Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN

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1 Gilmar dos Santos Soares Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho Campus Presidente Prudente FCT - Faculdade de Ciências e Tecnologia gilmarsantos.soares@gmail.com Aspectos da urbanização no início do século XXI. Redefinições do tecido urbano, industrialização e fluxos: uma leitura pelas cidades de Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba Introdução A compreensão acerca das redefinições do tecido urbano traz para a discussão uma problemática que circunscreve à produção do espaço urbano e que tem como uma das referências principais o tecido urbano em descontínuo ou disperso. Essas redefinições se constituem por meio de novas formas que, em descontínuo ou disperso, possuem como características os vazios urbanos que, cada vez mais, tornam-se presentes nas cidades. Buscando realizar uma leitura concisa deste fenômeno (fragmentação do tecido urbano) destacamos dois processos que contribuem para compreender a realidade que se faz presente, sendo: o processo de urbanização e o processo de industrialização. A proposta de leitura que se baseia na articulação desses dois processos permite uma análise que abrange os aspectos teóricos, econômicos, sociais, políticos e geográficos, portanto, é passível de realizar a leitura do espaço ao ter como base a articulação desses do processo de urbanização e d processo de industrialização, que permite avaliar a contradição e, ao mesmo tempo, a complementaridade inerente a territorialização da indústria e que, por sua vez, auxilia na compreensão da produção territorial da cidade. Sobre o processo de urbanização a avaliação realizada é ao longo do tempo, tomando como referência as diversas formas em que o espaço foi produzido, ou seja, a proposta inicial foi relacionar a produção do espaço urbano nas três cidades com o histórico que se refere às relações sociais que propiciaram a produção deste espaço e suas características, de forma a destacar como essas formas de tecido vem ocorrendo na atualidade. O primeiro passo é compreender o que vem a ser a urbanização. Primeiramente recorremos à Maria Encarnação Sposito (2004) que, em sua abordagem, considera a 1

2 urbanização como um processo e, como tal, deve ser lida como movimento espaço-temporal em que a apreensão desse processo deve ser analisada sob múltiplas conexões entre essas duas dimensões da existência, pois, além da sucessão e sincronia há, também, o descompasso e a arritmia que marcam esse movimento no real. Já Nestor Goulart utiliza o conceito de urbanização em duas acepções diferentes, sendo a primeira a de extensão do tecido urbano, portanto, um aspecto físico relacionado à ampliação dos terrenos urbanizados; a outra se refere ao processo social e demográfico de urbanização, ou seja, da transferência de população rural para áreas urbanas, adoção de modos de vida urbanos e metropolitanos, em áreas densas ou dispersas (REIS, 2006, p. 47). Considerando essas duas dimensões apresentadas pela autora (espaço e tempo), e a escala de abordagem de ambas tanto a escala espacial (referenciada pela abordagem geográfica das escalas) quanto à escala temporal, podemos observar, com base na leitura de Lefebvre (1999) que, ao espaço, confere-se uma prioridade absoluta, pois, tal dimensão é capaz de revelar a o predomínio das relações sociais que se consubstanciam na sociedade. Dessa forma o espaço adquire a qualidade de ser abordado como produto social, pois, nele estão contidas as relações sociais de produção, a apropriação de suas partes e as características inerentes a essas relações de produção. A abordagem espacial como forma de compreender a realidade também passa pelas considerações de Milton Santos (1979) que, ao discorrer sobre o espaço como fato histórico levando em consideração a interpretação deste a partir da história da sociedade, nos aponta que a história não se escreve fora do espaço e não há sociedade a-espacial, ou seja, o espaço, ele mesmo, é social (p.10). Tal referência nos coloca a frente de um espaço abordado como um referencial de localização da sociedade, dos objetos, do convívio e das atividades econômicas, de forma que faz-se importante a relevância do modo de produção, sua estrutura e a inter-relação destes e, conseqüentemente, a forma geográfica que se apresenta como característica e representativa dos momentos que correspondem a esse espaço como referência. Portanto, para o entendimento do processo de urbanização, na contemporaneidade, recorremos ao fato de que, tais mudanças que ocorrem no tecido urbano resultam das relações sociais, afinal, as formas como a sociedade produz e se apropria do espaço geram 2

3 múltiplas formas de territórios e territorialidades, porque essas relações não são homogêneas nem no espaço e nem no tempo (SPOSITO M., 2004, p.61). Sobre a industrialização, sua abordagem ocorrerá na perspectiva de processo que, por sua vez, articula-se com outro processo, o da urbanização, de forma a se tornar (a articulação dos processos) um fator essencial para a compreensão do espaço urbano. Sendo assim, esta abordagem preza pela articulação entre os processos (urbanização industrialização) e tem, com o pano de fundo para essa questão, a hipótese de que a inter-relação dialética, tanto dos processos quanto das materializações dos processos, torna-se uma dimensão importante para a compreensão da produção do espaço urbano no início do século XXI. Tal importância toma como pressuposto principal a localização da indústria no espaço intra-urbano; isso torna-se evidente, ainda mais, quando o estudo é feito com base no movimento da localização das instalações industriais ao longo do tempo, ou seja, a disposição destas no espaço intra-urbano conforme os períodos de suas confirmações. A delimitação, como objeto de estudo, das cidades do interior do Estado de São Paulo, na região do Vale do Paraíba Paulista, torna mais evidente esta suposição, pois, o processo de industrialização nesse espaço data seu início desde meados do século XIX. Ainda sobre a industrialização, outro aspecto importante vem a ser a reestruturação produtiva (superposição de formas de produção flexíveis às formas de produção fordistas) que redefine o território urbano tanto no seu uso, como nos seus papeis e, também, em suas relações. Ao passo que para se consubstanciar toda essa trama os grandes grupos econômicos, que coordenam os sistemas financeiro e industrial, ao estabelecerem suas escolhas locacionais para as atividades de produção (em outras palavras: para instalação de novas unidades produtivas) optam ou por aglomerações metropolitanas de menor porte ou por cidades de porte médio, onde são menores os custos de produção e onde se tem comprovado que a qualidade de vida das pessoas é de melhor nível (SPOSITO E., 2007, p. 219). Os fluxos, como terceiro e último aspecto, têm como referência os movimentos e deslocamentos intra e inter urbanos, portanto, necessitando, nessa análise, de um procedimento que cumpra com a articulação das escalas de análise, tanto no que tange aos aspectos teórico-metodológicos como também aos aspectos práticos, para uma melhor caracterização da realidade. 3

4 Recorrendo à idéia dos fluxos, Castells (1999) nos mostra que espaço e tempo vêm sofrendo variações por aquilo que ele chama de paradigma da tecnologia da informação e, conseqüentemente, das formas e dos processos sociais que, por sua vez, são movidos pelo processo de transformação que ocorre na contemporaneidade. Tais mudanças que vem ocorrendo na sociedade contemporânea (podemos delimitar de meados do século XX para o século XXI) vêm sendo constituídas sob referência dos fluxos (informações, capital, tecnologia, midiáticos, simbólicos e de interações organizacionais) que são representantes dos processos que prevalecem na vida econômica, política e simbólica. O apoio material de tais processos, com base ainda em nosso diálogo com Castells, é formado por um conjunto de elementos que servem de base para esses fluxos que forma que propiciam e possibilitam a materialidade da articulação simultânea destes. Com base nesses pressupostos o autor nos propõe a idéia de uma nova forma espacial que surge como característica das práticas sociais que moldam a sociedade em rede, esta forma seria o espaço que fluxos que é a organização material das práticas sociais de tempo compartilhado que funcionam por meio de fluxos (CASTELLS, 1999, p. 501). Para chegar a essas considerações Castells parte do conceito de fluxos, outro ponto importante que devemos considerar em sua análise, afinal, é pela compreensão dos fluxos que, também, buscamos compreender os processos que ocorrem na redefinição do espaço urbano nas cidades delimitadas para a realização desta pesquisa. Outros aspectos também caracterizam os fluxos, como os movimentos pendulares e os fluxos de produção, ambos em movimento pelos eixos (Matushima e Sposito 2002; Arroyo 2006) que caracterizam tanto a localização das unidades de produção industrial como também estruturam as formas de deslocamento, devida acessibilidade via circulação. Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba, como objeto de estudo, recebem importância porque nos apresentam alguns aspectos e questões que, em primeiro plano, são relevantes para o debate acerca da realidade na região do Vale do Paraíba Paulista. Tais aspectos referem-se ao caráter histórico e possuem relações diretas com os processos de urbanização e industrialização e, também, as dinâmicas territoriais que ambos os processos ocasionaram. As questões estão relacionadas com a temática da aglomeração urbana e da centralidade que, no espaço da região do Vale do Paraíba Paulista, algumas cidades apresentam. 4

5 No que tange o aspecto da urbanização, destacamos as considerações de Nice Lecocq Müller (1969) que realiza uma periodização acerca desse processo no Vale do Paraíba tendo na primeira a fase do devassamento (século XVII), com o início da conquista do Vale do Paraíba como parte do processo de expansão ecológica dos habitantes da área em torno da província de São Paulo de Piratininga. A segunda fase, para autora, consiste na fase do ciclo do ouro (século XVIII), com a descoberta das Minas Gerais dos Cataguás, no fim do período, fato que trouxe para o Vale do Paraíba uma nova etapa na história de sua ocupação e urbanização. A terceira é a fase do ciclo do café (século XIX) que é somada com a eclosão da vida urbana, devido ao denso processo de ocupação das populações que se dirigiam para o Vale do Paraíba. A quarta fase é ligada a industrialização (século XX). Com a decadência do café nas últimas décadas do século XIX o Vale do Paraíba Paulista procura novas formas de produção econômica. Voltando a dialogar com Müller (1969) obtemos a informação de que nas áreas rurais o café foi substituído pelas pastagens e pela antiga cultura da cana-de-açúcar e, paralelamente, nos núcleos urbanos, havia uma nova expectativa, a industrialização. A região tem suas primeiras indústrias ainda nas últimas décadas do século XIX, quando o problema em questão girava em torno na procura de uma atividade nova, em alternativa à decaída do café, portanto, era somente um reflexo do que ocorria em nível nacional e, mais especificamente, no Estado de São Paulo, em decorrência das políticas voltadas ao café. No Vale do Paraíba Paulista a fase inicial da industrialização revela-se na década de , com o surgimento dos primeiros estabelecimentos, de forma que essa fase inicial de industrialização, além de corresponder à ação de condicionamentos de ordem geral, refletiu, também, a atuação de fatores específicos à região. Assim deve-se considerar que, com a decadência da cafeicultura, capitais dela oriundos teriam ficado disponíveis para outra forma de aplicação; que, com a abolição da escravatura e pelo fato da criação de gado exigir pequeno número de trabalhadores rurais, refluiu para as cidades uma mão-de-obra em disponibilidade e de baixo preço; finalmente, que a euforia econômica criada pelo café fez com que esse elevasse o nível de vida, criando novas possibilidades, cuja satisfação estaria, basicamente, no âmbito da produção industrial (MÜLLER, 1969, p. 81) Portanto, fica claro nossa intenção em articular, numa pesquisa, dois processos importantes para a compreensão da produção do espaço urbano e das formas geradas por 5

6 esta. Torna-se um desafio esse feito, porém, é importante salientar que o espaço delimitado para a realização de nossa pesquisa contribui muito para esse entendimento, já que, historicamente ambos processos tiveram (e ainda tem em nossa opinião) uma relação bem próxima e atualmente conta com novos fatores que nos auxiliam para compreender ainda mais a realidade complexa que nos cerca, nos intriga e, ao mesmo tempo, nos questiona sobre as leituras já realizadas acerca de sua existência. Objetivos Compreender o processo de urbanização a partir da relação deste com outro processo, o de industrialização. Nossa análise baseia-se nas diversas relações que ocorrem entre a sociedade e o espaço e como, a partir dessas relações, advém o processo de urbanização no período contemporâneo, tendo em vista a dispersão que ocorre no tecido urbano, atualmente em descontínuo, como característica fundamental à sua redefinição e, somado a esses dois fatores um terceiro, os fluxos que caracterizam mais o atual estágio da urbanização. Metodologias Três pilares caracterizam os procedimentos metodológicos desta pesquisa: o levantamento bibliográfico, a coleta e a organização da informação geográfica e os trabalhos de campo. O primeiro pilar constitui-se no levantamento de obras de referência; portanto, uma realização que se consubstanciará até os momentos que antecederão o final da pesquisa. O segundo pilar é a utilização de dados estatísticos, em sua maioria de caráter secundário; isso leva, também, a organização desses dados e a concepção destes a partir de sua organização, sob forma de informação geográfica. O terceiro constitui-se dos trabalhos de campo para a obtenção de informações nas seguintes instituições: Associação Comercial e Industrial das três cidades; Secretarias das Prefeituras Municipais; Entrevista junto ao CIESP; Levantamento de dados primários nas indústrias de transformação; Levantamento das localizações das indústrias e dos distritos industriais para a elaboração de mapas; Com base nas considerações apresentadas sobre o método, optamos pela abordagem histórica que, por sua vez, é pautada pela prática social, afinal, estamos articulando dois processos (urbanização e industrialização) para compreender a realidade. 6

7 Resultados preliminares A princípio, podemos observar que alguns resultados já se fazem presente no atual estágio da pesquisa: As fases que compõem o processo de industrialização nos municípios são caracterizadas pelas localizações das unidades industriais, sendo assim, em cada período destacado na pesquisa, podemos observar que a disposição das unidades industriais de produção no território vão variando conforme a disponibilização das áreas para a instalação dessas indústrias; Com base no primeiro resultado temos, na atualidade, as unidades industriais sendo instaladas próximas ou até mesmo às margens dos Eixos. Nesta pesquisa destacamos o Eixo de Circulação da Rodovia Presidente Dutra, fato que afirma o paradigma dos Eixos como fator de influência da localização industrial; Essas indústrias são, também, agentes que contribuem para a produção do espaço urbano, de forma que os Distritos Industriais auxiliam na formação do tecido urbano em descontínuo ou disperso; Outro ponto que chamamos a atenção nesta pesquisa diz respeito à chamada Guerra Fiscal. Nos municípios do Vale do Paraíba ela se faz presente a partir dos aspectos para atrair indústrias. A atração das indústrias parte de políticas que tem como referência os agentes e sujeitos que contribuem para a produção territorial da cidade e tais medidas portam-se de maneira submissa ao capital industrial. Com base no conceito de território propomos, como leitura desse fenômeno (da competição entre municípios para atração de estabelecimentos industriais) a idéia do Território Subordinado, afinal, toda política municipal que ofereça subsídios para a instalação das unidades industriais, constituem-se de formas que caracterizam a atuação desses sujeitos capazes de levar o território a se subordinar ao capital em detrimento. Com o andamento da pesquisa tal proposta será melhor elaborada para concretizar nossos objetivos. 7

8 Bibliografia ARROYO, Maria Mónica. Dinâmica territorial, circulação e cidades médias. In: Eliseu Savério Sposito; Maria Encarnação Beltrão Sposito e Oscar Sobarzo. (Org.). Cidades médias: produção do espaço urbano e regional. São Paulo: Expressão Popular, 2006 BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, CARLOS, Ana Fani Alessandri. A (re)produção do espaço urbano. São Paulo: EDUSP, CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, CHESNAIS, François. (coord.). A mundialização financeira. São Paulo: Xamã, COSTA, Silvio Luiz da. Taubaté: o local e o global na construção do desenvolvimento. Taubaté, SP: Cabral Editora e Livraria Universitária, HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do fim dos territórios à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Documentos, LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, LENCIONI, Sandra. Reestruturação urbano-industrial no Estado de São Paulo: a região da metrópole desconcentrada. Espaço & Debates. São Paulo: NERU, n.38, 1994, p LESSA, Sérgio. Trabalho e proletariado no capitalismo contemporâneo. São Paulo: Cortez, MAMIGONIAN, Armen. O processo de industrialização em São Paulo. Boletim Paulista de Geografia. São Paulo: AGB, n.50, MATUSHIMA, Marcos Kazuo; SPOSITO, Eliseu Savério. A Dinâmica Econômica no Estado de São Paulo: do paradigma de área ao paradigma do eixo de desenvolvimento. In: SILVA, João Márcio Palheta da; SILVEIRA, Márcio Rogério. Geografia Econômica do Brasil: Temas Regionais. Presidente Prudente: FCT/UNESP, MÜLLER, Nice Lecocq. O fato urbano na bacia do rio Paraíba Estado de São Paulo. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, NEGRI, Barjas. Concentração e desconcentração industrial em São Paulo ( ). Campinas: UNICAMP, REIS, Nestor Goulart. Notas sobre a urbanização dispersa e novas formas do tecido urbano. São Paulo: Via das Artes, RICCI, Fábio. Indústria têxtil na periferia: origens e desenvolvimento o caso do Vale do Paraíba. Taubaté, SP: Cabral Editora e Livraria Universitária, SAQUET, Marcos Aurélio. Abordagens e concepções sobre território. São Paulo: Expressão Popular, SANTOS, Milton. Espaço e sociedade. Petrópolis: Editora Vozes,

9 SANTOS, Milton. A natureza do espaço. Técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, SPOSITO, Eliseu S.; SPOSITO, Maria Encarnação B.; SOBARZO, Oscar (Org.). Cidades médias. Produção do espaço urbano e regional. São Paulo: Expressão Popular, SPOSITO, M. E. B. A urbanização da sociedade: reflexões para um debate sobre as novas formas de espaciais. In: CARLOS, Ana Fani et al (org.). O espaço no fim do século a nova raridade. São Paulo: Contexto, SPOSITO, M. E. B. O chão em pedaços: urbanização, economia e cidades no Estado de São Paulo f. Tese (Livre Docência). Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, Indicação do estágio da pesquisa A pesquisa encontra-se no período de transição que sai do estágio inicial para encaminhar-se para o estágio intermediário. No atual momento, ainda se faz presente e fortemente relevante as considerações teóricas acerca da realidade no qual estamos nos defrontando. Conforme nosso cronograma de trabalho, esse atual período compreende às atividades referentes: a revisão bibliográfica (que se estende até o penúltimo mês de andamento da pesquisa); ao levantamento dos dados estatísticos; ao estudo do processo de urbanização; ao estudo do processo de industrialização e a realização do primeiro deslocamento à campo. Tendo em vista essas atividades foram apresentados os resultados preliminares, sendo alguns de aspecto histórico, outros de aspecto teórico, outros que incluem teoria e observação em campo. Este estágio torna-se essencial para o andamento dos próximos, pois os resultados obtidos são satisfatórios e vão de encontro com as perspectivas esperadas na realização desta pesquisa científica. 9

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