Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
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- Emanuel Lemos Canejo
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1 SUMÁRIO Página: 1/6 1. OBJETIVO: Inserir o cateter central de inserção periférica com segurança. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados com indicação de passagem de PICC. 3. RESPONSABILIDADES: s, médicos, técnicos e auxiliares de enfermagem. 4. MATERIAIS: bandeja, 1 caixa de passagem de cateter estéril, 1 LAP (2 compressas estéreis, 1 campo fenestrado estéril, 2 campos simples estéreis, 2 aventais estéreis), 2 gorros cirúrgicos, 2 máscaras cirúrgicas, 2 óculos de proteção, 2 pares de luvas cirúrgicas, 2 esponjas embebidas com clorexidina degermante a 2%, 1 frasco de clorexidina degermante, 1 frasco de clorexidina alcoólica 0,5%, 100 ml de solução fisiológica 0,9%, 2 seringas de 10mL, 1 agulha hipodérmica 40X12, 1 garrote estéril, 7 pacotes de gazes estéreis, 1 fita métrica não estéril, 1 cateter de calibre adequado ao paciente, 1 introdutor de calibre equivalente ao cateter, fita adesiva microporosa hipoalergênica estéril (Steri Strips ), 1 rolo de micropore, 1 curativo transparente de poliuretano, 1 par de luvas de procedimento, saco plástico para resíduos, carrinho para procedimento e hamper. DESCRIÇÃO AÇÕES AGENTES REFERÊNCIAS 1 Confirme o paciente e o procedimento a ser realizado. Prescrição de enfermagem. Pulseira de identificação Prepare o material necessário numa bandeja e coloque-a sobre o carrinho de procedimento, previamente limpo. Leve o hamper e o carrinho de procedimento ao quarto do paciente e mantenha-os próximo ao leito. Oriente e esclareça sobre o procedimento ao paciente/familiares e registre no prontuário., Técnico e Auxiliar de enfermagem Anotação de enfermagem. Evolução de enfermagem. 5 Higienize as mãos. POP Higienização das mãos 6 7 Posicione o paciente em decúbito dorsal, avalie e escolha o local da punção. Se membro superior, coloque o membro selecionado para punção em ângulo de 90º em relação ao tórax. Pulseira azul (proteção de membro). Protocolo de PICC.
2 Página: 2/6 8 Mensure com a fita métrica e anote as medidas: A) Para punção de membros superiores: Circunferência braquial (2 cm acima do local escolhido para punção) e a distância entre o ponto de punção e a articulação escápulo-umeral, deste ponto até a fúrcula esternal direita e em seguida até o 3º espaço intercostal direito. B) Para punção de veia jugular externa do ponto de inserção ao 3 o espaço intercostal direito. Anotação de enfermagem. Evolução de enfermagem. 9 Higienize as mãos. POP Higienização das mãos 10 Coloque o gorro, a máscara e óculos protetor Abra o LAP sobre o carrinho de procedimento com técnica asséptica. Disponibilize os materiais estéreis no campo estéril sobre o carrinho. Realize a degermação das mãos, antebraços e cotovelos, e seque-as com compressa estéril. Coloque o avental estéril, solicite auxilio na sua paramentação. Técnico/Auxiliar de Enfermagem POP Degermação com escovação das mãos e antebraços 15 Calce as luvas estéreis Organize os materiais estéreis sobre a mesa e separe a etiqueta adesiva que contém o número do lote do cateter para anexar na ficha de monitoramento do PICC. Preencha o cateter com solução fisiológica observando se há vazamento ao longo do cateter, mantendo a seringa conectada. Tracione o fio guia do cateter até a demarcação correspondente à mensuração realizada no paciente. Ficha de monitoramento do PICC 19 Corte o cateter na demarcação Realize a degermação do local de punção com clorexidine degermante (com auxílio de pinça). Realize a antissepsia do local de punção com clorexidine alcoólico no mínimo 3 vezes (com auxílio de pinça). POP Degermação do sítio cirúrgico. POP Antissepsia do sítio cirúrgico.
3 Página: 3/6 22 Com auxílio do segundo enfermeiro, coloque um campo estéril com técnica asséptica sob o local a ser puncionado e posicione-o para a punção Coloque um campo cobrindo o tórax e face do paciente e o campo fenestrado no local da punção. Coloque o cateter preenchido, introdutor e pinça sobre o campo. Se membro superior: - Garroteie o membro - Realize a punção venosa, observe se há refluxo sanguíneo, solte o garrote e retire o mandril do introdutor, concomitante a sua progressão. -Posicione a cabeça do paciente, lateralizando e fletindo para o mesmo lado do braço puncionado, em direção ao ombro. Se jugular: - Lateralize a cabeça do paciente do lado oposto ao puncionado. - Realize a punção venosa, observe se há refluxo sanguíneo e retire o mandril do introdutor concomitante a sua progressão. Introduza o cateter lentamente com a pinça anatomica através do introdutor. Durante a introdução aspire e injete solução fisiológica, observando se há refluxo sanguíneo e boa infusão. Mantenha a estabilização do introdutor com a mão não dominante. Introduza o restante do cateter com a pinça até sua marcação inicial. 28 Rompa cuidadosamente o introdutor e remova-o totalmente. 29 Remova lentamente o fio guia Teste a permeabilidade do cateter, observando refluxo sanguíneo e infusão. Realize a limpeza do local de inserção com gaze embebida com SF 0,9% seguido de clorexidina alcoólica. Fixe as aletas do cateter com fita microporosa hipoalergênica estéril (ou Steri Strips ) de forma segura para garantir a estabilidade do mesmo. 33 Realize o curativo com gaze e filme transparente.
4 Página: 4/ Permeabilize o cateter e fixe o tubo extensor na pele com micropore. Retire os campos do paciente e os despreze em hamper. 36 Coloque o paciente em posição confortável Retire a paramentação e coloque os aventais no hamper. Coloque o material descartável em saco plástico para resíduos (separe os perfurocortantes e o instrumental). Retire as luvas, descarte no saco para resíduos e higienize as mãos. 39 Calce luvas de procedimento. POP Higienização das mãos NR Recolha o material do quarto, mantendo a unidade organizada e encaminhe ao expurgo. Descarte os perfurocortantes e o saco para resíduos em local adequado. Acondicione os instrumentais em local apropriado Lave a bandeja com água e sabão, seque com papel toalha e passe álcool a 70%. Retire as luvas de procedimento e despreze-as em lixo apropriado. Técnico de enfermagem Auxiliar de enfermagem 44 Higienize as mãos. POP Higienização das mãos Oriente o paciente sobre os cuidados para a manutenção do cateter. Preencha a ficha de monitoramento do cateter de PICC. Cole a etiqueta da embalagem descritiva do cateter na ficha de monitoramento do PICC. Solicite ao médico o pedido de Raio-X para confirmar o posicionamento do cateter. 49 Providencie o RX de controle. 50 Certifique-se com o médico a posição do cateter e autorização por escrito de uso. 51 Anote cada procedimento realizado. Assine e carimbe. Ficha de monitoramento do PICC Ficha de monitoramento do PICC Impresso de solicitação de RX Raio-X Prontuário do paciente. Prescrição médica e de enfermagem. Anotação e evolução de enfermagem
5 Página: 5/6 RISCOS Assistenciais: Sangramento no local da punção; Hematoma; Infiltração; Infecção; Saída acidental do cateter; Trauma vascular por múltiplas tentativas de punção; Ocupacionais: Contaminação do profissional Legais: Ausência de registro ou registro incompleto *Gravidade (G): 1 a 4 e a Probabilidade (P): 1 a 4 Avaliação (G; P)* (2,2) (2,2) (2,2) Mitigação (nº passo) 1-34,45, ,45, ,45, , , OBSERVAÇÕES A indicação e decisão de passagem do PICC deve ser compartilhada entre médico e enfermeiro. Após a indicação a equipe deve preservar o membro a ser puncionado. As veias preferenciais para a inserção são: basílica, cefálica, mediana cubital. Poderão ser acessadas as veias jugulares externas direita e esquerda como alternativas para pacientes com difícil rede venosa e com contra-indicações para punção de MMSS, como edema, hematoma, tromboflebite, lesões, etc. Para a escolha da veia, deve-se levar em consideração as condições: ser palpável, calibrosa e não sinuosa. Não puncionar veias esclerosadas ou membros paralisados, edemaciados ou com lesões, membro com fístula arteriovenosa, membro do mesmo lado de uma mastectomia com esvaziamento ganglionar. Ao preparar o material da passagem do PICC, solicite e reserve um curativo de filme transparente para uso na primeira troca do curativo (no dia seguinte a passagem). Não utilizar seringa menor que 10mL para infusão no cateter. O cateter somente poderá ser utilizado após a realização do Raio-X e sua avaliação pelo enfermeiro responsável pela passagem e médico. Não tracionar ou reintroduzir o cateter. Nunca aferir pressão arterial ou garrotear o membro onde está inserido o PICC (manter a pulseira azul de alerta para preservação de membro). Limitar a 3 o número de tentativas de punção por profissional. Utilizar soluções de clorexidine alcoólica na realização do curativo. Na ocorrência de obstrução do cateter nunca forçar a infusão e não realizar manobras de desobstrução, acionar o enfermeiro capacitado. Não coletar amostras de sangue pelo cateter. Não utilizar adesivos tipo Micropore ou similares, em torno do corpo do cateter. Não segurar o cateter com pinça muito apertada. Pinças, clamps e instrumentos cortantes podem danificar o cateter. Nunca forçar a retirada do introdutor, pois pode danificar o cateter. Nunca usar o cateter para administração de volumes em alta pressão, pois pode ocorrer o seu rompimento (observar informações do fabricante). Proteger o cateter no momento do banho para não molhar. Não é recomendada a infusão de hemoderivados devido ao risco de obstrução, hemólise e perda do cateter. Caso este procedimento seja inevitável, devem ser observadas as medidas a seguir: - Atentar para a velocidade de infusão; - Lavar o cateter com 10 ml de SF 0,9%, após o término da infusão; Para neonatos, o álcool isopropílico ou produtos contendo álcool isopropílico não são recomendados para o preparo
6 Página: 6/6 da pele para a inserção do cateter. Soluções de clorexidine são recomendadas, mas requerem a completa remoção com água estéril ou solução fisiológica para prevenir absorção do produto. O uso do gluconato de clorexidine em neonatos com peso inferior a 1000 g tem sido associado a dermatites. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 1. Baiocco GG, Vizcaychipi CC, Fioravante Junior G, Sanches MO. Cateter Central de Inserção Periférica CCIP na prática de enfermagem. Porto Alegre. Moriá, Baiocco GG, Silva JLB. A utilização do cateter central de inserção periférica (CCIP) no ambiente hospitalar. Rev Latino-Am Enfermagem.2010;18(6): Camargo PP, Kimura AF, Toma E, Tsunechiro MA. Localização inicial da ponta de cateter central de inserção periférica (PICC) em recém-nascidos Rev Esc Enferm USP 2008; 42(4): Carrara D et al. Diretrizes práticas para terapia Intravenosa. Infusion Nurses Society Brasil. São Paulo: INSBrasil; p Franceschi AT, Cunha MLC. Eventos adversos relacionados ao uso de cateteres venosos centrais em recém-nascidos hospitalizados Rev. Latino-Am. Enfermagem; 18(2):[07 telas]; mar-abr Johann DA, Lazzari LSM, Pedrolo EMP, Almeida TQR, Danski MTR. Cuidados com cateter central de inserção periférica no neonato: revisão integrativa da literatura. Rev Esc Enferm USP. 2012; 46(6): Manual de prevenção de infecção da corrente sanguínea. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Disponível em 8. Ministério da Saúde (Brasil). Conselho Federal de Enfermagem. Resolução nº. 258 de 12 de julho de Inserção de cateter periférico central pelos enfermeiros. Rio de Janeiro; Disponível em: 9. Pedreira MLG. Obstrução de cateteres centrais de inserção periférica em neonatos: a prevenção é a melhor intervenção. Rev Paul Pediatr. 2015;33(3): Pedreira MLG, Harada MJCS. Terapia Intravenosa e Infusões. São Paulo, Editora Yendis; ELABORAÇÃO Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Nathalia Perazzo Tereran- COREN/SP:99953 Maria Beatriz S Batista COREN/SP: Angelica G. S. Belasco COREN/SP: Diretora de Enfermagem do HSP Leila Blanes COREN/SP: Veridiana Chimirri COREN/SP: Celina Mayumi Morita Saito- COREN/SP: Luciana de Oliveira Matias COREN/SP:80938 Adja Haverluk Paiva de Souza - COREN/SP: Grupo de PICC (Passagem de Cateter Central por Inserção Periférica) Sandra de Oliveira Campos CRM Diretoria Técnica
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