A ÉTICA DO CUIDADO UM OLHAR SOBRE OS ALUNOS DA EJA
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- Geovane Farias Imperial
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1 A ÉTICA DO CUIDADO UM OLHAR SOBRE OS ALUNOS DA EJA Maria Clara da Gama Cabral Coutinho Ocupar-se e preocupar-se consigo mesmo, são questões que tratam do conhecimento e do cuidado de si. A partir da poesia de Manoel de Barros e do conceito estudado por Foucault, o texto procura estabelecer uma relação entre o princípio elaborado na Antiguidade, com a questão da construção de si mesmo, através da busca por uma educação tardia vivida por alunos da Educação de Jovens e Adultos EJA. A partir do relato das histórias de vida de duas alunas da EJA uma jovem e uma idosa o trabalho é desenvolvido a partir do despertar para, entre outras coisas, ampliar os modos de ler o mundo, possibilitando criar novas condições de interação com ele, contribuindo, assim, para a emancipação social e política dos alunos. Alunos que são sujeitos cujo presente não deve repetir os fracassos do passado, mas suas vivências sociais e culturais não podem e não devem ser ignoradas. As duas personagens deste texto não desistiram e, superando sua atitude conformista, rebelaram-se contra o que parecia ter sido imposto socialmente a elas. O trabalho busca, assim, levantar questões que nos façam refletir se seria possível encontrar na escola não apenas um espaço de transmissão de conhecimentos, mas também de cultivo de si. Seria a escola um espaço em que cada um, inclusive o educador, estão envolvidos neste processo de cuidado de seu corpo, de seu espírito e de sua mente? Seria possível uma escola que fosse capaz de repensar a relação entre quem ensina e quem aprende? Uma escola capaz de repensar a educação como uma das formas do cuidado de si? Seria, enfim, possível, uma escola em que professor e aluno, independente da idade, sejam capazes de cuidar de si e também do outro, procurando construir para si e para os que nos cercam uma vida bela? Palavras-chave: cuidado de si, educação de jovens e adultos, histórias de vida. Soberania Manoel de Barros Naquele dia, no meio do jantar, eu contei que tentara pegar na bunda do vento mas o rabo do vento escorregava muito e eu não consegui pegar. Eu teria sete anos. A mãe fez um sorriso carinhoso para mim e não disse nada. Meus irmãos deram gaitadas me gozando. O pai ficou preocupado e disse que eu tivera uma vareio da imaginação. Mas que esses vareios acabariam com os estudos. E me mandou estudar em livros. Eu vim. E logo li alguns tomos havidos na biblioteca do Colégio. E dei de estudar pra frente. Aprendi a teoria das idéias e da razão pura. Especulei filósofos e até cheguei aos eruditos. Aos homens de grande saber. Achei que os eruditos nas suas altas abstrações se esqueciam das coisas simples da terra. Foi aí que encontrei Einstein (ele mesmo
2 2 o Alberto Einstein). Que me ensinou esta frase: A imaginação é mais importante do que o saber. Fiquei alcandorado! E fiz uma brincadeira. Botei um pouco de inocência na erudição. Deu certo. Meu olho começou a ver de novo as pobres coisas do chão mijadas de orvalho. E vi as borboletas. E meditei sobre as borboletas. Vi que elas dominam o mais leve sem precisar de ter motor nenhum no corpo. (Essa engenharia de Deus!) E vi que elas podem pousar nas flores e nas pedras sem magoar as próprias asas. E vi que o homem não tem soberania nem pra ser um bentevi. Com sua poesia, Manoel de Barros nos mostra o seu jeito próprio de cuidar de si, desde a sua infância. Em seu poema, ele demonstra que o cuidado de si envolve não apenas o cuidado com o corpo, mas com a mente, com o espírito, com a natureza, enfim, com tudo que o rodeia. A ética do cuidado constitui-se para o poeta um exercício de vida que acontece ao longo de toda a sua trajetória. Para ele, os estudos não podiam inibir os vareios da imaginação, mas o contrário também não agradava o então jovem poeta. Colocar inocência na erudição foi a forma que encontrou de construir sua vida e de tudo que o rodeia de uma forma bela e poética. Preocupado não apenas consigo, mas também com o outro e com os elementos da natureza, o poeta constrói uma prática de vida que procura se afirmar contra o individualismo. As borboletas precisam da árvore, o bem-te-vi precisa das flores, assim como o homem precisa de tudo isso. Manoel de Barros procura, assim, construir sua vida como se fosse uma obra de arte. Com sua criação, ele inventa sua obra e sua vida. E pedindo licença ao poeta, através de sua obra procurarei encaminhar meu trabalho. Não saio de dentro de mim nem pra pescar Ocupar-se consigo mesmo, preocupar-se consigo mesmo, são questões que tratam do conhecimento do sujeito por ele próprio. Manoel de Barros confessa, através de sua frase, que não sai de dentro de si para nada, ou seja, procura estar sempre ocupado consigo mesmo, cuidando de si mesmo.
3 3 Segundo Foucault, é no âmbito deste cuidado de si (epiméleia heautoû) que é formulada a questão do conhece-te a ti mesmo (gnôthi seautôn). Este primeiro conceito é estudado por Foucault a partir do texto Alcebíades, em que Sócrates estimula os atenienses a não se descuidarem de si, a se preocuparem consigo mesmos. O cuidado de si é uma espécie de aguilhão que deve ser implantado na carne dos homens, cravado na sua existência, e se constitui um princípio de agitação, um princípio de movimento, um princípio de permanente inquietude no curso da existência.(foucault, 2006, p.11) Foucault considera esta questão, inclusive, como a do primeiro despertar, quando o sujeito abre os olhos antes fechados e acorda para a necessidade de olhar para si, para cuidar de seu corpo, seu espírito, sua alma, sua cultura. Este conceito do cuidado de si, elaborado na Antiguidade, vem ampliar o princípio do conhecer-se a si mesmo, criando uma ligação com a questão da liberdade, ou como colocaria Manoel de Barros, da soberania. Cultivar a si mesmo representa construir a si mesmo, a sua personalidade. Há histórias tão verdadeiras que às vezes parecem inventadas Com 11 anos, minha mãe me deu pra uma moça pra eu morar na casa dela e continuar a estudar na escola. Eu tinha que arrumar a casa, fazer tudo e aí tinha dias que eu chegava atrasada na escola, porque antes de sair eu tinha que arrumar um monte de coisas, lavar a garagem e coisas assim. E por causa disso, um dia a diretora da escola deu um papel pra entregar pro responsável pra explicar os atrasos. Daí, a moça que tomava conta de mim pegou o papel e rasgou. Aquilo pra mim doeu muito. Eu disse que ia voltar pra casa da minha mãe e ela falou que se eu fosse, eu não ia poder levar nada do que ela me deu. Mas eu fui embora mesmo assim, só com a roupa do corpo. Este relato é de Francisca Correia Farias, 29 anos, paraense de Capitão Poço, cidade localizada a 226 km de Belém, e que vive no Rio de Janeiro desde os 19 anos de idade. Nascida numa família de sete filhos, a mãe de Francisca optou por uma alternativa surpreendente para alguns, mas infelizmente muito comum entre as famílias numerosas de nosso país. Assim como tantas outras jovens brasileiras, Francisca teve que cuidar de seus irmãos, cuidar da sua casa, cuidar de outras casas, de outras crianças assim como ela, enfim, Francisca cuidava dos outros, mas não de si mesma. O tempo passou, Francisca cresceu, veio para o Rio de Janeiro, conseguiu um bom emprego numa casa de família, casou-se e aparentemente estava tudo correndo bem, mas faltava algo para Francisca, como ela mesma nos conta:
4 4 Eu já estava casada há 8 anos, trabalhando e andava tudo bem, mas eu sentia que faltava alguma coisa pra mim: era o estudo. Eu senti vontade de voltar pra escola. Eu mesma tinha na minha cabeça que eu precisava voltar a estudar. E assim, Francisca voltou a estudar numa escola de Jovens e Adultos e este ano concluirá o primeiro segmento do ensino fundamental numa escola do Rio de Janeiro. O despertar para cuidar de si deu-se em Francisca ainda na juventude. Ela deixou de olhar apenas para o exterior, para os outros, para o mundo que passava por ela e converteu seu olhar para si mesma. Em suas aulas, Foucault descreve que, para se inserir na vida política, como era o seu desejo, Alcebíades precisou refletir um pouco sobre si mesmo. Sócrates aconselhou-o a ter prudência (p.46), a refletir sobre si mesmo, comparar-se a seus rivais e descobrir suas inferioridades em relação a eles. Inferioridades relacionadas à riqueza e à educação. Para se inserir na sociedade, incluir-se como cidadã, Francisca também precisou fazer o mesmo, descobrir suas inferioridades em relação aos rivais que a sociedade lhe apresentava e procurar ultrapassá-los. Para compensar essas inferioridades, Foucault assinala a importância do saber, da tékhne, a qual permitiria sair de uma suposta ignorância e exercer o poder sobre si e sobre seus desejos. E isto se dá, na medida em que a necessidade de cuidar de si está vinculada ao exercício do poder. (p.47). Poder político sobre os atenienses, como no caso de Alcebíades, e poder como reconhecimento pessoal e social enquanto sujeito de direitos na comunidade da qual faz parte, como no caso de Francisca. E é em busca dessa tékhne, do saber que pode compensar suas inferioridades e trazer o poder e reconhecimento pessoal de que precisa, que Francisca retornou à escola. Para ter mais certezas tenho que me saber de imperfeições Outro aspecto ressaltado por Foucault na questão do cuidado de si é sobre a defasagem na educação. Ele demarca isto a partir da educação de Alcebíades que foi cuidado por um escravo, o qual não ofereceu o que a elite ateniense esperava para seus jovens. Por outro lado, os rapazes que se aproximavam do belo Alcebíades só desejavam seu corpo e não ocupar-se com ele ou fazê-lo se preocupar consigo mesmo.
5 5 Isto ocasionou, segundo Foucault, um déficit pedagógico que caracteriza uma das importâncias do cuidado de si. A questão do cuidado de si é, para Foucault, um princípio sem dúvida bastante corriqueiro, de modo algum filosófico, ligado entretanto (...) a um privilégio político, econômico e social (p.42). Privilégio este, não usufruído por Francisca e seus colegas da EJA, a qual busca, exatamente, oferecer a seus alunos a possibilidade de acesso a saberes que antes lhes foram negados. Naturalmente, esta modalidade da educação não deve ter um caráter meramente compensatório de suprir a defasagem escolar dos alunos. Ela pode, entre outras coisas, ampliar os modos de ler o mundo, possibilitando criar condições de interação com ele, contribuindo, assim, para a emancipação social e política dos alunos, cujo presente não deve repetir os fracassos do passado, mas suas vivências sociais e culturais não podem e não devem ser ignoradas. À Francisca não foi permitido o processo de construção do conhecimento escolar, do qual fazem parte saberes a serem descobertos, mas que inclui muitos outros, anteriormente incorporados, enredados uns aos outros. Muitas vezes, Francisca e outros personagens da Educação de Jovens e Adultos, não se reconhecem enquanto sujeitos de conhecimentos, não acreditam que o espaçotempo da escola não é o único onde se aprende. Ao longo de sua vida, Francisca teceu redes de saberes nos vários espaços por onde passou, trabalhou e viveu. Apesar de ter passado por poucas experiências formais, ela vivenciou inúmeros processos cotidianos de efetiva aprendizagem, pois, afinal, não é apenas através de conteúdos formais de ensino, transmitidos no espaço escolar que esta se dá. Antes de entrar pra escola eu tinha medo de tudo. Se me pedissem pra ler um livro, escrever alguma coisa, eu morria de medo. Eu antes era muito boba e hoje estou mais esperta. Eu acho que todo mundo tem seu lado inteligente e hoje eu sou mais curiosa, tenho mais vontade de aprender. Se algum professor me pede alguma coisa eu vou tentar fazer do meu jeito, mas eu vou conseguir. Até o meu emprego mudou e não trabalho mais em casa de família. Hoje eu trabalho num hotel, fazendo limpeza e até a minha chefe já me inscreveu num curso de espanhol pelo computador. O meu amanhecer vai ser de noite
6 6 Qual é a idade para cuidar de si? Existe idade certa para isso? Existe idade para começar ou para terminar de ocupar-se de si mesmo? O nosso amanhecer e anoitecer têm, de verdade, hora certa para acontecer? Manoel de Barros pensa sobre essa questão em sua poesia e Foucault reflete sobre ela a partir do texto de Alcebíades. Nele, Foucault observa uma contradição sobre a idade para ocupar-se consigo. Em um dado momento, é destacada a importância do cuidado de si na formação do jovem, enquanto em outro, é ressaltada a questão como uma obrigação de toda a vida. Mas será a velhice que Foucault demarca como o momento da completude, o cume desta longa prática que acompanhou o indivíduo ou à qual teve que submeter-se durante toda a vida (p.134). Dois anos atrás, eu tinha uns 55 anos, e resolvi voltar pra escola. Eu via aquelas mulheres do prédio da minha patroa indo pra escola de noite, mas eu tinha vergonha de chegar no colégio e dizer que não sabia ler, que não sabia nem fazer um A, que nem uma abestada. O meu sonho é aprender a ler. Eu acho que eu ia melhorar muito, ter mais visão do mundo. Porque a gente fica perdido no mundo sem saber o que ta acontecendo. A gente vê alguma coisa, mas não sabe direito porque não ta lendo. Esta é a maneira como Analice Felix de Souza, 57 anos, lê o mundo. Ela é uma das tantas mulheres que exemplifica a associação entre pobreza e analfabetismo em nosso país. Vinda de uma pequena cidade nordestina, Analice poderia vir a ser mais uma a compor as estatísticas oficiais de analfabetismo. Mas ela não é apenas um número, entre tantos outros, a ser incluído em tabelas como a de Pessoas de 15 anos ou mais, não alfabetizadas, por sexo, segundo os grupos de idade. Analice confirma o que Foucault ressalta em uma de suas aulas: (...) o idoso será soberano de si mesmo e pode satisfazer-se inteiramente consigo. Nesta história e nesta forma da prática de si, o idoso tem uma definição: aquele que pode enfim ter prazer consigo, depositar em si toda alegria e satisfação(...). (FOUCALUT, 2006, p. 135). Será a esta soberania que se refere Manoel de Barros em sua poesia apresentada no início deste trabalho? Será esta soberania que Analice e os alunos idosos que procuram na EJA? Foucault destaca um nova ética da velhice, a necessidade de consumar a vida antes da morte (p.137). Analice busca um pouco isso. Sua busca pela escola não passa por um objetivo externo. Ela não tem mais a necessidade de formar-se, de concluir sua formação para se inserir no mercado de trabalho. Esta não é a meta de Analice. Seu foco é formar-se, fazer-se, construir-se internamente.
7 7 Não gosto da palavra acostumada Analice não desistiu e, superando sua atitude conformista, rebelou-se contra o que parecia ter sido imposto socialmente a ela. Seria esta atitude uma possibilidade de encontrar na escola não apenas um espaço de transmissão de conhecimentos, mas também de cultivo de si? Seria este um espaço em que cada um, inclusive o educador, estão envolvidos neste processo de cuidado de seu corpo, de seu espírito e de sua mente? Seria possível uma escola que fosse capaz de repensar a relação entre quem ensina e quem aprende? Uma escola capaz de repensar a educação como uma das formas do cuidado de si? Seria, enfim, possível, uma escola em que professor e aluno, independente da idade, sejam capazes de cuidar de si e também do outro, procurando construir para si e para os que nos cercam uma vida bela? Referências bibliográficas: BARROS, Manoel de. Memórias Inventadas. A Terceira Infância. São Paulo: Planeta, Livro sobre nada. Rio de Janeiro: Editora Record, FOUCAULT, Michel. A Hermenêutica do sujeito. São Paulo: Martins Fontes,
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