhos. É importante ressaltar que os Conselhos não podem ser considerados como o único espaço de participação da sociedade civil, a sociedade civil precisa recuperar seus canais autônomos de participação, até para submeter os Conselhos ao Controle Social. Se os Conselhos continuarem atuando como uma instância fechada, com fraca capilaridade social e sem sintonia com fóruns sociais mais amplos, a tendência é se burocratizarem, caírem na rotina institucional. Para que a Segurança Alimentar e Nutricional / o Direito Humano à Alimentação Adequada seja respeitado e correspondido, há necessidade de uma política pública que garanta a implementação deste direito. A criação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN) previsto na Lei Nº /2006, nas três esferas de gestão, vai ao encontro desta garantia constitucional. 5. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição Federal República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Lei Federal Nº /2006 Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN). Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá

5 outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 de setembro de CARVALHO, Maria do Carmo; TEIXEIRA, Ana Cláudia C. Conselhos Gestores e Políticas Públicas. São Paulo: Pólis, KREUTZ, I. M. Parceria Governo e Sociedade Civil na Promoção da Segurança Alimentar e Nutricional (p ). In: Desafios Educacionais no Contexto das Políticas Públicas de Segurança Alimentar e Nutricional. 165f. (Dissertação - Mestrado em Educação nas Ciências) Unijuí, Ijuí, RS, MALUF, R. S. Participação e controle social na formulação e implementação de políticas de Segurança Alimentar e Nutricional. In: Educação à Mesa. Informativo 2. Fome Zero. Brasília-DF, 2006, p TEIXEIRA, E. C. Sistematização: Efetividade e Eficácia dos Conselhos. In: CARVALHO, M. C; TEIXEIRA, A. C.C. Conselhos Gestores e Políticas Públicas. São Paulo: Pólis, 2000.

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