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1 NORUEGA (1) JUNIOR ACHIEVEMENT YOUNG ENTERPRISE A. INFORMAÇÃO BÁSICA Calendário País : : (data de início e fim) Título da iniciativa : Coordenador(a)/ Organização : Competências essenciais abordadas : (na língua original e em inglês, se possível) Tipo de iniciativa e canais de implementação usados (designadamente, reforma curricular introduzida por lei, etc.) Parceiros : Âmbito : (alunos/professores/escola; nível local/regional/nacional) Contexto de aprendizagem : (formal ou não formal) Nível(is) de ensino : (ensino primário, ensino secundário inferior ou superior) Grupos-alvo : Noruega [NO] Ungt Entreprenørskap [PT] Junior Achievement Young Enterprise Noruega A JA-YE Noruega é membro da organização-mãe europeia, a JA-YE Europa. Contacto: Cathrine Jansen Cathrine.Jansen@ue.no Tel: / Telemóvel: [NO] Entreprenørskap; [PT] Espírito de iniciativa e espírito empresarial [NO] Lære å lære; [PT] Aprender a aprender Implementado no currículo de várias disciplinas, abordado como um método transcurricular, desde o ensino secundário inferior a programas de graduação em institutos do ensino superior e universidades. Junior Achievement Young Enterprise - Europa 1250 escolas em 17 países, coordenadas a nível nacional. Todos os níveis do sistema educativo, desde o ensino primário a programas de mestrado no ensino superior. Contexto de aprendizagem formal. Concursos a nível regional e nacional fora das escolas e para além dos limites da escolaridade regular. Desde o ensino primário ao ensino superior com o envolvimento de cerca de professores e alunos. Alunos e professores no sistema educativo norueguês. Empresas locais dos setores público e privado.

2 Calendário : (data de início e fim) Ligações relevantes : A JA-YE Noruega foi criada como uma organização sem fins lucrativos em O programa não tem data final pois é um programa contínuo e um projeto por tempo indeterminado. O plano de ação atual Empreendedorismo na Educação e na Formação decorre entre 2009 e JA-YE: :::1002:P1002_HID_ID:7028 Ungt Entreprenørskap: Plano de ação Empreendedorismo na Educação e na Formação :

3 B. INFORMAÇÕES DETALHADAS Fundamentação/contexto/motivação para lançar a iniciativa/reforma : A JA-YE Noruega foi criada em 1997 com base num acordo bipartido respeitante à ênfase no empreendedorismo nas escolas. Dois Livros Brancos definem a política do Empreendedorismo na Noruega. Em 2004, o governo nacional lançou o projeto Ver as Oportunidades: estratégia para o empreendedorismo na educação. Em 2009, este Livro Branco foi substituído pelo plano de ação O Empreendedorismo na Educação - da escolaridade obrigatória ao ensino superior A JA-YE Noruega é apoiada por quatro ministérios, várias organizações industriais e um conjunto de grandes empresas. A motivação para introduzir a iniciativa/reforma é tripla: Política: Criar comunidades viáveis, reforçando o desejo das pessoas de viver na sua comunidade local e encorajando luzes em todas as casas (como se diz no distrito de Finnmark, no norte da Noruega). Quando os jovens querem regressar às suas comunidades de origem mas não conseguem encontrar os empregos que almejam, estarão apetrechados com as competências necessárias para criar os seus próprios empregos. Desenvolvimento Económico: Ainda não foi criado o local de trabalho do futuro. A Noruega necessita de mais pessoas preparadas, dispostas e capazes para criar novas empresas. A inovação e a criatividade serão igualmente importantes no futuro, tanto no setor público, como no setor privado. Educação Geral: Ligar a teoria à prática para que o ensino seja mais relevante para os alunos. Aprender fazendo - aprende-se mais fazendo do que observando e ouvindo, como afirmou J. Dewey há quase um século. Isto é especialmente importante em relação ao Livro Branco atual para as escolas do ensino secundário inferior na Noruega (Ungdomsskolen, nível 8-10). Objetivos : Existem três objetivos abrangentes associados às palavras-chave: Entusiasmo, Trabalho de Equipa e Futuro. Desenvolver as competências dos jovens e a sua capacidade para controlar o seu próprio futuro Proporcionar uma força impulsora para a criação e a inovação Dar um contributo importante ao desenvolvimento de comunidades locais prósperas e ao desenvolvimento global sustentável Dar aos jovens oportunidades para desenvolverem a sua criatividade, competências empresariais e autoconfiança Motivar os jovens para inovarem e criarem valor Centrar todas as atividades no Aprender Fazendo Ensinar as crianças e os jovens a trabalharem em equipa Criar um colaborador fiável e duradouro que colmate a lacuna entre o ensino e as empresas Criar locais de encontro e estabelecer redes, aos níveis local, nacional e internacional 3

4 Dimensões visadas pela iniciativa/reforma (designadamente, currículo, avaliação dos alunos, formação dos professores em serviço, autonomia escolar, etc.) : A meta da iniciativa é integrar aspetos de empreendedorismo no currículo escolar em todos os níveis de ensino, desde o primário ao superior. Foram estabelecidos novos regulamentos em 2010 sobre a formação de formadores para o ensino primário e secundário inferior. O empreendedorismo tornou-se uma componente obrigatória nas disciplinas de pedagogia, conhecimentos dos alunos e ciências sociais. A formação de formadores é um fator importante para o desenvolvimento de competências empresariais futuras. Cada vez mais instituições de ensino estão a colaborar com a JA-YE Noruega para prover os estudantes-docentes com os conhecimentos necessários à facilitação deste aspeto. Abordagem geral (designadamente, holística - existência de uma estratégia abrangente ou de uma abordagem direcionada, centrada numa dimensão específica, etc.) : A abordagem global da JA-YE é desenvolver uma cultura de empreendedorismo em todo o sistema educativo norueguês, desde o ensino primário a programas de mestrado. A atividade divide-se em três programas diferentes: 1. Grundercamp - Campo de Inovação (Workshops). 2. Programas de orientação empresarial. Pessoas de pequenas empresas supervisionam e estabelecem contacto com os estudantes. 3. Miniempresas; empresa dos alunos (ensino secundário inferior), programa empresa (ensino secundário superior) e programa de graduação (ensino superior). Os dois últimos incluem concursos regionais e nacionais. Uma componente essencial é também o empreendedorismo social, que envolve a criação de uma organização ou empresa cujo principal objetivo é resolver um problema social em áreas como o ambiente, a educação, a saúde, os direitos humanos e o desenvolvimento económico. Os empreendedores sociais usam métodos e ferramentas empresariais para transformar o mundo positivamente. 4

5 Explicação detalhada da(s) competência(s) essencial(is) em questão : O empreendedorismo na Noruega aborda várias das oito competências essenciais da UE. O objetivo global de criar uma cultura de empreendedorismo coloca a ênfase na capacidade e disponibilidade para tomar a iniciativa, incluindo a disponibilidade para correr riscos. Sendo um programa que abrange o empreendedorismo nos setores público e privado na Noruega, a inovação e a criatividade ocupam uma posição cimeira na agenda. Este objetivo é perseguido de três formas diferentes: 1. A abordagem global consiste em criar uma cultura de empreendedorismo. Trata-se de uma abordagem transcurricular, visando todos os níveis do sistema educativo. 2. O empreendedorismo é entendido como um método de ensino-aprendizagem. Este método é aplicado a diversas disciplinas, como matemática, estudos sociais e estudos linguísticos. 3. Existe uma ênfase no valor dos processos de inovação e criatividade na sociedade. Este conhecimento é normalmente lecionado na disciplina específica de Empreendedorismo nas escolas do ensino secundário inferior e superior. Os objetivos globais na criação de uma cultura de empreendedorismo consistem em: Desenvolver competências e atitudes pessoais. Capacidade e disponibilidade para tomar a iniciativa. Inovação e criatividade. Disponibilidade para correr riscos. Autoconfiança. Capacidade para colaborar e competências sociais. Disciplinas específicas implicadas ou abordagem transcurricular : A JA-YE Noruega organiza mais de vinte programas diferentes desde a primeira fase do ensino primário até ao nível de mestrado no ensino superior. Todos os programas estão alicerçados na Reforma da Promoção do Conhecimento do governo, de 2006, uma norma nacional para os programas curriculares do nível 1 ao nível 10. O novo Livro Branco para as escolas do ensino secundário inferior colocou uma forte ênfase na motivação e na estratégia, assim como no aprender fazendo. Visa uma orientação preferencial para a experiência dos processos de aprendizagem. Esta abordagem enquadra-se perfeitamente nos cinco critérios do empreendedorismo na educação: 1. Processos criativos 2. Aprender fazendo 3. Atividades transcurriculares 4. Cooperação entre as escolas e as empresas locais 5. Criação de valores éticos a nível local 5

6 Apresentam-se de seguida três exemplos a fim de dar uma ideia de como o trabalho é realizado nas escolas; um no ensino primário, um no ensino secundário inferior e um no ensino secundário superior: A Nossa Comunidade dirige-se aos níveis 4-5. O programa dá aos alunos uma perceção de como as empresas locais e a administração central afetam as suas vidas quotidianas. Reforça igualmente a sua identidade local e demonstra de que modo podem ajudar a fortalecer o seu ambiente local. A Empresa dos Alunos é um programa educativo em que alunos das escolas do ensino secundário inferior têm a oportunidade de criar, dirigir e controlar financeiramente as suas próprias empresas, aconselhados pelos professores e outros especialistas externos. Os alunos desenvolvem as suas ideias empresariais em seis fases, desde a criação à liquidação. Os recursos educativos consistem num guia para professores e conselhos, exercícios e exemplos em ambiente virtual. Da Educação ao Trabalho envolve quatro temas principais: o mercado de trabalho; a autoconsciência e o mapeamento das competências; candidaturas a emprego e preparação de curricula vitae; e o processo de entrevistas. O programa é prático e equipa melhor os alunos para arranjar emprego (estágios, empregos a meio tempo, empregos de verão, empregos a tempo inteiro). O programa é ministrado em escolas por um mentor da comunidade empresarial. De que modo a iniciativa/reforma está a ser implementada (designadamente, processo adotado, empenhamento político, consulta dos parceiros e respetivos papéis, incentivos aos parceiros, financiamento específico, materiais didáticos, definição de metas e modelos, mecanismos de avaliação, impacto sobre a formação de formadores/desenvolvimento profissional e práticas escolares/ liderança, intensificação da abordagem com base na pesquisa/factos, etc.) : A JA-YE Noruega tem cerca de 90 funcionários, repartidos entre a sede em Oslo e 17 filiais distritais. Esta estrutura descentralizada permite às organizações distritais que mantenham um estreito contacto com todos os envolvidos nas atividades da JA-YE Noruega, ou seja, professores, escolas, autarquias e a comunidade empresarial local. Dois Livros Brancos definem a política do Empreendedorismo na Noruega. Em 2004, o governo lançou Ver as Oportunidades: estratégia para o empreendedorismo na educação. Este Livro Branco foi substituído pelo plano de ação O Empreendedorismo na Educação - da escolaridade obrigatória ao ensino superior em Atualmente, o processo do empreendedorismo na Noruega está a ser examinado por um conjunto de investigadores (consultar adiante). A JA-YE Noruega é membro da organização-mãe europeia, da JA-YE e da JA Worldwide. 6

7 Etapa/fase atual de implementação : O empreendedorismo na Noruega está hoje bem enraizado. Os seguintes números (a partir de agosto de 2012) dão bem a ideia de como os diferentes programas são ministrados em todo o país: 383 municípios noruegueses estão, de uma forma ou outra, ligados aos diferentes programas da JA-YE. Cerca de 120 escolas participam, de uma forma ou outra, no programa. Perto de professores estão envolvidos no Empreendedorismo nas escolas. São realizadas cerca de atividades com alunos ao longo do ano. Questões pedagógicas (questões relacionadas com a forma como as competências essenciais estão a ser ensinadas aos alunos e como os professores estão a ser preparados para ensiná-las) : Além da supervisão dos alunos pelos professores (consultar acima), os mentores das empresas e organizações locais prestam orientação aos alunos nas escolas do ensino secundário inferior e superior. Tem lugar durante o semestre um conjunto de eventos, como o Venture Café. Os professores têm formações distintas. Nos programas profissionais nas escolas do ensino secundário superior, muitos professores trabalharam anteriormente em empresas e em desenvolvimento empresarial. No programa de formação de formadores, os professores têm formação em empreendedorismo enquanto método. Todos os professores participam em cursos de curta duração no seu distrito e a maioria das organizações distritais organiza seminários. Todos os professores no programa são convidados a participar em eventos fora da escola, como concursos e seminários realizados anualmente. Aspetos positivos (para identificar facilitadores) : A Noruega trabalha há muito tempo sobre a criatividade e métodos criativos empresariais. Muitos outros países na Europa foram inspirados pelo programa e as ideias têm transposto fronteiras ao serem exportadas para outros países. Um exemplo é a existência de muitos programas baseados nas competências da criatividade e da inovação. Estas ideias são exportadas para a JA Europa. Há vários anos que estas questões figuram na agenda. A nível nacional, a cultura do empreendedorismo está hoje extremamente generalizada nas diferentes escolas. Além disso, são implementados no currículo objetivos ligados ao empreendedorismo. 7

8 Desafios e de que modo estão a ser abordados (para identificar obstáculos e soluções) : Um dos maiores desafios do empreendedorismo na Noruega é explicar a ideia de educação para o empreendedorismo de formas que motivem os professores. Ao longo de vários anos, a JA-YE Noruega tem vindo a concluir que muitos professores acreditam que o empreendedorismo é um conceito extracurricular, não dando atenção ao processo de aprendizagem aplicado à cultura do empreendedorismo. Por qualquer razão, o conceito de educação para o empreendedorismo é difícil de compreender em muitas culturas escolares, bem como entre os investigadores educativos. Contudo, quando os professores são treinados e o método é implementado nas escolas, muito poucos professores o abandonam. Continuam a usar a cultura do empreendedorismo como um método aplicado a diversas disciplinas do currículo. A perspetiva aprender fazendo parece estar bem integrada na cultura do empreendedorismo e muitos professores parecem concordar com os princípios deste método de ensino. Monitorização e avaliação realizadas/planeadas e que métodos estão a ser usados (designadamente, controlo de qualidade interna/externa, inspeção, avaliações nacionais, testes internacionais, autoavaliação, avaliações formativas ou sumativas) : Nos últimos anos, foram elaborados vários relatórios e realizados projetos de investigação na Noruega sobre questões fundamentais do empreendedorismo. Estes relatórios estão disponíveis em norueguês. Spilling, O.R. & Johansen, V. (2011) Entreprenørskap i utdanningen perspektiver og begreper. Relatório NIFUstep 4/2011. Johansen, V. & Schanke, T. Entreprenørskap i grunnopplæringen. Ponto de situação 2010 Relatório 05/2011 O relatório anual da JA-YE Noruega 2010 está disponível em inglês, assim como o Plano de Ação: O Empreendedorismo na Educação - da escolaridade obrigatória ao ensino superior : Foi recentemente publicado um artigo de investigação sobre a educação para o empreendedorismo no Jornal Escandinavo de Investigação Educativa: Johansen, V. & Schanke, T. (2012) A Educação para o Empreendedorismo no Ensino e Formação de Nível Secundário. Jornal Escandinavo de Investigação Educativa (último artigo, publicado em linha em 15 de maio de 2012) 8

9 Impacto (designadamente, eventual avaliação do impacto prevista) : A educação para o empreendedorismo tem um impacto a diferentes níveis: Os estudos revelam que os alunos que se envolveram mais com uma empresa local têm tendência para serem mais suscetíveis do que outros alunos de lançar a sua própria empresa após a formação. A educação para o empreendedorismo tem um impacto sobre o ambiente económico local, ligando as escolas às empresas locais. Comunicação da iniciativa/disseminação dos resultados e atividades : A JA-YE elabora um relatório anual sobre o número de atividades. Em anos recentes, várias instituições de pesquisa e investigadores examinaram estas iniciativas. São redigidos relatórios (ver acima) a fim de disseminar os resultados das atividades. Próximos passos/seguimento : De 2012 a 2014, será colocada uma ênfase em programas de cooperação programas de boas práticas empresariais. De 2012 a 2014, a organização refletirá sobre a forma como trabalhar com programas educativos em O desenvolvimento tecnológico e o crescimento económico serão considerados como temas fundamentais. Deste modo, haverá uma ênfase no desenvolvimento de programas existentes relacionados com a tecnologia, mas serão mantidos os espaços físicos de encontro nas empresas locais e nas escolas, como o Venture Café (ver acima). The KEYCONET project has been funded with support from the Lifelong Learning Programme of the European Commission. Responsibility for this publication lies solely with the author, and the Commission is not responsible for any use which may be made of the information contained therein.

10 C. RESUMO A JA-YE Noruega foi criada em 1997 com base num acordo bipartido respeitante à ênfase no empreendedorismo nas escolas. A motivação para introduzir a iniciativa é tripla: Política, Desenvolvimento Económico e Educação Geral. O programa visa ligar a teoria e a prática, para que a educação seja mais relevante para os alunos, com três objetivos abrangentes: Entusiasmo, Trabalho de Equipa e Futuro. A atividade divide-se em três programas diferentes; Grundercamp (campo de inovação), programas orientados para o empresariado e miniempresas. A nível nacional, a cultura do empreendedorismo está hoje largamente difundida nas escolas norueguesas, com a participação de 120 escolas em 383 municípios na Noruega e um total de cerca de 8000 professores. Os estudos revelam que os alunos que estão envolvidos com uma empresa local têm tendência para serem mais suscetíveis do que outros alunos de lançar a sua própria empresa após a formação. 10

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