CARACTERIZAÇÃO E ESPECIFICIDADES DE UM PÓLO INDUSTRIAL CALÇADISTA: O EXEMPLO DE FRANCA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO E ESPECIFICIDADES DE UM PÓLO INDUSTRIAL CALÇADISTA: O EXEMPLO DE FRANCA"

Transcrição

1 CARACTERIZAÇÃO E ESPECIFICIDADES DE UM PÓLO INDUSTRIAL CALÇADISTA: O EXEMPLO DE FRANCA Aluno: Anderson Alberto da Silva Orientação: Prof. Dr. Eliseu Savério Sposito Financiamento: FAPESP ( ) FCT-UNESP Presidente Prudente Resumo: Com o presente projeto, pretende-se identificar e analisar as especificidades do pólo industrial calçadista localizado na cidade de Franca, interior de São Paulo. A cidade apresenta uma importância significativa para o setor calçadista brasileiro, pois se concentra em Franca o segundo maior pólo calçadista do país com capacidade de produção de 37 milhões de pares de calçados por ano. Com as transformações nos processos de trabalho, consumo e o papel do Estado no final do século XX, surge um novo modelo de produção industrial não mais calcado no modelo fordista, mas caracterizado por uma dinâmica do trabalho conhecido como produção flexível. Diante disso, a proposta desse trabalho é reconhecer dentro desse pólo industrial alguns componentes importantes, bem como seus aspectos tecnológicos, sua dinâmica de produção, suas vendas ao mercado interno e externo, a mão-de-obra empregada no setor, e também verificar como está ocorrendo a dinâmica de produção pós-fordista, analisando o papel das PMEs (pequenas e médias empresas) na produção calçadista local. A pesquisa consiste em uma minuciosa análise em bancos de dados com informações da cidade e das indústrias de calçados, visitas às empresas, verificandose toda a dinâmica de produção, e realização de entrevistas com os diferentes agentes que compõem esse setor, como empresários, lideranças sindicais e funcionários. O arcabouço teórico é dado pelo estudo dos conceitos de cluster, distrito industrial marshalliano e arranjo produtivo local (APL), dentro da dinâmica da reestruturação produtiva. Palavras-chave: pólo industrial; reestruturação produtiva; Franca

2 2. Introdução O setor calçadista brasileiro é composto, atualmente, por cerca de quatro mil empresas que comportam, aproximadamente, um total de 260 mil empregos. A capacidade de produção instalada no setor é de 560 milhões de pares por ano. Deste total, um percentual de 30% é destinado ao mercado externo e 70% ao mercado interno. Com esses números o Brasil se coloca como o terceiro maior produtor de calçados do mundo, ficando atrás apenas da China e da Índia. A crise que afetou o regime de acumulação no final do século XX e que culminou no enfraquecimento do sistema fordista de produção fez com que se desenvolvesse e expandisse um novo modo de produção caracterizado por formas flexíveis de organização da produção. Além disso, foi se acentuando o dinamismo tecnológico de aglomerações industriais localizadas em regiões especificas, como é o caso da região denominada Terceira Itália e do Vale do Silício, nos Estados Unidos. Essas aglomerações permitem, além de outros fatores, o surgimento de um forte poder de inovação tecnológico e organizacional. Diante desse processo, este trabalho, que está em fase inicial de pesquisa, tem como propósito apresentar as principais características do pólo industrial calçadista localizado na cidade de Franca, interior de São Paulo, bem como seus aspectos tecnológicos, sua dinâmica de produção, suas vendas ao mercado interno e externo, a mão-de-obra empregada no setor, e também verificar como está ocorrendo a dinâmica de produção pós-fordista, analisando o papel das PMEs (pequenas e médias empresas) na produção calçadista local. É necessário destacar que a pesquisa desse trabalho encontra-se diretamente relacionada a um conjunto maior de informações, que recebe o apoio da FAPESP, denominado: O Novo Mapa da Indústria no Começo do Século XXI. Este trabalho é coordenado pelo Prof. Dr. Eliseu Savério Sposito (FCT-UNESP), e conta com a participação de pesquisadores da USP, da UNESP, da UFPR, da UNIOESTE, da Universidade de Amiens e da Universidade Central da Argentina (Tandil). Para aprofundar o caráter da pesquisa, faz-se necessário partir de conceitos denominados cluster, distrito industrial marshalliano e arranjo produtivo local (APL).

3 3. Justificativa O município de Franca, localizado no nordeste do Estado de São Paulo, está circunscrito numa área de 571 km 2. A cidade possui uma população próxima a 330 mil habitantes, o que corresponde a 98% dos munícipes. Franca tem importância significativa para o setor calçadista brasileiro, pois se concentra na cidade o segundo maior pólo calçadista do país, ficando atrás apenas da região denominada Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul. Além disso, o pólo calçadista francano é o maior empregador do setor no Estado de São Paulo, ficando à frente de importantes cidades produtoras de calçados como Birigui e Jaú. Esse pólo é responsável pela produção de cerca de 6% da produção nacional e 3% do total de exportações do produto no país. De acordo com dados do SINDIFRANCA (2007), o setor calçadista da cidade é composto por 760 estabelecimentos destinados à produção de calçados, sendo que 90% desse total são de pequenas e médias empresas, empregando um total de 27 mil trabalhadores. A capacidade de produção instalada nas indústrias é de 37 milhões de pares por ano. No entanto, a produção em 2006 foi de 29 milhões de pares. Embora tenha sua produção especializada em calçados masculinos, e seja reconhecida nacionalmente como a capital do calçado masculino, a cidade de Franca produz um relevante número de calçados femininos e infantis. Do total de calçados produzidos nas indústrias da cidade, 14% são destinados ao mercado feminino e 2% ao mercado infantil. A presença da indústria de calçados na cidade de Franca não está relacionada ao processo de desconcentração espacial da atividade industrial no Estado de São Paulo. Esse processo, além de outros fatores, é estimulado por vários programas implementados pelo governo do estado. De acordo com Sposito e Matushima (2002), as políticas governamentais têm beneficiado muito mais áreas do interior próximas à Grande São Paulo do que áreas mais distantes, exceto algumas áreas como o Vale do Paraíba, a região de Campinas, e eixos das rodovias Anhanguera, Washington Luiz e Castelo Branco, o que não insere a cidade de Franca. Além disso, a política de desconcentração industrial no estado é algo recente, sendo posterior à formação da indústria calçadista em Franca. Com relação à localização industrial, Carlos (1988) afirma que essa localização, entendida como lugar ocupado pela indústria no espaço, significa um entendimento mais amplo do que a simples pontuação ou endereço das indústrias no mapa. A localização da indústria insere-se no processo da industrialização que determina, historicamente, o lugar a ser ocupado por cada indústria.

4 A formação da indústria calçadista na cidade de Franca remete-se a meados do século XIX, sendo dois fatores considerados essenciais para essa formação. O primeiro refere-se à localização geográfica do município, onde se formou um destacado entreposto comercial distribuidor de gado, sal e outras mercadorias para os viajantes que se dirigiam de São Paulo ao Brasil Central por meio da estrada denominada Goyases. O segundo fator refere-se à existência de uma expressiva atividade de criação de gado de corte na região, o que estimulou o surgimento de atividades voltadas para o aproveitamento dos produtos derivados do couro, formando no núcleo urbano uma atividade artesanal de selaria e sapatões utilizados pelos trabalhadores rurais (Tosi, 2003). Além desses dois fatores apresentados, soma-se ainda a instalação dos trilhos da Companhia Mogiana em Franca no final do século XIX, o que acarretou uma série de mudanças nas relações sociais da região. Além disso, a ferrovia possibilitou uma direta ligação da cidade de Franca com o complexo cafeeiro, o que foi a responsável pela implantação da lavoura cafeeira na região. A cafeicultura tornou-se um importante núcleo de acumulação de capital, o que contribuiu para a formação da indústria calçadista na cidade. Embora existissem pequenas fábricas de calçados em Franca desde meados do século XIX, apenas em 1921 foi fundada a primeira empresa de calçados com um maquinário altamente mecanizado, provindo da Alemanha. Esse processo de mecanização da produção foi seguido por outras empresas na cidade, e contribuiu para a formação do pólo calçadista local ainda na década de No entanto, um impulso importante foi dado na década de 1970 quando ocorreu uma expansão da produção destinada à exportação graças a uma série de subsídios governamentais (Navarro, 2006). O pólo calçadista francano é composto atualmente por um conjunto de atividades que constituem a cadeia produtiva de calçados, como as indústrias curtumeiras, de calçados, de máquinas e equipamentos, de componentes, de solados, rede de comércio e serviços que atendem o setor e de instituições voltadas para a pesquisa e tecnologia. Grande parte dessa cadeia produtiva concentra-se no Distrito Industrial da cidade, fundado na década de 1980, ocupando uma área de dois milhões de metros quadrados inteiramente urbanizados. Assim como em vários outros pólos industriais, o pólo calçadista francano também vem passando por um processo de reestruturação produtiva. Nesse processo, vem ocorrendo uma transição da produção em massa para a produção flexível, ou do fordismo ao pós-fordismo. O modelo de produção em massa fundamentou-se em um processo mecanizado de produção padronizada com base em linhas de montagem,

5 com uma forma de organização específica: a grande empresa estruturada nos princípios de integração vertical e na divisão social e da técnica do trabalho. No entanto, esse sistema de produção começou a perder forças e ficar dispendioso a partir do momento em que a demanda de quantidade e qualidade tornou-se imprevisível, quando os mercados mundiais ficaram diversificados e quando o ritmo de transformação tornou obsoletos os equipamentos de produção. Para Castells (1999), um novo modelo de produção surge como uma resposta para superar a rigidez do sistema fordista, que se tornou ineficiente para as características da nova economia. Nesse novo modelo, denominado sistema de produção flexível, as novas tecnologias introduzidas permitem a transformação das linhas de montagem, típicas da grande empresa em unidades de produção de fácil programação que podem atender as variações do mercado e das transformações tecnológicas. Uma possível conseqüência da crise do modelo fordista de produção seja talvez o fim da grande empresa e a flexibilidade das pequenas e médias empresas como agentes de inovação e fontes de criação de empregos. No entanto, Castells (1999) considera que não é correto afirmar que está ocorrendo o fim das grandes e poderosas empresas, mas sim o fim do modelo coorporativo tradicional, baseado na integração vertical e no gerenciamento funcional hierárquico. É importante ressaltar que toda essa flexibilização no sistema de produção pode acarretar conseqüências negativas para as relações de trabalho. As práticas de sub-contratação e terceirização da produção, por exemplo, podem contribuir para a precarização do trabalho. De acordo com Singer (1999), os novos postos de trabalho que estão surgindo em função das transformações das tecnologias e da divisão internacional do trabalho, não oferecem em sua maioria, ao seu eventual ocupante, as compensações usuais que as leis e contratos coletivos vinham garantindo ao mesmo. Com base nas características da indústria calçadista da cidade de Franca, considerando o enfraquecimento do sistema fordista de produção e o surgimento de um modo de produção flexível, pode se verificar que estão presentes em sua estrutura o que se denomina cluster, distrito industrial marshalliano e arranjo produtivo local (APL). Compreende-se, portanto, que seja necessária uma análise mais especifica desses conceitos. Como clusters, entende-se que são concentrações geográficas de companhias e instituições inter-relacionadas num mesmo setor específico. Essas concentrações permitem às empresas operarem de maneira mais produtiva na busca de insumos à indústria principal, como mão-de-obra especializada e fornecedores de máquinas e equipamentos.

6 De acordo com Gorini e Correa (2000), os clusters aumentam a produtividade, direcionam a trajetória da inovação e estimulam a formação de novos negócios. A formação de um cluster possibilita, a cada membro, se beneficiar como se fosse formalmente associado a outro, sem sacrificar sua flexibilidade. O conceito de produção flexível nos remete a outro conceito de aglomerações industriais, o distrito industrial marshalliano. Esse pode ser entendido como a população de pessoas e de empresas em um mesmo espaço geográfico, que dedicam suas atividades às mesmas fases de um processo de produção. Sua principal característica seria a cooperação entre as empresas presentes nesse espaço. Segundo Marshall (1988), um mesmo ramo produtivo em determinados locais deve-se a fatores como mão-de-obra qualificada e a existência de uma estrutura política e econômica favoráveis ao desenvolvimento da indústria. Essa forma de organização industrial apresenta algumas vantagens como facilidade em obter mão-de-obra qualificada e surgimento de atividades industriais complementares à indústria principal. No Brasil, a idéia de distrito industrial marshalliano não representa a realidade dos distritos industriais de diversos municípios. De acordo com Sposito e Matushima (2002), o que ocorreu no Brasil foi uma intervenção do Estado na produção do espaço destinado às indústrias. Isso pode ser verificado em diversos municípios brasileiros que tiveram seus distritos industriais criados pelos próprios poderes municipais a partir da década de 1980, como é o caso da cidade de Franca. Além de uma proximidade física, um conglomerado industrial pode apresentar um sistema de cooperação e aprendizado entre as empresas ou com outros atores locais, como instituições públicas e privadas de treinamento e consultoria, escolas técnicas e universidades, instituições de pesquisas e desenvolvimento, entidades de classes e instituições de apoio empresarial. Essa série de fatores caracteriza o que se classifica como arranjo produtivo local (APL). De acordo com Suzigan (2004), o que fundamenta a formação de um arranjo produtivo local é a existência de conhecimentos especializados que geram capacitações produtivas, técnicas e tecnologias específicas a determinado produto ou atividade econômica. Empresas de instituições são atraídas devido à importância da proximidade geográfica para a transmissão desses conhecimentos tácitos e específicos. Dessa maneira, uma vez iniciado, o sistema evolui por meio do surgimento de novas empresas fundadas por pessoas geralmente oriundas de empresas ou instituições locais. O autor ainda considera que tais arranjos podem ter variadas caracterizações e configurações conforme sua história, evolução, organização institucional, contextos sociais e culturais, estrutura produtiva, formas de inserção nos mercados, organização, associativismo, cooperação, formas de

7 aprendizado e de disseminação de aprendizado e de disseminação do conhecimento especializado local. Diante da competição em nível internacional que vem enfrentando o setor calçadista brasileiro, bem como outros setores de produção no país, as formas de organização industrial como os clusters, APLs e distritos industriais marshallianos aparecem como alternativas pela busca de reestruturação e renovação industrial. Sobretudo as organizações industriais do tipo APL permitem às indústrias introduzirem em seus processos de produção avanços tecnológicos nos setores de informação e comunicação, possibilitando um desenvolvimento inovador, considerando que a concorrência está cada vez mais baseada em conhecimentos e na organização dos processos de aprendizado. Por se tratar de uma cidade industrial, o estudo do pólo calçadista da cidade de Franca será importante para se identificar e analisar como está estruturado esse pólo industrial e os reflexos das mudanças ocorridas com a reestruturação na forma de produção flexível que vem se adequando a indústria da cidade. No entanto, a conclusão da pesquisa deste trabalho fornecerá uma contribuição apenas parcial para a Geografia, pois não se pretende com ela descobrir uma nova teoria. Até o presente momento, o trabalho está em fase de levantamento de obras de referência, visando uma contribuição teórica à pesquisa, que continuará a ocorrer durante toda a realização da mesma. Além disso, está sendo realizada uma minuciosa análise dos indicadores sócio-econômicos de fontes como IBGE, SEADE, RAIS, CIESP, e outros, que permitem uma fundamentação de dados concretos à pesquisa, o que permitiu a construção de tabelas e gráficos, para uma melhor sintetização das informações analisadas. Soma-se a esses fatores ainda as reuniões e constantes diálogos com o orientador e demais membros do grupo de pesquisa (GAsPERR), em forma de grupos de discussão e estudos. 4. Objetivos Geral Este trabalho tem como objetivo geral, conhecer e analisar as principais características do pólo industrial calçadista da cidade de Franca, bem como suas

8 especificidades, verificando como ocorre a relação entre os componentes do arranjo produtivo local Específicos - Analisar a organização das indústrias calçadistas locais, percebendo a relação existente entre as pequenas e médias empresas (PMEs) e as grandes empresas, no contexto da flexibilização do modo de produção; - Caracterizar a mão-de-obra empregada no setor, analisando o grau de qualificação e identificando órgãos específicos que contribuem para essa qualificação; - Identificar empresas e instituições organizacionais locais que contribuem de alguma forma para a indústria calçadista francana; - Verificar medidas que vêm sendo adotadas pelas empresas do ramo calçadista diante a crise que afetou o setor, sobretudo no início do século XXI; - Verificar a importância da indústria calçadista para o município de Franca e região, sobretudo do ponto de vista econômico e de geração de empregos; - Construir comparações entre o pólo calçadista francano e outros pólos calçadistas do país; - Analisar medidas e projetos políticos voltados para o desenvolvimento do pólo calçadista francano em escalas municipal, estadual e federal. 5. Procedimentos metodológicos Para a realização da análise empírica deste trabalho, partimos dos seguintes procedimentos metodológicos: - Análise bibliográfica de obras de referências, visando uma contribuição teórica sobre conceitos relacionados à pesquisa, tais como: reestruturação produtiva, cluster, distrito industrial marshalliano, arranjo produtivo local (APL), pólos de desenvolvimento, entre outros; - Pesquisa nos bancos de dados de fundações e institutos que contribuam para o fornecimento de informações gerais do município e das indústrias de calçado, tais como SEADE (Sistema Estadual de Análise de Dados), IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), SINDIFRANCA (Sindicato das Indústrias Calçadistas de Franca), entre outros;

9 - Visitas a indústrias de calçados da cidade de Franca, identificando as principais relações existentes dentro das empresas, bem como as mudanças organizacionais realizadas nas mesmas; - Entrevistas com empresários, sindicalistas e trabalhadores das indústrias, com o objetivo de compreender melhor a realidade do setor calçadista na cidade; - Elaboração de mapas temáticos com a base digital do município de Franca, através de softwares como Spring ou MapInfo, conforme a disponibilidade e necessidade do trabalho; - Construção de tabulação dos dados em tabelas e gráficos com o objetivo de produzir uma análise mais detalhada da pesquisa; - Participação de reuniões do grupo de pesquisa e em eventos científicos que possam contribuir para o avanço da pesquisa, visando um melhor resultado em nossas considerações finais; - Elaboração de relatórios parciais e relatório final. Para o andamento e desenvolvimento desta pesquisa, contamos com o apoio do GAsPERR (Grupo de Pesquisa Produção do Espaço e Redefinições Regionais ), utilizando seus equipamentos disponíveis, bem como seu espaço para realização de leituras, produção de textos e relatórios. 6. Referências bibliográficas ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo dos trabalhadores Reestruturação produtiva e a crise do sindicalismo. São Paulo: Boitempo Editorial, BENKO, Georges. Economia, Espaço e Globalização na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996 CANO, Wilson. Economia Paulista: Dinâmica Sócio-Econômica entre 1980 e Campinas: Editora Alínea, CANOAS, José Walter. A reestruturação produtiva em Franca: Os sindicatos em movimento. São Paulo: Editora UNESP, CARLOS, Ana Fani Alessandri. Espaço e Indústria. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, CHIACHIRI FILHO, José. Do Sertão do Rio Pardo à Vila Franca do Imperador. Franca: Editora Ribeirão Gráfica, 1986.

10 CROCCO, Marco Aurélio. Metodologia de Identificação de arranjos produtivos locais potenciais. Belo Horizonte: UFMG / Cedeplar, FERREIRA, Mauro. O espaço edificado e a indústria de calçados em Franca. Dissertação (Dissertação de Mestrado em Arquitetura) Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos, GORINI, Ana Paula Fontenelle; CORRÊA, Abidack Raposo. A Indústria Calçadista de Franca. BNDES Setorial (Setor de bens de consumo não duráveis), HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, LAPLANE, Mariano, COUTINHO, Luciano, HIRATUKA, Célio (org.). Internacionalização e desenvolvimento da indústria no Brasil. São Paulo: Unesp, LENCIONI, Sandra. Reestruturação urbano-industrial no Estado de São Paulo: a região da metrópole desconcentrada. Espaço & Debates. Revista de Estudos Regionais e Urbanos. Ano XIV, nº 38, 1994, p MAMIGONIAN, Armen. O processo de industrialização em São Paulo. Boletim Paulista de Geografia. São Paulo, nº 50, 1976, p MARSHALL, Alfred. Princípios da Economia. Rio de Janeiro: Editora Epasa, MATUSHIMA, Marcos Kazuo. A formação de um eixo de desenvolvimento entre os municípios de São José do Rio Preto e Mirassol-SP. Dissertação (Dissertação de Mestrado em Geografia) Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudente, MATUSHIMA, Marcos Kazuo. Especialização produtiva e aglomeração industrial: uma análise da indústria de confecções de Ibitinga. Tese de doutorado - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claro NAVARRO, Vera Lúcia. Trabalho e Trabalhadores do Calçado. São Paulo: Editora Expressão Popular, NEGRI, Barjas. Concentração e desconcentração industrial em São Paulo ( ). Campinas: Editora da Unicamp, NEGRI, Barjas; PACHECO, Carlos Américo. Mudança tecnológica e desenvolvimento regional nos anos 90: A nova dimensão espacial da indústria paulista. Espaço & Debates. Revista de Estudos Regionais e Urbanos. Ano XIV, nº 38, 1994, p PINTAUDI, Silvana Maria; CARLOS, Ana Fani Alessandri. Espaço e indústria no Estado de São Paulo. RBG Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, v. 57, nº 01, 1995, p

11 SAMPAIO, Silvia Selingardi. Padrões de distribuição industrial no Estado de São Paulo: áreas mais representativas 1950 a Revista de Geografia. São Paulo, v. 01, 1982, p SAMPAIO, Silvia Selingardi. Evolução e perspectivas da Geografia industrial no Brasil. Revista de Geografia. São Paulo, v. 07, 1988, p SANTOS, Milton. Técnica, espaço e tempo. São Paulo: Hucitec, SANTOS, Milton. A natureza do espaço. Técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. São Paulo: Contexto, SOUSA, Aline C. de FILHO, Hélio Braga. Breve esboço da indústria de calçado de Franca a partir da descrição dos industriais do setor. Franca: FACEF, SPOSITO, Eliseu Savério. Dinâmica econômica, poder e novas territorialidades. Presidente Prudente: GAsPERR/FCT-UNESP, SPOSITO, Eliseu Savério; MATUSHIMA, Marcos Kazuo. A dinâmica econômica no Estado de São Paulo: do paradigma de área ao paradigma de eixo de desenvolvimento. In: SILVA, João Márcio P. da, SILVEIRA, Márcio Rogério (orgs.). Geografia econômica: temas regionais. Presidente Prudente: FCT/UNESP/PPGG, 2002, p SUZIGAN, Wilson. Indústria Brasileira: Origem e Desenvolvimento. São Paulo: Editora Hucitec, SUZIGAN, Wilson. Prefácio. In: RIZZO, Marçal Rogério. A Evolução da Indústria Calçadista de Birigui: um estudo sobre a capital brasileira de calçado infantil. Birigui: Editora Boreal, TOSI, Pedro Geraldo. Capitais no Interior: Franca e a história da indústria coureiro-calçadista ( ). São Paulo: Editora UNESP, TRISTÃO, Hélcio Martins. Cluster e a cadeia produtiva de calçados de Franca. Franca: FACEF, ZAMPIERI, Helvécio. Birigüi, Cidade Industrial do Oeste Paulista. Dissertação de mestrado. São Paulo: FFLCH-USP, < (consultado em 13/07/2008) < (consultado em 12/06/2008) < (consultado em 09/05/2008) < (consultado em 25/04/2008) < (consultado em 22/04/2008)

5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA

5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA 5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA Autor(es) CLAYTON DANIEL MASQUIETTO Co-Autor(es) MÁRIO SACOMANO NETO Orientador(es) MÁRIO

Leia mais

O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região.

O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região. O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região. Contudo, a produtividade das empresas não depende apenas de fatores internos, ou

Leia mais

desenvolver estágios crescentes de inovação, através do aprendizado por interação entre tais empresas e entre elas e o ambiente no qual estão

desenvolver estágios crescentes de inovação, através do aprendizado por interação entre tais empresas e entre elas e o ambiente no qual estão 14,QWURGXomR O sistema de Produção em Massa (ou fordismo) durante anos foi considerado um paradigma, ou seja, um modelo de organização industrial para se atingir o sucesso. Porém, os seus problemas internos,

Leia mais

5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA

5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA 5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA Autor(es) CLAYTON DANIEL MASQUIETTO Co-Autor(es) MÁRIO SACOMANO NETO Orientador(es) MÁRIO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciências Geográficas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciências Geográficas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciências Geográficas CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 42,

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN

Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN Gilmar dos Santos Soares Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho Campus Presidente Prudente FCT - Faculdade de Ciências e Tecnologia gilmarsantos.soares@gmail.com Aspectos da urbanização no

Leia mais

A importância da análise da circulação de ônibus para o estudo das relações interurbanas: o caso da Região Administrativa de Presidente Prudente-SP

A importância da análise da circulação de ônibus para o estudo das relações interurbanas: o caso da Região Administrativa de Presidente Prudente-SP A importância da análise da circulação de ônibus para o estudo das relações interurbanas: o caso da Região Administrativa de Presidente Prudente-SP Introdução: Vitor Koiti Miyazaki Faculdade de Ciências

Leia mais

INTRODUÇÃO. Osmar Faustino de Oliveira Economista

INTRODUÇÃO. Osmar Faustino de Oliveira Economista Aglomeração Espacial do Emprego Formal da Indústria de Produtos Minerais não Metálicos no Rio Grande do Norte 1990 2010 com base na Metodologia do Índice de Hoover Osmar Faustino de Oliveira Economista

Leia mais

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas: Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas

Leia mais

SETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA. Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa funciona numa rede

SETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA. Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa funciona numa rede GESTÃO DA INOVAÇÃO PROF. ME. ÉRICO PAGOTTO SETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Quais são as leis que regem o mercado? Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa

Leia mais

http://geografiaparapedagogas.blogspot.com.br/2012/03/mapa-das-regioes-brasileiras.html http://assuncaoturma221.blogspot.com.br/2009/05/os-complexos-regionais-brasileiros.html 25% do país / não segue divisões

Leia mais

o caso brasileiro dos anos 2000

o caso brasileiro dos anos 2000 : o caso brasileiro dos anos 2000 Thiago Oliveira Nascimento Pet-Economia UnB 11 de Junho de 2013 Processo de aglomeração Processo de aglomeração Brasil Os movimentos do sistema econômico levam a uma concentração

Leia mais

Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs

Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.

Leia mais

Mapa 1 - Localização das cidades de Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São Carlos no estado de São Paulo.

Mapa 1 - Localização das cidades de Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São Carlos no estado de São Paulo. Análise comparativa do Índice de Densidade Informacional das atividades de comércio varejista; reparação de veículos automotores e motocicletas nas cidades médias paulistas de Presidente Prudente/SP, Ribeirão

Leia mais

Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales

Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales Eliseu Savério Sposito (org.) SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SPOSITO, ES., org. Medidas antidumping e política doméstica: o caso

Leia mais

Palavras-Chave: Atividade Industrial, Humildes, Desenvolvimento, Urbanização.

Palavras-Chave: Atividade Industrial, Humildes, Desenvolvimento, Urbanização. DINÂMICA INDUSTRIAL E IMPLICAÇÕES SOCIOESPACIAIS EM HUMILDES, FEIRA DE SANTANA/BA: PROCESSOS E AÇÕES. Vanessa da Conceição Barbosa dos Anjos Graduanda em Geografia/UEFS. vanessa.124@hotmail.com Janio Santos

Leia mais

3.3. Concentração e centralização. 4. Aceleradores da mudança econômica Inovação, empreendedorismo e acessibilidade.

3.3. Concentração e centralização. 4. Aceleradores da mudança econômica Inovação, empreendedorismo e acessibilidade. GEOGRAFIA ECONÔMICA Código: ECO01090 (Turma 2017) Professor: Sergio Moreno Redón Carga horária: 60 horas teóricas (4 horas semanais x 17 semanas) E-mail: smredon@unifesspa.edu.br Horário: Segunda feira

Leia mais

CAPÍTULO 2 Ambiente do Problema

CAPÍTULO 2 Ambiente do Problema CAPÍTULO 2 Ambiente do Problema 2.1. A indústria de calçados na região nordeste e na Paraíba. A manufatura de calçados na Paraíba foi surgindo de forma espontânea ao longo dos anos, à medida que as empresas

Leia mais

Ações dos movimentos socioterritoriais no Brasil entre o final do século XX e início do século XXI

Ações dos movimentos socioterritoriais no Brasil entre o final do século XX e início do século XXI Uma publicação do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária NERA. Presidente Prudente, abril de 2011, número 40. ISSN 2177-4463. www.fct.unesp.br/nera ARTIGO DATALUTA Ações dos movimentos

Leia mais

UMA VISÃO ESTÁTICA DA ESTRUTURA PRODUTIVA DOS POLOS DE DESENVOLVIMENTO EM GOIÁS NO ANO DE 2014 FACULDADE ALFREDO NASSER

UMA VISÃO ESTÁTICA DA ESTRUTURA PRODUTIVA DOS POLOS DE DESENVOLVIMENTO EM GOIÁS NO ANO DE 2014 FACULDADE ALFREDO NASSER UMA VISÃO ESTÁTICA DA ESTRUTURA PRODUTIVA DOS POLOS DE DESENVOLVIMENTO EM GOIÁS NO ANO DE 2014 FACULDADE ALFREDO NASSER Wesley Henrique Garcia e Silva 1 Murilo José de Souza Pires 2 Resumo: Esse trabalho

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN

Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN Otávio Augusto de Souza Rodrigues. Universidade Federal do Rio de Janeiro. geotadrigues@yahoo.com.br A relevância da estrutura logística na produção de cidade; o caso Resende-RJ INTRODUÇÃO: Resende é uma

Leia mais

Ficha de catalogação de monografia de graduação

Ficha de catalogação de monografia de graduação Ficha de catalogação de monografia de graduação Autor BORGES, Elisane Gossling, 1984 Título PROFESSORES DISFARÇADOS : ESTUDO SOBRE O TRABALHO DOS INSTRUTORES DE CURSOS LIVRES EM CURITIBA Publicação 2014

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Curso de Pós-Graduação em Agronomia Disciplina: Sistemas Agrários de Produção e Desenvolvimento Sustentável ABORDAGENS

Leia mais

1. Introdução 1.1 Problema de Pesquisa

1. Introdução 1.1 Problema de Pesquisa 1. Introdução 1.1 Problema de Pesquisa Há algumas décadas é possível observar uma mudança no quadro econômico brasileiro que, a reboque das mudanças no ambiente econômico internacional, vem apresentando

Leia mais

Modelos de industrialização e Industrialização no Brasil. Todo o nosso conhecimento tem princípio nos sentimentos (Leonardo da Vinci)

Modelos de industrialização e Industrialização no Brasil. Todo o nosso conhecimento tem princípio nos sentimentos (Leonardo da Vinci) Modelos de industrialização e Industrialização no Brasil. Todo o nosso conhecimento tem princípio nos sentimentos (Leonardo da Vinci) Característica Fordismo Toyotismo Origem EUA ( 1910) Japão (1950) Quantidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA EDITAL Nº 01/2018

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE AGRONOMIA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA EDITAL Nº 01/2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA EDITAL Nº 01/2018 O DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DO INSTITUTO DE AGRONOMIA da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro faz saber que de acordo com a Deliberação

Leia mais

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA EDITAL 08/2016 - PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA ÁREA DE CONHECIMENTO: GEOGRAFIA HUMANA E ECONÔMICA

Leia mais

TD DE GEOGRAFIA - ESPECÍFICA PROF. DAVI COSTA / DATA: 05/04/2014

TD DE GEOGRAFIA - ESPECÍFICA PROF. DAVI COSTA / DATA: 05/04/2014 TD DE GEOGRAFIA - ESPECÍFICA PROF. DAVI COSTA / DATA: 05/04/2014 01. Durante o processo de industrialização da economia brasileira, dois presidentes se destacaram no estímulo ao desenvolvimento deste setor

Leia mais

PROFESSOR(A): EMERSON ALVES

PROFESSOR(A): EMERSON ALVES PROFESSOR(A): EMERSON ALVES ALUNO(A): Nº SÉRIE: 7º ANO TURMA: TURNO:MANHÃ / /2018 REVISÃO SIMULADO 01. A ocorrência da Primeira Guerra Mundial trouxe para o Brasil uma importante consequência econômica.

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 05/2006 Cenário Moveleiro Número 05/2006 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

FONTES DE DADOS E INDICADORES PARA A ANÁLISE DAS RELAÇÕES E CONDICIONANTES ENTRE INDÚSTRIA E ENERGIA

FONTES DE DADOS E INDICADORES PARA A ANÁLISE DAS RELAÇÕES E CONDICIONANTES ENTRE INDÚSTRIA E ENERGIA FONTES DE DADOS E INDICADORES PARA A ANÁLISE DAS RELAÇÕES E CONDICIONANTES ENTRE INDÚSTRIA E ENERGIA Evandro Filie Alampi Everaldo Santos Melazzo FCT/UNESP Presidente Prudente Agência de Fomento: FAPESP

Leia mais

COLÉGIO ANGLO ÁGUAS LISTA DE EXERCÍCIOS

COLÉGIO ANGLO ÁGUAS LISTA DE EXERCÍCIOS COLÉGIO ANGLO ÁGUAS LISTA DE EXERCÍCIOS DISCIPLINA: GEOGRAFIA 3º MÉDIO Trimestre: 3º Ensino Médio Professor: Felipe Atenção: a lista será resolvida na sala de aula com agendamento prévio do professor.

Leia mais

Pólos tecnológicos e desenvolvimento regional

Pólos tecnológicos e desenvolvimento regional PET - Economia - UnB 01 de julho de 2013 Soraia Schultz Martins Carvalho Soraia Carvalho Catari Vilela O artigo 2003-2007: graduação em Ciências Econômicas, PUC Minas. 2013: Especialização em andamento

Leia mais

Palavras-Chave: Indústria Química; Acidentes Químicos; Riscos; Atividades Industriais.

Palavras-Chave: Indústria Química; Acidentes Químicos; Riscos; Atividades Industriais. OS ACIDENTES QUÍMICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO OCORRIDOS NAS ATIVIDADES: POSTOS E SISTEMAS RETALHISTAS DE COMBUSTÍVEIS; INDÚSTRIA; DESCARTE E ARMAZENAMENTO NO PERÍODO 1980 A 2009. Problemas Ambientales,

Leia mais

PÓLO CALÇADISTA FRANCANO: A INDÚSTRIA DE CALÇADOS FEMININOS, UM NOVO PARADIGMA

PÓLO CALÇADISTA FRANCANO: A INDÚSTRIA DE CALÇADOS FEMININOS, UM NOVO PARADIGMA 1120 PÓLO CALÇADISTA FRANCANO: A INDÚSTRIA DE CALÇADOS FEMININOS, UM NOVO PARADIGMA Tânia Mara Sousa Doro (Uni FACEF) Alfredo José Machado Neto (Uni FACEF) INTRODUÇÃO A relação de Franca com o calçado,

Leia mais

www.professoravanucia.blogspot.com A importância da Indústria A Indústria é um dos três setores de atividade da economia. Os outros dois são os serviços e a agropecuária. As atividades agrícolas, o comércio

Leia mais

GEOGRAFIA DAS INDUSTRIAS PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA

GEOGRAFIA DAS INDUSTRIAS PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA GEOGRAFIA DAS INDUSTRIAS PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão O QUE É UMA INDÚSTRIA? INDÚSTRIA É A ATIVIDADE POR MEIO DA QUAL OS SERES HUMANOS TRANSFORMAM

Leia mais

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas

Leia mais

Organização do espaço Urbano

Organização do espaço Urbano Organização do espaço Urbano 1. Nomeie o espaço representado no vídeo e caracterize-o. 2. Informe quais são os principais setores econômicos desenvolvidos na cidade? Características do espaço Urbano Urbanização

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO MERCADO DE TRABALHO DO 2017 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Notas Metodológicas do MERCADO DE TRABALHO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO O Boletim Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro é uma publicação trimestral,

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 52 A CRISE DOS ANOS 80 COMO BASE PARA O NEOLIBERALISMO

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 52 A CRISE DOS ANOS 80 COMO BASE PARA O NEOLIBERALISMO GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 52 A CRISE DOS ANOS 80 COMO BASE PARA O NEOLIBERALISMO Como pode cair no enem? (UNESP) O processo de desconcentração industrial no estado de São Paulo, iniciado na década de

Leia mais

Questionário Simplificado

Questionário Simplificado Contrato BNDES/FINEP/FUJB Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Questionário Simplificado A ser aplicado nas pequenas empresas Fevereiro/2000

Leia mais

Aula 9: Dinâmica Regional no Brasil. Prof. Eduardo A. Haddad

Aula 9: Dinâmica Regional no Brasil. Prof. Eduardo A. Haddad Aula 9: Dinâmica Regional no Brasil Prof. Eduardo A. Haddad Brasil: Distribuição do PIB entre as macrorregiões (1970, 1975, 1980, 1985, 1998 e 2000) Macro-regiões 1970 1975 1980 1985 1998 2000 1. Norte

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL FRANCA - 3 TRIMESTRE DE

SONDAGEM INDUSTRIAL FRANCA - 3 TRIMESTRE DE 1 SONDAGEM INDUSTRIAL FRANCA - 3 TRIMESTRE DE 2011 1 NOTA EXPLICATIVA: PARCERIA CNI/FIESP e Uni-FACEF A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente pela CNI e pelas Federações

Leia mais

Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1

Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1 Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1 SOUZA, Luana Santos 2 VIEIRA, Alexandre Bergamin 3 Palavras chaves a) indicadores educacionais e escolares b) Caarapó c) Mapeamento d)

Leia mais

Sobre esta apresentação

Sobre esta apresentação Produção em Rede Sobre esta apresentação 2008 Vicente Aguiar O Conteúdo desta apresentação está licenciado sob a Licença Creative Atribuição-Uso Não- Comercial Compartilhamento pela mesma Licença 2.5 Brasil

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina GEO232 Geografia da Indústria e do Comércio

Programa Analítico de Disciplina GEO232 Geografia da Indústria e do Comércio 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Geografia - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2

Leia mais

Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de

Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL/MG MENSAGEM INSTITUCIONAL Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos* Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de desenvolvimento econômico e social de

Leia mais

Confira o perfil de cada um dos setores segundo a divisão adotada pela CNM/CUT/CUT:

Confira o perfil de cada um dos setores segundo a divisão adotada pela CNM/CUT/CUT: Mapeamento do Emprego e Desempenho da Indústria Metalúrgica do Brasil 1 O presente trabalho, elaborado pelos Técnicos da Subseção do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos),

Leia mais

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação está

Leia mais

Criação de banco de dados estatístico espacial em nível municipal para o estado de Goiás

Criação de banco de dados estatístico espacial em nível municipal para o estado de Goiás Criação de banco de dados estatístico espacial em nível municipal para o estado de Goiás Andressa Rodrigues Santos 1 (IC)*, Silvio Braz de Sousa 2 (PO) 1 - Voluntária do Programa de Iniciação Científica

Leia mais

Sumário. Parte I. Teorias econômicas da tecnologia

Sumário. Parte I. Teorias econômicas da tecnologia Sumário Parte I Teorias econômicas da tecnologia Capítulo 1 Teorias econômicas clássicas da tecnologia 3 Bases técnicas e institucionais da revolução industrial 4 A tecnologia e o capitalismo 9 A tecnologia

Leia mais

6. Referências Bibliográficas

6. Referências Bibliográficas 6. Referências Bibliográficas BORTOLOTTI, F. Desenvolvimento de um sistema de indicadores para classificação e avaliação de arranjos produtivos locais. Trabalho de Formatura (Graduação em Engenharia de

Leia mais

Alessandra Fagundes UNESP/Rio Claro CNPq/PIBIC INTRODUÇÃO

Alessandra Fagundes UNESP/Rio Claro CNPq/PIBIC INTRODUÇÃO Crises Econômicas, Transformações Territoriais e Atuação Estatal: os Arranjos Produtivos Locais (APLs) como estratégia de reestruturação dos espaços produtivos no Brasil INTRODUÇÃO Alessandra Fagundes

Leia mais

PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES. ALUNO(a): Lista de atividade P1 Bimestre III Data da prova: 23/09/2016

PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES. ALUNO(a): Lista de atividade P1 Bimestre III Data da prova: 23/09/2016 zx GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE:7º ALUNO(a): Lista de atividade P1 Bimestre III Data da prova: 23/09/2016 No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a

Leia mais

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL - Geografia do comércio, transportes 4 o ano/2º semestre e serviços DOCENTE RESPONSÁVEL: OBRIG./OPT./EST. PRÉ/CO-REQUISITOS ANUAL/SEMESTRAL Optativa Lic. e Bach. - Semestral

Leia mais

Trabalho, Tecnologia e Inovação Aula 6

Trabalho, Tecnologia e Inovação Aula 6 Trabalho, Tecnologia e Inovação Aula 6 Tema II.2 - Reestruturação produtiva, novas tecnologias e novas formas de organização social do trabalho e da produção: A (difícil) transição pós-fordista e o modelo

Leia mais

O CONSELHO DO INSTITUTO DE ECONOMIA da Universidade Federal de Uberlândia,

O CONSELHO DO INSTITUTO DE ECONOMIA da Universidade Federal de Uberlândia, RESOLUÇÃO N o 02/2010, DO CONSELHO DO INSTITUTO DE ECONOMIA, Aprova as especificações relativas ao Concurso Público de Provas e Títulos para preenchimento de vaga de professor na área de Desenvolvimento

Leia mais

Terceirização e cadeias produtivas: o caso do setor de confecções de Londrina-PR

Terceirização e cadeias produtivas: o caso do setor de confecções de Londrina-PR Anais do IV Simpósio Lutas Sociais na América Latina ISSN: 2177-9503 Imperialismo, nacionalismo e militarismo no Século XXI 14 a 17 de setembro de 2010, Londrina, UEL GT 3. Classes sociais e transformações

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL FRANCA - 2 TRIMESTRE DE

SONDAGEM INDUSTRIAL FRANCA - 2 TRIMESTRE DE 1 SONDAGEM INDUSTRIAL FRANCA - 2 TRIMESTRE DE 2011 1 NOTA EXPLICATIVA: PARCERIA CNI/FIESP e Uni-FACEF A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente pela CNI e pelas Federações

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO Partes do mesmo processo

INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO Partes do mesmo processo INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO Partes do mesmo processo A industrialização no Brasil É o processo de implantação de indústria em um país ou região. No final do século XIX a lavoura cafeeira paulista experimentou

Leia mais

Formação de Arranjos Produtivos Locais e Estratégias Competitivas

Formação de Arranjos Produtivos Locais e Estratégias Competitivas Formação de Arranjos Produtivos Locais e Estratégias Competitivas Vinicius Giraldi Gambetta Vinicius_gambetta@hotmail.com (19) 983010910 / (11) 954754588 11 Novembro de 2016 Página 1 Formação de Arranjos

Leia mais

Subúrbio e periferia Subúrbio, Rua Elisa Fláquer, centro de Santo André. Modo de vida suburbano: casas com quintal Proximidade com campo.

Subúrbio e periferia Subúrbio, Rua Elisa Fláquer, centro de Santo André. Modo de vida suburbano: casas com quintal Proximidade com campo. Subúrbio e periferia 1940. Subúrbio, Rua Elisa Fláquer, centro de Santo André. Modo de vida suburbano: casas com quintal Proximidade com campo. Ano 2011. Periferia em São Bernardo do Campo: bairro do Montanhão.

Leia mais

Arezzo&Co s Investor Day

Arezzo&Co s Investor Day Arezzo&Co s Investor Day Gestão de cadeia de suprimentos Alexandre Birman CEO Total domínio da cadeia de valor A Arezzo&Co adiciona valor em toda sua cadeia de produção, desde a criação de seus produtos

Leia mais

2.5 Desenvolvimento de Mercados

2.5 Desenvolvimento de Mercados 2.5 Desenvolvimento de Mercados Por que Desenvolvimento de Mercados? O mercado influencia a competitividade das empresas. A dimensão do mercado doméstico gera escala, permite a existência de uma base industrial

Leia mais

PROVA DE GEOGRAFIA MÓDULO II DO PISM (triênio )

PROVA DE GEOGRAFIA MÓDULO II DO PISM (triênio ) QUESTÕES OBJETIVAS 01. Leia o texto. PROVA DE GEOGRAFIA MÓDULO II DO PISM (triênio 2005-2007) Para avaliar se uma cidade é global, considera-se: o número de escritórios das principais empresas (em contabilidade,

Leia mais

DEBATENDO O USO DO GEOPROCESSAMENTO NA GEOGRAFIA

DEBATENDO O USO DO GEOPROCESSAMENTO NA GEOGRAFIA , volume 1 novembro Revista Eletrônica de Diálogo e Divulgação em Geografia http://www.geografia.blog.br/geodialogos DEBATENDO O USO DO GEOPROCESSAMENTO NA GEOGRAFIA Nathan Belcavello de Oliveira * As

Leia mais

Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada. Lemos e Ferreira, 2003

Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada. Lemos e Ferreira, 2003 Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada Lemos e Ferreira, 2003 Proposta do trabalho Entender o recente movimento locacional da indústria

Leia mais

Revoluções Industriais REVOLUÇÃO INDUSTRIAL A INDÚSTRIA. Formada sobre as bases de acumulação do capital através do mercantilismo.

Revoluções Industriais REVOLUÇÃO INDUSTRIAL A INDÚSTRIA. Formada sobre as bases de acumulação do capital através do mercantilismo. A INDÚSTRIA É o setor da economia que congrega o processo de transformação da matéria-prima em vários tipos de bens. A industria possui uma forte relação com os recursos naturais, sendo sua produção associada:

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não

Leia mais

Fragmentação e segregação socioespacial na RMBH

Fragmentação e segregação socioespacial na RMBH SEMINÁRIO NACIONAL AS METRÓPOLES E AS TRANSFORMAÇÕES URBANAS: 9, 10 e 11 DE DEZEMBRO DE 2015 Fragmentação e segregação socioespacial na RMBH Jupira Mendonça Luciana Andrade Alexandre Diniz História marcada

Leia mais

Os acidentes industriais com produtos químicos e a contaminação dos solos no estado de São Paulo Brasil, no período de

Os acidentes industriais com produtos químicos e a contaminação dos solos no estado de São Paulo Brasil, no período de Os acidentes industriais com produtos químicos e a contaminação dos solos no estado de São Paulo Brasil, no período de 1980 2009. Angélica Vieira de Souza Doutoranda PPGGEO UNESP, Campus de Rio Claro,

Leia mais

Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr

Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr Desenvolvimento Regional e Territorial Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr Aurea Andrade Viana de Andrade 1 Resumo: A pesquisa trata da

Leia mais

Estudo do Complexo Agro-industrial da Caprino-Ovinocultura no Brasil. Convênio Convênio 31/ MDIC/Sebrae, Processo no

Estudo do Complexo Agro-industrial da Caprino-Ovinocultura no Brasil. Convênio Convênio 31/ MDIC/Sebrae, Processo no Caprino-Ovinocultura no Brasil Convênio Convênio 31/2009 - MDIC/Sebrae, Processo no. 52.000.0437/2009-15 Caprino-Ovinocultura no Brasil:Premissas O Brasil conta atualmente com um rebanho de 10,3 milhões

Leia mais

Urbanização brasileira

Urbanização brasileira Urbanização brasileira A urbanização é um dos traços fundamentais da modernidade. Há urbanização quando o crescimento da população urbana supera o da população rural. O processo de urbanização no Brasil

Leia mais

APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos

APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE MERCADO E SISTEMA PRODUTIVO

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE MERCADO E SISTEMA PRODUTIVO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE MERCADO E SISTEMA PRODUTIVO CTS, MERCADO E SISTEMA PRODUTIVO Podemos dividir a economia em três setores: Setor primário Setor secundário Setor terciário CTS, MERCADO E SISTEMA

Leia mais

A Força Do Arranjo Produtivo Local (Apl) em Confecções De Jaraguá Go

A Força Do Arranjo Produtivo Local (Apl) em Confecções De Jaraguá Go A Força Do Arranjo Produtivo Local (Apl) em Confecções De Jaraguá Go The Strength Of The Local Productive Arrangement (Apl) In Clothing of Jaraguá - Go Juares Aparecido Domingos¹ ¹ Mestre em Desenvolvimento

Leia mais

REDES E TECNOLOGIA POR UMA BREVE ANÁLISE DO TERRITÓRIO PAULISTA 1

REDES E TECNOLOGIA POR UMA BREVE ANÁLISE DO TERRITÓRIO PAULISTA 1 REDES E TECNOLOGIA POR UMA BREVE ANÁLISE DO TERRITÓRIO PAULISTA 1 Alex Marighetti alex_marighetti@ig.com.br Mestrando em Geografia UNESP Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente Situação:

Leia mais

OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA o SETOR CALÇADISTA

OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA o SETOR CALÇADISTA OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA o SETOR CALÇADISTA 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECIFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas... 6 4.3.

Leia mais

Planejamento Estratégico Conselho Moveleiro. Resultados

Planejamento Estratégico Conselho Moveleiro. Resultados Planejamento Estratégico Conselho Moveleiro Resultados PROPÓSITO DO CONSELHO Articular a indústria moveleira para obter: sucesso, excelência, qualificação e informação. Articular de politicas e ações estratégicas

Leia mais

Arranjos produtivos locais: conceito e identificação Lorena Lima RABELO ¹; Flávia Luzia COSTA¹; Rosemary Pereira COSTA²; Márcio Rezende SANTOS³

Arranjos produtivos locais: conceito e identificação Lorena Lima RABELO ¹; Flávia Luzia COSTA¹; Rosemary Pereira COSTA²; Márcio Rezende SANTOS³ Arranjos produtivos locais: conceito e identificação Lorena Lima RABELO ¹; Flávia Luzia COSTA¹; Rosemary Pereira COSTA²; Márcio Rezende SANTOS³ ¹Aluno do curso de Administração e bolsista do Programa Institucional

Leia mais

ALCANCES E LIMITES DO DESENVOLVIMENTO DA REFERÊNCIA DA CIDADE DE FRANCA COMO PÓLO DE MODA ÍNTIMA

ALCANCES E LIMITES DO DESENVOLVIMENTO DA REFERÊNCIA DA CIDADE DE FRANCA COMO PÓLO DE MODA ÍNTIMA 409 ALCANCES E LIMITES DO DESENVOLVIMENTO DA REFERÊNCIA DA CIDADE DE FRANCA COMO PÓLO DE MODA ÍNTIMA Luís Cláudio Bomfim - UniFACEF Hélio Braga Filho - UniFACEF INTRODUÇÃO Quando falamos de construção

Leia mais

Estrutura Produtiva. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima

Estrutura Produtiva. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima Ano III Jan/2015 A análise da dinâmica setorial produtiva é importante para a compreensão dos fatores que influenciam o desenvolvimento de uma economia regional. O presente boletim busca fazer uma breve

Leia mais

EFEITOS DE TRANSBORDAMENTO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS NA INDÚSTRIA DO MERCOSUL Mariano F. Laplane

EFEITOS DE TRANSBORDAMENTO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS NA INDÚSTRIA DO MERCOSUL Mariano F. Laplane EFEITOS DE TRANSBORDAMENTO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS NA INDÚSTRIA DO MERCOSUL Mariano F. Laplane Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia - NEIT Instituto de Economia UNICAMP Perfil das empresas estrangeiras

Leia mais

Palavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Palavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: O turismo de segunda residência na Baixada Santista e a dinâmica imobiliária em Santos - SP Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 6. 1 3. 0 0.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO GEOGRAFIA

PROCESSO SELETIVO GEOGRAFIA PROCESSO SELETIVO GEOGRAFIA EIXO TEMÁTICO: O MUNDO 1 O ESPAÇO MUNDIAL CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES Compreender o espaço geográfico como resultante das interações históricas entre sociedade e natureza

Leia mais

PERFIL DO SETOR AGROPECUÁRIO PARAIBANO NA DÉCADA DE 2000:

PERFIL DO SETOR AGROPECUÁRIO PARAIBANO NA DÉCADA DE 2000: PERFIL DO SETOR AGROPECUÁRIO PARAIBANO NA DÉCADA DE 2000: LIMITAÇÕES E OPORTUNIDADES AO SEU DESENVOLVIMENTO Orientadora: Prof. Drª. Márcia Batista da Fonseca Aluno: Aldenir Gomes de Assis Justificativa

Leia mais

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e no Estado de São Paulo Inovação Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Subsecretaria de Ciência e Tecnologia Outubro/2013

Leia mais

A CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E A CENTRALIDADE NA REGIÃO DE GOVERNO DE DRACENA-SP.

A CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E A CENTRALIDADE NA REGIÃO DE GOVERNO DE DRACENA-SP. A CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E A CENTRALIDADE NA REGIÃO DE GOVERNO DE DRACENA-SP. Carla de Souza Leão carla_sleao@hotmail.com Mestranda do Programa de Pós-graduação em Geografia. PPGG/FCT /UNESP Campus de Presidente

Leia mais

Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional.

Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Sobre o Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Além da sede nacional, em Brasília, a instituição conta com pontos de atendimento nas 27 Unidades

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução

Leia mais

Oxiteno. Oxiteno. Visão geral das operações

Oxiteno. Oxiteno. Visão geral das operações Visão geral das operações A busca do crescimento por escala e diferenciação tecnológica levou a companhia a um plano de investimentos de US$ 320 milhões na ampliação da capacidade de óxido de eteno e especialidades

Leia mais

O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS

O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS Laene Bueno Santos Luiz Batista Alves* Graduanda do curso de ciências Econômicas do Campus Anápolis de CSEH/UEG. Orientador,

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 02 PROCESSOS DE URBANIZAÇÃO PELO MUNDO

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 02 PROCESSOS DE URBANIZAÇÃO PELO MUNDO GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 02 PROCESSOS DE URBANIZAÇÃO PELO MUNDO Como pode cair no enem (ENEM) As afirmativas a seguir relacionam-se ao tema as cidades e a produção do espaço. Analise-as. I) A delimitação

Leia mais

GEOGRAFIA AULA 03 OS MEIOS DE PRODUÇÃO INDÚSTRIA CEC - GEOGRAFIA B - AULA 03 GEOECONÔMICA INDÚSTRIA 15:34

GEOGRAFIA AULA 03 OS MEIOS DE PRODUÇÃO INDÚSTRIA CEC - GEOGRAFIA B - AULA 03 GEOECONÔMICA INDÚSTRIA 15:34 GEOGRAFIA AULA 03 OS MEIOS DE PRODUÇÃO INDÚSTRIA 15:34 CEC - GEOGRAFIA B - AULA 03 GEOECONÔMICA INDÚSTRIA Indústria é a série de manipulações o ser humano faz, para transformar a matéria prima em produto

Leia mais

Política Brasileira para APLs

Política Brasileira para APLs Política Brasileira para APLs XI CONGRESS PROSPECTIVE AND STUDIES OF THE FUTURE Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Coordenação-Geral de APLs Fabiany Made e Vellasco Lima, 30/10/2014

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA EVOLUÇÃO DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO SUL ENTRE 2002 E

CARACTERÍSTICAS DA EVOLUÇÃO DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO SUL ENTRE 2002 E CARACTERÍSTICAS DA EVOLUÇÃO DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO SUL ENTRE 2002 E 2015 1 Tiago Woecichoshi 2, Jose Valdemir Muenchen 3, Dilson Trennepohl 4, Vinicio Gollin De Sena 5, Marlene Dal Ri Kohler

Leia mais

o PIB das empresas praticamente dobrou de 2007 a 2010, o que descon-

o PIB das empresas praticamente dobrou de 2007 a 2010, o que descon- 6 perfil setorial Shutterstock Construção duplicou seu PIB em apenas três anos Números da Pesquisa Anual da Indústria da Construção revelam o crescimento das empresas e os desafios com relação à produtividade

Leia mais

Competitividade. Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves

Competitividade. Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves Competitividade Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves Sumário 1. Introdução 2. Competitividade 3. Arranjos Produtivos

Leia mais