Interação entre jatos protoestelares gigantes e o campo magnético interestelar.

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1 Interação entre jatos protoestelares gigantes e o campo magnético interestelar. Lorena do Carmo Jesus Orientadora: Claudia Vilega Rodrigues INPE 7 de abril de 2015 Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

2 1 Objetivos científicos 2 Dados observacionais 3 Perspectiva da pesquisa Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

3 Objetivos científicos 1 Objetivos científicos 2 Dados observacionais 3 Perspectiva da pesquisa Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

4 Objetivos científicos O processo de formação formação estelar ocorre em regiões frias e densas de gás e grãos de poeira interestelar. Esses grãos alinham-se com campo magnético, polarizando a radiação incidente por absorção dicróica, tal que o vetor de polarização é paralelo ao campo magnético. Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

5 Objetivos científicos Figura: Esquema representando a polarização da radiação a partir da absorção dicróica do meio interestelar (notas de aula-ufrgs). Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

6 Objetivos científicos Este projeto visa mapear o valor da dispersão e a direção do campo magnético interestelar em torno de jatos protoestelares gigantes de estrelas da pré-sequência principal, através da técnica de polarimetria óptica. Nosso objetivo é identificar se o campo magnético é modificado na presença de jatos e, em caso positivo, quantificar as mudanças na direção e dispersão. Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

7 Dados observacionais 1 Objetivos científicos 2 Dados observacionais 3 Perspectiva da pesquisa Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

8 Dados observacionais As amostras foram observadas com o telescópio Boller & Chivens no observatório Pico dos Dias, (OPD/LNA), localizado em Brasópolis-MG, acoplado com a gaveta polarimétrica IAG-POL, e o detector CCD Ikon L Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

9 Dados observacionais A gaveta polarimétrica mencionada para a realização deste trabalho é chamada de IAG-POL, sendo constituída por um retardador, um analisador e uma roda de filtros. A maneira como cada um desses elementos estão dispostos dentro da gaveta polarimétrica está representada na Figura 2. Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

10 Dados observacionais Figura: Esquema dos dispositivos ópticos dispostos na gaveta polarimétrica. Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

11 Dados observacionais Os fluxos dos feixes ordinário e extraordinário podem ser relacionados com os parâmetros de Stokes, que caracterizam o vetor de polarização. Nesse trabalho, modulações resultantes da diferença entre os fluxos dos feixes ordinário e extraordinário normalizados pelo fluxo total, para diferentes posições da lâmina retardadora, são obtidas para determinarmos o valor da polarização. Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

12 Dados observacionais Nas medidas polarimétricas apresentadas neste trabalho, usamos pelo menos 4 posicões das imagens com variações de 22, 5 entre si, para obter os gráficos das modulações em função do ângulo de posição do retardador, como podemos ver na Figura 3. O calculo para obtenção do estado de polarização, é obtido computacionalmente, a partir do pacote PCCDPACK (Pereira, 2000), com adaptações externas feitas pelo grupo de polarimetria do INPE. Cálculos mais detalhados de como obter essas modulação dos gráficos de polarização encontram-se em Magalhães et al., (1984). Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

13 Dados observacionais Figura: O lado esquerdo apresenta o gráfico da modulação observada na estrela polarizada HD23512 em função do ângulo de posição do retardador. No lado direito, temos a imagem obtida dessa estrela a partir da configuração instrumental desse trabalho. Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

14 Perspectiva da pesquisa 1 Objetivos científicos 2 Dados observacionais 3 Perspectiva da pesquisa Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

15 Perspectiva da pesquisa Esse trabalho têm como motivação, a caracterização observacional das condições físicas das regiões do meio interestelar em torno do jatos protoestrelares, tentando auxiliar na compreensão do papel do campo magnético e dos efeitos de turbulência no processo de formação estelar. Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

16 1 Objetivos científicos 2 Dados observacionais 3 Perspectiva da pesquisa Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

17 Obrigada! Divisão de Astrofísica (INPE) WORKSHOP 7 de abril de / 17

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