Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas
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- Wagner da Conceição Valente
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1 Construindo o Plano Decenal da Assistência Social Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas
2 EIXOS TEMÁTICOS Dinâmica de Trabalho nas Oficinas - Relação entre os eixos Mudanças Demográficas, no Mundo do Trabalho e Ambientais Enfrentamento da Pobreza e de Desigualdades e Promoção da Equidade Enfrentamento à Violação de Direitos Diversidade Territorial e Sociocultural Cidadania, Participação e Controle social QUESTÕES TRANSVERSAIS Organização do SUAS Qualificação do Trabalho Qualificação dos Serviços Socioassistenciais Intersetorialidade Integração Serviços e Benefícios
3 ETAPAS DA OFICINA Apresentação da proposta de trabalho da Oficina e retomada do Eixo Temático que será discutido de forma mais aprofundada. Apresentação, pelos facilitadores, de alguns desafios que o Eixo traz à Política de Assistência Social. Abertura para que os participantes se manifestem quanto à complementação dos desafios apresentados e escolham aqueles que serão priorizados nos trabalhos em subgrupo. Divisão dos Participantes em Subgrupos. Cada Subgrupo discutirá um desafio priorizado pelo Grupo.
4 PERGUNTAS NORTEADORAS PARA O DEBATE NOS SUBGRUPOS - Quais são os possíveis desafios que o Eixo Temático poderá trazer à Assistência Social? - Que estratégias podem ser pensadas para enfrentar ou preparar a Assistência Social para enfrentar estes desafios? - Pensar estratégias para o enfrentamento de cada desafio, considerando as Questões Transversais: 1. Organização do SUAS 2. Qualificação do Trabalho 3. Qualificação dos Serviços Socioassistenciais 4. Intersetorialidade 5. Integração Serviços e Benefícios
5 Grupo 5 Cidadania, Controle e Participação Social José Crus Diretor de Gestão do SUAS SNAS/MDS Douglas Carneiro DRSP/SNAS/MDS O grupo irá aprofundar o debate sobre os desafios para o fortalecimento da participação e controle social na política de Assistência Social, considerando: o contexto do próprio SUAS e, portanto, os espaços e instâncias de participação e controle social; a relação do SUAS com a sociedade, considerando a comunicação com a sociedade e a transparência pública, e o contexto do fortalecimento da cidadania. A expectativa é que o grupo possa refletir sobre estratégias que a política de Assistência Social deve construir nos próximos 10 anos para fortalecer a cidadania no contexto da sociedade brasileira, bem como a participação de trabalhadores e usuários do SUAS.
6 Participação social e Controle Social a) A participação social promove transparência na deliberação e visibilidade das ações, democratizando o sistema decisório; b) A participação social permite maior expressão e visibilidade das demandas sociais, provocando um avanço na promoção da igualdade e da equidade nas políticas públicas; c) O controle social se caracteriza pela participação da sociedade civil no acompanhamento e avaliação das ações da gestão pública e da execução das políticas; d) Participar, portanto, significa acompanhar, propor, debater, decidir, articular, exercer controle social nas diferentes instâncias e organizações, desde aquelas criadas pela própria sociedade até as instituídas no âmbito do poder público, como conselhos e conferências.
7 Participação e Controle Social antes da Constituição Federal de 1988: Até 1960: cidadania regulada (cidadania pautada pelo trabalho. Apenas empregados formais possuíam direitos sociais); 1964, período ditatorial: não havia direito de participação. As políticas sociais centralizadas no governo federal não eram objeto de discussão entre governo e sociedade; Décadas de 70 e 80: resistência à ditadura, luta pela ampliação da participação popular e pelo acesso à direitos sociais;
8 Participação e Controle Social na Constituição Federal de 1988: Alargamento da democracia e do exercício da cidadania; Democracia participativa inclusão de mecanismos de participação: Conferências, Conselhos de Políticas Setoriais e Defesa de Direitos no âmbito federal, estadual e municipal, referendo, plebiscito, iniciativa popular, planejamento participativo; Mudança na dinâmica de formulação, execução, monitoramento e avaliação das políticas sociais; Participação da sociedade na formulação e na fiscalização da execução de todas as políticas públicas; Controle social reconhecido como estratégia de gestão democrática sobre a coisa pública, ou seja, sobre o que é de interesse de todas as pessoas.
9 Mobilização da Sociedade para luta pela transformação dos padrões sociais de civilidade Formação de Campo político de diferentes atores, usuários e trabalhadores, conselheiros, entidades e movimentos sociais Participação Social Serviços atuando no território Controle Social (Conferências, Conselhos, Fóruns, Comissões)
10 Participação e Controle Social na Constituição Federal de 1988 Art As ações governamentais na área da assistência social serão realizadas com recursos do orçamento da seguridade social, previstos no art. 195, além de outras fontes, e organizadas com base nas seguintes diretrizes: (...) II participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis. Participação e Controle Social na Lei Orgânica de Assistência Social LOAS Art. 16. As instâncias deliberativas do SUAS, de caráter permanente e composição paritária entre governo e sociedade civil, são: I - o Conselho Nacional de Assistência Social; II - os Conselhos Estaduais de Assistência Social; III - o Conselho de Assistência Social do Distrito Federal; IV - os Conselhos Municipais de Assistência Social.
11 Conselhos de Assistência Social Os Conselhos de Assistência Social são instâncias deliberativas do SUAS, de caráter permanente e composição paritária entre governo e sociedade civil e proporcional entre os segmentos da sociedade civil (usuários, trabalhadores e entidades); É a instância por meio da qual se exerce a participação e o controle social sobre os serviços socioassistenciais desenvolvidos nos municípios; São vinculados à estrutura do órgão da administração pública responsável pela Coordenação da Política de Assistência Social, responsável por prestar auxílio e assegurar apoio administrativo e orçamentário; Os Conselhos devem planejar suas ações de forma a garantir a consecução de suas atividades e o exercício do controle social, primando pela efetividade e transparência das ações;
12 Nos três níveis de governo os Conselhos assumem o papel de: Deliberação/regulação: estabelecem, por meio de resoluções, as ações da assistência social, contribuindo para a continuação do processo de implantação do SUAS e da PNAS; Acompanhamento e avaliação: acompanham e avaliam atividades e serviços prestados pelas entidades e organizações de assistência social, públicas e privadas; Controle: exercem o acompanhamento e a avaliação da execução das ações, seu desempenho e a gestão dos recursos; A Participação Social no âmbito da AS não pode estar focada apenas na entrega de serviços, programas e benefícios. Deve, também, procurar a formação de um campo de atuação político de luta pela transformação da sociedade. Nesta perspectiva, a política não se encerra em si mesma, mas deve estar em constante relação com a sociedade.
13 São competências do Conselhos de Assistência Social, dentre outras: Aprovar a política de Assistência Social; Aprovar o Plano de Assistência Social; Participar da elaboração e aprovar as propostas da LDO, PPA e LOA no que se refere à assistência social, bem como o planejamento e a aplicação dos recursos destinados às ações de assistência social, nas suas respectivas esferas de governo; Acompanhar, avaliar e fiscalizar a gestão dos recursos, bem como os ganhos sociais e o desempenho dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais do SUAS; Inscrever e fiscalizar as entidades e organizações e assistência social; Estabelecer mecanismos de articulação permanente com os demais conselhos de políticas públicas e de defesa e garantia de direitos.
14 Diagnóstico da Participação e do Controle Social no SUAS
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16 Na lei orçamentária de 2014 há previsão de recursos específicos do órgão gestor destinados à manutenção e funcionamento do Conselho? Sim Não Os Conselhos estão vinculados ao órgão gestor de assistência social, que devem garantir sua existência e funcionamento; 29% 71% Os 3% dos IGDs Bolsa Família e SUAS são destinados a custear despesas do funcionamento do Conselho? Sim Não Não sabe No mínimo 3% dos recursos do IGD-PBF e 3 % do IGD-SUAS deverão ser utilizados obrigatoriamente para o fortalecimento do controle social, apoiando técnica e financeiramente as suas atividades (Portaria 7/2012 e Decreto 5209/2004). 13% 7% 80% Fonte: Censo SUAS 2014
17 Percentual de Conselhos que discutiram os seguintes temas em 2013: N % Plano de Ação ,9% Demonstrativo de Execução Físico-Financeira ,3% Plano de Assistência Social ,2% Financiamento de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais ,9% Planejamento de atividades do Conselho ,6% Inscrição de entidades ,9% Fiscalização da oferta de serviços públicos e provados de assistência social ,1% Participação popular e mobilização social ,8% Os consehos fiscalizam os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais do SUAS? 9% Não fiscaliza 37% 2% 52% Sim, apenas a rede socioassistencial pública do SUAS Sim, apenas a rede socioassistencial privada do SUAS Sim, a rede sociassistencial pública e privada Fonte: Censo SUAS 2014
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19 Percentual de Conselhos que emitem parecer sobre: N % Plano de Ação Municipal de Assistência Social ,9 Demonstrativo Sintético Anual de Execução Físico-Finaceira (prestação de contas) ,6 Relatórios de atividades e de execução financeira dos recursos do Fundo de Assistência Social ,2 O Conselho é a instância de Controle Social do Programa Bolsa Família? 16% Sim Não 84% O Controle Social exercido pelos conselhos acontece pela discussão, análise, acompanhamento e aprovação de instrumentos de planejamento da política pública: Plano de Assistência Social Orçamento corresponde Prestação de contas Fonte: Censo SUAS 2014
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21 Há alternância na presidência entre os representantes do governo e os representantes da sociedade civil? 19% Sim Não A Resolução CNAS nº 237/2006, em seu artigo 10, recomenda a alternância, na presidência dos CAS, entre representantes do governo e da sociedade civil em cada mandato, sendo permitida uma única recondução. 81% O processo de escolha dos representantes da sociedade civil deve ser disposto em ato específico do Poder Executivo, que trata da habilitação, do registro dos candidatos e da eleição dos representantes da Sociedade Civil que deve ser acompanhada pelo Ministério Público. Como são eleitos os representantes da sociedade civil nos Conselhos Municipais? 8% 24% 68% Eleitos em assembléia instaladas especificamente pra esse fim Indicados pelo poder público Uma combinação dos dois Fonte: Censo SUAS 2014
22 Que tipo de participação e controle social desejamos para o SUAS em 10 anos?
23 Desafios para a Participação e Controle Social na Política de Assistência Social Fortalecer a atuação dos Conselhos Municipais, em especial, os de Pequeno Porte I; Apoiar os conselhos nas ações de mobilização social; Elevar a oferta de capacitações para conselheiros; Fortalecer o Conselho enquanto espaço de recebimento de denúncias; Melhorar a estrutura física e RH; Elevar a participação da sociedade civil na definição da agenda nos Conselhos; Elevar a representação de usuários e trabalhadores; Aperfeiçoar os mecanismos de controle social nos Conselhos; Tornar os Conselhos de Assistência Social mais ativos.
24 Atuação do SUAS para o fortalecimento dos mecanismos de participação e controle social externos ao Sistema Relação Usuário/Estado 1. Como a Política de Assistência Social (PAS) pode fortalecer os mecanismos de participação da sociedade brasileira? 2. Que estratégias a PAS deve adotar para lidar com as mudanças nos formatos de participação? Como o PAS pode fortalecer a atuação intersetorial das políticas sociais por meio da participação social? Relação usuário/ SUAS 1. Que estratégias a PAS deve adotar para fortalecer a comunicação com a sociedade para garantir o acesso aos direitos sociais? 2. Como a PAS pode fortalecer a sua imagem institucional frente à sociedade? 3. Como o PAS deve enfrentar o desafio de se comunicar com os usuários? 4. Como o PAS pode identificar as demandas trazidas pelos movimentos sociais, estreitando a articulação e priorizando suas questões?
25 O SUAS e seus mecanismos internos de participação e controle 1. Quais estratégias podem ser adotadas para assegurar uma representação forte das instâncias de deliberação, assegurando a representação equânime de públicos e de segmentos? 2. Como fortalecer as instâncias de deliberação locais (conselhos e comissões) para influenciar a gestão do SUAS? 3. Como fomentar e qualificar a participação social nos Conselhos? 4. Quais os desafios enfrentados pelo conselho de assistência social do seu município para o efetivo exercício do controle social? Como esses desafios podem ser superados?
26 É importante lembrarmos que... Os desafios para a participação social não se encerram no tempo, e tampouco haverá o momento em que a sociedade poderá dizer: agora a democracia está ganha, não precisamos mais nos mobilizar. A conquista pela democracia deve ser a cada dia, em cada ação cotidiana. Não há outra possibilidade para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária se não for pelo caminho da mobilização social.
27 Obrigado! Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome CENTRAL DE RELACIONAMENTOS DO MDS:
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