SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE...

Tamanho: px

Começar a partir da página:

Download "SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE..."

Alice Gentil Neiva
6 Há anos
Visualizações:

2 SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE...

3 AGRICULTURA - É A CAMADA DE TERRA TRATÁVEL, GERALMENTE DE POUCOS METROS DE ESPESSURA, QUE SUPORTA AS RAÍZES DAS PLANTAS

4 GEOLOGIA É UM PRODUTO DO INTEMPERISMO FÍSICO E QUÍMICO DAS ROCHAS

5 ENGENHARIA CIVIL SÃO MATERIAIS DA CROSTA TERRESTRE QUE SERVEM DE SUPORTE, SÃO ARRIMADOS, ESCAVADOS OU PERFURADOS E UTILIZADOS NAS CONSTRUÇÕES

6 NA ENGENHARIA CIVIL ESSES MATERIAS...

7 REAGEM SOB AS FUNDAÇÕES

8 ATUAM SOBRE OS ARRIMOS E COBERTURAS

9 DEFORMAM-SE E RESISTEM A ESFORÇOS NOS ATERROS E TALUDES

10 INFLUENCIAM AS OBRAS SEGUNDO SUAS PROPRIEDADES E COMPORTAMENTOS O ESTUDO TEÓRICO E A VERIFICAÇÃO PRÁTICA DESSAS PROPRIEDADES E ATUAÇÃO É QUE CONSTITUEM A MECÂNICA DOS SOLOS

11 TODO SOLO TEM SUA ORIGEM IMEDIATA OU REMOTA NA DECOMPOSIÇÃO DAS ROCHAS PELA AÇÃO DAS INTEMPÉRIES

12 HORIZONTES DO SOLO (SOB A ÓTICA DA GEOGRAFIA) CAMADAS SOBREPOSTAS DOS SOLOS EVOLUÍDOS

13 ETAPAS DA FORMAÇÃO DO SOLO (SOB A ÓTICA DA GEOGRAFIA)

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS SOLOS (FUNÇÃO DA GRANULOMETRIA) ARGILOSO COMPORTAMENTO PLÁSTICO

ATRAÇÃO DAS PARTÍCULAS - INTERAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA ARENOSO RESISTÊNCIA À RUPTURA POR ATRITO

GRANULOMETRIA, NÃO IMPORTANDO SUA CONSTITUIÇÃO MINERALÓGICA SILTOSO GRANULAÇÃO FINA QUE

14 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS SOLOS (FUNÇÃO DA GRANULOMETRIA) ARGILOSO COMPORTAMENTO PLÁSTICO (SE DEIXAM MOLDAR EM DIFERENTES FORMAS) RESISTÊNCIA À RUPTURA DEVIDO A COESÃO COESÃO - ATRAÇÃO DAS PARTÍCULAS - INTERAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA ARENOSO RESISTÊNCIA À RUPTURA POR ATRITO ENTRE SUAS PARTÍCULAS NÃO APRESENTA COESÃO COMPORTAMENTO DEPENDE APENAS DA SUA GRANULOMETRIA, NÃO IMPORTANDO SUA CONSTITUIÇÃO MINERALÓGICA SILTOSO GRANULAÇÃO FINA QUE APRESENTAM POUCA OU NENHUMA PLASTICIDADE (UM TORRÃO DE SILTE SECO AO AR PODE SER DESFEITO COM BASTANTE FACILIDADE)

15 MOVIMENTO DE TERRA

16 EXECUÇÃO DE UM CONJUNTO DE OPERAÇÕES OBJETIVO: PASSAR UM TERRENO DO ESTADO NATURAL PARA UMA NOVA E DESEJADA CONFORMAÇÃO TOPOGRÁFICA

17 ESCAVAÇÃO

18 CARGA E DESCARGA TRANSPORTE

19 COMPACTAÇÃO

20 ACABAMENTOS

21 ANTES PORÉM, ALGUNS PROCEDIMENTOS DEVEM SER EXECUTADOS COMO DEMOLIÇÕES, RETIRADA DE ÁRVORES E PROTEÇÃO DAS EDIFICAÇÕES VIZINHAS

22 TRABALHOS PRELIMINARES

23 DEMOLIÇÃO

24 SONDAGEM / RELATÓRIO DE VIZINHANÇA CANTEIRO DE OBRAS

25 MOVIMENTO DE TERRA

26 CANTEIRO DE OBRAS

27 FUNDAÇÕES

28 SONDAGENS

29 É UM DOS MÉTODOS MAIS UTILIZADOS E SIMPLES PARA SE FAZER O RECONHECIMENTO DO SUBSOLO UMA SONDAGEM ADEQUADA É ESSENCIAL PARA QUE SOLUÇÕES E TÉCNICAS SEGURAS E ECONÔMICAS SEJAM PROJETADAS

30 SONDAGEM: PERFURAÇÃO COM TRADO INVESTIGAÇÃO SIMPLES, RÁPIDA E ECONÔMICA, MAS LIMITADA A PRESENÇA DE PEDREGULHOS, PEDRAS, NÍVEL DE ÁGUA E AREIAS MUITO COMPACTAS

31 SONDAGEM: PERCUSSÃO SPT (Standard Penetration Test) INVESTIGAÇÃO DE BAIXO CUSTO, PODE SER REALIZADO EM LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO, COLETAR AMOSTRAS, DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO SOLO E TAMBÉM O NÍVEL DA ÁGUA

32 TESTES MUITO IMPORTANTES E EFICIENTES EXECUTADOS NAS OBRAS DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES, POIS É ATRAVÉS DA SONDAGEM QUE SÃO OBTIDOS ÍNDICES DE RESISTÊNCIA DO SOLO INDEPENDENTE DA COMPLEXIDADE DA OBRA DE ENGENHARIA, AS FUNDAÇÕES DEVEM SER PROJETADAS DEPOIS DO LAUDO DE SONDAGEM DO LOCAL DA CONSTRUÇÃO

33 ESTABELECEM O PERFIL GEOLÓGICO DO SOLO, FAZENDO UMA RADIOGRAFIA DO SUBSOLO INVESTIGAÇÃO DAS CAMADAS, CARACTERÍSTICAS E RESISTÊNCIAS DOS DIFERENTES MATERIAIS DO SOLO

34 VERIFICAM O NÍVEL DO LENÇOL FREÁTICO

35 O PRINCIPAL MÉTODO EMPREGADO PARA EXPLORAÇÃO DO SUBSOLO É A RETIRADA DE AMOSTRAS COM A ABERTURA DE POÇOS DE EXPLORAÇÃO E EXECUÇÃO DE SONDAGENS

36 AMOSTRAS DE SOLO ENSAIO SPT

37 SONDAGEM SPT- EXEMPLO

RELATÓRIO DE VISTORIA DEVE SER FEITO: CONSTRUÇÃO ENTRE

CONSTRUÇÕES OU TERRENOS VIZINHOS RELATÓRIO DE

EVITAR SURPRESAS (DESABAMENTOS, INTERFERÊNCIAS, ETC)

38 RELATÓRIO DE VISTORIA DEVE SER FEITO: CONSTRUÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES EXISTENTES RISCO DE DESMORONAMENTO ABALO DAS CONSTRUÇÕES OU TERRENOS VIZINHOS RELATÓRIO DE VISTORIA/PERÍCIA REGISTRAR AS CONDIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES EVITAR SURPRESAS (DESABAMENTOS, INTERFERÊNCIAS, ETC) VERIFICAR A EXISTÊNCIA DE PATOLOGIAS MINIMIZAR A POSSIBILIDADE DE RECLAMAÇÕES

39 LIMPEZA DO TERRENO RETIRADAS DE ÁRVORES OBRIGATÓRIA A OBTENÇÃO DE LICENÇA AMBIENTAL IEF - INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS OU IBAMA

MECÂNICOS DESTOCAMENTO RETIRADA DOS TRONCOS DAS ÁRVORES

40 DESMATAMENTO RETIRADA DA VEGETAÇÃO DE GRANDE PORTE FEITA COM MOTOSSERRA OU, EVENTUALMENTE, COM PROCESSOS MECÂNICOS DESTOCAMENTO RETIRADA DOS TRONCOS DAS ÁRVORES QUE FORAM CORTADAS PODE SER FEITA MANUALMENTE OU ATRAVÉS DO FOGO

41 LIMPEZA RETIRADA DA VEGETAÇÃO RASTEIRA REMOÇÃO DA CAMADA VEGETAL É CONSIDERADA UM BANCO GENÉTICO E DEVE SER RETIRADA, POIS NÃO PODE SER UTILIZADA EM ATERROS REMOÇÃO DE ROCHAS, CASAS DE CUPIM E ENTULHO

42 TIPOS DE MOVIMENTAÇÃO DE TERRA

43 CORTES SÃO SEGMENTOS ONDE A IMPLANTAÇÃO DA GEOMETRIA PROJETADA REQUER A ESCAVAÇÃO DO MATERIAL CONSTITUINTE NO TERRENO

44 ATERRO PREPARAÇÃO DO TERRENO A FIM DE OBTER UMA CONFIGURAÇÃO DESEJADA, ATRAVÉS DA DEPOSIÇÃO DE TERRA

45 MISTA COMBINAÇÃO DE CORTE E ATERRO

CONFIGURAÇÃO DE CAMINHO DE SERVIÇO EXECUÇÃO DE VALAS E TRINCHEIRAS FUNÇÃO:

46 ALÉM DOS CORTES E ATERROS, OUTRAS OPERAÇÕES PODEM SER NECESSÁRIAS: EMPRESTIMOS E BOTA-FORAS BOTA-FORA DEPOSITO DE MATERIAL DESCARTADO CONFIGURAÇÃO DE CAMINHO DE SERVIÇO EXECUÇÃO DE VALAS E TRINCHEIRAS FUNÇÃO: NECESSIDADES DO PROCESSO CONSTRUTIVO CARACTERÍSTICAS DO TERRENO TIPO DE FUNDAÇÃO EXPLOSÕES

47 ESTUDOS PRELIMINARES

48 SONDAGEM DEFINIÇÃO DO TIPO DE EQUIPAMENTO E PLANO DE EXECUÇÃO DA TERRAPLENAGEM É FUNÇÃO DO ESTUDO DAS CAMADAS, TIPOS E ESPESSURA, DOS SOLOS E TAMBÉM DA POSIÇÃO DO NÍVEL D ÁGUA CONTROLE DA COTA DE FUNDO DA ESCAVAÇÃO ESTE TIPO DE CONTROLE PODERÁ SER FEITO COM A UTILIZAÇÃO DE TOPOGRAFIA (TEODOLITO OU MANGUEIRA DE NÍVEL COM A AJUDA DE ESTACAS AUXILIARES (PONTALETES DE MADEIRA) NÍVEIS DA VIZINHANÇA CASO NÃO HAJA ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DE VIZINHANÇA ESTE SERÁ O PONTO DE PARTIDA PARA INÍCIO DOS TALUDES PERIFÉRICOS GRAU DE COMPACTAÇÃO PESO ESPECÍFICO APARENTE SECO MÁXIMO DO SOLO QUE FOI OBTIDO NO CAMPO ALUGUEL DE EQUIPAMENTO FROTA DE CAMINHÕES É FUNÇÃO DA ANÁLISE DO VOLUME DE TERRA RETIRADO CONTROLE DE INCLINAÇÃO DOS TALUDES A INCLINAÇÃO É DEFINIDA EM FUNÇÃO DO TIPO DE SOLO A SER ESCAVADO E DAS CONDIÇÕES DE VIZINHANÇA DO SERVIÇO DE TERRAPLENAGEM

49 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

50 ESCAVADEIRA HIDRAÚLICA MINI-RETROESCAVADORA MOTO SCRAPER PA-CARREGADEIRA

51 ROLO COMPACTADOR MOTONIVELADORA CAMINHÃO CAÇAMBA BASCULANTE

52 SEGURANÇA O QUE DEVEM SER CONSIDERADOS...

53 SEGURANÇA DO EQUIPAMENTO UTILIZADO NA CONSTRUÇÃO SEGURANÇA DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NA OBRA SEGURANÇA DA PRÓPRIA OBRA

54 EXECUÇÃO DE GRANDES CORTES EM NÍVEL OU DEGRAUS TERRENOS ARENOSOS (MOLHAR OU REGAR)

55 CIRCULAÇÃO DE PESSOAS (LIMITAR) CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS EM ÁREAS COMPACTADAS (LIMITAR)

56 SANEAMENTO DO TERRENO ESCAVAÇÕES PROVISÓRIAS

Documentos relacionados

Terrapleno. Terraplenagem. Conjunto de operações de: escavação/corte aterro carga descarga lançamento e espalhamento do solo compactação

Terrapleno. Terraplenagem. Conjunto de operações de: escavação/corte aterro carga descarga lançamento e espalhamento do solo compactação Terrapleno 1 Terraplenagem Conjunto de operações de: escavação/corte aterro carga descarga lançamento e espalhamento do solo compactação Para: Configurar o terreno natural à nova conformação topografia