12º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte
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- Matilde Cavalheiro Valgueiro
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1 Foto 01: BF-MD-02. Bota-fora da margem direita do rio Xingu. Vista da plataforma do bota-fora. A inclinação da plataforma, aparentemente, está voltada para a saia do aterro, o que resulta na formação de feições de erosão, apesar dos dispositivos de drenagem provisória implantados. Foto 02: BF-MD-02. Bota-fora da margem direita do rio Xingu. Vista de trecho da saia de aterro afetada por grande quantidade de feições de erosão. Notar os depósitos de solo carreados a jusante da saia do aterro, junto a vegetação. Foto 03: BF-MD-02. Bota-fora da margem direita do rio Xingu. Feições de erosão e rompimento do dispositivo de drenagem provisória (murundum) construído para tentar proteger a saia do aterro. Foto 04: BF-MD-02. Bota-fora da margem direita do rio Xingu. Outra vista da mesma saia de aterro mostrada na Foto 03. Foto 05: Pedreira da margem do Rio Xingu. Foto 06: Pedreira da margem do Rio Xingu.
2 Foto 07: AE-1C. Área de empréstimo na margem direita do Rio Xingu. Vista da área de empréstimo já parcialmente explorada durante a construção da ensecadeira da margem direita. Foto 08: AE-1C. Área de empréstimo na margem direita do Rio Xingu. Foto 09: AE-1C. Área de empréstimo na margem direita do Rio Xingu. Vista do trecho mais a jusante da área de empréstimo, onde foram construídas caixas para retenção de solos carreados pelo escoamento superficial. Notar que a caixa, apesar de ampla, tem a sua eficiência prejudicada pela posição do extravasor muito profundo. Foto 10: AE-1C. Área de empréstimo na margem direita do Rio Xingu. Sequência de caixas de retenção de solos carreados pelo escoamento superficial nas amplas áreas de solo exposto na região da área de empréstimo. Foto 11: AE-1C. Área de empréstimo na margem direita do Rio Xingu. Vista geral de um igarapé relativamente preservado entre duas áreas de empréstimo amplas e que serao utilizadas na continuidade das obras de construção da barragem de terra da margem direita. Foto 12: AE-1C. Área de empréstimo na margem direita do Rio Xingu. Detalhe do igarapé que se encontra cercada de área de empréstimo em uso.
3 Foto 13: AE-1A. Área de empréstimo na margem direita do Rio Xingu. Vista geral da área que foi explorada para construção da ensecadeira da margem direita e que terá a sua exploração continuada para construção da barragem de terra. Foto 14: AE-1A. Área de empréstimo na margem direita do Rio Xingu. Detalhe dos dispositivos de drenagem provisória (murundus) construídos para orientar o escoamento superficial durante o período de inatividade da exploração. Foto 15: AE-1A. Área de empréstimo na margem direita do Rio Xingu. Sequência de caixas de retenção de solos carreados e de amortecimento hidráulico instaladas nas bordas da área de exploração. Foto 16: AE-1A. Área de empréstimo na margem direita do Rio Xingu. Bacia de amortecimento hidráulico e retenção de solos carreados construída para proteger o acesso e o igarapé localizados a jusante da área de empréstimo. Foto 17: Casa de força auxiliar Pimental. Transformadores. Detalhe do transformador instalado e operando. Foto 18: Casa de força auxiliar Pimental. Transformadores. A área reservada aos transformadores possui sistema de drenagem superficial isolado e fechado, sendo que existe uma caixa de armazenamento de vazamentos de óleos isolantes que protege o rio Xingu em caso de emergências. A foto mostra a laje de fechamento da caixa de armazenamento de vazamentos.
4 Foto 19: Casa de força auxiliar Pimental. Transformadores. Detalhe construtivo da caixa para armazenamento de vazamentos de óleo isolante; o tranformador foi montado sobre trilhos para facilitar a sua substituição em caso de defeitos ou acidentes. A caixa de retenção de vazamentos é protegida por grandes, e posteriormente, terá a sua parte superior preenchida com brita. Foto 20: Casa de força auxiliar Pimental. Transformadores. Detalhe construtivo da caixa de armazenamento de vazamento de óleo isolante antes da instalação das grandes e do recobrimento com brita. Foto 21: Casa de força auxiliar Pimental. Transformadores. Caixas e tanques utilizados durante o tratamento do óleo isolante antes da sua transferência para os transformadores. Notar que, aparentemente, a solução adotada na casa de força auxiliar, quando comparada com a solução adotada na casa de força principal, parece ser melhor e proporcionar mais proteção contra vazamentos de óleo isolante. Foto 22: Casa de força auxiliar Pimental. Transformadores. Fotos 23 e 24: Central de ar comprimido da Ilha Marciano. O dique de contenção de vazamentos foi rompido para remoção de alguns dos equipamentos que estavam instalados na central de ar comprimido. No entanto, a central continua em funcionamento e a proteção não foi recuperada. Em caso de vazamento não existe proteção contra a contaminação do solo.
5 Fotos 25 e 26: BF-IPJ. O bota-fora foi encerrado e recebeu as medidas de recuperação ambiental previstas no PRAD, incluindo o plantio em núcleos, refúgios de fauna e poleiros para pássaros. No entanto, os vários setores do bota-fora apresentam situações diferenciadas de evolução da recuperação. Nas fotos 25 e 26 podem ser observados núcleos onde foi realizado o espalhamento de solo vegetal do próprio local, sendo que o resultado observado é a intensa competição do capim com as mudas de espécies arbóreas. Aparentemente, existe a necessidade de intensificar os cuidados com a roçada dos núcleos e fazer o repasse da semeadura de leguminosa nas áreas entre os núcleos. Fotos 27 e 28: BF-IPJ. Nos setores do bota-fora onde não foi realizado o espalhamento de solo vegetal, aparentemente, a recolonização com capim é menos agressiva e as mudas de espécies nativas estão visíveis com mais facilidade. No entanto, parece continuar sendo válida e justificável o repasse da semeadura de leguminosas. Fotos 29 e 30: AE-3. Plantio de mudas em linha na área de empréstimo encerrada. Notar que a superfície do terreno foi regularizada, tendo sido eliminadas as feições de erosão e pilhas de solo solto.
6 Fotos 31 e 32: AE-1. A recuperação da área de empréstimo, inclusive com a implantação de núcleos de mudas de árvores, que havia sido realizado foi perdida. Sendo informações do CCBM fornecidas no local, os dispositivos de drenagem definitiva (murunduns, curvas de nível e outras) foram inicialmente subdimensionadas e apresentavam problemas construtivos. Desta forma, toda a área está sendo reconformada e receberá novas mudas. Fotos 33 e 34: AE-1. Foto 35: Oficina mecânica desmobilizada. Foto 36: Borracharia desmobilizada.
7 Foto 37: A borracharia foi desmobilizada, mas ainda existem materiais e água contaminados com óleo em alguns dos dispositivos, como por exemplo, na rampa de lubrificação. Foto 38: Rampa de lavagem de veículos. Foto 39: Rampa de lavagem. Contenedores com lubrificantes, mistura de lubrificantes e água ou outros produtos químicos depositados diretamente sobre o solo. Foto 40: Rampa de lavagem. Contenedores com água contaminada com óleo lubrificante. Fotos 41 e 42: Pátio de suprimentos, depósito de transformadores de distribuição. No local foram encontrados diversos transformadores dispostos em estrados de madeira diretamente sobre o solo. Alguns dos equipamentos apresentavam risco de tombamento e possibilidade de vazamento do óleo isolante neles contidos. Além disto, aparentemente existe o risco de vandalismo dos equipamentos para roubo dos núcleos de cobre, o que geralmente resulta no derramamento do óleo isolante no solo.
13º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte
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