Regimento Interno da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regimento Interno da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura"

Transcrição

1 Regimento Interno da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura Capítulo I Da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura (CNPdC) Artigo 1º A Comissão Nacional dos Pontos de Cultura (CNPdC) é um colegiado autônomo, de caráter representativo de Pontos e Pontões de Cultura inscritos no Cadastro Nacional de Pontos e Pontões de Cultura, instituído por iniciativa dos Pontos e Pontões de Cultura, e integrada por representação eleita em Fórum Nacional de Pontos e Pontões de Cultura e Fóruns Estaduais de Pontos e Pontoes de Cultura. Parágrafo Primeiro Sua articulação permanente se dá por meio da articulação da Rede Nacional de Pontos de Cultura, nos grupos Estaduais, Regionais e Temáticos, com a participação dos representantes em encontros presenciais e\ou virtuais do Fórum Nacional dos Pontos de Cultura. Parágrafo Segundo Entendem-se como pontos de cultura entidades jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, grupos ou coletivos sem constituição e/ou personalidade jurídica, de natureza ou finalidade cultural, que desenvolvam e articulem atividades culturais em suas comunidades. Parágrafo Terceiro: O Fórum Nacional dos Pontos de Cultura é uma instância colegiada e representativa da Rede de Pontos e Pontões de Cultura inscritos no Cadastro Nacional de Pontos de Cultura, de caráter deliberativo, no âmbito da sociedade civil participante da Política Nacional de Cultura Viva, instituído por iniciativa dos Pontos e Pontões de Cultura e realizado com apoio da gestão pública, integrado por instâncias de caráter territorial em âmbito nacional, estadual, do Distrito Federal, municipal ou regional, de caráter temático e/ou identitário, com o objetivo de propor diretrizes e recomendações à gestão pública e compartilhada da Política Nacional de Cultura Viva, bem como eleger representantes dos Pontos e Pontões de Cultura junto às instâncias de participação e representação da PNCV que se reúne, obrigatoriamente, de modo presencial, a cada dois anos. Parágrafo Quarto: O Movimento e a Rede Nacional dos Pontos de Cultura são compostos por Pontos de Cultura, Pontões e Ações Estruturantes, reconhecidas pelo MinC e/ou Secults, e inseridos no Cadastro Nacional de Pontos de Cultura, instituído pela Lei da Cultura Viva. Parágrafo Quinto: A CNPdC é um espaço de representação formal, reconhecida pela Instrução Normativa que regulamente a Lei 13018, deve ter garantia de estruturação executiva e realização de, no mínimo, três encontros presenciais anuais, manutenção de plataforma para discussão virtual permanente e garantia de recursos para mobilização e articulação dos planos de trabalho dos GTs Estaduais e Temáticos, com recursos do orçamento da Política Nacional de Culta Viva. Capítulo II Dos Objetivos

2 Artigo 2º A CNPdC tem como objetivo geral garantir o fortalecimento dos Pontos e Pontões de Cultura em todo o território brasileiro, sendo instância permanente de deliberações sobre a atuação e representação político-cultural dos Pontos e Pontões, apontando e identificando demandas e elaborando propostas para o desenvolvimento de políticas públicas e ações culturais no país. Artigo 3º São objetivos específicos da CNPdC: Elaborar propostas de Políticas Públicas de Estado para a Cultura no Brasil, em especial no que se refere aos Pontos de Cultura, à Política Nacional de Cultura Viva, ao Sistema Nacional de Cultura e demais ações governamentais que envolvam a participação social e o protagonismo da sociedade civil. Atuar na formulação, acompanhamento e fiscalização da Lei Cultura Viva e outros marcos legais que afirmem a Cultura como direito de cidadania e dever do Estado, reconhecendo a autonomia e o protagonismo e a diversidade cultural da sociedade brasileira. Articular, mobilizar e contribuir para o fortalecimento dos Fóruns, Redes estaduais e regionais de Pontos de Cultura. Fortalecer ações transversais em rede entre Pontos de Cultura e movimentos sociais de todo o país. Promover o diálogo sobre os desafios institucionais da gestão compartilhada das Políticas Públicas de Cultura entre o Estado e a sociedade civil. Construir uma pauta política e uma agenda de ações do Movimento Nacional dos Pontos de Cultura, Articular o Movimento Nacional dos Pontos de Cultura com os movimentos e redes de cultura viva comunitária na América Latina. Elaborar modelos de gestão e avalição de Redes de Pontos de Cultura no Brasil, de forma a fortalecer as ações transversais entre os Pontos. Capítulo III Do funcionamento Artigo 4º A CNPdC será formada por representações de Grupos de Trabalho Estaduais e representações de Grupos de Trabalho (GTs) Temáticos Parágrafo Primeiro: As Representações ou Colegiados Estaduais serão escolhidas e indicadas pelos respectivos Fóruns Estaduais, observando a autonomia organizativa de cada estado, e tomará posse na CNPdC imediatamente após sua indicação pelo Fórum Estadual. Parágrafo Segundo: Os representantes ou Colegiados dos Grupos Temáticos (GTs) serão eleitos e empossados no FNPdC, observando sua autonomia organizativa, com mandato até a realização do próximo FNPdC. Parágrafo Terceiro Todos os membros que compõem os Colegiados e os representantes titulares e suplentes têm direito a voz na lista de discussão virtual da CNdPC.

3 Parágrafo Quarto: Nos GTs com representação de titularidade e suplência, os (as) representantes titulares da CNPdC têm direito a voz e voto nas reuniões presenciais e participação virtual na lista de discussão. Os representantes suplentes substituem os titulares, com as mesmas prerrogativas de voz e voto, em caso de ausência dos mesmos nas reuniões presenciais. Em caso de afastamento temporário ou definitivo do representante titular, o suplente eleito no assume em caráter definitivo a titularidade. Parágrafo Quinto: Nos GTs cuja representação é colegiada, para cada decisão virtual e/ou reunião presencial, o Colegiado indicará um representante do GT para participação plena. Os indicados têm direito a voz e voto nas reuniões presenciais e nas reuniões deliberativas virtuais. Parágrafo sexto: Para as reuniões presenciais e deliberações virtuais, a indicação do representante dos GTs Colegiados deverá ser feita dentro do prazo determinado pela convocação no espaço virtual pela Subcomissão Permanente interna de Comunicação, conforme metodologia e dinâmica de cada GT. A Falta de indicação no prazo determinado, ou em caso de mais de uma indicação, o GT ficará impedido de participar da reunião presencial. Parágrafo Sétimo A representação de titulares e suplentes, ou dos membros dos Colegiados Temáticos é intransferível e será reconhecida a partir da eleição no Fórum Nacional. Os GTs Estaduais, respeitado o princípio de autonomia dos Fóruns Estaduais para as escolhas de suas representações estaduais, deverão enviar à CNPdC a Ata da reunião que decidir pela troca dos seus representantes ou membros do Colegiado, devidamente assinada pelos participantes que legitimaram o Ato. Paragrafo Oitavo: Gestor público federal, estadual ou municipal não poderá ser integrante da CNPdC. Caso um representante se torne gestor, este deverá comunicar e se desligar prontamente da CNPdC. Artigo 5º Todos os representantes, titulares, suplentes e membros colegiados da CNPdC terão autonomia para representar esta comissão junto a reuniões, plenárias, fóruns, conselhos e eventos, cabendo ao representante comunicar esta participação na lista de discussão virtual, observando os objetivos da CNdPC e as deliberações aprovadas no FNPdC. O mesmo deverá apresentar relatório de participação à CNdPC na lista virtual da referida Comissão. Artigo 6º Todos os representantes titulares, suplentes e membros colegiados da CNPdC que participam da lista virtual de discussão devem zelar pelo bom funcionamento dessa ferramenta, observando o regulamento específico definido e consensuado na rede. A moderação da lista é atribuição da Comissão Executiva da CNPdC. Artigo 7º A CNPdC deverá tornar públicas, em espaço oficial, as ações gerais e especificas das representações e/ou colegiados dos Gts Estaduais e Temáticos, assim como seus relatórios de atividades e documentação do debate, a fim de

4 facilitar a participação por parte da Rede dos Pontos de Cultura nas discussões da CNPdC. Artigo 8º Cada Grupo de Trabalho da CNPdC deve elaborar um plano de trabalho com a definição dos objetivos, atividades e metodologias, com a finalidade de avaliar o funcionamento e contribuição de sua atuação. Parágrafo Primeiro: Os planos de trabalho serão apresentados e validados na primeira reunião presencial da CNdPC, após a realização do FNPC. Parágrafo segundo: Excepcionalmente, na gestão da CNPdC eleita no IV Fórum Nacional de Pontos de Cultura, terão prazo de 60 dias, a partir da aprovação do presente regimento, para a apresentação de seus Planos de Trabalho. Parágrafo Terceiro: Os GTs que não apresentarem seus planos de trabalho ou em caso de não cumprimento das metas estabelecidas nos mesmos, terão sua participação suspensa nas reuniões presenciais da CNPdC, até a regularização de sua situação, tendo direito a voz e voto nas discussões virtuais. Capítulo IV Sobre os Grupos de Trabalho (GTs) de Áreas Temáticas e Ações: Artigo 09 Os representantes dos GTs da CNPdC foram constituídos na Plenária Final do IV FNPdC (2014) e representam as Ações Nacionais do Programa Cultura Viva, e diversas Áreas Temáticas que expressam a diversidade da rede nacional dos Pontos de Cultura. Parágrafo Único Os GTs Temáticos que compõem a CNPdC são: 1. ACAO GRIÔ 2. ACESSIBILIDADE CULTURAL 3. AMAZÔNICO 4. AUDIOVISUAL 5. CAPOEIRA 6. CIRCO 7. COMUNICAÇÃO COMUNITARIA 8. CRIANÇA E ADOLESCENTE 9. CULTURA DIGITAL 10. CULTURAS E ARTE NEGRA 11. CULTURA E SAÚDE 12. CULTURA POPULAR 13. DANCA 14. ECONOMIA SOLIDARIA 15. ESCOLA VIVA 16. GÊNERO 17. HIP HOP 18. INDÍGENAS

5 19. JUVENTUDE 20. INTEGRAÇÃO LATINO AMERICANA 21. LEGISLAÇÃO E GESTÃO 22. LGTB/SEXUALIDADES 23. LIVRO, LEITURA E LITERATURA 24. MATRIZ AFRICANA 25. MEMORIA E MUSEOLOGIA SOCIAL 26. MÚSICA 27. PATRIMONIO IMATERIAL E CULTURAS TRADICIONAIS 28. PATRIMÔNIO MATERIAL 29. CULTURA DE PAZ 30. PESQUISA 31. PONTÕES E ARTICULAÇÃO DE REDES 32. PONTOS DE CULTURA RURAIS 33. SUSTENTABILIDADE 34. TEATRO Artigo 10 Os (as) representantes dos GTs terão autonomia para elaboração de pauta, programação e metodologia de ação e organização de suas redes específicas, observando os objetivos da CNPdC, e a pauta política do Movimento e da Rede Nacional dos Pontos de Cultura, expressas nas resoluções do FNPdC. Artigo 11 Os (as) representantes dos GTs, caso estejam impedidos de representar suas respectivas Áreas Temáticas e Ações, serão substituídos pelos suplentes que tenham sido indicados pelas Áreas Temáticas e Ações na CNPdC, no respectivo Fórum. Capitulo V Das Subcomissões Internas Permanentes da CNPdC Artigo 12 São Subcomissões Internas e Permanentes da CNPdC: 1. Mobilização 2. Sustentabilidade 3. Produção 4. Articulação / Secretaria 5. Pesquisa / Memória 6. Comunicação 7. Legislação e Gestão Artigo 13: As subcomissões Internas e Permanentes da CNPdC terão como função primordial a condução e os tramites internos da mesma, sendo essas subcomissões instrumentos de apoio para os GTs Temáticos e Estaduais na implementação de seus planos de Trabalho.

6 Parágrafo Primeiro: As subcomissões Internas serão formadas por Cinco representantes cada, que serão indicados na primeira reunião presencial de cada nova gestão da CNPdC. Parágrafo Segundo: Cada subcomissão Internas indicará um (a) representante titular para fazer parte da Comissão Executiva da CNPdC. Parágrafo Terceiro: Os Representantes das Subcomissões Internas poderão ser substituídos(as) a qualquer tempo, sendo essa substituição realizada pela plenária das reuniões presenciais da CNPdC, desde que justificada, fundamentada e de plena concordância dos presentes. Parágrafo Quarto: As Subcomissões terão autonomia para elaboração de pauta, programação e metodologia de ação e organização, inclusive na substituição de Representante Titular que compõe a Comissão Executiva. Capitulo VI Da Comissão Executiva da CNPdC Artigo 14 A Comissão Executiva da CNPdC será formada por um(a) Representante Titular de cada uma das subcomissões Internas permanentes da CNPdC. Artigo 15 A Comissão Executiva será a instância de administração interna e operacional da CNPdC, cabendo a mesma a responsabilidade pelos trabalhos de secretaria, articulação, comunicação, produção, memória, sustentabilidade e cumprimento deste regimento Interno e demais Documentos que regem a CNPdC Artigo 16 Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela CNPdC ad referendum a realização do FNPdC. Artigo 17 Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação. Brasília, 11 de dezembro de 2014

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM SERGIPE Introdução A articulação para reativação do FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FPES

REGIMENTO INTERNO DO FPES REGIMENTO INTERNO DO FPES CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Fórum Paulista de Economia Solidária, doravante denominada FPES, é um espaço de articulação, mobilização, debate, desenvolvimento

Leia mais

Partido Socialista Brasileiro

Partido Socialista Brasileiro Partido Socialista Brasileiro REGULAMENTO INTERNO Secretaria de Mulheres Art. 1º - A Secretaria de Mulheres é um órgão de apoio do PSB em seu respectivo âmbito, conforme art. 12, parágrafo IV, do Estatuto

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,

Leia mais

Art. 2º O Conselho Estadual de Cultura tem por competências: II - acompanhar e fiscalizar a execução do Plano Estadual de Cultura;

Art. 2º O Conselho Estadual de Cultura tem por competências: II - acompanhar e fiscalizar a execução do Plano Estadual de Cultura; DECRETO Nº 24.720 DE 3 DE NOVEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a composição e o funcionamento do Conselho Estadual de Cultura - CONSEC, de que trata a Lei nº 8.319, de 12 de dezembro de 2005, e dá outras providências.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/.htm Page 1 of 6 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.885, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Vide texto compilado

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO

PREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO PREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO Região dos Lagos - Estado do Rio de Janeiro SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA PORTARIA SECULT Nº 4, 26 DE ABRIL DE 2018 Torna público o Regimento da IV Conferência Municipal

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias; RESOLUÇÃO Nº 05/2013 Aprova o Regimento Interno da Câmara de Assistência Estudantil da UNIVASF. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias; CONSIDERANDO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.773, DE 7 DE JULHO DE 2003. Revogado pelo Decreto nº 6.412, de 2008. Texto para impressão Dispõe sobre a composição,

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010

PORTARIA INTERMINISTERIAL No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 1.320, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS. O MINISTRO DE

Leia mais

E S T A T U T O TÍTULO I DA NATUREZA, CONSTITUIÇÃO E DURAÇÃO

E S T A T U T O TÍTULO I DA NATUREZA, CONSTITUIÇÃO E DURAÇÃO E S T A T U T O TÍTULO I DA NATUREZA, CONSTITUIÇÃO E DURAÇÃO Art. 1º - O Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária, ForExt, instituído em 29 de outubro de 1999 1 é entidade representativa das Universidades

Leia mais

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano III Nº 663 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº166/2018, de 16 de maio de 2018-Convoca a IV Conferência Municipal de Cultura de, aprova seu regulamento e dá outras

Leia mais

PROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência REGIMENTO INTERNO

PROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Da natureza, da finalidade e da sede Art. 1º - O PROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência - é uma instância de integração, discussão

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 38/2015 Aprova o Regimento Interno do Fórum de Pedagogia

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Art. 2º - A Rede de Gestores de Política Públicas de Economia Solidária se constitui para cumprir os seguintes objetivos:

REGIMENTO INTERNO. Art. 2º - A Rede de Gestores de Política Públicas de Economia Solidária se constitui para cumprir os seguintes objetivos: REGIMENTO INTERNO Preâmbulo Em reunião ocorrida em Brasília, nos dias 7 e 8 de agosto de 2003, foi criada a Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, ocasião em que foi aprovada a Carta

Leia mais

Regimento. Artigo 3º - A Rede tem por objetivos:

Regimento. Artigo 3º - A Rede tem por objetivos: Regimento Artigo 1º - A Rede de Saúde Mental e Economia Solidária, designada com o nome fantasia Rede, constituída em 2009, passa a reger-se pelo presente Regimento. Artigo 2º - A Rede tem sua base territorial

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Abril/ Secretaria Executiva: (96) /

REGIMENTO INTERNO. Abril/ Secretaria Executiva: (96) / REGIMENTO INTERNO Abril/2017 1. DA NATUREZA E DAS ATRIBUIÇÕES 2. DOS OBJETIVOS 3. DA COMPOSIÇÃO 4. DOS DIREITOS E DEVERES 5. DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 6. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS DA NATUREZA

Leia mais

Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes.

Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes. RESOLUÇÃO N 1, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009 Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes. O Presidente do Conselho

Leia mais

FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO

FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO FÓRUM DAS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM REGIME DE ABRIGO NO MUNICIPIO DE BELO HORIZONTE FÓRUM DE ABRIGOS REGIMENTO INTERNO TITULO I Da natureza e das diretrizes Art.1º O Fórum

Leia mais

SÚMULA: Dispõe sobre a criação, composição e funcionamento do Conselho Estadual da Juventude COEJ e dá outras providências.

SÚMULA: Dispõe sobre a criação, composição e funcionamento do Conselho Estadual da Juventude COEJ e dá outras providências. PROJETO DE LEI Nº: SÚMULA: Dispõe sobre a criação, composição e funcionamento do Conselho Estadual da Juventude COEJ e dá outras providências. Art. 1º Fica criado o Conselho Estadual da Juventude - COEJ,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.735, DE 3 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre a composição, a estruturação, as competências e o funcionamento do Conselho Nacional

Leia mais

REDE DE CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA PARANÁ. Regimento Interno TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS

REDE DE CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA PARANÁ. Regimento Interno TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º. A Rede de Controle da Gestão Pública, constituída como espaço colegiado e permanente no âmbito do Estado do Paraná, formada por órgãos/instituições integrantes

Leia mais

Sistema Nacional de Cultura

Sistema Nacional de Cultura Sistema Nacional de Cultura O Sistema Nacional de Cultura (SNC) é um instrumento de gestão compartilhada de políticas públicas de cultura entre os entes federados e a sociedade civil. Seu principal objetivo

Leia mais

Prefeitura Municipal de Valente-BA. A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

Prefeitura Municipal de Valente-BA. A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. ANO. 2013 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE VALENTE - BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. LEI N.º 598, DE. Valente - Bahia Gestor: Ismael

Leia mais

REGIMENTO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE CORUMBÁ CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGIMENTO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE CORUMBÁ CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGIMENTO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE CORUMBÁ Texto aprovado na reunião ordinária do CMPC do dia 27 de julho de 2015 (Resolução 005/2015), publicado na Edição nº 748 do Diário Oficial de

Leia mais

REGIMENTO DA 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA CAPÍTULO I DO TEMÁRIO

REGIMENTO DA 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA CAPÍTULO I DO TEMÁRIO REGIMENTO DA 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE DE CAMPO LIMPO PAULISTA CAPÍTULO I DO TEMÁRIO Art.1 º A 5ª Conferência Municipal da Cidade de Campo Limpo Paulista terá como tema: Quem Muda a Cidade Somos

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS 9º Congresso Regional de Psicologia (COREP) do Conselho Regional de Psicologia - Minas Gerais - 4ª Região (CRP-MG) Etapa Regional do 9º Congresso Nacional de Psicologia (CNP) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016.

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016. Cria o Conselho Estadual de Juventude do Rio Grande do Norte (CEJUV/RN) e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE

Leia mais

PORTARIA Nº 93, DE 17 DE AGOSTO DE 2011

PORTARIA Nº 93, DE 17 DE AGOSTO DE 2011 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE CULTURA PORTARIA Nº 93, DE 17 DE AGOSTO DE 2011 Aprova o Regulamento da IV Conferência Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências O SECRETÁRIO DE CULTURA

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS 9º Congresso Regional de Psicologia (COREP) do Conselho Regional de Psicologia - Minas Gerais - 4ª Região (CRP-MG) Etapa Regional do 9º Congresso Nacional de Psicologia (CNP) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO

FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO Agosto, 2018 ÍNDICE Título I Do Fórum e seus Objetivos Seção I Da Natureza Seção II Dos Objetivos Título II Da Estrutura do

Leia mais

Faço saber que a Câmara aprova e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Faço saber que a Câmara aprova e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI nº 1.204/2016 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016 (Iniciativa do Poder Executivo) ALTERA A FORMAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PÚBLICA. Faço saber que a Câmara aprova e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES

Leia mais

Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva

Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva Proposta de Regimento Considerando o compromisso da UFRJ com a afirmação dos direitos humanos das pessoas com deficiência e com a necessidade de erradicar definitivamente

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL ÍNDICE TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINS TÍTULO II DOS MEMBROS TÍTULO III DO FUNCIONAMENTO

Leia mais

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO SANTA TEREZINHA PREFEITURA MUNICIPAL Lei Municipal nº 362/2010 de 22 de março de 2010 INSTITUI O CONSELHO MUNICÍPAL DO IDOSO, REGULAMENTA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011 Aprova Regimento Interno para o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE,

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº1646/03, de 26 de Junho de 2003.

LEI MUNICIPAL Nº1646/03, de 26 de Junho de 2003. LEI MUNICIPAL Nº1646/03, de 26 de Junho de 2003. Dispõe sobre a criação, estruturação e funcionamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento - COMUITA e dá outras providências. WOLMIR ÂNGELO DALL`AGNOL,

Leia mais

Universidade de Brasília - UnB

Universidade de Brasília - UnB Universidade de Brasília - UnB REGULAMENTO DO COLEGIADO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE CIENCIAS DA SAÚDE Dispõe sobre os aspectos de organização, funcionamento e gestão do Colegiado de Extensão da Faculdade

Leia mais

IV CONFERÊNCIA INTERMUNICIPALDE POLÍTICAS PARA AS MULHERES MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA- PARANÁ Mais direitos, participação e poder para as mulheres

IV CONFERÊNCIA INTERMUNICIPALDE POLÍTICAS PARA AS MULHERES MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA- PARANÁ Mais direitos, participação e poder para as mulheres REGULAMENTO Capítulo I Da Conferência Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade definir regras gerais de funcionamento da IV Conferência Intermunicipalde Políticas para as Mulherese estabelecer

Leia mais

REGIMENTO COLÉGIO DE GESTORES DE COMUNICAÇÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS TITULO I DA FINALIDADE E OBJETIVOS

REGIMENTO COLÉGIO DE GESTORES DE COMUNICAÇÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS TITULO I DA FINALIDADE E OBJETIVOS REGIMENTO COLÉGIO DE GESTORES DE COMUNICAÇÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS TITULO I DA FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º O presente Regimento do Colégio de Gestores de Comunicação das Universidades Federais

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO

REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO Art. 1 o O Colegiado do Curso de Engenharia Química, doravante denominado Colegiado, é um

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO São Paulo 2011 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I Da Natureza e das Finalidades

Leia mais

Prefeitura Municipal de Quijingue publica:

Prefeitura Municipal de Quijingue publica: Prefeitura Municipal de Quijingue 1 Quinta-feira Ano Nº 1183 Prefeitura Municipal de Quijingue publica: Edital 001/2018 - Convoca a sociedade civil para o 1º Fórum Municipal de Cultura e estabelece o processo

Leia mais

5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL DE MINAS GERAIS MINUTA DE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I.

5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL DE MINAS GERAIS MINUTA DE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I. MINUTA DE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - Este regimento tem como objetivo orientar a realização da 5ª Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (SANS)

Leia mais

REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ

REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ Coordenação Geral Ministério Público do Trabalho Ministério do Trabalho Alcopar Fundação Isis Bruder Maringá, 09 de abril de 2009 FÓRUM DE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 5.520, de 24 de agosto de 2005.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 5.520, de 24 de agosto de 2005. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Decreto nº 5.520, de 24 de agosto de 2005. Institui o Sistema Federal de Cultura - SFC e dispõe sobre a composição e o funcionamento

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades Art. 1º - O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo,

Leia mais

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I 1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 238/2016 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2016.

DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 238/2016 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2016. DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 8/016 DE DE DEZEMBRO DE 016. Institui ad referendum a Comissão Eleitoral e aprova o Edital do Processo Eleitoral do CEIVAP para o quadriênio 017/01 O Comitê de Integração da Bacia

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Garça Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura

Faculdade de Tecnologia de Garça Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GARÇA DEPUTADO JULIO JULINHO MARCONDES DE MOURA - CENTRO PAULA SOUZA CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º

Leia mais

Estado do Rio Grande do Norte PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES Gabinete do Prefeito

Estado do Rio Grande do Norte PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES Gabinete do Prefeito Lei nº 345, de 21 de agosto de 2013. Nesta data, 21 de agosto de 2013, SANCIONO a presente Lei. Francisco das Chagas de Oliveira Silva PREFEITO MUNICIPAL Institui o Conselho Municipal de Desenvolvimento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DA FACULDADE DO BICO DO PAPAGAIO (FABIC)

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DA FACULDADE DO BICO DO PAPAGAIO (FABIC) REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DA FACULDADE DO BICO DO PAPAGAIO (FABIC) AUGUSTINÓPOLIS - TO ABRIL 2014 Comissão Própria De Avaliação Apresentação A comissão Própria de Avaliação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Conceição do Jacuípe publica:

Prefeitura Municipal de Conceição do Jacuípe publica: Prefeitura Municipal de Conceição do Jacuípe 1 Quinta-feira Ano VI Nº 1617 Prefeitura Municipal de Conceição do Jacuípe publica: Regimento Interno da Comissão Municipal de Emprego de Conceição do Jacuipe-Ba.

Leia mais

REGULAMENTO CONFERÊNCIA DISTRITAL DE SAÚDE

REGULAMENTO CONFERÊNCIA DISTRITAL DE SAÚDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CURITIBA 11ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CURITIBA REGULAMENTO CONFERÊNCIA DISTRITAL DE SAÚDE Curitiba / 2011 APROVADO NA 5ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL

Leia mais

Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Juiz de Fora

Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Juiz de Fora 1 Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Juiz de Fora REGIMENTO INTERNO O Plenário do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Juiz de Fora/MG, deliberou em assembléia

Leia mais

Câmara Municipal de Caçapava CIDADE SIMPATIA - ESTADO DE SÃO PAULO

Câmara Municipal de Caçapava CIDADE SIMPATIA - ESTADO DE SÃO PAULO LEI Nº 5399, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2015 Projeto de Lei nº 64/2015 Autor: Prefeito Municipal Henrique Lourivaldo Rinco de Oliveira Dispõe sobre as competências, composição e regulamentação do Conselho da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de

Leia mais

Lei do Estado de Pernambuco nº , de

Lei do Estado de Pernambuco nº , de Lei do Estado de Pernambuco nº 13.490, de 01.07.2008 Cria o Conselho Estadual das Cidades do Estado de Pernambuco ConCidades-PE, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: Faço saber

Leia mais

MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICIPAL DE Estado Súmula : Institui o Conselho Municipal de Saúde e dá outras providências. DA INSTITUIÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º. Em conformidade

Leia mais

LEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013

LEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013 LEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013 Dispõe sobre alteração para readequação as Leis 175/1991 de 09 de outubro de 1991 e 178/1992 de 21 de janeiro de 1992 e da outras providencias. HUMBERTO LUIZ NOGUEIRA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA SEGUNDA CONFERENCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE JACAREÍ

REGIMENTO INTERNO DA SEGUNDA CONFERENCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE JACAREÍ REGIMENTO INTERNO DA SEGUNDA CONFERENCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE JACAREÍ TÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A II Conferência Municipal de Cultura de Jacareí, por este Regimento Interno criado em conjunto com

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA VERSÃO 2018 Texto em vigor revisado e aprovado pela 13ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração da Companhia Energética de Brasília, de 29.11.2018.

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COM ALTERAÇÕES APROVADAS NA SESSÃO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018 TÍTULO I DO CENTRO

Leia mais

III CONFERÊNCIA INTERMUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONAE 2018 REGIMENTO CAPÍTULO I DA REALIZAÇÃO E CARÁTER DA CONFERÊNCIA

III CONFERÊNCIA INTERMUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONAE 2018 REGIMENTO CAPÍTULO I DA REALIZAÇÃO E CARÁTER DA CONFERÊNCIA III CONFERÊNCIA INTERMUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONAE 2018 REGIMENTO CAPÍTULO I DA REALIZAÇÃO E CARÁTER DA CONFERÊNCIA Art. 1º. O Colegiado de Educação da AMERIOS, através da Comissão Central Organizadora (CCO),

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 006/2012 CONSUNI Homologa o Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Federal da Fronteira Sul. O Conselho Universitário CONSUNI, da Universidade Federal da

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º - O Conselho Municipal de Educação de São Vicente (CME), instituído pela Lei nº 447

Leia mais

3. CONSIDERAÇÕES (dados pesquisados, jurisprudência, semelhanças):

3. CONSIDERAÇÕES (dados pesquisados, jurisprudência, semelhanças): Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza CONSUNI Conselho do Instituto Latino Americano de Ciências da Vida

Leia mais

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa

Leia mais

Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias Digitais

Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias Digitais Curso de Comunicação em Mídias Digitais - CCMD Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Universidade Federal da Paraíba Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias

Leia mais

Propostas de modificação da Lei nº4409

Propostas de modificação da Lei nº4409 Propostas de modificação da Lei nº4409 É devida a falta de quórum nas reuniões e a proposta de um conselho mais efetivo nas ações que seguem as propostas de alteração da Lei nº4409. L E I Nº 4409 DE 29

Leia mais

DECRETO Nº 2836 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1996

DECRETO Nº 2836 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1996 DECRETO Nº 2836 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1996 APROVA O REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO, INSTITUÍDO PELA LEI 817, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1991 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DAVID CAPISTRANO FILHO,

Leia mais

Da constituição e Organização do Conselho Municipal de Saúde

Da constituição e Organização do Conselho Municipal de Saúde ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE MUNICÍPIO DE VERA CRUZ GABINETE DO PREFEITO Rua Monsenhor Paiva, 494 Centro, Vera Cruz/RN CEP: 59.184-000 Website: www.veracruzrn.net - E-mail: veracruzrn@hotmail.com CNPJ:

Leia mais

CAPÍTULO I REGIMENTO INTERNO OBJETIVO E ATRIBUIÇÕES. Comitê Gestor de Logística Reversa do Setor de Alimentos de Origem Vegetal do Estado do Paraná

CAPÍTULO I REGIMENTO INTERNO OBJETIVO E ATRIBUIÇÕES. Comitê Gestor de Logística Reversa do Setor de Alimentos de Origem Vegetal do Estado do Paraná REGIMENTO INTERNO Comitê Gestor de Logística Reversa do Setor de Alimentos de do Estado do Paraná CAPÍTULO I OBJETIVO E ATRIBUIÇÕES Art. 1º - O Comitê Gestor de Logística Reversa de Alimentos de, a seguir

Leia mais

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Nobres CNPJ: / LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Nobres CNPJ: / LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. DISPÕE SOBRE A ATUALIZAÇÃO ESTRUTURAL E ADMINISTRATIVA DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE NOBRES CMAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Sr. SEBASTIÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UFRRJ

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UFRRJ UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFRRJ REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE FORMAÇÃO

Leia mais

PORTARIA Nº 2.336, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015

PORTARIA Nº 2.336, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015 Nº 170, sexta-feira, 4 de setembro de 2015 SEÇÃO 1 ISSN 1677-7042 10 Ministério da Educação SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 2.336, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO São José do Rio Preto 2015 REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

Leia mais

MINUTA DO PROJETO DE LEI QUE CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL

MINUTA DO PROJETO DE LEI QUE CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL MINUTA DO PROJETO DE LEI QUE CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL PROJETO DE LEI Nº... Cria o Conselho Municipal de Transparência e Controle Social de São Paulo, estabelecendo suas

Leia mais

FÓRUM DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO ESTADO DA PARAÍBA REGIMENTO INTERNO. Capítulo I. Do Fórum

FÓRUM DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO ESTADO DA PARAÍBA REGIMENTO INTERNO. Capítulo I. Do Fórum FÓRUM DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO ESTADO DA PARAÍBA REGIMENTO INTERNO Capítulo I Do Fórum Art. 1 - O Fórum de Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Estado da Paraíba, criado em 27/10/1999, é um

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 49, DE 23 DE DEZEMBRO DE Considerando a reunião ordinária do Conselho Superior realizada no dia 1º de outubro de 2014,

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 49, DE 23 DE DEZEMBRO DE Considerando a reunião ordinária do Conselho Superior realizada no dia 1º de outubro de 2014, RESOLUÇÃO CONSUP Nº 49, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014. A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram conferidas e atendendo as determinações da Lei 11.892/2008 de 29 de dezembro

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regimento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos Diurno e Noturno de Ciências

Leia mais

REGIMENTO DA 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES

REGIMENTO DA 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES REGIMENTO DA 6ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 6ª Conferência Municipal das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades e gestores

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD CAPÍTULO I Natureza e Finalidade Art. 1º - A Comissão Permanente do Pessoal Docente - CPPD da Universidade Federal Rural da Amazônia,

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º. Por este Regimento regulamenta-se a composição, as

Leia mais

MUNICÍPIO DE CATAGUASES GABINETE DO PREFEITO

MUNICÍPIO DE CATAGUASES GABINETE DO PREFEITO MUNICÍPIO DE CATAGUASES GABINETE DO PREFEITO LEI 3.822/2010 Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário do Município de Cataguases MG e dá outras providências. O povo do Município de Cataguases, por

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS OFERECIDOS PELA FATESP

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS OFERECIDOS PELA FATESP REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS OFERECIDOS PELA FATESP Teresina PI /2014. REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º O presente Regulamento

Leia mais

TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO

TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Estatuto DO ESTATUTO O Estatuto vigente do Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais FAUBAI foi descrito e aprovado por ocasião da V Reunião Anual, ocorrida no Auditório

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art. 1º O Centro de Estudos Afro-Orientais

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.388, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional

Leia mais

DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 198/2012 DE 6 DEDEZEMBRO DE 2012.

DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 198/2012 DE 6 DEDEZEMBRO DE 2012. DELIBERAÇÃO CEIVAP Nº 198/01 DE 6 DEDEZEMBRO DE 01. Institui ad referendum a Comissão Eleitoral e aprova o Edital do Processo Eleitoral do CEIVAP para o biênio 01/015 O Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica

Leia mais

REGIMENTO PARA A 9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2015 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE DIADEMA

REGIMENTO PARA A 9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2015 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE DIADEMA REGIMENTO PARA A 9ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2015 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE DIADEMA O Conselho Municipal de Saúde de Diadema, em Reunião Extraordinária, realizada no dia 02 de Junho de 2015,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Outubro/2015

REGIMENTO INTERNO Outubro/2015 REGIMENTO INTERNO Outubro/2015 DAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º O Fórum Estadual de Educação de Goiás FEE, instituído nos termos da Lei Complementar N o 26 de 28 de Dezembro de 1998, publicada no Diário Oficial

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 19, DE 23 DE MAIO DE 2016.

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 19, DE 23 DE MAIO DE 2016. RESOLUÇÃO CONSUP Nº 19, DE 23 DE MAIO DE 2016. Retifica o Regulamento do Comitê de Tecnologia da Informação do IFSC e dá outras providências. A PRESIDENTE DO DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram

Leia mais

LEI Nº , DE 22 JULHO DE 2014.

LEI Nº , DE 22 JULHO DE 2014. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13018.htm LEI Nº 13.018, DE 22 JULHO DE 2014. Mensagem de veto Institui a Política Nacional de Cultura Viva e dá outras providências. A PRESIDENTA

Leia mais

Portaria MMA nº 113, de (Ministério do Meio Ambiente)

Portaria MMA nº 113, de (Ministério do Meio Ambiente) A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Orientador

Leia mais

RESOLUÇÃO N 050, DE 22 DE MAIO DE 2017

RESOLUÇÃO N 050, DE 22 DE MAIO DE 2017 RESOLUÇÃO N 050, DE 22 DE MAIO DE 2017 Define as normas de funcionamento do Colegiado dos Cursos Técnicos e de Graduação do IFCE. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 172ª Assembleia Geral Extraordinária, de 05.07.2018. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. CEB-DIS

Leia mais