IX Encontro Luso Galaico de Auditores e Revisores Oficiais de Contas

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1 Novos desafios para a contabilidade e auditoria IX Encontro Luso Galaico de Auditores e Revisores Oficiais de Contas Nos passados dias 10 e 11 de Outubro decorreu na cidade do Porto o IX Encontro Luso-Galaico dos Auditores e Revisores Oficiais de Contas de Espanha e Portugal subordinado ao tema Novos desafios para a Contabilidade e Auditoria. A Alfândega do Porto foi o local escolhido para o início deste evento, tendo a cerimónia de abertura contado com as presenças do Dr. Rui Rio, Presidente da Câmara Municipal do Porto, da Prof. Doutora Ana Teresa Lehman, Vice-Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Regional do Norte, do Prof. Doutor D. José Luis Iglésias Sánchez, Presidente da AT 4ª (Galicia) do ICJCE e do bastonário Dr. António Monteiro. O Dr. Rui Rio começou por dar as boas vindas aos presentes e referir a importância destes eventos para a cidade Invicta. O ex-presidente do Eixo Atlântico salientou ainda que um dos objectivos centrais da Câmara do Porto é a transparência e a excelência da apresentação da informação financeira, para o qual o papel dos Revisores Oficiais de Contas é preponderante. JUL/SET 2008 REVISORES AUDITORES 5 RA42_AF_final.indd 5 10/31/08 5:40:55 PM

2 O Prof. Doutor José Luis Iglésias, agradeceu o envolvimento e empenho dos colegas portugueses, na forma como organizaram este evento, e na importância de manter estes encontros que já contam com dezoito anos de existência. A sessão de abertura do IX Encontro Luso-Galaico foi concluída com uma intervenção do bastonário Dr. António Monteiro em que agradeceu a presença de entidades oficiais, oradores e participantes e aproveitou para fazer algumas observações sobre o papel e a importância da profissão, particularmente em momentos de crise como a que actualmente estamos a viver. Do seu discurso transcrevem-se os seguintes extractos: Este Encontro ocorre num momento em que políticos, empresários e economistas de todo o mundo ainda não perceberam como é que foi possível mergulhar de forma tão rápida e tão intensa numa crise financeira mundial cuja dimensão e consequências ninguém pode, ainda hoje, avaliar. Nos últimos dez anos operou-se uma autêntica revolução financeira. O descalabro estava anunciado já há alguns anos e não se pode afirmar que as causas da crise não fossem conhecidas. Entre elas permito-me destacar: a complexidade do sistema financeiro; a criatividade posta ao serviço das más práticas; a sede generalizada do dinheiro fácil (accionistas, investidores e gestores); a perda do controlo da gestão das Empresas; a insuficiente regulação de alguns mercados; as remunerações baseadas em lucros que, de facto, não existiam. A nosso ver o subprime não foi a causa, foi apenas o detonador. As consequências desta crise estão a ser sentidas em quase todo o mundo devendo a recuperação demorar vários anos a ser conseguida. A crise financeira vai, por certo, desencadear uma crise económica. Naquilo que aos auditores diz respeito importa reflectir sobre qual foi o seu papel em todo este processo e, sobretudo, olhar para o futuro com uma perspectiva positiva e algum optimismo. Num momento em que a crise se generaliza e em que a perda de confiança nas pessoas e nas instituições é quase total, o nosso papel reveste-se da maior importância. 6 REVISORES AUDITORES JUL/SET 2008 RA42_AF_final.indd 6 10/31/08 5:40:56 PM

3 Ajudar as autoridades a restaurar a confiança nas empresas e no sistema financeiro em geral, é, talvez, o maior desafio que temos pela frente. É em alturas de crise que profissões como a nossa podem ser muito úteis para evitar que os decisores adoptem pretensas soluções que só agravam a doença ou que se tomem medidas que não resolvem, mas apenas mascaram a gravidade dos problemas. A nossa intervenção profissional tem de ser, mais do que nunca, baseada em critérios de ética e de rigor em que a verdade profissional tem de se manter inquestionável. Hoje, como dantes, o auditor tem de cumprir o que dele se espera enquanto profissional: que inspira confiança; que previne riscos; que antecipa problemas; que propõe soluções; que zela pela legalidade; que garante segurança; que defende a transparência; que actua com rigor; que apoia os negócios e os investimentos. Proporcionando segurança financeira aos agentes económicos os auditores desempenham um importante papel, ajudando os países a ultrapassar a crise e a melhorar os níveis de crescimento económico. Segurança financeira pressupõe confiança! E a confiança uma vez perdida é muito difícil de ser restaurada. Sem resolvermos a crise de valores que se instalou na sociedade, e que atingiu particularmente os gestores, não vai ser possível registar grandes progressos. Cada um de nós pode contribuir para ajudar as empresas a introduzir mais verdade na informação financeira que divulgam. Cada um de nós tem de ser capaz de melhorar a qualidade das auditorias que realizar, reportando com mais rigor as conclusões alcançadas. Temos de ser capazes de reforçar a nossa integridade, salvaguardar a nossa independência e melhorar a nossa competência para que a credibilidade da nossa profissão saia reforçada. JUL/SET 2008 REVISORES AUDITORES 7 RA42_AF_final.indd 7 10/31/08 5:40:57 PM

4 Chaves-Verín, que consiste na partilha eficiente de diversos recursos entre estas duas cidades, visando a melhoria do nível de vida dos seus habitantes. Quanto às perspectivas de futuro, apresentou também o AECT Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial, uma figura jurídica inovadora que tenta gerir de forma mais prática e eficiente os programas de cooperação. Prof. Doutora Ana Teresa Lehman, Dr. António Magalhães e D. Juan Rodríguez Yuste A primeira apresentação sobre A Economia no Norte de Portugal e na Galiza foi moderada pelo Dr. António Magalhães e teve a participação do Prof. Doutor D. Juan Rodríguez Yuste, ex-conselheiro de Indústria e Innovación da Xunta de Galicia e a Prof. Doutora Ana Teresa Lehman, Vice-Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte. Sob o tema Macroeconomia, Política e Crise, Juan Yuste caracterizou a crise que estamos a viver, nas suas três vertentes, imobiliária, de matériasprimas e financeira, referindo que apesar de tudo devemos enfrentá-la com um sorriso. A Prof. Doutora Ana Teresa falou da Cooperação Galiza-Norte de Portugal: recentes desenvolvimentos e perspectivas de futuro. Referiu que apesar da cooperação territorial ser um dos objectivos chave da política de coesão da União Europeia, esta dispõe de uma dotação financeira fraca. Contudo, fez um balanço positivo da actuação do Grupo de Trabalho Galiza-Norte de Portugal ao longo destes anos e descreveu algumas das iniciativas co-financiadas, em particular o projecto A Eurocidade A segunda apresentação ocorreu já a seguir ao almoço e pretendeu debater o tema Novo sistema de normalização contabilístico em Espanha e Portugal. Desafios e oportunidades para a profissão. O Prof. Doutor Jorge Tua Pereda, Catedrático da Universidade Autónoma de Madrid, abordou a reforma contabilística referindo que esta, mais do que um novo plano de contas é uma revolução conceptual. Na sua opinião, o novo sistema contabilístico surge como uma resposta às recentes alterações económicas e políticas e assenta muito mais no princípio da substância sob a forma em detrimento dos princípios do custo histórico e da prudência. Naturalmente, esta mudança de enfoque traz desafios à auditoria, obrigando o auditor a lidar com um maior número de questões subjectivas, uma maior utilização de peritos independentes para o ajudarem a formar a sua opinião e uma maior atenção às questões de controlo interno. 8 REVISORES AUDITORES JUL/SET 2008 RA42_AF_final.indd 8 10/31/08 5:40:59 PM

5 Normalização Contabilística irá trazer desafios e oportunidades à profissão, nomeadamente uma maior exigência do ponto de vista profissional, por estar baseado em princípios e não em regras, a um maior grau de subjectividade e logo a um maior risco, a um maior afastamento das normas fiscais e a um maior grau de internacionalização. Prof. Doutor Jorge Tua Pereda, Dr. Guy Falcão e Dr. Domingos Cravo O Dr. Domingos Cravo, Professor da Universidade de Aveiro e membro da Comissão de Normalização Contabilística, analisou o contexto económico e político conducente a esta reforma contabilística, frisando que tem muito de político e pouco de alteração da ciência contabilística. Os momentos difíceis que vivemos são, na sua opinião, fruto de alguma escassez de supervisão, e não tanto um problema de normalização contabilística. Referiu também que o novo Sistema de Normalização Contabilística não se consubstancia na mera adopção das Normas Internacionais de Contabilidade em Portugal, mas antes, partindo destas, na criação de um sistema contabilístico adaptado às necessidades económicas e políticas do País. Salientou ainda que este Novo Sistema de A última apresentação do dia e que visou o tema Auditoria, contou com as participações de D. Agustín López Casuso, ex-coordenador da Comisión do Control de Calidad do ICJCE e do Dr. António Dias, Presidente da Comissão de Controlo de Qualidade. O primeiro orador reflectiu sobre o risco de auditoria, que será agravado em momentos de crise como o que estamos a atravessar, e para o qual o auditor deve ter particular atenção no planeamento do seu trabalho. O Dr. António Dias abordou a supervisão pública da profissão, fazendo uma resenha histórica de como esta vem sendo efectuada e das perspectivas de mudança face a criação do Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria (CNSA). Na sua exposição caracterizou a composição, as atribuições a as competências que irão ser atribuídas ao CNSA destacando o importante papel que a OROC deverá desempenhar em todo o processo. D. Agustín López Casuso, Dr. Duarte Silva e Dr. António Dias JUL/SET 2008 REVISORES AUDITORES 9 RA42_AF_final.indd 9 10/31/08 5:41:01 PM

6 O encerramento desta jornada de trabalho foi efectuado pelo Dr. António Monteiro, que terminou fazendo um balanço muito positivo deste evento e da forma como a 8ª Directiva foi transposta para o normativo nacional. Proferiu ainda umas palavras de agradecimento aos oradores e à equipa que organizou o Encontro. Concluindo a sua intervenção, o bastonário sublinhou a disponibilidade da OROC em apoiar iniciativas desta natureza pelo que o X Encontro Luso-Galaico é assim uma certeza, devendo ser realizado no ano de 2010 na Corunha. Este primeiro dia do IX Encontro Luso-Galaico teve o seu término com um jantar na Casa de Serralves que foi seguido da excelente actuação do Coro Ensemble Vocal Pró Musica, que permitiu aos presentes desfrutar de um agradável momento musical. 10 REVISORES AUDITORES JUL/SET 2008 RA42_AF_final.indd 10 10/31/08 5:41:04 PM

7 O segundo dia deste evento consistiu numa visita de carácter cultural, iniciada com um passeio à Descoberta do Porto Antigo, com partida a pé do Largo da Sé até à Ribeira do Porto, acompanhados pelo jornalista, escritor e historiador, Dr. Germano Silva, que chamou à atenção para os locais mais emblemáticos neste percurso, tendo sido visitados pelos participantes à Sé, o Paço Episcopal e a Igreja de S.Lourenço. Para além do interesse histórico, pudemos desfrutar das magníficas vistas da cidade do Porto, onde o clima foi nosso aliado, e da companhia do Rancho Folclórico da Cidade Invicta, vestidos a rigor com trajes de época. Este momento lúdico do nosso encontro culminou com uma visita às Caves Cálem para degustação do nosso tão apreciado Vinho do Porto, onde após um belíssimo almoço se deu por encerrado mais um Encontro Luso-Galaico. A organização congratula-se com a forte adesão ao evento que contou com cerca de 150 participantes. Dr. Germano Silva JUL/SET 2008 REVISORES AUDITORES 11 RA42_AF_final.indd 11 10/31/08 5:41:06 PM

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