12º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte
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- Marco Estrela Pinhal
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1 Foto 01: Oficina mecânica do CCBM, km 3 do Canal de Derivação, entre os BF-27 e BF-28, parcialmente desmobilizada. Segundo o responsável de momento pelo local, apenas serviços de borracharia e pequenos reparos não mecânicos são realizados no local. Foto 02: Oficina mecânica do CCBM, km 3 do Canal de Derivação, entre os BF-27 e BF-28, caixa separadora de água e óleo sem manutenção. Foto 03: Oficina mecânica do CCBM, km 3 do Canal de Derivação, entre os BF-27 e BF-28, caixa separadora de água e óleo sem manutenção. Notar que, apesar da água contaminada presente na primeira célula, nas demais células a quantidade de óleo na água é pouco perceptível. Foto 04: Oficina mecânica da TAMAFER, km 3 do Canal de Derivação, entre os BF-27 e BF-28, desmobilizada. Foto 05: Oficina mecânica da TAMAFER, km 3 do Canal de Derivação, entre os BF-27 e BF-28, desmobilizada. As antigas baias de armazenamento de produtos químicos, lubrificantes ou resíduos foram desmobilizadas, mas restaram no local os pisos concretados contaminados com óleo. Foto 06: Oficina mecânica da TAMAFER, km 3 do Canal de Derivação, entre os BF-27 e BF-28, desmobilizada. Caixa separadora de água e óleo que permanece no local.
2 XXXXXXXXXX Foto 07: Oficina mecânica sendo desmontada. Foto 08: Borracharia desmobilizada. Foto 09: Central de gerenciamento de resíduos. Galpão de segregação de materiais. Foto 10: Central de gerenciamento de resíduos. Galpão de segregação de materiais. Foto 11: Central de gerenciamento de resíduos. Galpão de contaminados com óleo lubrificante. Foto 12: Central de gerenciamento de resíduos. Galpão de contaminados com óleo lubrificante. Notar que o armazenamento incorreto dos materiais, ao longo do tempo, resultou na contaminação do piso, paredes e madeiramento do galpão.
3 Foto 13: Relocação da Rodovia Transamazônica. Blocos de rocha na margem da rodovia e feições de erosão. Galpão de contaminados com óleo lubrificante. Notar que o armazenamento incorreto dos materiais, ao longo do tempo, resultou na contaminação do piso, paredes e madeiramento do galpão. Foto 14: Relocação da Rodovia Transamazônica. O armazenamento incorreto dos materiais também resultou na contaminação do solo nas laterais do galpão. Fotos 15 e 16: BF-33. Reconformação do sistema de drenagem superficial na plataforma do bota-fora. Segundo o CCBM, a concepção do sistema de drenagem superficial a ser implantado nestas situações foi alterada, sendo que serão construídos longos terraços ou murunduns para o direcionamento e amortecimento da água superficial. Foto 17: BF-33. Trecho do bota-fora que recebeu plantio em núcleos e refúgios de fauna. Foto 18: BF-33. Concentração do escoamento superficial recolhido nos longos murunduns construídos na plataforma do bota-fora.
4 Foto 19: BF-33. Descida d água protegida com rocha. Foto 20: BF-33. Descida d água protegida com rocha. XXXXXXXXXX Fotos 21 e 22: BF-28. Plataforma do bota-fora que recebeu plantio em núcleos, refúgios de fauna e semeadura com leguminosas. Notar que as leguminosas utilizadas apresentaram boa evolução e proporcionaram bom recobrimento do solo. Foto 23: BF-28. Vista de um dos núcleos com mudas de arbóreas. Notar que não foi realizada a semeadura de leguminosas no interior dos núcleos e que a colonização deletéria com capim tem sido pouco efetiva. Foto 24: BF-28. Vista de um dos núcleos com mudas de arbóreas.
5 Foto 25: BF-11. Plataforma do bota-fora que recebeu plantio e Foto 26: BF-11. Plataforma do bota-fora que recebeu plantio e Foto 27: BF-11. Plataforma do bota-fora que recebeu plantio e Foto 28: BF-11. Feição de abatimento em razão de erosão interna que tem sido observado com frequência em parte dos bota-foras. A evolução destas feições tem sido acompanhada pela CCBM, NE e BIOCEV. Fotos 29 e 30: Bacia do BF-11. Sistema de Transposição Di Maria. A transposição do igarapé, que funcionou durante a escavação do canal de derivação, foi desativada e a água represada foi liberada. Notar que o canal do igarapé foi esvaziado, restando apenas as marcas do antigo nível d água e o lodo no fundo do canal.
16º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte
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