Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos
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- André Ventura Sales
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2 Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos 2
3 Disposição Final dos RSU s O poder público confunde aterro sanitário com vazadouros, lixões e depósitos de resíduos; Maior problema dos aterros orgânica matéria Falta oxigênio, desenvolvendo o processo de anaerobiose. 3
4 Chorume Chorume/lixiviado fase líquida da massa aterrada, que percola através desta removendo materiais dissolvidos ou suspensos. Exige o tratamento dos efluentes gerados; 4
5 Disposição de RSU no Brasil 5
6 Disposição de RSU no Brasil 6
7 Disposição de RSU no Brasil 7
8 Locais de disposição Lixão: não recomendado. Dispõe os resíduos no solo a céu aberto, sem nenhuma forma de tratamento Altamente prejudicial a saúde e ao meio ambiente; Resultado do processo: Proliferação de vetores de doenças: moscas, baratas, ratos, etc; Geração de maus odores; Poluição dos solos e das águas. 8
9 Locais de disposição 9
10 Locais de disposição Aterro controlado: O lixo recebe cobertura diária de uma camada de material inerte feita de forma aleatória e sem procedimentos técnicos; Não possui sistema de impermeabilização de base, nem tratamento de gases e percolado; 1
11 Locais de disposição Aterro controlado Resultado do processo: Minimiza o contato de vetores diretamente com os resíduos; Gera poluição; Restringe acesso de catadores e espalhamento do resíduo no entorno; 11
12 Locais de disposição 12
13 Locais de disposição Aterro sanitário: Método que utiliza princípios da engenharia para confinar resíduos sólidos. Objetivo: Ocupar a menor área possível; Reduzir ao menor volume permissível; Cobrir os resíduos diariamente com camada de solo; Reduzir impactos gerados; Aproveitar resíduos para geração de renda; 13
14 Locais de disposição Aterro sanitário Resultado do processo: Proíbe presença de catadores; Diminui drasticamente a presença de vetores; Maior controle da poluição gerada; Necessita de monitoramento periódico; Requer previsão de desativação. 14
15 Locais de disposição 15
16 Locais de disposição 16
17 Locais de disposição 17
18 Aterros Sanitários Constituintes: Unidades Operacionais: - Células de resíduos; - Impermeabilização de base; -Sistema de coleta e tratamento de líquidos percolados; - Sistema de coleta e queima de biogás; 18
19 Aterros Sanitários Constituintes: Unidades Operacionais: - Sistema de drenagem e afastamento de águas pluviais; - Sistema de monitoramento; - Sistema de cobertura. 19
20 Aterros Sanitários Constituintes: Unidades de Apoio: - Cerca e barreira vegetal; - Estradas de acesso e de serviço; - Balança rodoviária; - Guarita; 2
21 Aterros Sanitários Constituintes: Unidades de Apoio: - Área administrativa; - Oficina e borracharia; - Pátio de estocagem e triagem de material; - Local para leiras de compostagem. 21
22 Determinação de áreas para aterros Seleção de áreas disponíveis; Estabelecimento de critérios de seleção; Definição de prioridades; Análise crítica de cada uma das áreas levantadas. 22
23 Determinação de áreas para aterros 23
24 Determinação de áreas para aterros 24
25 Determinação de áreas para aterros 25
26 Determinação de áreas para aterros 26
27 Determinação de áreas para aterros 27
28 Determinação de áreas para aterros Dados necessários Classificação das Áreas Adequada Possível Não recomendado Vida útil Maior que 1 anos Menor que 1 anos (a critério do IAP) Distância do centro atendido Zoneamento ambiental De 5 2 Km Áreas sem restrição ambiental Menor que 5 km; Maior que 2 km Unidades de conservação Zoneamento urbano Vetor de crescimento mínimo Vetor de crescimento intermediário Vetor de crescimento máximo Densidade populacional Baixa Média Alta Uso e ocupação das terras Áreas devolutas e pouco utilizadas Ocupação intensa 28
29 Determinação de áreas para aterros Dados necessários Classificação das Áreas Adequada Possível Não recomendado Valor da terra Baixo Médio Alto Aceitação da população e de entidades nãogovernamentais Boa Razoável Oposição severa Declividade do terreno (%) 3 Dec 2 2 Dec 3 Dec < 3 ou Dec > 3 Distância dos cursos d água Maior que 2 m Menor que 2 m com aprovação do órgão ambiental 29
30 Priorização de critérios de seleção 3
31 Ponderação dos critérios de seleção 31
32 Exercício Seleção de áreas Critérios Prioridade Atendimento Área 1 Área 2 Área 3 Proximidades de cursos d água 1 T T T Proximidade de aeroporto 1 T T T Proximidade de núcleo populacional 1 T T P Distância do lençol freático 1 P P T Vias de acesso com baixa ocupação 2 P P P Problemas com comunidade local 2 N P T Aquisição de terreno 3 P P T Vida útil mínima 4 P T T Uso do solo 4 T T T Permeabilidade do solo natural 4 P P P Material de cobertura 4 N P T Acesso a veículos pesados 4 T P P Extensão da bacia de drenagem 4 P P T Distância do centro de coleta 6 T P P 32
33 Instalação do aterro - Diagnóstico Dados Geológicos; Pedológicos; Geomorfológicos; Climáticos; Hidrológicos; Socioeconômicos. 33
34 Cálculo do Índice de Qualidade do Aterro IQR = (Soma1 + Soma2 + Soma3)/13 IQR 6, condições inadequadas para aterro; 6, IQR 8, condições controladas para aterro; 8, IQR 1, condições adequadas para aterro; 34
35 Cálculo do Índice de Qualidade do Aterro Características do Solo Subitem Avaliação Peso Disponibilidade de material de recobrimento Qualidade do material de recobrimento Condições do sistema viário Isolamento visual da vizinhança Legalização do localização Suficiente Insuficiente Nenhuma Boa Ruim Boas Regulares Ruins Bom Ruim Local permitido Local proibido
36 Cálculo do Índice de Qualidade do Aterro Características do Solo Subitem Avaliação Peso Capacidade de suporte do solo Adequada Inadequada 5 Proximidade de núcleos habitacionais Longe > 5 m Próximo 5 Proximidade de corpos d água Longe > 2 m Próximo 3 Profundidade do lençol freático > 3 m 1 a 3 m a 1 m 4 2 Permeabilidade do solo Baixa Média Alta
37 Cálculo do Índice de Qualidade do Aterro Infraestrutura Implantada Subitem Avaliação Peso Cercamento da área Portaria Impermeabilização de base Drenagem de chorume Drenagem de águas pluviais Trator de esteira Sim Não Sim Não Sim Não Suficiente Insuficiente Inexistente Suficiente Insuficiente Inexistente Suficiente Insuficiente Inexistente
38 Cálculo do Índice de Qualidade do Aterro Infraestrutura Implantada Subitem Avaliação Peso Outros equipamentos Sistema de tratamento de chorume Acesso à frente de trabalho Vigilantes Sistema de drenagem de gases Sim Não Suficiente Inexistente Bom Ruim Sim Não Suficiente Insuficiente Inexistente
39 Cálculo do Índice de Qualidade do Aterro Infraestrutura Implantada Subitem Avaliação Peso Controle de recebimento de cargas Monitoramento de águas subterrâneas Sim Não Suficiente Insuficiente Inexistente Atendimento a estipulações de projeto Sim Parcialmente Não
40 Cálculo do Índice de Qualidade do Aterro Condições Operacionais Subitem Avaliação Peso Aspecto geral Ocorrência de lixo descoberto Recobrimento de lixo Bom Ruim Não Sim Adequado Inadequado Inexistente Presença de urubus ou gaivotas Não Sim 1 Presença de moscas em grande quantidade Não Sim 2 Presença de catadores Não Sim 3 4
41 Cálculo do Índice de Qualidade do Aterro Condições Operacionais Subitem Avaliação Peso Criação da animais (porcos, cachorros, etc) Descarga de serviços de saúde Descarga de resíduos industriais Funcionamento de drenagem pluvial definitiva Funcionamento de drenagem pluvial provisória Funcionamento de drenagem de chorume Não Sim Não Sim Não Sim Bom Regular Inexistente Bom Regular Inexistente Bom Regular Inexistente
42 Cálculo do Índice de Qualidade do Aterro Condições Operacionais Subitem Avaliação Peso Funcionamento de tratamento do sistema de chorume Funcionamento do sistema de monitoramento de águas subterrâneas Eficiência da equipe de vigilância Manutenção dos acessos internos Bom Regular Inexistente Bom Regular Inexistente Boa Ruim Boa Regular Péssima
43 Métodos de estudo demográfico Método dos componentes demográficos Métodos matemáticos: - Progressão Aritmética; - Progressão Geométrica. Método de extrapolação gráfica 43
44 Método dos Componentes Demográficos P P ( N M ) ( I E) P = população em uma data futura; P = população inicial; N = número de nascimentos; M = número de óbitos; I = Imigração no período de To a T ; E = Emigração no período de To a T. 44
45 Método Aritmético P P r( T T ) x r P T 2 2 P T 1 1 P = população para o ano de projeto; P = população atual; r = fator de crescimento; P2 = População censitária do último IBGE; P1 = População censitária do penúltimo IBGE; Tx = Ano de estimativa do projeto; T = Data atual; T2 = Ano de realização do último IBGE; T1 = Ano de realização do penúltimo IBGE. 45
46 Método Geométrico P P ( T * ( q)^ x T ) P = população para o ano de projeto; P = população atual; q = taxa de crescimento; P2 = População censitária do último IBGE; P1 = População censitária do penúltimo IBGE; Tx = Ano de estimativa do projeto; T = Data atual; T2 = Ano de realização do último IBGE; T1 = Ano de realização do penúltimo IBGE. q P P 2 1 ^ T 2 1 T 1 46
47 Exercício Atuando como Engenheiro e colaborador da prefeitura de Maringá, você foi encarregado de determinar o crescimento demográfico do município. Por meio dos métodos aritmético e geométrico e em consulta ao dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (214) apresente em quais condições a cidade terá um crescimento efetivo mais aparente. 47
48 Considerações Resíduos Sólidos Urbanos Locais de disposição Caracterização de aterros sanitários Taxa de crescimento Populacional 48
49 49
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