AUTISMO: UM ESTUDO SOBRE ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA AULAS DE MATEMÁTICA INCLUSIVAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
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1 Eixo Temático: 2 - Pesquisa e Práticas Educacionais Categoria: Pôster AUTISMO: UM ESTUDO SOBRE ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA AULAS DE MATEMÁTICA INCLUSIVAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA Sofia Seixas Takinaga <seixassofia@hotmail.com> Profa. Dra. Ana Lúcia Manrique <manrique@pucsp.br> Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo analisar estratégias de ensino visando à aprendizagem da Matemática por pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Motivados pela busca de propostas que sejam adequadas ao desenvolvimento de habilidades escolares por pessoas com autismo, procuramos respostas ao seguinte questionamento: Quais estratégias de ensino podem contribuir para o processo de ensino e aprendizagem da Matemática de alunos com Transtorno do Espectro do Autismo na Educação Básica? Frente ao atual debate sobre a inclusão escolar, cada vez mais cabe à escola o papel de educar alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo autistas, tal cenário requer estudos direcionados na busca de propostas que visem o desenvolvimento de habilidades escolares e social proporcionando não só o acesso, mas a permanência desses indivíduos na escola regular. Esta pesquisa será elaborada numa abordagem qualitativa baseada na metodologia de pesquisa de campo, pois realizará um levantamento das estratégias de ensino bem sucedidas praticadas por profissionais, tanto de escolas regulares quanto de Educação Especial, visando o ensino e a aprendizagem da Matemática para alunos com autismo. Adotaremos a Teoria da Atividade, de Engeström, como referencial para análise dessas estratégias de ensino. Palavras-chave: Estratégias de Ensino, Matemática, Autismo. Introdução Motivados pela busca de estratégias de ensino que sejam adequadas ao desenvolvimento de habilidades escolares por pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo procuramos respostas ao seguinte questionamento:
2 2 Quais estratégias de ensino podem contribuir para o processo de ensino e aprendizagem da Matemática de alunos com Transtorno do Espectro do Autismo na Educação Básica? Frente a esse questionamento temos como objetivo analisar estratégias de ensino visando à aprendizagem da Matemática por pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA 1 ). Com base em busca realizada no Portal de Periódicos da CAPES 2 e no Banco de Teses da CAPES 3, utilizando as palavras-chaves: Autismo, Asperger, Inclusão, Matemática, e suas combinações, localizamos três trabalhos voltados a esta temática: 1) Artigo AUTISMO E ENSINO DE HABILIDADES ACADÊMICAS: ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO. GOMES, Camila Gabriella Santos. Revista Brasileira de Educação Especial, Set.-Dez., v.13, n.3, p MARÍLIA (2007). 2) Dissertação AS POSSIBILIDADES E OS DESAFIOS DA UTILIZAÇÃO DO LÚDICO PARA A APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA DE EDUCANDO COM SÍNDROME DE ASPERGER. JORGE, Emanuela Valerio. Blumenau (2011) - Universidade Regional de Blumenau FURB. 3) Dissertação APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA EM ALUNOS COM SÍNDROME DE ASPERGER UM ESTUDO DE CASO. ALMEIDA, Rui Miguel de Figueiredo Domingos. LISBOA (2012) - Universidade Nova de Lisboa - UNL. Constatamos que nos últimos anos poucas pesquisas foram desenvolvidas voltadas a essa temática. Frente ao exposto, acreditamos que nossa intenção de pesquisa, centrada em um estudo sobre estratégias de ensino da Matemática nesse contexto, tenha grande relevância para os professores que demandam de conhecimentos adequados para o ensino da Matemática para alunos com autismo. 1 A expressão Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é utilizada para caracterizar os critérios internacionais para o diagnóstico do autismo. No Brasil, a classificação oficial do autismo é realizada, levando-se em conta os critérios da CID-10 (Classificação Internacional de Doenças), em conjunto com os do DSM-V (Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais). Na edição anterior do DSM-IV o diagnóstico do autismo era designado como TGD (Transtorno Global do Desenvolvimento)
3 3 Segundo O'Connor e Klien (2004) apud Gomes (2007, p. 346) o ensino de habilidades escolares para alunos com autismo tem recebido pouca atenção dos pesquisadores, provavelmente porque os comprometimentos clássicos do transtorno relacionados à comunicação, interação social e comportamentos, são vistos como prioritários no desenvolvimento de pesquisas. Porém, estes autores ressaltam que, com o aumento do número de pessoas diagnosticadas com autismo nos últimos anos, aumentou-se também o número de pessoas com diagnóstico de Síndrome de Asperger e autismo de alto funcionamento, cujas habilidades cognitivas e de linguagem são menos comprometidas e cujas necessidades educacionais são mais amplas, englobando habilidades de leitura, escrita e matemática. Com base no exposto de acordo com Orrú (2009), a Educação Especial, em sua trajetória histórica, apresenta-nos uma concepção centrada no déficit e/ou na doença no que diz respeito à pessoa com deficiência, desmerecendo a importância dos aspectos socioculturais próprios da condição humana. A Lei nº , que institui a "Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista", sancionada em dezembro de 2012 pela presidente Dilma Rousseff, faz com que os autistas passem a ser considerados oficialmente pessoas com deficiência, tendo direito a todas as políticas de inclusão do país, entre elas, as de Educação. Com a Educação Inclusiva, cada vez mais cabe à escola regular o papel de educar estudantes com necessidades educacionais especiais, incluindo autistas. O atual cenário requer estudos direcionados na busca de propostas que visem o desenvolvimento de habilidades escolares que sejam peculiares a cada deficiência, dessa forma, garantindo não só o acesso, mas o desenvolvimento pessoal e a permanência desses alunos na escola. Além disso, conforme afirmam Lima, Ferreira e Manrique (2013, p. 12), nos poucos processos de formação de professores voltados para esta temática, Muitas vezes os professores se sentem isolados nesse processo de formação sem que tenham espaços e pessoas com experiência para uma discussão de como proceder diante de alunos com deficiência. Com a intenção de embasarmos nossa pesquisa e construir uma visão crítica sobre o tema, realizaremos uma análise preliminar buscando elencar informações gerais sobre o Transtorno do Espectro Autista, como definições, particularidades, critérios para
4 4 diagnóstico, características e dificuldades que podem influenciar na aprendizagem de habilidades escolares. Para responder nossa questão de pesquisa, faremos um levantamento das estratégias de ensino bem sucedidas praticadas por profissionais, tanto de escolas regulares quanto de Educação Especial, visando o ensino da Matemática para alunos com autismo. Com vistas à análise dessas estratégias de ensino consideraremos: Papel do professor; Atividades estruturadas; Uso de materiais adaptados e tecnologia; Resposta do aluno a esse processo. Entendemos que tais considerações, a princípio, sejam relevantes para análise das estratégias observadas, pois constituem características significativas na construção de um ambiente favorável ao processo de ensino e aprendizagem para atender as especificidades de cada deficiência, onde destacamos: o papel desempenhado pelo professor como agente mediador, a resposta do aluno ao processo de ensino aprendizagem, a necessidade de estruturação e por vezes a adaptação de atividades e o uso da tecnologia como recurso auxiliar no desenvolvimento de habilidades cognitivas do educando. A princípio adotaremos como referencial teórico a terceira geração da Teoria da Atividade, de Engeström, pois acreditamos que tal referência nos dê o alicerce necessário para compreensão dos fenômenos observados. Esta pesquisa insere-se no Projeto Desafios para a Educação Inclusiva: Pensando a formação de professores sobre os processos de domínio da Matemática nas séries iniciais da Educação Básica, aprovada no Edital nº 38/2010 do INEP/CAPES, sob coordenação da Profa. Dra. Ana Lúcia Manrique. Metodologia Esta pesquisa será elaborada numa abordagem qualitativa baseada na metodologia de pesquisa de campo, pois realizará um levantamento das estratégias de ensino bem sucedidas praticadas por profissionais, tanto de escolas regulares quanto de Educação Especial, visando o ensino e aprendizagem da Matemática para alunos com autismo.
5 5 Entendemos que a pesquisa de campo não é uma simples coleta de dados; tal pesquisa requer mais que isso, pois exige contar com controles adequados e com objetivos preestabelecidos que descriminam suficientemente o que deve ser coletado e analisado. A pesquisa de campo consiste na observação de fatos e fenômenos tal como ocorrem, espontaneamente, na coleta de dados a eles referentes e no registro de variáveis que se presumem relevantes para analisá-los (LAKATOS & MARCONI, 2003, p. 186). Preliminarmente ao nosso estudo, realizamos uma pesquisa bibliográfica, sobre o tema em questão, que serve como primeiro passo para conhecimento em que estado se encontra atualmente, que trabalhos já foram realizados a respeito e quais são as opiniões reinantes sobre o mesmo. Para formarmos uma visão crítica acerca do assunto em questão buscaremos, em fontes documentais e entrevistas com profissionais da área de saúde, informações gerais sobre o Transtorno do Espectro Autista, como definições, particularidades, critérios para diagnóstico, características e dificuldades que podem influenciar na aprendizagem de habilidades escolares. Em seguida faremos um levantamento de instituições de ensino de educação regular e especial que tenham em seu quadro crianças e/ou jovens com autismo cuja finalidade será contatar nossos sujeitos de pesquisa. Nossos sujeitos de pesquisa serão profissionais envolvidos no processo de ensino e aprendizagem da Matemática, teremos como fonte de dados atividades por eles aplicadas em sua prática de ensino de um determinado conteúdo matemático para criança e/ou jovem com autismo. Para coleta de dados utilizaremos entrevista semiestruturada, com registro de áudio, vídeo e fotográfico, e observação direta. Buscaremos por meio das entrevistas semiestruturadas um registro sobre o relato dos nossos sujeitos de pesquisa sobre sua prática e também o seu ponto de vista em relação ao envolvimento e resultados obtidos pelos alunos no processo de ensino e aprendizagem adotado. A análise dos dados será realizada com base nas seguintes considerações: o papel do professor, a atividade estruturada e/ou adaptada e quando da manipulação de materiais sua forma de utilização, o uso da tecnologia como recurso auxiliar no
6 6 desenvolvimento de habilidades cognitivas do educando, a resposta do aluno a esse processo à luz da fundamentação teórica adotada. Referencial Teórico Para análise e organização dos dados coletados referentes à prática de profissionais que ensinam Matemática para alunos com autismo utilizaremos como referencial a terceira geração da Teoria da Atividade, de Engeström (2001). Segundo Tavares (2012) a escolha e aplicação desse instrumento teóricometodológico justifica-se pelo enfoque no desenvolvimento humano em contextos sociais, culturais e históricos, sendo que a ação individual adquire significados mediante as relações que se estabelecem na atividade coletiva. De acordo com Engeström (1999) apud Tavares (2012, p. 28) a teoria da atividade evolui por três gerações, seguindo no campo da psicologia, educação, antropologia, sociologia, etc. A primeira geração centra-se no trabalho de Vygotsky em que postula o conceito de atividade através do conceito de mediação, pela qual se dá a relação entre sujeito e objeto. Esta relação é sempre mediada por artefatos materiais e culturais. No entanto, os estudos da primeira geração da Teoria da Atividade tendiam a enfocar somente o indivíduo. Engeström (2001) apud Tavares (2012, p. 29) aponta que esta limitação foi superada pela segunda geração, centrada nos trabalhos de Leontiev. Com isso o foco passou a ser as inter-relações entre o sujeito individual e sua comunidade. Este passo abre margem para estudos ainda mais complexos, no qual os sujeitos estão inseridos em comunidades. Segundo Daniels (2003, p. 118) apud Tavares (2012, p. 29), a terceira geração possui como intenção a realização de um exame dos sistemas de atividades no nível macro do coletivo e da comunidade, em preferência a um nível micro da concentração no ator ou agente individual operando com as ferramentas. À luz da terceira geração da Teoria da Atividade de Engeström pretendemos analisar e organizar os dados coletados por meio de entrevistas e das atividades elaboradas por nossos sujeitos de pesquisa encontrando elementos que justifiquem sua prática a favor do desenvolvimento das habilidades matemáticas de alunos com autismo. Acreditamos que nossas considerações: o papel do professor, a resposta do aluno ao processo de ensino e aprendizagem, atividade estruturada, e o uso da tecnologia e materiais adaptados, envolvam complexos contextos coletivos de inter-relações, sociais, culturais e históricas, onde com base em nosso referencial teórico encontraremos os
7 7 elementos necessários para nossa análise onde o desenvolvimento humano ocorre em um ambiente de atividades coletivas. Para análise das atividades recorreremos também a alguns aspectos das abordagens histórico-cultural de Vygotsky e o behaviorismo de Skinner. Skinner (1972) acredita na modelagem do comportamento, no condicionamento operante e na influência do meio-ambiente no comportamento. Valoriza o acumulo de conhecimentos e de práticas sociais. O educando é um ser passivo e receptor de informações e o educador um controlador da aprendizagem. As abordagens educacionais para o trabalho junto a alunos com autismo têm ficado em torno da visão behaviorista, em razão de sua hegemonia, sobressaindo no trabalho com autistas a vertente da modificação do comportamento por condicionamento operante. (ORRÚ, 2009, p. 45). Para Vygotsky (1989) há uma relação entre pensamento e linguagem, estimulando a consciência crítica e o respeito às potencialidades. O aluno é visto como sujeito da aprendizagem e o centro do processo, sendo o educador o responsável pela compreensão desse processo. Segundo Vygotsky (1994) apud Orrú (2009, p. 61,62), desde os primeiros dias do desenvolvimento da criança, suas atividades adquirem um significado próprio em um sistema de comportamento social e, sendo dirigidas a objetivos definidos, são refratadas por meio do prisma do ambiente da criança. O caminho do objeto até a criança e desta até o objeto passa por meio de outra pessoa. Essa estrutura humana complexa é o produto de um processo de desenvolvimento profundamente enraizado nas ligações entre história individual e história social. Pelo fato de o autismo manifestar-se por meio de um espectro, cada pessoa com autismo apresenta diferentes níveis de cognição. Acreditamos que indivíduos mais comprometidos pelo autismo necessitem de um ambiente de ensino controlado, prevalecendo assim à abordagem behaviorista de Skinner, por outro lado indivíduos com habilidades cognitivas mais desenvolvidas poderão agir como sujeito e centro do processo de ensino e aprendizagem, prevalecendo assim, a abordagem histórico-social de Vygotsky.
8 8 Referências BRASIL. Lei nº , de 27 de dezembro de Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de Diário Oficial da União. Brasília, DF, 28 dez Ano CXLIX. N 250. Seção 1. p. 2. Disponível em: < gina=2&totalarquivos=192>. Acesso em: 22 maio GOMES, C. G. S. Autismo e ensino de habilidades acadêmicas: adição e subtração. Revista Brasileira de Educação Especial, Set.-Dez., v.13, n.3, p Marília, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, p.. LIMA, C.A.R., FERREIRA, G.L., MANRIQUE, A.L. A percepção dos professores que ensinam matemática na educação básica sobre a inclusão de alunos com deficiência. XI ENEM - Encontro Nacional de Educação Matemática. Curitiba: PUC-PR, v. 1. p ORRÚ, S.E. Autismo: o que os pais devem saber? Rio de Janeiro: Wak Ed., SKINNER, B. F. Tecnologia do ensino. São Paulo: Edusp, TAVARES, L.B. A Teoria da Atividade como instrumento de análise da escola: o caso da EMAE p. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) Instituto de Física, Instituto de Química, Instituto de Biociências, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
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