IDENTIFICAÇÃO E TOXICOLOGIA DOS CORANTES UTILIZADOS EM PREPARADOS SÓLIDOS PARA REFRESCO POR MEIO DA ANÁLISE DE RÓTULOS
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1 IDENTIFICAÇÃO E TOXICOLOGIA DOS CORANTES UTILIZADOS EM PREPARADOS SÓLIDOS PARA REFRESCO POR MEIO DA ANÁLISE DE RÓTULOS L. S. Freire¹, A. K. N. Freitas¹, H. C. Paz¹, M. C. V. Oliveira¹, R. G. F. L. Nunes² 1- Graduandos de Tecnologia em Alimentos. Departamento de Informação, Ambiente, Saúde e Produção Alimentícia DIASPA. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piaui IFPI Campus Teresina Central. Praça da Liberdade, 1597, , Centro Teresina PI Brasil, Telefone: (86) lailton.f@hotmail.com 2- Professora Orientadora Efetiva do IFPI. Engenheira de Alimentos, especialista em Tecnologia do pescado, mestre em Tecnologia de Alimentos e doutora em Microbiologia Agrícola. rgfeitosa@yahoo.com.br RESUMO Corantes são substâncias ou mistura de substâncias que conferem ou intensificam a cor de alimentos e bebidas sendo eles: orgânico natural, orgânico sintético, inorgânico, caramelo e caramelo processo amônia. Dentre os alimentos adicionados corantes, estão os preparados sólidos para refresco (PSRs). Os corantes artificiais são inofensivos à saúde desde que obedecidos limites máximos de ingestão diária aceitável. O objetivo desse trabalho foi identificar os corantes utilizados em preparados sólidos para refresco. O estudo baseou-se na análise de rotulagem observando a lista de ingredientes à presença dos corantes declarados pelo fabricante. Os corantes mais presentes nas amostras foram o dióxido de titânio, tartrazina e amarelo crepúsculo e os menos presentes foram o azul brilhante, indigotina e ponceau 4R. Em relação às amostras analisadas, nenhuma apresentou corantes naturais, não continha o corante verde rápido e nenhuma possuía mais de três tipos de corantes sintéticos em sua composição. ABSTRACT Dyes are substance or mixture of substances that confer or intensify the color of food and beverages and they are natural organic, synthetic organic, inorganic, caramel and caramel process ammonia. Among the food added dyes, exist the solid mixtures for refreshment (SMRs). Artificial dyes are inoffensive for health since maximum acceptable daily intake obeyed. The purpose of this study was to identify the colors used in solid mixtures for refreshment. The study was based on labeling analysis looking at the list of ingredients at presence of dyes reported by the manufacturer. The most of dyes present in the samples were titanium dioxide, tartrazine and twilight yellow and less present were brilliant blue, indigo and ponceau 4R. In relation to the analyzed samples, none showed natural dyes, did not contain the fast green dye and none had more than 3 types of synthetic dyes in their composition. PALAVRAS-CHAVE: Corantes; Preparados sólidos para refresco; Rotulagem. KEYWORDS: Dyes; Solid mixtures for refreshment; Labeling. 1 INTRODUÇÃO Os aditivos alimentares têm sido cada vez mais utilizados na produção de novos produtos para melhorar características sensoriais e auxiliar na conservação. Dentre as características
2 sensoriais, a cor desempenha um papel importante, pois é uma das primeiras qualidades notada pelos consumidores em um alimento (Schumann; Polônio; Gonçalves, 2008; Lindino et al, 2008). A Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos (CNNPA) nº 44, de 05 de agosto de 1997, define corante como a substância ou mistura de substâncias que conferem ou intensificam a cor de alimentos e bebidas sendo eles orgânico natural, orgânico sintético, inorgânico, caramelo e caramelo (processo amônia) (Brasil, 1997). Os corantes artificiais, que estão dentro da classificação de corante orgânico sintético, possuem vantagens em relação aos naturais devidas o maior poder de fixação, maior intensidade e gama de cores, maior estabilidade e menor custo, no entanto alguns estudos demostram evidências toxicológicas de corantes sintéticos serem maiores do que para os naturais, devido sua complexidade química e processo de síntese (Lindino et al, 2008). Os corantes artificiais serão inofensivos à saúde desde que obedecidos limites máximos de ingestão diária aceitável (IDA) recomendada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos (ANVISA) e/ou Codex Alimentarius (Piasini; et al, 2014). Dentre os alimentos que são adicionados os corantes, estão os preparados sólidos para refresco (PSRs), produto à base de suco ou extrato vegetal de sua origem e açúcares, destinado à elaboração de bebida para o consumo, após sua diluição em água potável, podendo ser adicionado de edulcorante hipocalórico e não calórico (BRASIL, 1998). As vantagens de consumo incluem facilidade de estocagem e de preparo além de grande aceitação por adultos e crianças (Cruz; Lobato; Santos, 2013). Nessa perspectiva, o presente trabalho mostra resultados de uma pesquisa que teve como objetivo identificar os corantes utilizados em preparados sólidos para refresco por meio da análise da rotulagem do fabricante. 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Delineamento, Campo de Estudo e Amostras O presente estudo caracteriza-se por ser transversal descritivo-observacional com abordagem qualitativa, que ocorreu no período do mês de novembro a dezembro de 2014, As amostras, preparados sólidos para refresco, foram adquiridas no comércio local da cidade de Teresina-PI sobre 9 marcas e 24 sabores. Ressalta-se que nem todas as marcas possuíam todos os sabores. A maior quantidade de sabor por marca foi o de laranja que estiveram presente em 8 marcas e a menor quantidade foi de 1 para os sabores framboesa, melancia, seriguela, cupuaçu, guaraná com açaí e jabuticaba. A marca que possui maior número de sabor continha 19 sabores e duas marcas apresentaram apenas 4 sabores para os dados relativa a essa pesquisa. 2.2 Coleta e Análise dos Dados Após a aquisição das amostras, seguiu-se para a análise dos rótulos observando para tal a lista de ingredientes do produto. Foi, portanto registrado cada vez que o corante fosse citado na lista de ingrediente.
3 Os dados foram analisados pelo Programa Microsoft Excel versão 2010 determinando o valor relativo expresso em porcentagem (%) no total de quantas vezes o corante foi citado. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Considerando o total de amostras (89), foram descritos dez corantes, sendo oito corantes artificias, um corante inorgânico e corante caramelo conforme mostra a Tabela 1: Tabela 1 - Corantes presentes nas amostras de preparados sólidos para refrescos Corantes N* %** Corantes N* %** Dióxido de titânio 79 88,7 Vermelho ,5 Tartrazina 57 64,0 Azul Brilhante 10 11,0 Amarelo Crepúsculo 52 58,4 Indigotina 3 3,3 Caramelo 31 34,8 Ponceau 4R 3 3,3 Bordeaux S 23 25,8 *Quantidade de amostras declarando o corante. ** Porcentagem de amostra no qual o corante foi citado. Fonte: Dados da pesquisa, O único corante natural inorgânico utilizado nos PSRs foi o dióxido de titânio presente em 88,7% das amostras seguido pelos corantes orgânicos artificiais tartrazina 64% e amarelo crepúsculo 58,4%. Os corantes orgânicos artificiais menos presentes foram o azul brilhante 11%, e a indigotina e ponceau 4R com 3,3% das amostras. Nenhum corante orgânico natural foi citado nem os corantes orgânicos artificiais: verde rápido, azul patente, azorrubina e eritrosina. O dióxido de titânio não foi declarado nas amostras de sabor guaraná. A tartrazina e amarelo crepúsculo que conferem cor amarelo limão e amarelo laranja respectivamente geralmente são utilizado juntos na maioria das amostras dos quais foram citados nos sabores: laranja, tangerina, abacaxi, maracujá, caju, cajá e pêssego. Do caramelo utilizado, o caramelo IV foi o mais citado (21 amostras) seguindo do caramelo I. Três amostras não declararam o tipo de caramelo utilizado. Os sabores que mais utilizaram esse corante foram o guaraná, morango, graviola e goiaba. Já o bordeaux e vermelho 40 com cor magenta e vermelho alaranjado respectivamente também foram utilizados juntos na maioria dos sabores que foram citados do quais frutas avermelhadas e com coloração tendendo ao vermelho como foi o caso do morango, uva, goiaba, Framboesa, acerola e jabuticaba. O azul brilhante e o indigotina conferem cor azul, turquesa e royal respectivamente. Em todas as amostra que citaram indigotina também possuía azul brilhante e os sabores de destaque foram: uva, framboesa e o mais curioso o sabor limão. O corante ponceau 4R confere cor vermelho alaranjado foi o menos utilizado, presente em apenas três amostras sendo duas de morango e uma de goiaba. Quando se quer obter outras tonalidades são adicionados mais ou menos da substância e quando se almeja alcançar outras cores há a mistura de mais de um deles como comumente se encontra mistura de amarelo crepúsculo com tartrazina, no entanto a ANVISA proíbe a mistura de mais de três corantes sintéticos no mesmo produto. Os corantes orgânicos sintéticos são obtidos a partir da síntese orgânica através do emprego de processo tecnológico dentre os quais se destacam os artificiais no qual são conhecidas
4 mais de 3000 substancias em que apenas 10% dessas são utilizadas em alimentos. São sintetizadas quimicamente e proporcionam cores vibrantes, variadas e uniformes de alta pureza e baixo custo podendo ser usados nas indústrias (Salinas, 2002). Já os corantes inorgânicos são obtidos a partir de substâncias minerais e submetidos a processo de elaboração e purificação adequado ao seu uso em alimentos dos quais podem ser citados o carbonato de cálcio, dióxido de titânio, óxido e hidróxido de ferro. Os corantes artificiais ou sintéticos não possuem nenhum valor nutritivo e como já se sabe, conferem cor ao alimento tornando-o mais atrativo. Nos rótulos dos alimentos coloridos é comum conter a declaração colorido artificialmente, no entanto o consumidor por si só é incapaz de controlar a exposição e ingestão de corantes presentes nos alimentos, portanto não sabe o risco a que está exposto. Seis doenças inflamatórias não transmissíveis são causadas basicamente por alimentação gordurosa, refinada, açucarada, salgada ou cheia de produtos químicos como caso do câncer, diabetes, arteriosclerose, cirrose hepática, problemas cardíacos e cerebrovascular (Honorato; et al, 2013). A toxicidade dos corantes artificiais tem sido estudada uma vez que pode colocar o consumidor em risco. Segundo Marmittt, Pirotta e Stulp (2010) a toxicidade está associada ao modo e ao tempo de exposição ao corante nos quais podem desencadear problemas de saúde. O corante amarelo crepúsculo está envolvido em reações anafilactoides, angioedema, choque anafilático, vasculite e púrpura além de poder provocar hiperatividade em crianças. Já a tartrazina pode provocar reações alérgicas como asma, bronquite, rinite, náusea, broncoespasmo, urticária, eczema, dor de cabeça, eosinofilia e inibição da agregação plaquetária, insônia em crianças associada à falta de concentração e impulsividade, no Brasil seu uso deve ser indicado nos rótulos. O azul brilhante está envolvido em irritações cutâneas e constrição brônquica, quando associado a outros corantes. O vermelho 40 pode desencadear hiperatividade em crianças. O ponceau 4R pode provocar problemas relacionados à anemia e doenças renais, associado à falta de concentração e impulsividade e também pode provocar hiperatividade em crianças (IDEC, 2015). Por isso, é necessário atenção por parte dos consumidores sobre as embalagens dos produtos que consomem e conhecer os principais efeitos associados a cada tipo de corante. 4 CONCLUSÃO Nos preparados sólidos para refresco o corante inorgânico mais presentes nas amostras foi o dióxido de titânio e os orgânicos artificiais mais utilizados foram a tartrazina e amarelo crepúsculo. É necessário que não seja adeptos frequentes de corantes artificiais uma vez que esse comportamento pode culminar na elevada Ingestão diária recomendada para essas substâncias, podendo resultar em efeitos tóxicos ao organismo humano. A segurança dos aditivos alimentares é primordial para os corantes que aparentam ser inofencíveis, no entanto devem ser mantidos em observação e reavaliados, portanto são necessários estudos analíticos para se determinar quantitativamente o teor dessas substâncias em preparados sólidos para refresco.
5 REFERÊNCIAS ANTUNES, L. M. G; ARAÚJO, M.C. Mutagenicidade e antimutagenicidade dos principais corantes para alimentos. Revist. de Nutrição, v.13, n.2, p.81-88, BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Decreto n , de 04 de junho de Regulamenta a lei n , de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Resolução CNNPA n. 44, de 5 de agosto de Estabelece as condições gerais de elaboração, classificação, apresentação, designação, composição e fatores essenciais de qualidade dos corantes empregados na produção de alimentos (e bebidas). Diário Oficial da União, Brasília, DF, CRUZ, R. A. N.; LOBATO, L. P.; SANTOS, J. S. Ácido ascórbico em preparados sólidos para refresco sabores limão e laranja. Revista Scien. Plena, v. 9, n. 11, HONORATO, T. C; et al. Aditivos alimentares: aplicações e toxicologia. Revista Verde, v. 8, n. 5, p , (Edição Especial) dezembro, IDEC. Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. Industrializados: Cuidados com os corantes dos alimentos. Disponível em: < Acesso em: 15 de fev LINDINO, C. A.; et al. Determinação de metais em corantes alimentícios artificiais. Revista Acta Scientiarum. Technology, v. 30, n. 1, MARMITT, S.; PIROTTA, L.V.; STÜLP, S. Aplicação de fotólise direta e UV/H2O2 a efluente sintético contendo diferentes corantes alimentícios. Revista Química, v.33, n.2, p.384-8, PIASINI, A.; et al. Análise da concentração de Tartrazina em alimentos consumidos por crianças e adolescentes. Revista Unin. Rev. v.19, n.1, SALINAS, R. D. Alimentos e Nutrição: introdução à bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, SCHUMANN, S. P. A.; POLÔNIO, M. L. T.; GONÇALVES, E. C. B. de A. Avaliação do consumo de corantes artificiais por lactentes, pré-escolares e escolares. Revista Ciên. Tecnol. Aliment. V.28, n.3, 2008.
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