Companhia Energética de Minas Linhas de Transmissão VISTO N o.

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1 c b a REV. PROJ. DES. CONF. SR LCGA LCGA 22/05/03 JWC REVISADO E ATUALIZADO P/ ATENDER NORMAS VIGENTES E GEDOC FEITO VISTO DATA APROV. A L T E R A Ç Õ E S APROV. RSH Companhia Energética de Minas Linhas de Transmissão VISTO N o. DATA LCGA LCGA 31/12/97 INSTRUÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE ESTRADAS DE ACESSO ÀS ESTRUTURAS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO OT/LT1-805a FOLHA 12 ARQ.

2 ITEMIZAÇÃO 1 OBJETIVO 2 ESTUDO PRELIMINAR DE TRAÇADO DA ESTRADA 3 EXECUÇÃO DA ESTRADA 3.1 TRAÇADO 3.2 DRENAGEM SUPERFICIAL 3.3 DRENAGEM LATERAL 3.4 TERRENOS ALAGADOS 3.5 ROCHA 3.6 LENÇOL D'AGUA 4 MANUTENÇÃO DA ESTRADA 5 RECOMENDAÇÕES GERAIS 6 OBSERVAÇÕES 7 ANEXOS OT/LT1-805a Página 2

3 1- OBJETIVO Esta instrução fixa condições mínimas recomendáveis na construção e manutenção de estradas de acesso às estruturas de linhas de transmissão. A estrada de acesso tem por objetivo facilitar e agilizar a construção da LT e garantir a sua Manutenção (periódica ou de emergência). Esta instrução visa à obtenção de estrada com condições mínimas de conservação, mantendo o acesso operando por um tempo mais longo. 2- ESTUDO PRELIMINAR DE TRAÇADO DA ESTRADA Para execução de estudo preliminar do traçado de estradas de acesso às estruturas, deverão se consultados os seguintes documentos: - Planta do traçado da LT; - Perfil e planta compacta da LT; - Mapa cartográfico do IBGE, em escala apropriada; - Fotografias aéreas da região, se disponível; - Outros documentos disponíveis. Deverão ser evitadas também, interferências desnecessárias com infra-estrutura existente ou projetada. Sempre que exeqüível, a estrada de acesso deverá ser executada dentro dos limites da faixa de servidão e deverão ser aproveitadas, tanto quanto possível, as estradas existentes. Definidos os traçados preliminares, estes deverão ser inspecionados no campo para confirmação da viabilidade da construção. Para o bom desenvolvimento dos serviços, todos os proprietários cujos terrenos forem utilizados deverão estar cientes e de acordo (documento comprobatório) com a execução das estradas de acesso, evitando-se assim problemas futuros (embargos, etc). Caso solicitadas pelo proprietário do terreno, alterações pertinentes poderão ocorrer no traçado definido. 3- EXECUÇÂO 3.1 ESTRADA DE ACESSO Na construção das estradas de acesso, devem ser respeitados, em principio, os seguintes limites: - Rampa máxima: 20% - Raio mínimo de curvatura: 10 m - Largura mínima: 2,50 m Deverá ser executado alargamento para manobras em pontos esparsos ao longo da estrada OT/LT1-805a Página 3

4 Nos pontos de travessias de córregos, riachos, dobras do terreno, erosões, etc., devem ser instalados bueiros em manilhas de concreto, de diâmetro adequado (mínimo de 40 cm). Sempre que possível estes obstáculos devem ser cruzados em ângulo reto. O leito da estrada deve ser mantido o máximo possível próximo à superfície do terreno, pois solos superficiais são, geralmente, mais resistentes à erosão e possibilita a implantação de saídas laterais de drenagem (sangras). Sempre que possível, as estradas de acesso deverão ter inclinação suave, de preferência alcançando as estruturas a montante, para evitar processos erosivos próximos a elas. As águas pluviais escoadas pela estrada deverão ser conduzidas para fora da área ocupada pela base da estrutura através de banquetas de solo-cimento (traço 10:1) ou valetas de pedra de mão argamassada (ver figura 1). FIGURA 1 SUGESTÃO DE TRAÇADO DE ESTRADA DE ACESSO 3.2 DRENAGEM SUPERFICIAL Uma estrada normalmente implica na interceptação das águas pluviais de superfície. Assim, além da chuva recebida em seu próprio leito, a estrada tende a ser o escoadouro das águas de chuva recebidas das áreas adjacentes, por vezes bastante extensas. Considerando o enorme poder destrutivo que estas águas tem sobre as estradas de terra, as obras de drenagem adquirem papel fundamental e tem como objetivos evitar que as OT/LT1-805a Página 4

5 águas corram ou empocem sobre a pista e retirar o máximo possível de água da plataforma através de sangras. A pista da estrada deverá ter inclinação transversal de aproximadamente 3% do centro para as laterais da pista, conforme Corte A-A da Figura 2. É necessário construir valetas laterais à estrada e sangras para conduzir e desviar as águas superficiais para fora do leito da estrada. As sangras deverão ser construídas respeitando o terraceamento em curvas de nível, conforme Corte B-B da Figura 2. FIGURA 2 DRENAGEM SUPERFICIAL O espaçamento inicial médio entre as sangras deverá ser de 20 m para trechos inclinados e 40 m para trechos mais planos. Onde for necessária a execução de cortes e aterros, estes devem ser protegidos com valetas de crista. Em locais íngremes ou sujeitos a erosões, as valetas deverão ser revestidas com solocimento (traço 10:1) ou executadas em concreto, preferencialmente moldadas no local OT/LT1-805a Página 5

6 3.3 DRENAGEM LATERAL No caso de estradas encaixadas no terreno, tornando impossível a drenagem superficial, há necessidade, dependendo da extensão e inclinação, de se diminuir a velocidade e de se dissipar a energia da água até a drenagem superficial (sangra) mais próxima, executando barragens de estacas e pedras, sacaria solo-cimento, caixas de dissipação, etc.. Quanto menor à distância entre os dissipadores, mais eficiente será o sistema e menor o risco do surgimento de focos erosivos. No caso de estradas semi-encaixadas no terreno (barranco de um lado), deverá ser construído um escoadouro para que possa ter saída do lado oposto, podendo ser através de saliências na pista ou passagens molhadas, conforme Figura 3. Nesses casos, é importante sinalizar o trecho, visando dar maior segurança ao usuário. FIGURA 3 DRENAGEM LATERAL 3.4 TERRENOS ALAGADOS Nas estradas de acesso podem ocorrer trechos com rampa em terrenos muito argilosos que, com as chuvas, podem tornar a pista escorregadia, levando risco ao tráfego ou até OT/LT1-805a Página 6

7 impossibilitando sua continuidade. Nesse caso, deverá ser executado agulhamento com material granular (brita ou cascalho) diretamente sobre o leito da pista e posterior compactação. FIGURA 4 AGULHAMENTO 3.5 ROCHA No caso de trechos com rocha aflorante, em que a pista se torna bastante irregular, prejudicando ou mesmo inviabilizando o tráfego, é necessária execução de regularização do leito da pista. Para trechos de leito irregular com pontas de pedras, executar revestimento com solo argiloso compactado (ver fig. 5) e para trechos de leito irregular de laje com buracos, executar obturação dos buracos ou cavidades com pedras e argamassa de concreto (ver fig. 6). FIGURA 5 LEITO IRREGULAR COM PONTA DE PEDRA OT/LT1-805a Página 7

8 FIGURA 6 LEITO IRREGULAR DE LAJE COM BURACOS 3.6 LENÇOL D AGUA Em casos de ocorrência de atoleiros na estrada, devido ao afloramento de água do lençol subterrâneo no leito da estrada, deverá ser executado dreno profundo, com aproximadamente 1,50 m de profundidade. O comprimento depende da extensão do trecho problemático. FIGURA 7 INSTALAÇÃO DE DRENO PROFUNDO OT/LT1-805a Página 8

9 4- MANUTENÇÃO DA ESTRADA Experiências com projetos de contenção de erosões próximas às estruturas de LT, indicam que a maioria dos casos de erosões é decorrente de estradas de acesso mal drenadas e em locais que propiciam o surgimento de processos erosivos. È importante inspeções periódicas na estrada de acesso, para que possam ser detectados processos erosivos em fase inicial, cuja recuperação é mais fácil, rápida e custos baixos, não colocando em risco a utilização do acesso e, com a evolução da erosão, a estabilidade de estruturas próximas. 5- RECOMENDAÇÕES Todas as cercas que forem secionadas, por necessidade de serviço, devem ser guarnecidas com porteiras, colchetes ou mata-burros. Antes do seccionamento, as cercas devem ser reforçadas, quando necessário. Porteiras e colchetes deverão ser executados conforme Anexos 02 e 03. Deverão ser colocadas placas indicativas nos locais de acesso às estruturas. As placas deverão ser elaboradas conforme Anexo 01. Cuidado especial deve ser tomado para que estradas de acesso às estruturas estaiadas não interfiram com os estais, mantendo-se um afastamento seguro. Durante a construção da linha, as estradas de propriedade de terceiros devem ser mantidas em bom estado de conservação. A proteção vegetal é fundamental no combate à erosão. Deve-se plantar o máximo possível de vegetação (vegetação natural da região,bambu, grama, capim, etc.), para proteger os pontos vulneráveis, tais como saídas de sangras, valetas longitudinais e erosões existentes próximas à plataforma da estrada. Sempre que possível, deve-se utilizar espécies nativas para essas proteções. 6- OBSERVAÇÕES O cumprimento dos procedimentos estabelecidos nessa Instrução, não desobriga os responsáveis pelas construções dos acessos às estruturas de linhas de transmissão, ao cumprimento da legislação pertinente, bem como da obtenção das licenças, permissões ou autorizações necessárias aos trabalhos. As situações não contempladas nesta instrução, deverão ser definidas com o órgão responsável. 7- ANEXOS OT/LT1-805a Página 9

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