A ECONOMIA E O MERCADO DE TRABALHO NA FAIXA DE FRONTEIRA DO BRASIL

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1 A ECONOMIA E O MERCADO DE TRABALHO NA FAIXA DE FRONTEIRA DO BRASIL Pedro Aguiar Tinoco do Amaral Bacharelado em Geografia Universidade Federal do Rio de Janeiro pedro_aguiar@ufrj.br INTRODUÇÃO A dinâmica do mercado de trabalho vem sendo alterada desde o começo dos anos Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de empregados formais no Brasil cresceu 65,7% 1 no período entre 2002 e 2012 e corresponde hoje a 56,9% do total de empregados, o que aponta na direção do desenvolvimento econômico e social do país. Apesar disso, ainda há um alto número de trabalhadores no mercado informal, que serve como um colchão amortecedor (KREIN; PRONI, 2010) para a parcela da mão de obra que não se alocou em empregos formais, processo indicativo da incapacidade de oferecer empregos para toda a população economicamente ativa. O presente trabalho pretende analisar a questão econômica dos municípios como foco do surgimento do mercado de trabalho informal, em uma situação geográfica particular, a da Faixa de Fronteira do Brasil com os países vizinhos. A Faixa de Fronteira brasileira é a região de influencia do limite político internacional, definida pela Lei 6.634, de 02/05/1979, como a área composta pelos municípios total ou parcialmente inseridos em uma faixa interna de 150 km de largura paralela ao limite internacional. Parte-se da premissa de que as dinâmicas de trabalho em uma região fronteiriça podem ocorrer de forma diferenciada, não apenas pela influencia dos países vizinhos, mas por se tratar de uma área periférica do país. Além disso, a alocação de parte da população em mercados informais e ilegais, como nos casos do tráfico de drogas e do contrabando de mercadorias, emerge como um problema de segurança nacional e de importância geopolítica. 1 Fonte: Em dez anos emprego formal no Brasil cresce 65,7%. Portal Brasil. Disponível em: Acessado em: 10/02/

2 Segundo Mansilla (1991) a economia informal surge como uma alternativa para economias formais incipientes e com um crescimento urbano acelerado, onde não consegue atender totalmente a demanda da população local. Sinclair (1978) além de abordar a questão do crescimento acelerado irá apontar para a dificuldade de absorção dos centros urbanos devido ao êxodo rural sem que houvesse uma infra-estrutura consolidada na cidade. Com isso, parte-se da premissa de que a economia e a infra-estrutura social de cada município são fatores que influenciam na maior ou menor presença do mercado de trabalho informal. Dessa forma foram analisados três aspectos socioeconômicos dos municípios da Faixa de Fronteira: i) O Produto Interno Bruto (PIB) considerando o valor total e o per capita; ii) A renda média do trabalhador e o indicativo de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza; iii) O percentual da População Economicamente Ativa (PEA) desempregada. A Faixa de Fronteira foi regionalizada em três arcos, seguindo o modelo criado na Proposta de Reestruturação do Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira 2. O Arco Norte é o arco que se estende pelos estados do Amapá, Pará, Amazonas, Acre e Roraima (esses dois últimos totalmente inseridos na Faixa de Fronteira). O Arco Central é composto pelos estados de Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, ainda que Rondônia seja oficialmente parte da macrorregião Norte (IBGE). E o Arco Sul abrange os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. (Mapa 1). 2 Fonte: BRASIL. Proposta de Reestruturação do Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira. Brasília: Ministério da Integração Nacional

3 Mapa 1. Arcos da Faixa de Fronteira. Fonte: Pedro A. T. do Amaral, Grupo Retis/UFRJ O PRODUTO INTERNO BRUTO COMO INDICATIVO DA ECONOMIA DOS MUNICÍPIOS O Produto Interno Bruto (PIB) municipal é um indicador composto pelo somatório de todas as atividades econômicas do município e que fazem movimentar toda a economia municipal. Essas atividades podem ser dividas em quatro grandes setores: Agropecuária, Indústria, Serviços (públicos e privados) e Impostos sobre produtos líquidos de subsídios.3 (IBGE, 2008). Dessa forma, a partir do PIB municipal é possível se estabelecer uma relação entre o seu valor total no município e o quão desenvolvido é a sua economia. Além disso, um maior PIB municipal pode indicar uma maior densidade de ofertas de serviços, empregos e renda, o que indicaria um maior afastamento da economia informal. 3 Fonte: IBGE. Série Relatórios Metodológicos. Produto Interno Bruto dos Municípios. 2ª Edição. IBGE, Rio de Janeiro RJ, Brasil, Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/pib_municipios/2010/srmpibmunicipios.pdf Acessado em: 10/07/

4 Os dados relacionados ao PIB foram retirados do IBGE na sua pesquisa anual sobre o Produto Interno Bruto dos municípios. Eles foram tabelados e separados por ano e município. O ano escolhido para a análise foi o de 2010, por ser correspondente ao último censo demográfico. Desses dados foram separados em duas categorias, o PIB municipal total e o PIB per capita. Produto Interno Bruto Municipal O PIB total, como dito anteriormente, irá representar a economia dos municípios e tem fundamental importância como um indicativo do desenvolvimento socioeconômico de cada município. Dessa forma, foi analisada, de forma espacial, a concentração do PIB total nos municípios da Faixa de Fronteira e como eles se comportam nas diferentes espacialidades (Mapa 2). Mapa 2. Produto Interno Bruto municipal na Faixa de Fronteira (2010). Fonte: Pedro A. T. do Amaral, Grupo Retis/UFRJ 2459

5 O total do PIB da região da Faixa de Fronteira (somando o valor de todos os 588 municípios) corresponde a menos de 5% do PIB brasileiro, o que já é um indicativo da baixa densidade econômica na região4. Além disso, com os resultados encontrados é possível observar que a maior parte dos municípios possui um baixo PIB, concentrados na primeira classe, que são os menores de R$ 300 milhões. Isso significa que é menor do que a metade da media do PIB de todos os municípios do Brasil, que equivale a, aproximadamente, R$ 677 milhões por município5. Além disso, Foram registrados 474 municípios dentro dessa menor classe, o que corresponde 80,6% do total de municípios. Isso mostra o porquê da média da Faixa de Fronteira ser tão baixa, já que os valores desses municípios a puxam para baixo. Dessa forma é possível dizer que a Faixa de Fronteira ainda é uma região pouco desenvolvida economicamente. Outro valor a ser destacado é o relativo ao número de municípios que se encaixam na ultima classe, que vai de R$ 5 a 7,75 bilhões. São apenas quatro municípios, Cascavel (PR), Rio Grande (RS), Foz do Iguaçu (PR) e Porto Velho (RO), sendo esse último o com maior valor. Isso mostra que poucas são as cidades que possuem um poder econômico e uma infra-estrutura mais desenvolvida. Em relação aos arcos é possível observar que existe uma grande diferenciação entre eles. Apesar de haver uma predominância dos municípios na menor classe é possível identificar que o Arco Norte é quase que totalmente composto por municípios com o PIB menor do R$ 300 milhões. Do total de 71 municípios que fazem parte do Arco Norte, 64 deles estão abaixo desse valor, destaque ao estado do Amazonas, onde todos os seus municípios, localizados na Faixa de Fronteira, estão dentro dessa classe. Além disso, apenas três municípios estão acima de R$ 1 bilhão, e dentre esses, dois são capitais do estado Boa Vista (RR) e Rio Branco (AC). Por isso tudo é possível afirmar que o Arco Norte é o menos desenvolvido em termos financeiros e econômicos. No Arco Central já é possível observar uma maior variação das classes. Apesar de ainda haver uma grande concentração na classe abaixo de R$ 300 milhões, 72,7% do total de 99 municípios do Arco Central, existem seis municípios com mais de R$ 1 bilhão de PIB, sendo um deles com mais de R$ 5 bilhões, que é Porto Velho (RO) com aproximadamente R$ 7,75 bilhões, maior valor de toda a Faixa de Fronteira. Muito do 4 Fonte: Sistema IBGE de recuperação automática. Produto Interno Bruto. IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus, Fonte: Sistema IBGE de recuperação automática. Produto Interno Bruto. IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus,

6 desenvolvimento econômico do Arco Central está vinculado ao crescimento do setor agroindustrial e o agronegócio, predominante na região, e que tem sido o setor de maior potencial econômico e que apresentou a maior alta nos últimos anos, destacando-se a agricultura, a pecuária e a indústria extrativista.6 Apesar de possuir uma concentração na classe de menos de R$ 300 milhões, assim como todos os outros arcos, e mesmo essa concentração sendo ainda maior quando comparado ao Arco Central, o Arco Sul terá um valor mais expressivo do PIB municipal. Foram registrados 338 municípios dentro dessa menor classe, o que representa 80,9% do total de municípios do Arco Sul, porém 23 possuíam, em 2010, um PIB maior do que R$ 1 bilhão, sendo três dentro da classe acima de R$ 5 bilhões. Isso faz do Arco Sul a região com maior PIB de toda a Faixa de Fronteira. Como região, ela concentra 66,2% de todo o PIB da Faixa de Fronteira. De forma individual o Arco Central se destaca mais, pois possui uma média de PIB mais alta, até mesmo que a da Faixa, com R$ 407,06 milhões, o que mostra que seus municípios, de uma forma geral, são mais desenvolvidos em termos econômicos. Produto Interno Bruto per capita O PIB per capita é um indicador com relação à economia dos municípios, porém relativizada pelo tamanho populacional do próprio. O calculo é feito pela divisão do valor total do PIB pelo número total de habitantes. Esse resultado vai apresentar um indicativo em relação ao tamanho da economia, se ela consegue dar conta do tamanho populacional, ou não. Os resultados encontrados apresentam que a Faixa de Fronteira apresenta uma condição razoavelmente melhor do que na análise sobre o PIB total. A média da Faixa é somente um pouco abaixo da média brasileira, são R$ 16,1 mil contra R$ 19,5 mil. Em termos comparativos é bem diferente da diferença apresentada pela média do PIB total da Faixa contra a média do PIB do Brasil. Isso indica que apesar da economia, como um todo, ser baixa na Faixa de Fronteira, é um valor condizente com o tamanho da população que vive na região. 6 Fonte: IBGE. Contas Nacionais. Produto Interno Bruto dos Municípios, IBGE, Rio de Janeiro RJ, Brasil, Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/contas_regionais/2010/contasregionais2010.pdf. Acessado em: 10/07/

7 Mapa 3. Produto Interno Bruto per capita da Faixa de Fronteira. Fonte: Pedro A. T. do Amaral, Grupo Retis/UFRJ Essa mudança no padrão geral é rebatida na distribuição dos municípios pelas classes determinadas. A maioria dos municípios ainda se encontra abaixo da média da Faixa de Fronteira, foi registrado que 324 municípios estão nas classes abaixo de R$ 10 mil e entre R$ 10 e 15 mil, o que representa 55,1% do total de municípios, o que reforça a idéia de uma concentração do PIB da Faixa em alguns municípios. Porém o número de municípios com o PIB per capita acima da média nacional é bem mais significativo do que o encontrado nos valores do PIB total. São 138 municípios nas classes de R$ 19 a 50 mil e de R$ 50 a R$ 87,5 mil, representado 23,5% do total, enquanto que o PIB total tinha apenas 8,7% acima da média (Mapa 3). Analisando somente a região do Arco Norte é possível perceber que é a que apresenta o padrão de PIB per capita mais baixo de toda a Faixa de Fronteira. Grande parte dos municípios está na classe com PIB per capita abaixo dos R$ 10 mil. Foram 44 municípios, representando 61,97% do total, mais uma vez com destaque ao estado do Amazonas em 2462

8 que todos os municípios estão nessa menor classe. Outro valor que se destaca negativamente no Arco Norte é o baixo número de municípios que se encontram acima da média nacional. Foram apenas dois municípios com PIB per capita acima de R$ 19 mil, Oriximiná (PA) e Serra do Navio (AP), sendo que nenhum deles está na última classe. O primeiro se destaca com um alto valor de PIB total acima de R$ 1 bilhão -, muito graças a sua grande reserva de bauxita, a maior entre todos os municípios brasileiros 7. Já Serra do Navio (AP) não terá um PIB tão alto, porém pela sua população pequena e a sua forte atividade mineradora, extraindo manganês, o seu PIB per capita será mais alto.8 No Arco Central o PIB per capita dos municípios se encontra em uma faixa mais elevada. A maior parte deles está na classe de R$ 10 a 15 mil ou de R$ 15 a 19 mil por habitante, o que significa que fica pelo entorno da média da Faixa de Fronteira. No total foram 68 municípios, dos 99 localizados no Arco Central, sendo 51 na primeira classe e 17 na segunda. Isso indica que a região é uma zona de transição e que apresenta uma economia em estado de desenvolvimento, muito graças, ao setor agroindustrial, já destacado anteriormente. Destaque se dá também a dois municípios, Sapezal (MT) e Campos de Júlio (MT), que se localizam um ao lado do outro e tem como principal fonte econômica a produção agropecuária, provando mais uma vez a importância do setor para toda a região. Os valores do PIB per capita do Arco Sul mais uma vez provarão o seu potencial econômico. Apenas 5% dos municípios da região possuem um PIB per capita baixo, com menos de R$ 10 mil por pessoa. Isso significa dizer que são poucos com uma economia mais inconsistente. A maior parte dos municípios do Arco está acima da média da Faixa de Fronteira, o que quer dizer que é a região em melhor situação econômica. Foram 52,6% dos municípios nas classes de R$ 15 a 19 mil e de R$ 19 a R$50 (acima da média nacional), sendo 105 municípios na primeira classe e 115 na segunda. Além disso, ainda houve três casos de municípios na classe de mais R$ 50 mil, Saudade do Iguaçu (PR), Garruchos (RS) e Aratiba (RS). Todos esses com um grande potencial econômico industrial, e um sistema integrado ao restante da região, mesmo com população de menos de 10 mil habitantes. 7 Fonte: MME. Desenvolvimento de estudos para elaboração do plano duodecenal ( ) de geologia, mineração e transformação mineral. Secretaria de geologia, mineração e transformação mineral SGM, Brasil, Disponível em: /P11_RT22_Perfil_da_Mineraxo_de_Bauxita.pdf. Acessado em: 14/07/ Fonte: MONTEIRO, M. A. Modernização, técnica moderna e risco ambiental: o caso da valorização do manganês da Serra do Navio. I Encontro Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade, Indaiatuba SP, Disponível em: sustentabilidade_risco/maurilio %20de%20Abreu%20Monteiro.pdf. Acessado em: 14/07/

9 A RENDA MÉDIA DO TRABALHADOR E PESSOAS VIVENDO ABAIXO DA LINHA DE POBREZA O rendimento mensal dos habitantes de 10 anos ou mais de um município é um dado extraído a partir do questionário aplicado pelo censo demográfico do IBGE. Esses dados são separados por classes de rendimentos e classificadas pelo número de salários mínimos ganhos (Em 2010 um salário mínimo equivalia a R$ 510,00). A partir desses dados o IBGE fornece a informação com relação ao rendimento médio mensal do município, onde são somados os valores de rendimentos de toda a população dentro da faixa etária e divido pelo número dessa população. Com essa informação foi feito o seu mapeamento para analisar as localidades que apresentaram maior e menor renda média municipal em toda a Faixa de Fronteira. A outra variável analisada dentro dessa mesma informação foi em relação ao número de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza. Para estabelecer essa linha foi utilizada a metodologia estabelecida pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em que estipula o valor de R$ 144,00 como o mínimo para uma alimentação básica, com os preços médios dos alimentos em setembro de Para adequar o valor definido pela FGV com os valores fornecidos pelo IBGE (em número de salários mínimos) foi utilizada a faixa de menos de ¼ do salário mínimo, que em 2010 seria o equivalente a R$ 127,50, valor mais próximo da linha criada para a pobreza. Dessa forma foram apresentados os locais em que a situação de parte da população é precária e que passam dificuldades para sobreviverem minimamente. Essas duas variáveis vão demonstrar os municípios com piores situações de renda familiar e de renda própria. Portanto, elas são fortes indicadores para o surgimento de um mercado informal, pois os locais de baixa renda indicam uma dificuldade para a sobrevivência e uma necessidade de busca por oportunidades para agregar a renda do domicílio. Renda Média Mensal A renda média mensal é um indicador que não pode ser considerado preciso, pois existirão casos de habitantes com um rendimento muito mais alto por mês, assim como terão casos de pessoas com uma renda muito abaixo ou mesmo sem renda, dessa forma ele ganha deformidade de acordo com o tamanho da desigualdade. Porém, a 9 Fonte: NERI, M. Pobreza. Centro de Políticas Sociais CPS, Fundação Getúlio Vargas FGV, Rio de Janeiro RJ, Disponível em: Pobreza Fim.pdf. Acessado em: 16/07/

10 informação retirada será relativa ao que um cidadão médio do município está ganhando por mês, e que mesmo com a imprecisão ele demonstrará se a maior parte dos cidadãos vive com uma renda razoável ou não. A partir do Mapa 4 é possível perceber que a maior parte dos municípios da Faixa de Fronteira se encontra na classe de rendimento médio mensal de 1 a 2 salários mínimos. São 381 municípios dentro dessa classe, o que representa 64,8% do total. Isso significa que os rendimentos não passam de R$ 1020, menor do que a média brasileira (R$ 1.202). Além disso, apenas cinco municípios ultrapassam o rendimento de três salários mínimos, sendo eles: Porto Velho (RO), Sapezal (MT), Campos de Júlio (MT), Seara (SC) e Quatro Pontes (PR). Mapa 4. Renda Média Mensal do Trabalhador na Faixa de Fronteira. Fonte: Pedro A. T. do Amaral, Grupo Retis/UFRJ O Arco Norte tem o menor padrão de rendimento de toda a Faixa de Fronteira, com rendas por município que não ultrapassam os três salários mínimos. Além disso, o Arco 2465

11 Norte tem um fator problemático, que é o fato de que 24 municípios possuem um rendimento médio de menos de um salário mínimo. Isso pode significar que muitas dos habitantes desses municípios vivem em condições de miséria extrema, sem rendimento mensal, ou sem um rendimento mensal fixo ou formal, apontando para a forte vocação do Arco Norte de apresentar um mercado de trabalho informal. No Arco Central a situação já é bem diferente da encontrada no Norte. Apenas um município aparece com menos de um salário mínimo, Novo Horizonte do Oeste (RO). Dos demais, a maior parte está na classe com rendimento mensal de 1 a 2 salários mínimos, com 62 municípios, representando 62,6% do total, valor semelhante ao que foi encontrado para o geral da Faixa de Fronteira. Um fato a ser destacado é a presença de três municípios dentro da classe de mais de 3 salários mínimos. O município de Porto Velho (RO) apresenta essa situação provavelmente por ser uma capital de estado com maior poder econômico, quando comparado a Rio Branco (AC) e Boa Vista (RR) outras capitais dentro da Faixa de Fronteira -, além disso, possui um estrutura econômica mais desenvolvida (como vista pelo tamanho do seu PIB total, o maior da Faixa). Enquanto isso Sapezal (MT) e Campos de Júlio (MT) já haviam apresentado um grande PIB per capita, que como dito anteriormente foi impulsionado pela economia do setor agroindustrial, da mesma forma mostram que a renda do trabalhador médio possui um valor alto para os padrões (maior até do que a média brasileira). O Arco Sul, diferentemente dos outros casos, vai apresentar um padrão de rendimento inferior ao do Arco Central. Na comparação dos dois o Arco Central apresenta uma renda média mensal de aproximadamente R$ 950, enquanto que no Arco Sul é de R$ 895. Um fator que pesa contra é que são 19 municípios com rendimento médio mensal menor do que 1 salário mínimo. Isso significa dizer que quase 5% dos municípios do Arco Sul está em uma situação de maior susceptibilidade a necessidade de buscar por rendas alternativas, ou o chamado mercado informal. Assim como os outros, o Arco Sul também apresenta a predominante maioria dos municípios na classe de 1 a 2 salários mínimos, foram 66,8%. Isso nos leva a concluir que em nenhuma das regiões da Faixa de Fronteira apresenta um padrão acima da média brasileira, o que significa dizer que ela é uma região que não oferece a sua população grandes oportunidades de renda, quando comparada ao restante do país. 2466

12 População vivendo abaixo da Linha de Pobreza O indicador relacionado ao número de pessoas vivendo abaixo da Linha de Pobreza vai mostrar o percentual da população que vai viver em condições limites, o que significa dizer que são pessoas com um baixíssimo rendimento, que mal dá conta das necessidades básicas. Como enfatizado anteriormente, isso irá fazer com que muita gente busque rendimentos alternativos, ou o chamado mercado de trabalho informal. Além disso, ele pode ser um forte indicativo da presença do mercado informal também pelo fato de que muitos dos que vivem desses trabalhos não declaram suas rendas, pois muitas dessas podem ser consideradas ilegais. O mapa 5 vai mostrar a forte presença de pessoas vivendo dentro dessas condições de pobreza na Faixa de Fronteira. É possível observar nele uma forte concentração de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza no Arco Norte, com as classes acima de 50% da população, enquanto que nos outros arcos a presença é menos constante. Apesar disso a Faixa de Fronteira como um todo vai apresentar um predomínio da classe de 10% a 25% da população, que seriam valores próximos ao da média nacional (9,6%), por isso a média da Faixa não se difere muito (12,5%). 2467

13 Mapa 5. População ocupada com renda mensal abaixo da Linha de Pobreza na Faixa de Fronteira. Fonte: Pedro A. T. do Amaral, Grupo Retis/UFRJ Dentro da Faixa de Fronteira é possível dizer que o Arco Norte destoa dos demais. O Arco vai ter 52,1% dos municípios na classe de 25 a 50%, o maior valor percentual de toda a Faixa, o que implica dizer que ele possui uma média muito acima do geral. Ele tem em toda a região 22,5% da população vivendo abaixo da linha de pobreza, 10% a mais do que o total da Faixa. Além disso, o Arco possui os dois únicos valores que ultrapassam a marca dos 65% da população vivendo abaixo da linha de pobreza, Uiramutã (RR) e São Paulo de Olivença (AM). Apesar dos altos valores de pessoas abaixo da linha de pobreza, não quer dizer que toda a população não tenha condições de sobreviver, pois boa parte dela sobrevive por meio de subsistência ou por meios do mercado informal, que, como destacado antes, muitas vezes não declara sua renda por estar vivendo em uma situação de ilegalidade. No Arco Central a situação de renda da população é o melhor de toda a faixa. 2468

14 Além do que já foi apresentado na renda média mensal, nenhum dos seus municípios apresenta mais do que 50% da população vivendo abaixo da linha de pobreza. Ao contrário do Arco Norte, o Arco Central, somado, possui apenas 9,5% da população na situação de pobreza extrema, sendo assim menor até do que a média nacional. Um fator que contribui para isso é que ele possui o maior percentual de municípios na classe de menos de 10%. São 37,4% dos municípios dentro dessa situação, o que significa dizer que são poucos vivendo em condições de pobreza, demonstrando ter um mercado de trabalho mais estável no que consiste dizer em termos de obtenção de renda. O Arco Sul vai apresentar uma condição semelhante à apresentada pelo Arco Central, com um baixo número de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza, porém será mais alta que a média nacional, com 11,2% do total, assim como tem 4 municípios com mais da metade da população abaixo da linha. Além disso, possui um grande número de municípios dentro da menor classe. Foi, no total, 115 municípios dentro dessa situação, o que representa 27,5% dos 418. Isso indica que, assim como no Arco Central, há uma maior estabilidade no mercado de trabalho e nas fontes de renda, bem diferente daquilo apresentado pelo Arco Norte. A POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA EM SITUAÇÃO DE DESEMPREGO A análise feita sobre a População Economicamente Ativa (PEA) tem grande valor para o entendimento dos valores socioeconômicos de cada município. Ela irá ajudar a compreender a estrutura do mercado de trabalho como um todo; a sua capacidade de empregar a população e o tipo de economia base, formal ou informal. Para esse diagnóstico foram vistos os dados do IBGE, relacionados à PEA sobre a população desocupada. A PEA seria o potencial de mão de obra com a qual pode contar o setor produtivo. Ela se divide em duas categorias: Ocupados, foram aqueles que, dentro da semana de referência, trabalharam ou tinham trabalho, mas não trabalharam por algum motivo, como férias por exemplo. E os Desocupados, seriam aqueles que não trabalharam nessa semana de referência, mas que estavam dispostos a trabalhar ou que estão à procura de emprego10. As taxas referentes à população economicamente ativa desocupada foram 10 Fonte: IBGE. Notas Metodológicas, Pesquisa Mensal de Emprego. Disponível em: home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme/pmemet2.shtm. Acesso em: 08/10/

15 relativamente baixas na Faixa de Fronteira. Cerca de um terço dos municípios se encontra na classe entre 2,5 a 5% de PEA desocupada, sobretudo no Arco Sul, o que significa dizer que estão abaixo das taxas de desemprego do Brasil. A classe acima (5 a 10%) abrange, igualmente, um grupo significativo de municípios (171), 29,1% do total. Desta forma é possível observar uma concentração dentro dessas faixas, que são relativamente baixas (Mapa 6). Mapa 6: População Economicamente Ativa Desocupada na Faixa de Fronteira Fonte: Pedro A. T. do Amaral, Grupo Retis/UFRJ As maiores taxas de desocupação estão localizadas no Arco Norte, com muitos municípios na classe de 10 a 20% e os únicos casos com mais de 20% da PEA desocupada. Dentro da classe entre 5 e 10% estão 38 municípios do Arco Norte, e ainda mais 13 na classe de 10 a 20%, somando assim 51 dos 71 municípios concentrados nessas duas classes. Os dois municípios que se encaixaram na última classe estão localizados em Roraima, sendo eles Amajari e Normandia, tendo esse último a maior taxa da Faixa de Fronteira, com 31,7% 2470

16 de PEA desocupada. De forma contrastante o município de Uiramutã (RR), vizinho de Normandia, foi o município com menor taxa, com apenas 1,5% de desocupação. Vale destacar também o fato desse município ter apresentado uma das maiores taxas de população vivendo abaixo da linha de pobreza, mostrando que, apesar de ocupados, o seu rendimento é baixo ou não fixo, característica presente no mercado informal. Em contraste com o Arco Norte, o Arco Central apresenta uma grande homogeneidade. A maior parte dos municípios (61,6%) pertence à classe de 5 a 10% da PEA desocupada. Nesse arco, quatro municípios que apresentaram taxas muito baixas de desocupação (menos de 2,5% da PEA desocupada): Parecis (RO), Porto Estrela (MT), Paranhos (MS) e Taquarussu (MS). Isso mostra uma boa oferta de emprego na região, dando maiores oportunidade para o emprego formal. Em comparação aos outros arcos o Arco Sul foi o que apresentou as menores taxas de desocupação de modo geral. Abrangendo as três menores classes, correspondente aos valores com até 5% da PEA desocupada, onde irão se encontrar 345 dos 418 municípios do Arco Sul, portanto 82,5% do total. Esses municípios estão concentrados em sua maioria nos Vales Coloniais Sulinos, que possui uma grande concentração no setor industrial, tendo uma alta oferta de empregos para a população. Outro dado a ser destacado no Arco Sul é o de que quatro municípios apresentaram um valor de 0% da PEA desocupada, isso é, toda população economicamente ativa estava empregada. Foi o caso de Barra Bonita (SC), São Bernardino (SC), Boa Vista do Cadeado (RS) e São Valério do Sul (RS). Esses municípios possuem pouca população, todos com menos de três mil habitantes, e a sua PEA não passa dos dois mil, o que pode explicar essa maior facilidade em empregar todos eles. Houve também uma concentração das maiores taxas de desocupação do Arco Sul. A classe de 5 a 10% de PEA desocupada está concentrada na metade sul do Rio Grande do Sul, onde se tem um forte setor agropecuário, que com o processo de mecanização aumentou muito o desemprego. CONCLUSÃO A análise dos dados socioeconômicos dos municípios da Faixa de Fronteira apresentou uma grande inconsistência na sua infraestrutura econômica. Isso significa dizer que muitos têm um potencial muito forte para o surgimento do mercado de trabalho informal. O baixo poder econômico, a baixa renda e grande falta de empregos estariam proporcionando um maior crescimento do mercado informal. 2471

17 Dentre os resultados encontrados é possível afirmar que o Arco Norte foi o que apresentou as piores condições socioeconômicas no âmbito da economia formal. A maioria dos seus municípios possuíam as piores condições, proporcionando esse crescimento da alternativa informal. Dessa forma seria o local onde os investimentos em segurança e controle de atividades ilegais devem se concentrar, além disso a necessidade de se investir na infraestrutura local para inverter essa situação. Os Arcos Central e Sul apresentam condições razoavelmente melhores que as vistas no Arco Norte. No Arco Central isso será muito devido ao fato do crescimento econômico recente, impulsionado pelo agronegócio e o complexo agroindustrial, que proporcionam uma econômica mais consistente. Enquanto que no Arco Sul a estabilidade econômica já mais antiga, com o período de produção agrícola e industrial, além da forte integração com a própria região Sul e a região sudeste, área core do país, e beneficiado pela situação geográfica da proximidade com os países vizinhos de maior poder econômico de trocas, Paraguai, Argentina e Uruguai. Apesar disso, eles ainda apresentam uma infraestrutura socioeconômica e de segurança fraca, quando comparada ao restante do país, com valores muitas vezes menores do que a média nacional. O que indica que o problema do mercado informal se faz presente em toda a Faixa de Fronteira. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n , de 2 de maio de Dispõe sobre a Faixa de Fronteira, altera o Decreto-lei nº 1.135, de 3 de dezembro de 1970, e dá outras providências.brasília STROHAECKER, T. M.; DAMIANI, A.; SCHAFFER, N. O.; BAUTH, N.; DUTRA, V. S.(Org.). Fronteiras e Espaço Global. AGB-Porto Alegre, Porto Alegre, 1998, p Ministério da Integração Nacional. Proposta de Reestruturação do Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira. Brasília: Ministério da Integração Nacional, Urbanização e mercado de trabalho na Amazônia Brasileira. Cadernos IPPUR, 1, 1999, pp KREIN, J.D.; PRONI, M. W. Economia informal: aspectos conceituais e teóricos. Escritório da OIT no Brasil. - Brasília: OIT, IBGE. Série Relatórios Metodológicos. Produto Interno Bruto dos Municípios. 2ª Edição. IBGE, Rio de Janeiro RJ, Brasil, Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/pib_municipios/2010/srmp ibmunicipios.pdf Acessado em: 10/07/2014 MACHADO, L. O. Limites, Fronteiras, Redes. In: MANSILLA, H.C.F. Los enfoques teóricos para la explicación de la economía informal y sus implicaciones socio-económicas. In: MANSILLA, H.C.F.; ROCA, C.F.T. (Org.). Economía Informal y Narcotráfico. La Paz, Bolivia: ILDIS, 1991, p MME. Desenvolvimento de estudos para elaboração do plano duodecenal ( ) de geologia, mineração e transformação mineral. Secretaria de geologia, mineração e transformação mineral SGM, Brasil,

18 Disponível em: /plano_duo_decenal/a_mineracao_brasileira/p1 1_RT22_Perfil_da_Mineraxo_de_Bauxita.pdf. Acessado em: 14/07/2014 MONTEIRO, M. A. Modernização, técnica moderna e risco ambiental: o caso da valorização do manganês da Serra do Navio. I Encontro Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade, Indaiatuba SP, Disponível em: ontro1/gt/sustentabilidade_risco/maurilio %20de%20Abreu%20Monteiro.pdf. em: 14/07/2014. Acessado NERI, M. Pobreza. Centro de Políticas Sociais CPS, Fundação Getúlio Vargas FGV, Rio de Janeiro RJ, Disponível em: Politicas_sociais_alunos/2012/Site/BES_Pobrez afim.pdf. Acessado em: 16/07/2014 SINCLAIR, S. W. Urbanisation and Labour Markets in Developing Countries. The English Language Book Society and Croom Helm, London,

19 A ECONOMIA E O MERCADO DE TRABALHO NA FAIXA DE FRONTEIRA DO BRASIL Eixo 3 Desigualdades urbano-regionais: agentes, políticas e perspectivas RESUMO A Faixa de Fronteira continental brasileira, definida pela Lei de 02/05/1979, é a área composta pelos municípios inseridos, total ou parcialmente, em uma linha paralela em 150 km de distância do limite internacional. Em razão da proximidade destes municípios com a fronteira internacional esta região é de grande importância para a estratégia geopolítica nacional e apresenta interações com os países vizinhos, de caráter formal ou informal. Uma das preocupações das políticas de segurança pública é o crescimento das trocas informais e ilegais, como o tráfico e o contrabando, que podem ter efeitos no mercado de trabalho local. Além disso, a condição de pouco desenvolvimento econômico contribuiria com o deslocamento de parte da força de trabalho para os mercados informais, muitas vezes mais rentáveis, porém de menor controle e estabilidade econômica. O objetivo do trabalho será investigar as características econômicas municipais que contribuem para o surgimento e crescimento do mercado de trabalho informal na Faixa de Fronteira brasileira. O trabalho consiste de duas etapas: analisar a estrutura do mercado de trabalho formal e indicar os locais que apresentam as situações de maior precariedade econômica. As condições econômicas que podem justificar a presença de trabalhadores informais seriam: a falta de empregos formais e a maior rentabilidade que o emprego informal oferece. Para compreender a relação entre a estrutura econômica e as condições do mercado de trabalho informal foi feito o levantamento do tamanho econômico do município (pelo Produto Interno Bruto [PIB] e o PIB per capita), a renda média do trabalhador, o número de trabalhadores em condição de extrema pobreza (menos de ¼ do salário mínimo), e o tamanho da sua População Economicamente Ativa (PEA), com destaque ao número de desempregados. O levantamento dos dados foi feito a partir do IBGE, com o Censo de 2010, para análise da evolução do mercado de trabalho nos anos mais recentes. Com esses dados foi possível fazer o mapeamento dos locais que apresentaram maior tendência para o surgimento do mercado de trabalho informal, causado pela baixa estabilidade econômica. Os resultados preliminares indicam que a região norte da fronteira tem um percentual maior de empregados no setor informal. É a região com menor PIB demonstrando uma economia fraca e a maior parte dos municípios dessa região tem mais de 10% da população desempregada, portanto acima da média nacional. O estado de Roraima se destaca principalmente nos municípios de Amajari e Normandia que apresentaram valores alarmantes de mais de 20% da população desempregada. Além disso, boa maior parte da população vive em condição de extrema pobreza, 2474

20 em alguns municípios essa classe de renda ultrapassa os 60% da população. Em oposição, a região sul possui uma menor tendência para o surgimento do trabalho informal. Ela concentra 66,2% do PIB de toda a fronteira, mostrando a forte economia em comparação ao restante da faixa, assim como é onde se apresentam os menores índices de desemprego, onde a maior parte dos municípios varia de 2,5 a 5% de desempregados. Palavras-chave: faixa de fronteira; economia; mercado de trabalho informal. 2475

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