ESTUDO DESCRITIVO DO IMC DE ALUNOS DE HANDEBOL E FUTSAL DO BAIRRO TIJUCAL DE CUIABÁ (MT)

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1 1 Universidade de Brasília GERALDO DUARTE LEAL FILHO ESTUDO DESCRITIVO DO IMC DE ALUNOS DE HANDEBOL E FUTSAL DO BAIRRO TIJUCAL DE CUIABÁ (MT) Cuiabá-MT 2007

2 2ii GERALDO DUARTE LEAL FILHO ESTUDO DESCRITIVO DO IMC DE ALUNOS DE HANDEBOL E FUTSAL DO BAIRRO TIJUCAL DE CUIABÁ (MT) Trabalho apresentado ao Curso de Especialização em Esporte Escolar do Centro de Educação à Distância da Universidade de Brasília em parceria com o Programa de Capacitação Continuada em Esporte Escolar do Ministério do Esporte para obtenção do título de Especialista em Esporte Escolar. Orientador: Profª. Ms. Edmur Carmona Cuiabá-MT 2007

3 iii 3 LEAL FILHO, Geraldo Duarte Estudo descritivo do IMC de alunos de handebol e futsal do bairro tijucal de Cuiabá (MT) - Cuiabá, p. TCC (Especialização) Universidade de Brasília. Centro de Ensino a Distância, 2007.

4 iv 4 GERALDO DUARTE LEAL FILHO ESTUDO DESCRITIVO DO IMC DE ALUNOS DE HANDEBOL E FUTSAL DO BAIRRO TIJUCAL DE CUIABÁ (MT) Trabalho apresentado ao Curso de Especialização em Esporte Escolar do Centro de Educação à Distância da Universidade de Brasília em parceria com o Programa de Capacitação Continuada em Esporte Escolar do Ministério do Esporte para obtenção do título de Especialista em Esporte Escolar pela Comissão formada pelos professores: Presidente: Prof. Ms. EDMUR CARMONA Universidade Federal de Mato Grosso Membro: Prof. Dr. ALCIR BRAGA SANCHES Universidade de Brasília Cuiabá (MT), 28 de julho de 2007.

5 A Deus, fonte da sabedoria. A meus pais, que sempre lutaram para que eu nunca deixasse de estudar, mesmo com todas as tribulações e dificuldades que passamos pela vida. A minha esposa Olga e meus filhos: Bárbara, Bruna e Geraldo, que com muita paciência deram-me todo o apoio necessário. 5 v

6 6 vi AGRADECIMENTOS Agradecemos a todos aqueles que, direta ou indiretamente contribuíram para a elaboração deste Trabalho de Conclusão de Curso e, de modo especial ao Prof. Ms. Edmur Carmona, pelo incentivo e orientação constante. Ao Ministério do Esporte e a UnB, pela oportunidade de participar de um curso de especialização à distância.

7 vii 7 [...] não importa tanto o tema da tese quanto a experiência de trabalho que ela comporta. Umberto Eco

8 8 viii RESUMO O índice de massa corporal (IMC) é a medida mais comumente utilizada para a determinação do excesso de peso, estando, ainda, associada a outros fatores de risco que no momento não estará em discussão. O presente trabalho tem a preocupação de detectar qual a importância do IMC na prevenção significativa com a prevalência de obesidade na infância. A obesidade infantil tornou-se um problema de saúde pública. O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de sobrepeso e obesidade nos participantes das escolinhas de iniciação esportiva de handebol e futsal do Programa Segundo Tempo no bairro Tijucal em Cuiabá-MT. Trata-se de um trabalho com crianças e adolescentes de 8 a 19 anos, estudantes de escola pública. Para a determinação destas medidas foi utilizado o IMC para idade e sexo. Os valores de corte usados foram os recomendados pela OMS. Quando analisados os dados, encontramos a freqüência de IMCs nas diferentes idades e níveis de escolaridade. Alguns casos observados podem significar fatores de risco, como por exemplo: um aluno de 8 anos e 1,35m de altura, pesando 47 Kg teve seu IMC calculado em 25,79, bem acima do máximo para a sua idade que é de: 19,1. Estes resultados não podem ser tratados isoladamente, são necessários estudos mais completos sobre o tema, com amostra maior para que as conclusões sejam mais precisas. PALAVRAS CHAVE: IMC, OBESIDADE.

9 9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Quadro 1. Valores de referência para crianças e adolescentes para sexo masculino Quadro 2. Valores de referência para crianças e adolescentes para sexo feminino Tabela 1. IMC masculino entre alunos pertencentes ao projeto segundo tempo com idade entre 8 e 16 anos, Cuiabá/MT, Gráfico 1. Gráfico representativo da tabela Tabela 2. IMC feminino entre alunas pertencentes ao projeto segundo tempo com idade entre 12 e 19 anos, Cuiabá/MT, Gráfico 2. Gráfico representativo da tabela Anexo 1. Modelo da ficha utilizada no cadastro de alunos e dados da família... 26

10 10 SUMÁRIO LISTA DE ILUSTRAÇÕES INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Programa Segundo Tempo O Futsal O Handebol Índice de Massa Corporal (IMC) METODO Participantes Instrumento Material Procedimentos RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS... 26

11 11 1. INTRODUÇÃO Ao compararmos o IMC dos alunos de handebol e futsal do programa segundo tempo do bairro tijucal em Cuiabá e analisando a relação entre os índices de massa corporal (IMC), é possível investigar fatores de risco para a saúde e alertar tanto o aluno como seus familiares sobre o problema. Nossa preocupação principal na investigação é a obesidade infantil que se tornou um problema de saúde pública e preocupa cada vez mais os órgãos responsáveis pela saúde devido ao crescimento rápido de sua prevalência em muitos países. Pesquisas recentes mostram que existem 30% de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade no Brasil, e esses números continuam aumentando (OLIVEIRA; FISBERG, 2003). Sabe-se que a gênese da obesidade é influenciada por vários fatores (genéticos, fisiológicos, metabólicos), mas existe uma grande relação entre obesidade e fatores ambientais. Apenas o consumo de alimentos com alto valor energético, ricos em lipídios e carboidratos simples, provavelmente não é suficiente para explicar o crescente aumento das taxas de sobrepeso e obesidade no mundo. A redução da prática de exercícios físicos entre as crianças parece ter papel fundamental no processo de ganho de peso. A obesidade é a doença de maior morbidade no paciente adulto e quando surge na infância e adolescência tem maior chance de manutenção desta condição na vida adulta, dificultando o seu controle (SILVA et al., 2003). Atualmente os aparelhos eletrônicos (televisão, computador e videogame) fazem parte da rotina das crianças, fator que leva a concepções erradas sobre uma alimentação adequada, já que a maioria dos comerciais de televisão mostra alimentos extremamente calóricos e com

12 12 pouco valor nutritivo. Além disso, levam a diminuição da atividade física e conseqüentemente aumentam as chances da criança tornar-se obesa (MELLO; LUFT; MEYER, 2004). Embora as doenças associadas à obesidade ocorram mais freqüentemente em adultos, já é possível observar as conseqüências dessa patologia na infância, como intolerância á glicose, hipertensão arterial, apnéia do sono, complicações ortopédicas entre outras. Sabemos que a prática regular de exercícios ajuda a combater a obesidade, melhorando a composição corporal aumentando a massa óssea e conseqüentemente prevenindo também outros tipos de doenças e que as características físicas podem ser modificadas em função de múltiplos fatores, dentre eles: hábitos quotidianos, hábitos alimentares, quantidade de atividade física, condições socioeconômicas e culturais da família, e estado desnutricional, ou de elevada nutrição de um povo. O presente trabalho teve como objetivo analisar a relação entre índice de massa corporal (IMC) em amostra representativa de 80 crianças participantes do Projeto Segundo Tempo do bairro tijucal de Cuiabá-MT, com a obesidade infantil. Visando a partir destes dados, a criação de ações educativas com intervenções integradas envolvendo principalmente as famílias para prevenir o surgimento desta patologia e reduzir a incidência de suas complicações na vida adulta.

13 13 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Programa Segundo Tempo. Foi idealizado pelo Ministério do Esporte, destinado a democratizar o acesso à prática esportiva, por meio de atividades esportivas e de lazer realizadas no contra-turno escolar. Tem a finalidade de colaborar para a inclusão social, bem-estar físico, promoção da saúde e desenvolvimento intelectual e humano, e assegurar o exercício da cidadania. É caracterizado pelo acesso a diversas atividades e modalidades esportivas (individuais e coletivas) e ações complementares, desenvolvidas em espaços físicos da escola ou em espaços comunitários, tendo como enfoque principal o esporte educacional e públicoalvo crianças e adolescentes expostos aos riscos sociais. Os objetivos do Programa Segundo Tempo são: Objetivo Geral: Democratizar o acesso ao esporte educacional de qualidade, como forma de inclusão social, ocupando o tempo ocioso de crianças e adolescentes em situação de risco social. Objetivos Específicos: Oferecer práticas esportivas educacionais, estimulando crianças e adolescentes a manter uma interação efetiva que contribua para o seu desenvolvimento integral; Oferecer condições adequadas para a prática esportiva educacional de qualidade ( 2007). Por ter sido contemplado com o Programa Segundo Tempo nas modalidades de futsal e handebol, o bairro Tijucal em Cuiabá, foi o motivo do trabalho. Ele está localizado na região sul da cidade, possuindo infra-estrutura básica e a maioria das famílias residentes é considerada carente com um nível sócio-econômico baixo.

14 O Futsal. É um dos esportes mais praticados nas escolas e centros esportivos, já surge com uma interrogação quanto à sua paternidade: Uma corrente defende que foi no Uruguai, mais precisamente na ACM de Montevidéu, onde o professor Juan Carlos Ceriani teria criado as primeiras regras. Essa corrente sustenta que alguns jovens brasileiros foram até lá e, em retornando, trouxeram aquelas. Outra corrente acredita que foi no Brasil, na ACM de São Paulo, onde fora praticado por outros jovens a título de recreação - posição sustentada, inclusive, pela Confederação Brasileira de Futsal - CBFS. No que pese a divergência, é inegável que os brasileiros são os maiores responsáveis pelo seu crescimento, expansão e organização. Nas décadas posteriores, observa-se um crescimento vertiginoso da modalidade. O futebol de salão é praticado, divulgado (década de 40), reconhecido e regulamentado (década de 50). Surgem as Federações Nacionais (ainda na década de 50), a Confederação Sulamericana (década de 60), Brasileira e a Federação Internacional - FIFUSA (década de 70). O esporte ganha então o continente e o mundo, internacionalizando-se e despertando o interesse da FIFA em tê-lo sob seu domínio (na década de 80). No final desta última o Brasil (CBFS) filia-se oficialmente à FIFA (via CBF), que passa a ter uma Comissão responsável pelo futsal. A mudança não significou qualquer perda de autonomia da CBFS. Ao contrário, tornou-a ainda mais forte em todo o território nacional. Quem não gostaria de ter a poderosa FIFA como parceira? Basta lembrar o que ela fez pelo futebol! Hoje, mais de 130 países são filiados à FIFA, e nos três últimos Campeonatos Mundiais, disputados na Espanha (1996), na Guatemala (2000) e na China (2004), tivemos uma demonstração da penetração da FIFA: houve cobertura da TV, que passou grande parte dos jogos, ao vivo, para muitos países; no último Mundial, inclusive, houve a participação de 16 seleções (países) representando os cinco continentes. Não para por aí: o futsal foi incluído no Pan-americano de 2007, no Rio de Janeiro, e se aproxima do seu maior objetivo, que é se tornar Olímpico. Aliás, por que o futsal não é Olímpico? Difícil de responder. Entre outros fatores ventilados, me parece que a necessidade de o futsal feminino ter de se expandir internacionalmente se tornou a mais pontual ( 2007).

15 O Handebol. Já o Handebol que acredito ser o segundo esporte mais praticado nas escolas e centros esportivos, não foi criado ou inventado A bola é sem dúvida um dos instrumentos desportivos mais antigos do mundo e vem cativando o homem há milênios. O jogo de "Urânia", praticado na antiga Grécia com uma bola do tamanho de uma maçã, usando as mãos, mas sem balizas, é citado por Homero na Odisséia. Também os Romanos, segundo Cláudio Galeno ( DC), conheciam um jogo praticado com as mãos, o "Harpastum". Mesmo durante a idade média, eram os jogos com bola praticados como lazer por rapazes e moças. Na França, Rabelais ( ) citava uma espécie de handebol (esprés jouaiant â la balle, à la paume). Em meados do século passado (1848), o professor dinamarquês Holger Nielsen criou, no Instituto de Ortrup, um jogo denominado Haandbold, determinando suas regras. Na mesma época, os Tchecos conheciam jogo semelhante denominado Hazena. Fala-se também de um jogo similar na Irlanda e no El Balon do uruguaio Gualberto Valetta, como precursores do handebol. Todavia o Handebol, como se joga hoje, foi introduzido na última década do século passado, na Alemanha, como Raftball. Quem o levou para o campo, em 1912, foi o alemão Hirschmann, então Secretário da Federação lnternacional de Futebol. O período da I Grande Guerra ( ) foi decisivo para o desenvolvimento do jogo, quando um professor de ginástica, o berlinense Max Heiser, criou um jogo ao ar livre para as operárias da Fábrica Siemens, derivado do Torball, e quando os homens começaram a praticá-lo, o campo foi aumentado para as medidas do futebol. Em 1919, o professor alemão Karl Schelenz reformulou o Torball, alterando seu nome para Handball com as regras publicadas pela Federação Alemã de Ginástica para o jogo com 11 jogadores. Schelenz levou o jogo como competitivo para a Áustria, Suíça, além da Alemanha. Em 1920, o Diretor da Escola de Educação Física da Alemanha tornou o jogo desporto oficial. A divulgação na Europa deste novo desporto não foi difícil, visto que Karl Schelenz era professor na então famosa Universidade de Berlim onde seus alunos, principalmente os estrangeiros, difundiram as regras então propostas para vários países. Por sua vez, existia na Tchecoslováquia desde 1892 um jogo praticado num campo de 45x30m e com 7 jogadores que também era jogado com as mãos e o gol era feito em balizas de 3x2m. Este jogo, o Hazena, segundo os livros, foi regulamentado pelo Professor Kristof Antonin, porém, somente em 1921 suas regras foram publicadas e divulgadas por toda a

16 16 Europa. Mas, foi o Handebol jogado no campo de futebol, que chamamos de Handebol de Campo, que teve maior popularização, tanto que foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim em Com o grande crescimento do futebol com quem dividia o espaço de jogo, com as dificuldades do rigoroso inverno, muitos meses de frio e neve, o Handebol de Campo foi paulatinamente sendo substituído pelo Hazena que passou a ser o Handebol a 7, chamado de Handebol de Salão, que mostrou-se mais veloz e atrativo. Em 1972, nos Jogos Olímpicos de Munique-Alemanha, o Handebol (não mais era necessário o complemento "de salão") foi incluído na categoria masculina, reafirmou-se em Montreal-Canadá em 1976 (masculino e feminino) e não mais parou de crescer. No Brasil, o handebol começou após a I Grande Guerra Mundial. Um grande número de imigrantes alemães vieram para o Brasil estabelecendo-se na região sul por conta das semelhanças climáticas. Dessa forma os brasileiros passaram a ter um maior contato com a cultura, tradição folclórica e por extensão as atividades recreativas e desportivas por eles praticadas, dentre os quais o então Handebol de Campo. Foi em São Paulo que ele teve seu maior desenvolvimento, principalmente quando em 26 de fevereiro de 1940 foi fundada a Federação Paulista de Handebol, tendo como seu primeiro presidente Otto Schemelling. Handebol de Salão somente foi oficializado em 1954 quando a Federação Paulista de Handebol instituiu o I Torneio Aberto de Handebol que foi jogado em campo improvisado ao lado do campo de futebol do Esporte Clube Pinheiros, campo esse demarcado com cal (40x20m e balizas com caibros de madeira 3x2m). Este Handebol praticado com 7 jogadores e em um espaço menor agradou de tal maneira que a Confederação Brasileira de Desportos - CBD órgão que congregava os Desportos Amadores a nível nacional, criou um departamento de Handebol possibilitando assim a organização de torneios e campeonatos brasileiros nas várias categorias masculina e feminina. Contudo, a grande difusão do Handebol em todos os estados adveio com a sua inclusão nos III Jogos Estudantis Brasileiros realizado em Belo Horizonte-MG em julho de 1971 como também nos Jogos Universitários Brasileiros realizado em Fortaleza-CE em julho de Como ilustração, nos JEB's/72 o Handebol teve a participação de aproximadamente 10 equipes femininas e 12 masculinas, já em 1973 nos IV JEB's em Maceió-AL tivemos cerca de 16 equipes femininas e 20 masculinas ( 2007).

17 Índice de Massa Corporal (IMC) É uma medida internacional usada para calcular obesidade. Ele equivale ao seu peso em quilos dividido pelo quadrado da sua altura. Foi desenvolvido pelo polímata Lambert Quételet no fim do século XIX. Trata-se de um método fácil e rápido para a avaliação do nível de gordura de cada pessoa, ou seja, é um preditor internacional de obesidade adotado pela Organização Mundial de Saúde - OMS ( 2007). Abaixo, os valores de referência para crianças e adolescentes para os dois sexos: Quadro 1. Valores de referência para crianças e adolescentes para sexo masculino: Idade Baixo Peso Normal Sobrepeso Obeso 8 anos Abaixo de 14,3 14,3-18,0 18,0-19,1 Acima de 19,1 9 anos Abaixo de 14,6 14,6-19,0 19,0-19,9 Acima de 19,9 10 anos Abaixo de 15,0 15,0-19,8 19,8-198 Acima de 19,8 11 anos Abaixo de 15,1 15,1-21,5 21,5-22,5 Acima de 22,5 12 anos Abaixo de 15,7 15,7-21,7 21,7-23,7 Acima de 23,7 13 anos Abaixo de 16,4 16,4-22,2 22,2-24,0 Acima de 24,0 14 anos Abaixo de 17,0 17,0-23,1 23,1-24,2 Acima de 24,2 15 anos Abaixo de 17,5 17,5-23,4 23,4-24,1 Acima de 24,1 16 anos Abaixo de 18,5 18,5-24,8 24,8-25,9 Acima de 25,9 17 anos Abaixo de 18,4 18,4-24,9 24,9-26,1 Acima de 26,1 Quadro 2. Valores de referência para crianças e adolescentes para sexo feminino: Idade Baixo Peso Normal Sobrepeso Obeso 8 anos Abaixo de 14,1 14,1-18,7 18,7-19,8 Acima de 19,8 9 anos Abaixo de 14,6 14,6-19,8 19,8-21,2 Acima de 21,2 10 anos Abaixo de 14,5 14,5-20,7 20,7-22,0 Acima de 22,0 11 anos Abaixo de 15,3 15,3-21,8 21,8-23,4 Acima de 23,4 12 anos Abaixo de 15,6 15,6-23,1 23,1-24,6 Acima de 24,6 13 anos Abaixo de 16,3 16,3-23,8 23,8-25,2 Acima de 25,2 14 anos Abaixo de 17,1 17,1-24,7 27,7-26,2 Acima de 26,2 15 anos Abaixo de 17,5 17,5-24,1 24,1-25,6 Acima de 25,6 16 anos Abaixo de 18,3 18,3-25,7 25,7-26,8 Acima de 26,8 17 anos Abaixo de 17,9 17,9-25,7 25,7-26,2 Acima de 26,2

18 18 3. MÉTODO 3.1 Participantes Oitenta alunos inscritos no Projeto Segundo Tempo, foram divididos por gênero em dois grupos: quarenta alunos do sexo masculino e quarenta alunos do sexo feminino, visando descrever o perfil de cada um. 3.2 Instrumento Ficha de anamnese (anexo 1) com um pequeno questionário sobre o participante e sua família. Preenchido no Ginásio Poliesportivo do Bairro Tijucal, localidade onde foram executados a coleta dos dados e o programa segundo tempo (modelo de ficha elaborado pela coordenação local). 3.3 Material Balança pediátrica marca FILIZOLA com capacidade para 150 kilos com precisão de 100gr e régua da balança com unidade em milímetros para medir até dois metros de altura, utilizada para aferição do peso e altura:

19 Procedimentos Foram feitas as aferições de peso e altura dos alunos que participavam das aulas de iniciação esportiva de handebol e futsal quando da sua chegada ao Ginásio Poliesportivo do Tijucal antes do início da aula propriamente dita. Todos foram conduzidos a uma sala, retiraram os calçados, roupas e materiais que pudessem comprometer a aferição. Dessa forma, as medidas foram assim conduzidas: em cima da balança, medida em posição ereta da base da balança ao topo da cabeça com o olhar dirigido para frente.

20 20 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Apresentamos a seguir as tabelas com as médias dos levantamentos dos dados dos alunos e alunas pertencentes ao projeto segundo tempo: A comparação abaixo mostra que os participantes mais novos com a idade de 8 anos, têm elevada prevalência de sobrepeso/obesidade, estando bem acima da condição de peso para sua idade. Pode ser causa de investigação e intervenção na relação com a obesidade infantil com riscos para a saúde principalmente para doença cardiovascular, hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo II. A média dos demais participantes está dentro das condições normais.

21 21 Tabela 1. IMC masculino entre alunos com idade entre 8 e 16 anos, Cuiabá/MT, Média de Peso Média de Altura Idade Média de IMC IMC Normal 47,0 1, ,79 14,3 a 18 32,8 1, ,54 15,1 a 21,5 34,0 1, ,85 15,7 a 21,7 38,8 1, ,91 16,4 a 22,2 49,5 1, ,19 17 a 23,1 44,8 1, ,67 17,5 a 23,4 41 1, ,02 18,5 a 24,8 Gráfico 1. Gráfico representativo da tabela 1. IMC Masculino Idade Média Altura Média Peso Média IMC IMC Normal

22 22 Tabela 2. IMC feminino entre alunas com idade entre 12 e 19 anos, Cuiabá/MT, Nesta comparação também observamos que a média entre a relação idade/imc esta dentro dos padrões normais para as meninas. Média de Peso Média de Altura Idade Média de IMC IMC Normal 49 1, ,67 15,6 a 23,1 45,7 1, ,84 16,3 a 23,8 47,0 1, ,80 17,1 a 24,7 45,8 1, ,79 17,5 a 24,1 52,3 1, ,47 17,9 a 25,7 62,4 1, ,13 18,3 a 25,7 55,8 1, ,51 19 a 26,9 54 1, ,77 19 a 26,9 Gráfico 2. Gráfico representativo da tabela 2. IMC Feminino Idade Média Altura Média Peso Média IMC IMC Normal

23 23 5.CONCLUSÃO A partir dos resultados deste estudo, conclui-se para a amostra que: Foram encontradas as médias de IMCs nas diferentes idades e níveis de escolaridade; A obesidade nos poucos casos existentes pode ser considerada um fator de risco para a saúde, alertando o profissional de educação física na sua atuação, que a prática da atividade física pode servir como intervenção positiva neste processo. Os meninos apresentaram maior número de casos de sobrepeso que as meninas. Pode ser pelo fato de que as meninas têm um maior cuidado e preocupação com o corpo, principalmente no que se diz respeito ao culto ao corpo, e os meninos, por passarem maior tempo envolvidos com aparelhos eletrônicos (TV, vídeo game e lanhouse). Este trabalho permite concluir nesta pequena amostra com alunos da cidade de Cuiabá, sobre a importância do cálculo do IMC. Destacando a obesidade que têm início ainda na infância, e que por ser muito grave pode ser controlada como também causar outros problemas de saúde: cardiovasculares, hipertensão arterial, entre outros, e que atualmente 60% das crianças com excesso de peso apresentam (ALMEIDA; NASCIMENTO; QUAIOTI, 2002; LUCAS, 2005; FISBERG, 2005).

24 24 REFERÊNCIAS ALMEIDA, Sebastião de Souza; NASCIMENTO, Paula Carolina B. D; QUAIOTI, Teresa Cristina Bolzan. Quantidade e qualidade de produtos alimentícios anunciados na televisão brasileira. Revista de Saúde Pública, v. 36, n.3, p , ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002 a. BENDER, Silvia Cercal. Influência dos fatores ambientais na obesidade infantil. Santa Maria RS, Disponível em: Acesso em 21 fev BRASIL. MINISTÉRIO DO ESPORTE. Dimensões pedagógicas do Esporte. Brasília: Universidade de Brasília/CEAD, FISBERG, Mauro. Atualização em obesidade na infância e adolescência. São Paulo: Atheneu, FUTSAL. Disponível em: - Acesso em 31 jul HANDEBOL. Disponível em: - Acesso em 31 jul IMC para crianças e adolescentes. Disponível em: Acesso em 19 fev ÍNDICE DE MASSA CORPORAL. Disponível em: acesso em 19 fev LUCAS, Betty L. Nutrição na infância. In: MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause alimentos, nutrição & dietoterapia. 11.ed. São Paulo: Roca, p MELLO, Elza D. De; LUFT, Vivian C.; MEYER, Flávia. Obesidade infantil: como podemos ser eficazes? Jornal de Pediatria, v. 80, n.3, p OBESIDADE INFANTIL. Disponível em: Acesso em 20 fev OBESIDADE. Disponível em: Acesso em 19 fev OLIVEIRA, Cecília L. de; FISBERG, Mauro. Obesidade na infância e adolescência- uma verdadeira epidemia. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia Metabólica, v. 47, n. 2. p , abr

25 25. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, 2002b. PETROSKI El. Antropometria: técnicas e padronizações. Porto Alegre: Pallotti, PROGRAMA SEGUNDO TEMPO. Disponível em: - Acesso em: 30 jul SILVA, Gisélia Alves Pontes da; BALABAN, Geni; MOTTA, Maria Eugênia F. de A. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes de diferentes condições socioeconômicas. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v. 5, n. 1, p , jan./mar SILVA, Gisélia Alves Pontes da et al. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças préescolares matriculadas em duas escolas particulares de Recife, Pernambuco. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v. 3, n. 3, p , jul./set

26 26 ANEXOS Anexo 1 CADASTRO DE ALUNOS Nome: Dat. De Nascimento: / / Sexo: ( ) Masc. ( ) Fem. Peso Kg Altura m (ex: 1,60) Port. de Deficiência: ( ) Auditiva ( ) Física ( ) Mental ( ) Ocular ( ) Motora Situação: DADOS DA FAMÍLIA Mãe ou Responsável: Escolaridade: Endereço Res: Bairro: CEP: Município: UF Telefone: Quantas pessoas moram na residência: Nº de menores de 18 que moram na sua residência: Nº de menores de 18 que freqüentam a escola: Escola: Série: Turno: Faz parte de alguma comunidade ou grupo racial:

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