XII JORNADAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS, de Setembro Lema: REPENSAR ISCED NA PERSPECTIVA DA EXCELÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XII JORNADAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS, de Setembro Lema: REPENSAR ISCED NA PERSPECTIVA DA EXCELÊNCIA"

Transcrição

1 11-12 de Setembro 2014 Lema: REPENSAR ISCED NA PERSPECTIVA DA EXCELÊNCIA LUANDA,

2 I. ENQUADRAMENTO: No âmbito da sua programação anual, o ISCED de Luanda realizou as suas XII Jornadas Científico-Pedagógicas (JCP), nos dias 11 e 12 de Setembro de 2014, sob o lema: Repensar o ISCED na perspectiva da excelência, com o propósito de debater as mais diversas ideias relacionadas com a actual conjuntura, marcada pela competição institucional, ao mesmo tempo que se procuram traçar outros rumos, consoante os novos desafios do País e do mundo. Os trabalhos decorreram no Auditório dessa instituição, situada na Cidade do Kilamba, Avenida Imperial Santana, Quarteirão A, em Luanda. O Acto de abertura foi presidido pelo Senhor Director Geral, Professor Doutor Daniel Mingas, ladeado pelos Directoresgerais Adjuntos e a Secretária Geral, respectivamente, Profª. Doutora Aurora Ferreira (Área Científica e Pós-Graduação), Prof. Doutor Manuel Muanza (Área Académica) e Mestre Maria da Conceição Domingos; e ainda pelo Prof. Doutor Zacarias Alexandre Ombe, Director da Delegação da Universidade Pedagógica (UP), na cidade da Beira, Moçambique. Este evento congregou cerca de duzentas pessoas e contou com a presença de vários convidados das diversas instituições de ensino, com realce para os representantes do MES, INIDE e a Decana da Faculdade de Letras da Universidade de Agostinho Neto, Profª. Doutora Amélia Mingas. Para além da Conferência Magistral, os trabalhos foram organizados em duas conferências, quatro painéis e uma mesa-redonda. Realizou-se ainda, à margem dessas jornadas, uma pré-conferência, subordinada ao tema: PDI um passo para a avaliação institucional, na qual intervieram como oradores os Professores Alberto Nguleve, do Departamento de Ciências da Educação do ISCED de Luanda, e Zacarias Alexandre Ombe, da Universidade Pedagógica de Moçambique, assim como a apresentação de uma publicação resultante de um trabalho de dissertação da 1ª. Edição do Mestrado em Ensino de História, sob o título: A Conferência de Berlim. Uma visão contemporânea dos problemas de interpretação, de autoria da Profª. Sónia Cristina dos Santos Silva, da Universidade Katyavala Buíla. Regista-se ainda que dois temas dos doze resumos selecionados não foram apresentados, devido a ausência dos respectivos prelectores. 2

3 II. CONFERÊNCIA MAGISTRAL: O Professor Doutor Zacarias Ombe proferiu a Conferência Magistral, intitulada Os desafios da construção de uma universidade nacional da educação e do desenvolvimento, que visou sobretudo a partilha das experiências decorrentes da transformação do Instituto Superior Pedagógico para a actual UPM. Nessa comunicação, destacam-se os seguintes pontos: o processo de alargamento do ES em Moçambique, em geral, e o modelo de gestão da UP, em particular; o papel de um plano estratégico para a criação de uma universidade direccionada ao ensino, pesquisa e divulgação; a visão da UP em transformar-se numa instituição de referência internacional; e o reconhecimento da UP pela sua capacidade de auscultação e resposta às necessidades locais e de emprego. III. PONTOS DESTACADOS NAS CONFERÊNCIAS E PAINÉIS: Avaliação institucional como um dos elementos básicos para a qualidade de ensino e, consequentemente, o alcance da excelência; A relação entre o processo de avaliação e as políticas públicas no domínio de ensino; O papel supervisionador do Estado no processo de avaliação institucional; Educação como direito que deve ser salvaguardado, tal como os outros direitos fundamentais consignados na lei; O contributo do ISCED de Luanda na actual reforma educativa, na qual avulta o modelo da monodocência ; Adequação dos cursos ministrados no ISCED de Luanda à actual conjuntura política e social do País; Agregação pedagógica dos professores do Ensino Primário, como uma das premissas fundamentais para a melhoria do ensino nesse nível, no caso de professores sem essa qualificação; O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), uma das ferramentas essenciais para o alcance da excelência no ensino superior; A existência de diferentes concepções de PDI, segundo diferentes perspectivas, por um lado, e a premência de se definirem os pressupostos fundamentais para a implementação desse importante instrumento no ISCED de Luanda; 3

4 Percurso histórico do ISCED de Luanda, cuja valorização passa pela preservação e divulgação do saber acumulado; Formação eficiente e a qualificação profissional contínua de docentes; Trabalho metodológico e a melhoria da qualidade de ensino; Reflexão sobre a importância do paradigma: ensino, pesquisa e extensão, no ISCED de Luanda; Pressupostos teóricos, breve cronologia e a relevância das jornadas científicopedagógicas; Questionamento sobre a aplicação das conclusões/decisões das Jornadas Científico-pedagógicas. Necessidade de tornar matéria de estudo o material resultante das JCP. IV. CONCLUSÕES: 1. A excelência pressupõe elevar a qualidade dos formandos, dar dignidade e as condições de funcionamento da instituição, pelo que a componente material e financeira é fundamental; 2. Repensar o ISCED de Luanda na perspectiva da excelência passa por reformas curriculares, gestão eficiente e pela definição de estratégias e de planos de acção, bem como o alargamento da visão social da instituição; 3. A avaliação (interna/externa) deve contribuir para a formulação clara dos objectivos da instituição, o que permite, consequentemente, o melhoramento do ensino, isto é, dar resposta às necessidades da sociedade. Ela não deve servir para penalizar, mas sim para diagnosticar; 4. É hora de se olhar a avaliação como instrumento do melhoramento do ensino e aprendizagem, partindo do pressuposto de que as avaliações regulares permitem melhorar o ensino e a aprendizagem; 5. O planeamento da actividade científica, docente e não docente numa instituição de ensino superior constitui um elemento indispensável para a sua sobrevivência; 6. O trabalho metodológico, visando melhorar a qualidade de ensino e a participação dos docentes, deve ser planificado e avaliado, para alcançar a excelência do processo de ensino. 7. As JCP do ISCED de Luanda, sendo um espaço de debate e questionamento dos diferentes aspectos da vida científico-pedagógica, administrativa e financeira da 4

5 nossa instituição, devem ser um momento de prestação de contas das diferentes linhas de pesquisa; 8. A relevância das JCP para a sociedade pode ser aferida a partir do grau de implementação das medidas aí tomadas, que se reflectirão na qualidade dos quadros formados, que actuam em diversas áreas sociais, com realce para a docência. 9. Os planos curriculares, que deveriam ser revistos, apenas têm vindo a sofrer algumas alterações pontuais, a nível dos Departamentos de Ensino e Investigação, para serem adequados ao actual contexto de ensino; 10. A investigação aplicada deve ser a base de formação dos nossos discentes, ao longo da sua formação, principalmente, em fim de curso (TFC e prática docente), não dependendo apenas da consulta bibliográfica. V. RECOMENDAÇÕES: 1. Que o ISCED de Luanda procure concretizar as orientações (leis) sobre a educação em Angola, destacando-se, a Lei 13/2001 (Lei de Bases do Sistema de Educação), através de projectos exequíveis, em prol da comunidade; 2. Que se procure dar resposta à questão do ensino especial, a nível superior, com a criação de cursos para o efeito; 3. Que se reflicta profundamente sobre a inclusão de cursos de agregação pedagógica para dar resposta ao problema dos professores sem preparação pedagógica; 4. Que se estabeleça um diálogo com as instituições de direito, nomeadamente, o Ministério da Educação, para a inserção dos quadros formados no ISCED de Luanda; 5. Que O ISCED crie mecanismos para a divulgação dos melhores trabalhos de fim de curso, revendo-se os regulamentos; 6. Que o ISCED de Luanda repense a modalidade de actuação face à Reforma Educativa em Angola, propondo acções concretas para o seu melhoramento; 7. Que seja urgente a elaboração de um Plano de Desenvolvimento Institucional do ISCED de Luanda; 8. Que se procure formar docentes capazes para resolver os problemas sociais, articulando a acção da instituição com a comunidade, respondendo a uma das premissas do ensino superior: a extensão; 5

6 9. Que a pesquisa no ensino superior, como germe da evolução social, seja sempre feita segundo as linhas de pesquisa relacionadas com o objecto social da instituição; 10. Que os temas das JCP se articulem sempre com os projectos de pesquisa concluídos ou em curso, dentro ou fora da instituição, coincidindo com respectivos ciclos de pesquisa, a curto, médio ou longo prazo; 11. Que se adoptem novos modelos das JCP, procurando um maior envolvimento dos estudantes, organizados em grupos de pesquisa, sob a orientação de professores regentes, como forma de iniciação à pesquisa; 12. Que as futuras JCP sejam organizadas pelo Centro de Investigação Multidisciplinar Eduardo Kambua, em articulação com a área científica; 13. Que as monografias ou dissertações sejam enquadradas nas linhas de pesquisa, sob a orientação de professores regentes; 14. Que se apliquem na prática as decisões tomadas em fóruns ou eventos científicos, a começar pela obrigatoriedade da publicação do material resultante das jornadas científicas; 15. Que se alarguem fundamentalmente as áreas do saber por meio da profissionalização dos formandos, além da vertente pedagógica; 16. Que a Direcção da Instituição encontre formas de recompensar os orientadores dos TFC no turno diurno e penalizar aqueles que não cumpram com esse papel. LUANDA, 12 DE SETEMBRO DE

-ISCED- Centralidade de Kilamba Avenida Imperial Santana, Quarteirão A N o de Contribuinte /00-0 L U A N D A

-ISCED- Centralidade de Kilamba Avenida Imperial Santana, Quarteirão A N o de Contribuinte /00-0 L U A N D A INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO -ISCED- Centralidade de Kilamba Avenida Imperial Santana, Quarteirão A N o de Contribuinte 0.028.291/00-0 L U A N D A DIRECÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS

Leia mais

XI Jornadas Científico-Pedagógicas do ISCED de Luanda. 26 e 27 de Setembro de 2013

XI Jornadas Científico-Pedagógicas do ISCED de Luanda. 26 e 27 de Setembro de 2013 XI Jornadas Científico-Pedagógicas do ISCED de Luanda 26 e 27 de Setembro de 2013 Introdução A melhoria da qualidade da educação, uma das metas que o Ministério da Educação preconizou para com a implementação

Leia mais

XIV JORNADAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS. DATA: 6 e 7 de Outubro 2016

XIV JORNADAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS. DATA: 6 e 7 de Outubro 2016 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ISCED DIRECÇÃO-GERAL ADJUNTA PARA A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO XIV JORNADAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS LEMA: A AVALIAÇÃO E A FUNÇÃO SOCIAL DOS CURSOS

Leia mais

XV JORNADAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS. Data: 7 e 8 de Setembro de 2017

XV JORNADAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS. Data: 7 e 8 de Setembro de 2017 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ISCED/LUANDA DIRECÇÃO-GERAL ADJUNTA PARA A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO XV JORNADAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS LEMA: INVESTIGAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS

Leia mais

M U T C H A K A. Ano III Número 9 Periodicidade Trimestral Março 2017

M U T C H A K A. Ano III Número 9 Periodicidade Trimestral Março 2017 Caro leitor, Ano III Número 9 Periodicidade Trimestral Março 2017 O CEPE em 2017 completa dez (10) anos de existência. Este nosso primeiro Boletim Mutchaka de 2017, Número 9, do Ano III traz informações

Leia mais

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:

Leia mais

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade

Leia mais

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

RELATÓRIO GERAL ANO ACADÉMICO 2012

RELATÓRIO GERAL ANO ACADÉMICO 2012 RELATÓRIO GERAL ANO ACADÉMICO 2012 ISCED, 2012 Ficha Técnica Título Relatório Geral Ano Académico 2012 Autoria Instituto Superior de Ciências da Educação ISCED/Luanda Coordenação Geral: Daniel Mingas Edição

Leia mais

JORNADA INTERNACIONAL DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL

JORNADA INTERNACIONAL DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL ÍNDICE I. Enquadramento 3 II. Avaliação do Seminário de apresentação do projecto 4 III. Avaliação da 5ª Edição do Mês do Terceiro Sector 6 IV. Avaliação global da Jornada 8 Apresentações e texto de enquadramento

Leia mais

ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS

ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade Orgânica

Leia mais

Amadeu Teófilo de Barros. Morada: Rua do Poder Local, nº 14, 13º D, Caixa Postal: Pontinha Odivelas - Portugal

Amadeu Teófilo de Barros. Morada: Rua do Poder Local, nº 14, 13º D, Caixa Postal: Pontinha Odivelas - Portugal Amadeu Teófilo de Barros 1. DADOS PESSOAIS Data de Nascimento: 26 de Junho de 1984 Nacionalidade: angolana B.I. nº 000136666KN011 Passaporte nº: N0904058 Email: teubarros2007@hotmail.com Morada: Rua do

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização

Leia mais

LINHAS ESTRATÉGICAS DE ACÇÃO 2010 /2011

LINHAS ESTRATÉGICAS DE ACÇÃO 2010 /2011 LINHAS ESTRATÉGICAS DE ACÇÃO 2010 /2011 Dada a especial situação do Agrupamento de Escolas Drª Laura Ayres, em instalação, impõe-se, por inexistência dos documentos orientadores (PEE, PCE e RI), a aprovação

Leia mais

ANEXO GRELHA DE AVALIAÇÃO

ANEXO GRELHA DE AVALIAÇÃO ANEXO GRELHA DE AVALIAÇÃO De acordo com a alínea b) do n.º 2 do artigo 74.º-A do ECDU e o artigo 5.º do RAD-UM, a avaliação dos docentes deve considerar as quatro vertentes de actividade académica: a)

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 I - Enquadramento legal Definição do âmbito da Autoavaliação do AEFS Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho (alteração

Leia mais

O QUE O que SE FEZ... se faz? Informe 01 Junho 2016

O QUE O que SE FEZ... se faz? Informe 01 Junho 2016 Desenvolver a Universidade e a Sociedade O QUE O que SE FEZ... se faz? Informe 01 Junho 2016 A Fundação da Universidade Pedagógica (UP Fundação) de acordo com o seu estatuto e plano estratégico, deve levar

Leia mais

GRELHA DE AVALIAÇÃO POR PONDERAÇÃO CURRICULAR

GRELHA DE AVALIAÇÃO POR PONDERAÇÃO CURRICULAR GRELHA DE AVALIAÇÃO POR PONDERAÇÃO CURRICULAR 1. VERTENTE INVESTIGAÇÃO (30% - 45%) Tabela 1 Instrumentos, pontuação de base e factores de qualificação para avaliação na vertente Investigação Instrumentos

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA TERRA E AMBIENTE MISSÃO, VISÃO, OBJECTIVOS E PRINCÍPIOS

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA TERRA E AMBIENTE MISSÃO, VISÃO, OBJECTIVOS E PRINCÍPIOS FACULDADE DE CIÊNCIAS DA TERRA E AMBIENTE MISSÃO, VISÃO, OBJECTIVOS E PRINCÍPIOS UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA MAPUTO 2016 FACULDADE DE CIÊNCIAS DA TERRA E AMBIENTE MISSÃO, VISÃO, OBJECTIVOS E PRINCÍPIOS Documento

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) ÍNDICE I... 3 Disposições Gerais... 3 Artigo 1º... 3 (Objeto e âmbito de aplicação)... 3 II... 3 Modelo Organizacional... 3

Leia mais

Universidade Zambeze Faculdade de Ciências Sociais e Humanidades. I Conferência Internacional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanidades

Universidade Zambeze Faculdade de Ciências Sociais e Humanidades. I Conferência Internacional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanidades Universidade Zambeze Faculdade de Ciências Sociais e Humanidades I Conferência Internacional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanidades Terra nossa Casa - Entre a Riqueza da Exploração dos Recursos

Leia mais

DELEGAÇÃO DA BEIRA ÁREA DA PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO CONFERÊNCIA SOBRE EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO- PPE UP- BEIRA 2016

DELEGAÇÃO DA BEIRA ÁREA DA PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO CONFERÊNCIA SOBRE EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO- PPE UP- BEIRA 2016 DELEGAÇÃO DA BEIRA ÁREA DA PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO CONFERÊNCIA SOBRE EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO- PPE UP- BEIRA 2016 TERMOS DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A área da Pós-Graduação, Pesquisa

Leia mais

DESPACHO NORMATIVO Nº 24/2000

DESPACHO NORMATIVO Nº 24/2000 1 A construção de escolas autónomas e de qualidade constitui, de acordo com o Programa do Governo, um dos objectivos estratégicos para o desenvolvimento do sistema educativo. Tal propósito tem vindo a

Leia mais

(AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994)

(AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994) 15 de Maio de 2009 (AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994) Escolas de contextos de desenvolvimento diversos: É constituído por mais 14 estabelecimentos de educação e ensino, com um

Leia mais

Instituto Superior de Ciências de Saúde

Instituto Superior de Ciências de Saúde Instituto Superior de Ciências de Saúde Direcção Científica XIII JORNADAS CIENTIFICAS DO ISCISA 18 e 19 DE MAIO DE 2017 TERMOS DE REFERÊNCIA Lema ISCISA, fomando gestores Hospitalares, tendo em vista a

Leia mais

REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA

REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA A integração no espaço europeu de ensino superior das instituições académicas portuguesas trouxe consigo a necessidade de adoptar

Leia mais

CONFERÊNCIA SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS Lema: Inclusão, Equidade e Qualidade

CONFERÊNCIA SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS Lema: Inclusão, Equidade e Qualidade CENTRO DE ESTUDOS DE POLÍTICAS EDUCATIVAS Vila Olímpica, Edifício 22, Bloco 4, Bairro do Zimpeto, Cidade de Maputo. CONFERÊNCIA SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS Lema: Inclusão, Equidade e Qualidade DATA: 09 E

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1. Dados gerais Código DGAE: 160714 Designação: Escola-Sede: Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo Escola Secundária

Leia mais

Universidade Agostinho Neto JORNADAS AGOSTINHO NETO SETEMBRO 2015 PROGRAMA-GERAL

Universidade Agostinho Neto JORNADAS AGOSTINHO NETO SETEMBRO 2015 PROGRAMA-GERAL Universidade Agostinho Neto JORNADAS AGOSTINHO NETO SETEMBRO 2015 PROGRAMA-GERAL Dias: De 16 a 20 de Setembro de 2015 Actividade: Acampamento em Caxicane em homenagem ao Dr. Agostinho Neto com diversas

Leia mais

Instituto Superior Politécnico Tocoísta

Instituto Superior Politécnico Tocoísta Instituto Superior Politécnico Tocoísta 6 CURSO DE LICENCIATURA EM ARQUITECTURA E URBANISMO ANO ACADÉMICO 2018 LUANDA Ano académico 2018 Av. Pedro de Castro Van-Dúnem Loy- Complexo Missionário Tocoista

Leia mais

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada. 6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,

Leia mais

PLANO DE MELHORIA Aprovado em Conselho Geral de 28 de setembro de 2017

PLANO DE MELHORIA Aprovado em Conselho Geral de 28 de setembro de 2017 PLANO DE MELHORIA Aprovado em Conselho Geral de 28 de setembro de 2017 Índice 1. Introdução... 2 2. Enquadramento das Ações de Melhoria nos Domínios da Avaliação Externa, Critérios CAF Educação e Eixos

Leia mais

Excelência na Ciência Com Consciência

Excelência na Ciência Com Consciência Excelência na Ciência Com Consciência GALA CIENTÍFICA UP-2017 TERMOS DE REFERÊNCIA 3 a EDIÇÃO DA GALA CIENTÍFICA (GC) A Gala Científica da Universidade Pedagógica (UP) visa reconhecer e enaltecer publicamente

Leia mais

O CEPOG é um órgão BOLETIM INFORMATIVO DO CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO TEMAS DO BOLETIM. Boletim Informativo Mensal / N 4. com as funções de supervisionar

O CEPOG é um órgão BOLETIM INFORMATIVO DO CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO TEMAS DO BOLETIM. Boletim Informativo Mensal / N 4. com as funções de supervisionar BOLETIM INFORMATIVO DO CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO TEMAS DO BOLETIM O CEPOG é um órgão que visa monitorar os cursos de pósgraduação da Universidade Pedagógica com as funções de supervisionar e propor as alterações

Leia mais

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO 2019-2022 26 de fevereiro de 2019 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA O objetivo estratégico desta candidatura é contribuir

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2015, Outubro Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO ESCOLA DE MUSICA

REGULAMENTO INTERNO ESCOLA DE MUSICA REGULAMENTO INTERNO DA ESCOLA DE MUSICA Artigo 1º Objecto A Associação Cultural Musimax é uma Escola do Ensino Artístico Especializado em Música, e tem como principal objecto o ensino da música. Artigo

Leia mais

Orientação Técnica nº 2/2010. Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos

Orientação Técnica nº 2/2010. Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos Orientação Técnica nº 2/2010 Inscrições simultâneas em Centros Novas Oportunidades e modalidades de Educação Formação de Adultos Orientações e Procedimentos a adoptar - Maio de 2010 - A. Enquadramento

Leia mais

Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011)

Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011) Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011) 1. O relatório sobre o grau de concretização do processo de Bolonha no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) relativo ao ano lectivo

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA. O potencial dos instrumentos de percussão tradicionais portugueses S E M I N Á R I O

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA. O potencial dos instrumentos de percussão tradicionais portugueses S E M I N Á R I O O potencial dos instrumentos de percussão tradicionais portugueses no ensino da música S E M I N Á R I O. acção de formação 2 D I A S 1 2 H O R A S R U I J Ú N I O R formador ObJECTIvOS O seminário tem

Leia mais

Instituto Superior Politécnico Tocoísta

Instituto Superior Politécnico Tocoísta Instituto Superior Politécnico Tocoísta 6 FLAYERS PUBLICITÁRIO CURSO DE LICENCIATURA EM ARQUITECTURA E URBANISMO ANO ACADÉMICO 2017 LUANDA DEZEMBRO - 2016 Av. Pedro de Castro Van-Dúnem Loy- Complexo Missionário

Leia mais

CONCLUSÃO ESE de Setúbal Relatório de Auto-avaliação da Licenciatura em Ensino Básico 1º Ciclo

CONCLUSÃO ESE de Setúbal Relatório de Auto-avaliação da Licenciatura em Ensino Básico 1º Ciclo 1 CONCLUSÃO 2 Ao iniciar esta conclusão, assumida pela equipa responsável por este relatório sobre o Curso de licenciatura em Ensino Básico-1ºCiclo como uma reflexão crítica, torna-se importante diferenciar

Leia mais

Avaliação de Desempenho Docente

Avaliação de Desempenho Docente Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MÉTODOS E TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MÉTODOS E TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular MÉTODOS E TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Serviço Social (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 2º 4.

Leia mais

PERCURSOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO CONTÍNUA EM PORTUGAL

PERCURSOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO CONTÍNUA EM PORTUGAL PERCURSOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO CONTÍNUA EM PORTUGAL 1. Uma primeira nota que gostaria de deixar, nesta breve intervenção destinada a despoletar o debate em torno da problemática do Painel, tem a

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca

Leia mais

II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios]

II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] Painel: Como é que os destinos turísticos se estão a preparar? O caso do Destino Douro Porto, 18 de Junho

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE CURSOS DE MESTRADO EDITAL

REPÚBLICA DE ANGOLA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE CURSOS DE MESTRADO EDITAL REPÚBLICA DE ANGOLA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO \\ PROGRAMA DE CURSOS DE MESTRADO EDITAL O Programa de Cursos de Mestrado do ISCED de Luanda informa aos interessados que estarão abertas

Leia mais

QUAR QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO. Versão 9 30 JUL 08. Índice. Missão comunicável Lema Visão Valores...

QUAR QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO. Versão 9 30 JUL 08. Índice. Missão comunicável Lema Visão Valores... Versão 9 30 JUL 08 QUAR QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Índice Missão comunicável... - 2 - Lema... - 2 - Visão... - 2 - Valores... - 2 - OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS (OE)... - 3 - OE1 INTERNACIONALIZAÇÃO...-

Leia mais

2 O Fórum para os Sistemas de Pagamentos: mandato e modelo de funcionamento

2 O Fórum para os Sistemas de Pagamentos: mandato e modelo de funcionamento 2 O Fórum para os Sistemas de Pagamentos: mandato e modelo de funcionamento 14 de setembro de 2018 O Fórum foi originalmente criado em finais de 2009, com o propósito de trabalhar na migração para a SEPA

Leia mais

Reunião da Coligação

Reunião da Coligação República de Moçambique Ministério dos Transportes e Comunicações Reunião da Coligação Maputo, 9 de Fevereiro de 2018 Discurso de Abertura da Excelentíssima Senhora Presidente do Conselho de Administração

Leia mais

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E ÍNDICE GERAL Agradecimentos...IV Resumo... V Abstract...VI Índice das figuras...xi Índice dos Gráficos... XII Índice dos organigramas... XIII Índice das tabelas... XIV INTRODUÇÃO... 17 1. Problema... 18

Leia mais

RECOMENDAÇÕES N.º 3/CCAP/2008

RECOMENDAÇÕES N.º 3/CCAP/2008 PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A DEFINIÇÃO DOS PADRÕES RELATIVOS ÀS MENÇÕES QUALITATIVAS RECOMENDAÇÕES N.º 3/CCAP/2008 JULHO DE 2008 Índice INTRODUÇÃO 1 PRINCÍPIOS ORIENTADORES E RECOMENDAÇÕES 3 Princípios

Leia mais

Departamento de Direito

Departamento de Direito ACTUALIDADES Conferência sobre a Prevenção e Investigação do Crime de Corrupção No dia 20 de Abril, pelas 15 horas, teve lugar a conferência Prevenção e Investigação do Crime de Corrupção em Portugal,

Leia mais

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos - (Síntese)

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos - (Síntese) Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Plano Estratégico 2009 2013 - Desenhar o futuro com todos - (Síntese) 9 de Outubro de 2008 PREÂMBULO No início do Ano 2008, iniciou-se um trabalho de reflexão e

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE REGULAMENTO DA CARREIRA DOCENTE Capítulo I Dos Princípios Gerais Artigo (Âmbito e Constituição do Corpo Docente). O presente Regulamento aplica-se a todos os docentes

Leia mais

A Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também,

A Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também, A Taxa de Insucesso Escolar verificada no Concelho, revela-se bastante elevada quando comparada com a registada a nível nacional. De referir também, o facto de o insucesso escolar aumentar à medida que

Leia mais

HABILITAÇÕES LITERÁRIAS. Ensino Primário

HABILITAÇÕES LITERÁRIAS. Ensino Primário HABILITAÇÕES LITERÁRIAS Ensino Primário Frequentou no Ensino Primário a Escola Primária de Figueira e Barros, tendo feito o exame da 4ª Classe na Escola Primária de Avís e o exame de admissão aos Liceus,

Leia mais

TABELA DE PONTUAÇÃO PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Aprovada pela Congregação da Escola Politécnica em Sessão de 25/02/2015.

TABELA DE PONTUAÇÃO PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Aprovada pela Congregação da Escola Politécnica em Sessão de 25/02/2015. TABELA DE PONTUAÇÃO PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE Aprovada pela Congregação da Escola Politécnica em Sessão de 2/02/201. Itens de Avaliação para cada Grupo de Atividades COPPE e Politécnica Grupo I Atividades

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR E DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR E DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR E DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Discurso de abertura de sua excelência, ministra do ensino superior e da ciência e tecnologia, profª doutora maria cândida pereira

Leia mais

Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco

Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo.º Objecto O presente regulamento define o regime de prestação de serviço dos docentes do Instituto Politécnico

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação Projecto de Apoio à Literacia Pesquisa e tratamento de informação Se não sabemos para onde vamos, arriscamo-nos a nunca mais lá chegar. Provérbio Tuaregue Introdução A sociedade do século XXI exige que,

Leia mais

Despacho. Assim, nos termos do n.º 1 do artigo 18º do Despacho n.º 5328/2011, de 28 de Março, determino o seguinte:

Despacho. Assim, nos termos do n.º 1 do artigo 18º do Despacho n.º 5328/2011, de 28 de Março, determino o seguinte: Despacho O Despacho n.º 5328/2011, de 28 Março, estabeleceu as regras e os princípios orientadores a observar na organização das escolas e na elaboração do horário semanal de trabalho do pessoal docente

Leia mais

O Mercado de Valores Mobiliários e a Educação Financeira dos Angolanos

O Mercado de Valores Mobiliários e a Educação Financeira dos Angolanos O Mercado de Valores Mobiliários e a Educação Financeira dos Angolanos Sumário Executivo 1. Enquadramento 2. Objectivo do Programa de Educação Financeira 3. Categorias do Programa de Educação Financeira

Leia mais

ALUNO Indivíduo que frequenta o sistema formal de ensino após o acto de registo designado como matrícula.

ALUNO Indivíduo que frequenta o sistema formal de ensino após o acto de registo designado como matrícula. GLOSSÁRIO AGRUPAMENTOS DE DISCIPLINAS Conjunto de disciplinas dos cursos científico-humanísticos do ensino secundário, organizados segundo uma dominante do conhecimento científico, em cinco áreas: ciências

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE OURIQUE

AGRUPAMENTO VERTICAL DE OURIQUE AGRUPAMENTO VERTICAL DE OURIQUE Relatório de Reflexão Critica do Plano Anual de Atividades Ano Letivo 2011/2012 1ºPeríodo Índice Índice 2 Introdução 3 Grau execução e de satisfação 4 Participação dos agentes

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização

Leia mais

2º FÓRUM DE GESTÃO DO ENSINO SUPERIOR NOS PAÍSES E REGIÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA, MACAU, 2012

2º FÓRUM DE GESTÃO DO ENSINO SUPERIOR NOS PAÍSES E REGIÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA, MACAU, 2012 2º FÓRUM DE GESTÃO DO ENSINO SUPERIOR NOS PAÍSES E REGIÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA, MACAU, 2012 TITULO: AVALIAÇÃO NA UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO, COMO GARANTIA DA QUALIDADE DO ENSINO AUTORAS: Maria Augusta

Leia mais

Código PLANO DE [2016/2020] (IGEC) MELHORIA

Código PLANO DE [2016/2020] (IGEC) MELHORIA Código 160635 PLANO DE [2016/2020] (IGEC) MELHORIA ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Metodologia de trabalho... 3 3. Identificação das áreas de melhoria... 4 4. Desenvolvimento da estratégia... 5 5. Conclusão...

Leia mais

ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação

ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA

Avaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA Atualizado a 16 de Outubro de 2014 Avaliação Externa das Escolas 2012-2013 PLANO DE MELHORIA A elaboração deste plano de melhoria assenta no pressuposto de que o Agrupamento Vertical de Escolas de Azeitão

Leia mais

COMITÉ REGIONAL AFRICANO. Quinquagésima-quinta sessão Maputo, Moçambique, de Agosto de 2005

COMITÉ REGIONAL AFRICANO. Quinquagésima-quinta sessão Maputo, Moçambique, de Agosto de 2005 WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTÉ BUREAU RÉGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-quinta

Leia mais

promovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.

promovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática. Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO Nome do(a) Avaliado(a): GR: Departamento Curricular de: Nome do(a) Avaliador(a):

Leia mais

ALUMNI ISPTEC. F(Sucesso) = [ (Ideias + Sonhos) Trabalho Árduo ] Min(Erros) Equipa

ALUMNI ISPTEC. F(Sucesso) = [ (Ideias + Sonhos) Trabalho Árduo ] Min(Erros) Equipa ALUMNI ISPTEC F(Sucesso) = [ (Ideias + Sonhos) Trabalho Árduo ] Min(Erros) Equipa 30/04/2016 ÍNDICE 2/10 1. Enquadramento 2. Alumni ISPTEC: O Conceito 3. Princípios 4. Objectivos 5. Principais Atribuições

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

INICIO DO ANO LECTIVO

INICIO DO ANO LECTIVO INICIO DO ANO LECTIVO 2010-11 Dia Hora ACTIVIDADE / SERVIÇO 9.30-12.30 Recepção dos docentes do Agrupamento 1 14.30 Reunião Mediadores Cursos EFA+Direcção 15.00 Reunião de Coordenadores de Departamento

Leia mais

Paula Cristina Pereira de Azevedo Pamplona Ramos, casada, nascida a , na freguesia de Nossa Senhora da Conceição, Angra do Heroísmo.

Paula Cristina Pereira de Azevedo Pamplona Ramos, casada, nascida a , na freguesia de Nossa Senhora da Conceição, Angra do Heroísmo. NOTA BIOGRÁFICA. 1 - Dados Pessoais Paula Cristina Pereira de Azevedo Pamplona Ramos, casada, nascida a 23-08- 1967, na freguesia de Nossa Senhora da Conceição, Angra do 2 - Habilitações Literárias Ensino

Leia mais

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades do Agrupamento (PAAA) constitui um dos instrumentos do exercício da autonomia previsto no nº 1, do artigo 9º, do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, assumindo-se

Leia mais

NCE/10/02111 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/02111 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/02111 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Aberta A.1.a. Descrição

Leia mais

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Área dos Recursos Humanos Não Docentes NOTA INTRODUTÓRIA O Plano de Acção Estratégica especifica o rumo de acção que o Agrupamento

Leia mais

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na

Leia mais

BALANÇO DO ANO LECTIVO

BALANÇO DO ANO LECTIVO BALANÇO DO ANO LECTIVO 2015 www.isptec.co.ao Introdução No termo de mais um ano académico, torna-se imprescindível apresentar o Balanço do Ano Académico 2015, sempre no âmbito do cumprimento dos princípios

Leia mais

Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011

Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011 Plano Agrupamento Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011 Prioridades Objectivos Estratégias ACÇÕES METAS AVALIAÇÃO P.1. Obj. 1 E.1 Ao 3.º dia de ausência do aluno, efectuar contacto telefónico,

Leia mais

FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Anexo I. Ficha de Avaliação de Docentes Departamento Nome do Docente Número Mecanográfico Categoria Profissional Percentagem de Contratação Período de Avaliação

Leia mais

DELEGAÇÃO DE QUELIMANE DIRECÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO. TERMO DE REFERÊNCIA DA III CONFERÊNCIA DA UPQ- 29 de Setembro de 2016

DELEGAÇÃO DE QUELIMANE DIRECÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO. TERMO DE REFERÊNCIA DA III CONFERÊNCIA DA UPQ- 29 de Setembro de 2016 Visto do Director DELEGAÇÃO DE QUELIMANE DIRECÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO Prof. Doutor Manuel José de Morais Campus Coalane, Av, Julius Nyerere-1613, Bloco I, Telef.: 24216298, Fax: 24216058,CP.

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE CURSOS DE MESTRADO MESTRADO EM ENSINO DA MATEMÁTICA/2018 EDITAL

REPÚBLICA DE ANGOLA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE CURSOS DE MESTRADO MESTRADO EM ENSINO DA MATEMÁTICA/2018 EDITAL i REPÚBLICA DE ANGOLA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE CURSOS DE MESTRADO MESTRADO EM ENSINO DA MATEMÁTICA/2018 EDITAL O Programa do Curso de Mestrado em Ensino da na especialidade

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 ÍNDICE I Introdução 2 II Princípios Orientadores 4 1) Metas e Objetivos para o ano letivo 2014/2015 5 2) Estratégias 9 3) Avaliação 10 III Anexos Grelhas

Leia mais